Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

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1 JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA Banco Europeu de Investimento

2 A problemática urbana e o papel da União Europeia Problemas demográficos, ambientais, de coesão social, de segurança Revalorizar os activos urbanos para assegurar o futuro das cidades Importância crescente da componente urbana na política de coesão da UE mas existem dificuldades de financiamento Objectivo: estabelecimento de comunidades sustentáveis A Carta de Leipzig O meio urbano supõe um equilíbrio entre diferentes dimensões Económica Duradouro Igualitário Comunidade sustentável Viável Social Qualidade de vida

3 Reforço o da dimensão urbana na política de coesão da UE Durante o período de programação serão criadas modalidades de desenvolvimento mais flexíveis para o desenvolvimento urbano. Junho 2006 : protocolo de acordo entre CE - BEI BCDE Visão comum em matéria de renovação urbana; Preparação e financiamento de um conjunto de projectos de habitação social e de infra-estruturas urbanas; Coordenação para o desenvolvimento da iniciativa JESSICA.

4 JESSICA : "Apoio conjunto europeu ao investimento sustentável em zonas urbanas" Nova iniciativa estratégica da Comissão, desenvolvida em colaboração com o BEI e o BCDE Utilização mais eficaz dos Fundos Estruturais para o desenvolvimento urbano sustentável mediante mecanismos de engenharia financeira Efeito de alavancagem : mobiliza recursos financeiros complementares (públicos, privados, instituições financeiras multilaterais) Aumenta a possibilidade de levar a cabo com êxito os projectos: o carácter reutilizável e renovável das contribuições exige uma lógica comercial que maximiza a eficiência Utiliza os conhecimentos financeiros e de gestão do sector privado e das IFIs (em particular do BEI)

5 Os projectos de desenvolvimento urbano sustentável financiados pela iniciativa JESSICA devem: fazer parte de um plano ou de uma estratégia local ou regional de renovação urbana integrada ter uma definição técnica muito clara ser económica e financeiramente viável, permitindo pelo menos recuperar o investimento inicial promover o desenvolvimento sustentável das colectividades locais e das zonas urbanas menos favorecidas no contexto da intervenção urbana

6 O que é que entendemos por plano integrado? A zona de intervenção deve estar bem identificada, respeitando uma regulação adequada do uso do solo e enquadrando-se numa estratégia urbana/metropolitana com objectivos claros As propostas de intervenção devem estar bem definidas tecnicamente e devem ser articuladas com outras intervenções no meio urbano, em particular com as acessibilidades O plano deve contemplar acções em matéria de oferta de serviços públicos (água, saneamento, electricidade, telecomunicações, etc.) e de equipamentos (educação, saúde, etc.) Tem que compreender uma avaliação ambiental, que inclua medidas de correcção Tem que incluir adequada avaliação socio-económica e deve prever mecanismos ou acções para obter os efeitos sociais desejados, tais como a criação necessária de emprego A programação financeira (com as componentes de participação pública e privada) deve assegurar a viabilidade a longo prazo. Os custos de manutenção e de funcionamento devem ser tidos em conta. As estruturas administrativas e de gestão devem estar bem definidas de forma a garantir uma participação correcta do cidadão.

7 Que tipo de projectos podem ser financiados? Considerações gerais Dirigidos a reduzir a dispersão urbana, criando densidades adequadas para um uso eficaz dos serviços públicos, em particular do transporte colectivo. Favorecem um conjunto de actividades (residenciais, comerciais, recreativas) e a criação de emprego. Promovem a interacção entre os cidadãos e a participação destes na vida social. Dão prioridade ao uso de espaços desocupados ou com utilização inadequada para os regenerar antes de ocupar zonas ainda não urbanizadas.

8 Exemplos de projectos que podem ser financiados pela iniciativa JESSICA (1) Demolição, limpeza e preparação de terrenos Infra-estrutura urbana básica e mobiliário urbano Parques de estacionamento Transporte público e gestão do trânsito Infra-estrutura de serviços públicos (água, saneamento, gás, electricidade, telecomunicações, etc..) Habitação social, habitação para estudantes, habitação para idosos, etc.. (ao abrigo de determinadas condições nos antigos Estados- Membros)

9 Exemplos de projectos que podem ser financiados pela iniciativa JESSICA (2) Melhoria da eficiência energética Escolas e outros centros de formação Equipamentos sanitários Novas áreas de actividade (parques científicos, incubadoras de negócios, centros de artesanato, etc..) Restauro de edifícios classificados/históricos Centros culturais (museus, teatros, etc..) Complexos multiusos (comerciais, turísticos, desportivos, lúdicos, etc..)

