AULA 07. Profª Matilde Flório. Concurso PMSP Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...)
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- Aurora Palha Ramalho
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1 AULA 07 Profª Matilde Flório Concurso PMSP Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...)
2 Concurso PMSP Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS EM PARCERIA COM A APROFEM E O JORNAL DOS CONCURSOS Professora Matilde de Flório matildeflorio@yah00.com.br
3 RECORTE... POIS... Na íntegra, a FIPED oferta aulas com várias temáticas voltadas às dissertativas. Pelo tempo que dispomos na gravação do vídeo, selecionamos parte dos aspectos da bibliografia geral do concurso. Objetivo geral desse vídeo: reflexão contextualizada de alguns possíveis eixos que estarão contidos nas questões dissertativas do concurso. Portanto: 1-não pretendemos adivinhar as questões da prova. 2-O FOCO está acentuado para o cargo de professor.////
4 INICIANDO NOSSA CONVERSA...
5 ATENÇÃO!!! TEXTOS LONGOS EM ALGUMAS DAS RESPOSTAS QUE APRESENTAREMOS... MOTIVO: Não são textos sugeridos para sua escrita na hora da prova... São textos para subsidiar seus estudos... Estude produzindo seus próprios textos. Com certeza você acrescentará ideias, tirará outras: produzirá bons textos!////
6 PRIMEIRA PARTE: EIXOS GERAIS PARA A REFLEXÃO...
7 EIXO DA REFLEXÃO : EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
8 DISSERTATIVA - 01 João, 52 anos de idade, aluno matriculado na EJA, apresenta dificuldades no relacionamento com os jovens alegando que os mesmos atrapalham as aulas. Na Reunião Pedagógica, os professores decidiram organizar as turmas considerando as faixas etárias. (FIPED-2009) Comente a decisão em questão.
9 Foco no projeto pedagógico... A decisão dos professores não está em consonância com as diretrizes nacionais e municipais para a Educação de Jovens e Adultos. O projeto pedagógico deve garantir :a organização das turmas de alunas de maneira heterogênea(jovens e adultos constituem-se como um mesmo grupo cultural e social:a maioria é migrantes ou filho de migrantes, possuem baixa escolaridade, ocupam funções menos qualificadas, recebem baixa remuneração e possuem baixa auto-estima); a construção de uma pedagogia voltada às suas especificidades, superando a que se tem constituída para a infância e adolescência, respeitando suas especificidades como sujeitos de conhecimento e aprendizagem; a interação entre jovens e adultos para uma maior e melhor ressignificação da realidade; o trabalho com conteúdos significativos, por projeto e de maneira interdisciplinar; a utilização de recursos tecnolígicos; a preparação para o mundo do trabalho tendo em vista as novas demandas sociais (sociedade da informação e da comunicação); ampliar o contato com os conhecimentos científicos e culturais para que adquiram as habilidades necessárias para atuarem na sociedade atual e modificarem as injustiças que se apresentam. Os professores deveriam se constituir como mediadores nesse processo (superando uma visão retrógada de suplência), viabilizando as diretrizes nacionais para a Educação de jovens e adultos. matildeflorio@yahoo.com.br
10 DISSERTATIVA - 02 Carmem, professora recém-ingressa na rede municipal de ensino de São Paulo escolheu uma escola que possuía classes de Educação de Jovens e alunos (EJA) para iniciar sua prática docente. Para conhecer melhor seus alunos, propôs que eles realizassem a seguinte operação: Parte dos alunos iniciou a tarefa armando a conta e procurando resolvê-la. Mas, cinco alunos anotaram, simplesmente, no caderno a resposta: 496. A Professora, perguntou ao grupo como eles obtiveram a resposta e um deles, respondeu: Professora: 248 é quase 250, só faltam 2. Então, fiz que é igual a 500 e, depois, tirei 4 ( que faltavam) e aí deu 496. Como você analisa esta situação? (Carlos Chagas-2007)
11 Considerando as diretrizes para a EJA e resolução de problemas c/ estratégias construídas pelos alunos Resolução de problemas - função social da matemática. Resolução de problemas com: estratégias construídas pelos alunos Linguagem matemática para analisar realidade e nela intervir. Discutir com os alunos: diversas estratégias na resolução matemática. Possibilitar: cálculo mental Conceito matemático: explorando objetos, deslocando-se no espaço. ////
12 Foco na matemática... sem perder de vista a especificidade da EJA O ensino da matemática deve ocorrer com uma didática que possibilite a resolução de problemas por parte dos alunos onde, em grupo,discutem diversas estratégias. A matemática deve propiciar a interpretação de dados que facilita analisar a realidade (função social da matemática). A ação não deve limitar-se ao mecanicismo relacionado com a resolução das quatro operações concretas, clássico objetivo tradicional traçado para o ensino da matemática. Na Educação de Jovens e adultos o objetivo descrito se amplia ao considerar suas experiências de vida que os levaram a desenvolver várias estratégias para a resolução de desafios que envolvam o raciocínio matemático com cálculo mental. A professora ao buscar o diálogo com os alunos demonstrou respeito aos seus saberes e mediou para que na interação todos os alunos: se constituissem como sujeitos de conhecimento e aprendizagem; convivendo na heterogeneidade, ressignificando suas visões de mundo; participando da exposição de idéias em de rodas de leitura e de debate. A ação construtivista da professora foi significativa como mediação no processo de ensino e aprendizagem. matildeflorio@yahoo.com.br