10 OS COMPONENTES DA INICIATIVA JESSICA Nível UE Nível nacional e/ou regional Nível nacional, regional ou local Comissão Comissão Europeia Europeia FEDER FEDER DG DG Regio Regio Autoridade Autoridade de de Gestão Gestão Fundo Fundo de de Participação Participação (Holding (Holding Fund Fund ««HF HF»)») Fundos Fundos de de Desenvolvimento Desenvolvimento Urbano Urbano Autoridade de Programação Autoridade de Programação Gestor Gestor do do HF HF Nível regional ou local Projectos Plano de Desenvolvimento Urbano Sustentável

11 Qual o interesse da iniciativa JESSICA? Introduz elementos de engenharia financeira mais adaptados às necessidades de desenvolvimento actuais, através de fundos de desenvolvimento urbano (FDUs), de parcerias público-privadas e/ou de outras novas estruturas; As contribuições dos programas operacionais aos FDUs serão consideradas como pagamentos intermédios elegíveis no contexto dos Fundos Estruturais; Atrai recursos financeiros complementares (públicos, privados, IFIs); Contribui para o desenvolvimento urbano sustentável ao assegurar uma visão integrada do planeamento e da programação; Assegura a viabilidade dos projectos e acelera a sua execução; Os fundos recuperados podem converter-se finalmente em subvenções para outros projectos urbanos;

12 O que são os Fundos de Desenvolvimento Urbano? Fundos que investem em projectos de renovação e desenvolvimento urbano com vista à criação de comunidades urbanas sustentáveis dentro do contexto de um planeamento integrado; Actuam com espírito comercial, com o intuito de recuperar o investimento (pelo menos para o sector público e ONGs) ou obter benefícios (privados); Podem receber fundos JESSICA, ou não, mas a componente JESSICA só pode ser usada para investimento (exclui fins especulativos) e com as condições regulamentares dos Fundos Estruturais; Os FDUs (JESSICA) concentram a sua actividade no território da autoridade de gestão que neles investe (nacional ou regional), mas podem delimitá-la a áreas menores (área metropolitana, município, zona de renovação urbana ou grupos de áreas incluídas em programas); Os FDUs (JESSICA) podem ter investimentos puramente públicos ou um misto de públicos, ONGs sem fins lucrativos e/ou privados, que podem ter expectativas de benefício distintas; Podem focalizar a sua actividade num projecto concreto, num sector (por exemplo transportes urbanos ou habitação social) ou em todos os projectos em determinadas zonas.

13 O que são os Fundos de Participação (Holding Funds)? Fundos que investem em vários Fundos de Desenvolvimento Urbano; Recebem subvenções dos Fundos Estruturais no quadro da iniciativa JESSICA, assim como doutros participantes públicos e/ou privados; É uma opção a que pode recorrer a Autoridade de Gestão (AG) dos Fundos Estruturais para não ter que gerir os FDUs directamente; Os Gestores dos Holding Funds : Têm um contrato com a AG que estabelece os princípios da sua acção, assim como o modo de funcionamento; Facilitam a relação entre os FDUs e a AG e assistem esta nas suas relações com a Comissão Europeia; Seleccionam os FDUs em que vão investir, conjuntamente com outros investidores e negociam as condições do investimento; Podem gerir directamente ou através de entidades financeiras os fundos recebidos e não adjudicados aos FDUs; Participam na criação de FDUs quando não existem no mercado; Proporcionam assistência técnica aos FDUs e, em princípio, aos seus órgãos de gestão.

14 ESTRUTURAS POSSÍVEIS PARA JESSICA (1) (2) (3) AUTORIDADE GESTORA AUTORIDADE GESTORA AUTORIDADE GESTORA Holding Fund (gestão BEI) Holding Fund (Concurso) com assessoria técnica UDF UDF UDF UDF UDF UDF UDF UDF UDF Chamada a expressões de interesse Chamada a expressões de interesse Chamada a expressões de interesse PROJECTOS Assessoria técnica BEI Assessoria técnica BEI (OPCIONAL) (OPCIONAL)

15 Vantagens dos Fundos de Holding As contribuições dos Fundos Estruturais através da iniciativa JESSICA podem mesmo ser pagas ao Fundo de Holding antes dos FDU terem sido identificados Reduzem os custos administrativos da Autoridade de Gestão Permitem aproveitar os conhecimentos dos profissionais (das áreas urbana e financeira) para uma melhor selecção dos FDU e dos investimentos Melhores oportunidades de alavancagem, em particular com fundos privados

16 Vantagens dos Fundos de Desenvolvimento Urbano INOVADORES (comparados com as subvenções) Introduzem engenharia financeira no desenvolvimento urbano a longo prazo (facilitam os PPPs nos projectos e na inovação financeira) Criativos mas geridos por peritos, com vocação de permanência (não especulativos) COM VANTAGENS FINANCEIRAS Disponibilidade rápida de Fundos Estruturais Carácter renovável/reutilizável dos Fundos Alavancagem Estabelecimento de um instrumento durável (>2013) Oportunidade de levar o sector privado a participar em operações de renovação urbana FLEXIBILIDADE Elegibilidade mais ampla, em particular em componentes privadas de FDUs Estruturas financeiras adaptadas às necessidades INTEGRACÃO Do sector bancário, investidores privados e institucionais Novo segmento no mercado de investimento

17 FDUs: Vantagens para quem? Para as autoridades gestoras Apoio das políticas de desenvolvimento regional (cidades como motores de crescimento) Absorção rápida dos fundos (reduz o impacto da regra do n+2) Apoio técnico na área urbana e financeira Para as cidades Melhoria da qualidade dos projectos e dos programas Reduz as necessidades orçamentais Para os países Criação de um novo mercado de operadores de renovação urbana (financeiros e não financeiros) Para os mercados financeiros Novo segmento / novos sócios

18 Objectivos dos projectos dos FDUs PROJECTOS DE REGENERACAO URBANA TIR Fi RETORNO ESPERADO DO PROJECTO + OBJECTIVO PRIVADO ÁREA OBJECTIVO - Área que precisa de subvenções + TIR Ec OBJECTIVO PÚBLICO -

19 Vantagens financeiras da utilização da iniciativa JESSICA Subvenção Subvenção Empréstimo JESSICA Custo do projecto (EUR 100 m) Juros de pagamento aduiantado de obras Custos do FDU Juros recebidos pelo FDU Poupança por eficácia (integração de projectos) Compensação por cessão de terrenos PPP (ex: habitação social - privada) Melhor gestão de projectos Melhores condições obtidas pelos privados 3.0 Sub-total Venda de créditos remanescentes FDU (actualizados) Total Custos de projecto inferiores 28.0 Vantagem financeira líquida para a Autoridade de Gestão 88.0 (a troco de cessão de terrenos e participação em PPPs)

20 Qual o papel do BEI na iniciativa JESSICA? Desenvolvimento do conceito, juntamente com a Comissão e BCDE; Principal impulsionador da iniciativa nos Estados-Membros; relacionamento com as regiões, as autoridades locais, os privados; Pode actuar como fundo de holding ; Proporciona assistência técnica para a aplicação dos critérios de plano integrado e para a criação de fundos de desenvolvimento urbano; Facilita o financiamento dos projectos urbanos graças aos produtos tradicionais ou adaptados que o BEI oferece.

21 Futuros passos para o desenvolvimento da iniciativa JESSICA em Portugal Informar-se: analisar a documentação, visitar o site na Internet, colocar perguntas à Comissão ou ao Grupo de Trabalho JESSICA do BEI; Discussão entre entidades locais e regionais sobre o interesse em utilizar a iniciativa; Possível diálogo com o BEI (JESSICA Task Force) para analisar as possibilidades concretas de aplicação; Estudo de viabilidade de FDUs (acordo possível de colaboração com o BEI); Decisão da Autoridade de Gestão sobre a fórmula de funcionamento (Fundo de Holding, intervenção do BEI). Acordos e contratos (Comissão, Autoridade de Gestão, BEI, etc.)

22 A quem dirigir-se? BEI- Grupo de Trabalho JESSICA Banco Europeu de Investimento 100, Bvd. Konrad Adenauer L-2950 Luxembourg Tel.: Fax: Eugenio Leanza Chefe do Grupo de Trabalho JESSICA Tel.: Fax: Mateu Turró Director Associado, Assessor especial de JESSICA Tel.: Fax:

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