13 EIXO DE REFLEXÃO : AVALIAÇÃO
14 DOCUMENTOS DOT... Avaliação diagnóstica para * identificar os conhecimentos prévios. Ação 1: boas sondagens Ação 2: observação e registro Ação 3: decisões coletivas para * garantir a aprendizagem. ////
15 Avaliação mediadora, formativa: identificando o que o aluno já sabe e o que necessita desenvolver/aprender; o que o profissional já fez e o que ele necessita fazer (Individualmente e coletivamente) A avaliação deve ser sempre mediadora, com fins formativos, para garantir a aprendizagem. Através dela identifica-se o que o aluno já sabe (conhecimentos prévios) e quais intervenções serão necessárias para ampliar seu desenvolvimento e aprendizagem. Ela se efetiva com o olhar observador do professor e registro (acompanhamento constante, permanente, processual). Numa ação-reflexão-ação, os professores rompem com o modelo classificatório de avaliação, compreendendo que seu objetivo é garantir elementos que fundamentem a decisão de objetivos e estratégias didáticas que consolidem o processo de ensinar e aprender, ou seja, quais alterações necessárias ao currículo da escola, de acordo com as necessidades reais dos educandos. Avaliar é um ato que pressupõe compromisso com a garantia da aprendizagem. Os resultados obtidos com a avaliação são indicadores para quais decisões, coletivamente, os docentes deverão tomar no sentido de garantir o alcance do definido nas expectativas de aprendizagens. matildeflorio@yahoo.com.br
16 DISSERTATIVA - 03 CARACTERIZE AVALIAÇÃO NA LDB(LEI 9394/96) E NO ECA (LEI 8069/90,ARTIGOS 53 A0 59). (FIPED)
17 O Estatuto da Criança e do Adolescente visa garantir os direitos desses cidadãos. No capítulo sobre educação, declara que o processo avaliativo deverá ser realizado envolvendo o profissionais, os familiares e os alunos. É direito dos responsáveis a ciência do processo de aprendizagem e avaliação. Eles podem contribuir e até mesmo contestarem os critérios avaliativos, recorrendo às instâncias superiores, quando necessário. Quando crianças e adolescentes forem portadores de deficiência, o processo de aprendizagem e avaliação deverá ser de acordo com as suas especificidades. Quando faltas e evasões forem detectadas, o Conselho Tutelar deve ser acionado para, em conjunto com PP da escola e familiares, garantir um processo efetivo de qualidade. Para garantir a formação docente, importante medida para o alcance desses objetivos, o poder público deve motivar pesquisas na área referentes às teorias pedagógicas. Em consonância com a LDB, esse processo avaliativo na Ed.Infantil, ao contrário do que deve ocorrer em outras etapas da Ed.Básica, não deve ter como objetivo a promoção ou retenção em relação às etapas posteriores de ensino. Assim a avaliação, nos dois documentos citados, caracteriza-se como uma importante estratégia na garantia do zelo pela aprendizagem estabelecendo, quando necessário, estratégias de recuperação para os alunos com menor rendimento. matildeflorio@yahoo.com.br
18 EIXO DE REFLEXÃO: SOCIEDADE TECNOLÓGICA
19 DOT (Diretoria de Orientação Técnica) Potencialização do uso do Laboratório de Informática Aprender a pesquisar, aprender a publicar e aprender a comunicar-se digitalmente. *Trabalho por projetos - Professor: mediador sobre o que o aluno deseja, onde encontrar e como selecionar... oferecem: -ambientes e recursos p/reflexão -à crítica, autonomia. Aspectos cognitivos: aprender em rede ao invés do aprender individualista. Leitura e escrita: múltiplas oportunidades de comunicação -hipertexto -leitura exploratória de imagens -língua viva com normas próprias -incorporação de outros idiomas Letramento digital: contribui p/ o exercício pleno da cidadania numa ** Papel da escola e do professor: garantir que o aluno possa se comunicar com outros da mesma idade, do mesmo grupo social, através da língua formal e da rede. **Formação do professor: leitor/autor familiarizado com o mundo digital
20 DISSERTATIVA - 04 Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo; os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo (Paulo Freire). Esta afirmação está em consonância com o proposto no Caderno de Orientações Didáticas Ler e Escrever: Tecnologias na Educação(SME- DOT-2007)? Justifique-se. (FIPED-2009)
21 Focando projeto pedagógico e o que une DOT e autores: sociedade tecnológica Para Paulo Freire, nas interações, no contato com o outro, é que nos constituimos humanos. A sociedade tecnológica e da informação ampliou a possibilidade de contanto entre os povos. O uso das velhas e novas tecnologias também possibilita a construção de atitudes autônomas no ato de escolher, selecionar e decidir. A aprendizagem pode se dá em rede em oposição à individual e isolada. A escola não é o único lugar onde se ensina e aprende. Nessa perspectiva, o ler e escrever ganha dimensões de múltiplas possibilidades de comunicação: o hipertexto, a leitura exploratória de imagens, a língua viva com normas próprias e a incorporação de outros idiomas. O Projeto Pedagógico deve prever a inclusão digital possibilitando a pesquisa, o publicar e o comunicar-se digitalmente( condições essenciais para o pleno exercício da cidadania na sociedade contemporânea). O papel do professor e da escola, portanto, é o de garantir o acesso com a comunicação entre pessoas da mesma idade e do mesmo grupo social através da linguagem formal e da rede. Garantia essa através da realização de bons projetos junto aos alunos, potencializando o uso do Laboratório de Informática em parceria com o professor orientador. Os professores devem zelar pela sua formação permanente e continuada no sentido de se tornarem leitores/autores familiarizados com o mundo digital. Estamos numa sociedade que exige uma nova escola: aprendete e produtora de cultura com professores mediadores entre a informaçào disponível e seu uso ético, reflexivo, com compromisso planetário e com respeitos as diferenças disponíveis em tempo real e virtual. Na era da tecnologia da informação e da comunicaçào, necessário se faz uma escola com professores que sejam articuladores desses info-saberes para além da sociedade do espetáculo, superando as barreiras entre os infos-ricos e os info-pobres: professores e alunos em ambientes virtuais. matildeflorio@yahoo.com.br
22 DISSERTATIVA - 05 Comente o diálogo abaixo descrito. -Que porre!!! As aulas estão cada vez mais chatas. -É mano. Tem razão. -Em matemática vou levar bomba. -Eu também. -Se liga. Deixa prá lá. Vamos para a Lan House. (FIPED-2009)
23 D.O.T. 1-sociedade do conhecimento 2-comunicação, da informação e da inovação 3- escola precisa ser reinventada 4- ensinar por meio de maneiras pelas quais não fomos ensinados. 5- flexibilidade, criatividade, inventividade, cooperação, inteligência coletiva, solução de problemas, desenvolvimento de redes e compromisso com a aprendizagem por toda a vida 6- estímulos aos jovens e adolescentes //////
24 Vivemos em uma sociedade do conhecimento e a escola deve inserir adolescentes e jovens no mundo altamente especializado da comunicação, da informação e da inovação. A escola precisa ser reinventada para tornar-se atraente sem perder de vista os seus objetivos como instituição educacional. Os professores estão desafiados a aprender a ensinar por meio de maneiras pelas quais não foram ensinados. A tecnologia está invadindo o cotidiano das pessoas e a escola não pode vê-la como uma ameaça. Mas também não deve deixar de discutir suas implicações. A educação deve utilizar-se das novas demandas tecnológicas para promover: flexibilidade, criatividade, inventividade, cooperação, inteligência coletiva, solução de problemas, desenvolvimento de redes e compromisso com a aprendizagem por toda a vida. Os conteúdos devem estar cada vez mais próximos daquilo que causam estímulos aos jovens e adolescentes. Muitos deles continuam, citando autores do concurso: zero na escola e dez na vida. matildeflorio@yahoo.com.br
25 EIXO DE REFLEXÃO: ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
26 D.O.T... Rodas de: Conversa Leitura Curiosidades Leitura em voz alta pelo professor Professor modelo de escritor Trabalho em dupla Trabalho em grupo Uso dos recursos midiáticos Conteúdo significativo abordado através do: Trabalho por projetos, que pressupõe... (ação interdisciplinar, construtivista) : Tema (pergunta) Hipóteses Pesquisa Socialização dos dados Debate Confrontação Conclusão Produto Final //////
27 DISSERTATIVA - 06 Descreva cinco habilidades e competências fundamentais ao professor(a).
28 O professor deve envolver os alunos no processo de ensino e aprendizagem abordando temas de seu interesse, pesquisando-os em projetos que se realizam em grupo. Seu trabalho deve ser planejado e avaliado no coletivo de professores, contribuindo com a construção do PP da escola. Nas reflexões, considerar o pensar sobre o habitus para que avaliem no sentido de garantir a aprendizagem dos alunos. Dede zelar por sua formação permanente e continuada investindo no uso das tecnologias da informação e da comunicação como recurso didático e conteúdo. Participar dos espaços da gestão democrática da escola (conselhos, reuniões e APM), contribuindo a construção do projeto pedagógico, é fundamental. Saber utilizar instrumentos de avaliação variados visando diagnosticar o que os alunos já sabem e planejar novas maneiras de mediar para que ele venha a adquirir novos conhecimenos e aprendizagens. Essas competências e habilidades descritas garantem que o professor contribua para que os alunos adquiram o uso competente da leitura e da escrita, articulada com os conteúdos específicos das áreas de conhecimento, contribuindo para a construção de da autonomia do educando, requisito fundamental para que ele exerça plenamente a sua cidadania. matildeflorio@yahoo.com.br
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