XXIX Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Paraná.

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1 XXIX Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Paraná. Experiência da Catalunha na Organização do Modelo de Atenção e nas RAS. Gonzalo González Maringá, 17 de dezembro de

2 Conteúdo 1. O Sistema de Saúde na Catalunha uma experiência de reforma e de separação de funções. 2. Redes de Atenção à Saúde (RAS). A coordenação entre prestadores e níveis. 3. Redes Integradas Serviços de Saúde (RISS). Mais um passo: da coordenação à integração de prestadores. 2

3 O Sistema de Saúde na Catalunha 3

4 O Sistema de Saúde na Catalunha Espanha: Características 17 Comunidades Autônomas Área: 504,750 km² População (2008): 46,1157,822 Esperança de vida (2005): 80,23 anos Taxa Natalidade (2008): Taxa mortalidade bruta (2008): 8,47 Mortalidade Infantil (2007): 3.46 PIB/Capita (2008): euros Despesa saúde pública sobre PIB: 5,7% Desp. pública/desp. total: 75% 4

5 O Sistema de Saúde na Catalunha Características do Sistema de Saúde Espanhol Sistema Nacional de Saúde Financiado por impostos Descentralizado nas comunidades autônomas Cobertura universal Acesso livre Carteira pública cobertura muito ampla Co-pagamento na prescrição farmacêutica ambulatorial Provisão, majoritariamente, por provedores públicos 5

6 O Sistema de Saúde na Catalunha Dados do entorno Comunidade autônoma do Estado Espanhol Habitantes: Esperança de vida: >81 anos Taxa de natalidade: 11,4 por Taxa mortalidade bruta: 8,35 por 1000 Mortalidade infantil: 2,46 Renda per capita: EUROS Gasto público em saúde = US $ por pessoa % de PIB de despesa em saúde < 7% (77% público) 6

7 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Etapas Características Período Antecedentes Marco constitucional Início das transferências Primeira etapa Planejamento normativo Segunda etapa Gestão Terceira etapa Separação de funções 1990 Quarta etapa Coordenação e integração

8 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Primeira Etapa : Encargo de competências Primeira Etapa: Do Planejamento Normativo Autorização e acreditação. Orientada principalmente à estrutura e recursos humanos mínimos Elaboração do mapa de saúde. Estândares (padrões) de estrutura: recursos físicos, atividade, recursos econômicos Estruturação de níveis hospitalares e tarifas. Planejamento estrutural Ordenamento interno dos prestadores 8

9 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Segunda Etapa : Reestruturação e Gestão de recursos Criação de uma entidade pública para a gestão de recursos próprios e a alocação de recursos econômicos. Criação de um órgão de planejamento Segunda Etapa: Da Gestão Criação da rede de utilização de hospitais públicos Desenvolvimento do mapa de saúde - Plano de reestruturação hospitalar - Reforma do Atenção Primária - Desenvolvimento da rede sócio-sanitária e de saúde mental Aplicação de novas fórmulas de Gestão Início de instrumentos de compra: acordos, preços, registros e bases de dados A nível nacional: Em 1986, Lei Geral de Saúde e criação do Serviço Nacional de Saúde 9

10 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Hospitais (leitos) 70% Outras titularidades Atenção primária 30% 99% Público (administração direta) Rede transferida Transferência de competências? Transição até um SNS com incremento de cobertura Construir uma rede nova, propriedade do Governo da Catalunha ou Aproveitar e potenciar a rede existente 10

11 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Terceira Etapa: Separação de funções Terceira Etapa: Da Separação de funções > Lei de Regulamentação de Saúde da Catalunha: Criação de uma entidade pública para o Financiamento e compra de serviços (1991, Serviço Catalão de Saúde) Desenvolvimento de instrumentos - de Planejamento: Plano de Saúde e Plano de serviços - de compra: Contratos, sistemas de pagamento, - sistemas de informação: CMBD-AH Desenvolv. da função e estrutura para a compra de serviços. Distribuição de funções entre agentes Novo enfoque do planejamento 11

12 O Sistema de Saúde na Catalunha: Modelo de Saúde e agentes Agentes Provedores Cidadão Usuário Serviço Catalão da Saúde Instituto Catalão da Saúde Centros contratados Sistema público Instituições Privadas Mútuas, companhias de seguros, outras Centros não contratados Sistema privado 12

13 O Sistema de Saúde na Catalunha: Modelo de Saúde e agentes DIVERSIDADE DE PROVEDORES: Centros Contratados Cidadão Usuário Serviço Catalão da Saúde Instituições Privadas Mútuas, companhias de seguros, outras Instituto Catalão da Saúde Centros contratados 70% AH 30% AP 100% SS 100% SM Centros não contratados Sistema público Sistema privado Governos com participação de diferentes administrações locais (Consórcios) ou com presença de iniciativa privada não lucrativa (fundações, ordens religiosas, cooperativas, ). Cada organização tem sua própria história e sua evolução tem sido fruto de realidades locais diferentes. Fórmulas jurídicas diversas na titularidade (consórcios públicos, fundações privadas, organismos autônomos, sociedades anônimas, sociedades limitadas, ), com critérios de gestão empresarial (não função pública). 13

14 O Sistema de Saúde na Catalunha: Distribuição de funções e relações Serviço Catalão da Saúde contrato Planejamento e Priorização de necessidades Alocação de recursos Avaliação Compra de serviços FOCO NOS RESULTADOS Provedores das redes de centros Centros públicos Centros contratados Prestação de serviços Organização dos centros Gestão de recursos AUTONOMIA DE GESTÃO 14

15 O Sistema de Saúde na Catalunha: Organização instrumental da compra de serviços Necessidades de saúde da população Sistema Integrado de Informação Plano de Saúde e serviços Priorizar Orçamento Contrato Estrutura descentralizada Sistema de avaliação Rede de centros e serviços de utilização pública 15

16 O Sistema de Saúde na Catalunha: Organização funcional da compra de serviços Departamento de Saúde Estabelece e implementa as políticas de saúde. Regula Elabora o Plano de Saúde Dotação orçamentária Serviço Catalão da Saúde Compra e negocia com provedores Aloca os recursos aos provedores Avalia os serviços Atende as demandas dos cidadãos Região sanitária Região sanitária Execução e controle no território Provedores Contratos Dotação orçamentária Equipes de At. Primária Hospitais Instituto Catalão da Saúde Prestam serviços e geram os recursos 16

17 O Sistema de Saúde na Catalunha: Organização funcional da compra de serviços Regiões de Saúde Funções: A Região de saúde é um ente desconcentrado do Serviço Catalão de Saúde: deve garantir a prestação dos serviços de saúde de utilização pública do seu território. Elaboração do Plano de Saúde, cada 3 anos. Monitoramento, de forma permanente. Distribuição do orçamento decidido a nível central entre os diferentes prestadores ou territórios. Negociação dos contratos com os prestadores e/ou territórios Introdução de uma parte dos objetivos e metas da parte fixa e variável dos contratos Seguimento e avaliação dos contratos e das experiências territoriais 17

18 O Sistema de Saúde na Catalunha: Evolução Quarta Etapa: Coordenação e integração Novos sistemas de pagamento Eficiência Quarta Etapa: Coordenação e integração Coordenação territorial de serviços Organizações com todos os níveis de atendimento Sistemas de Informação integrados Continuum 18

19 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características Gerais da prestação de serviços O ICS é o prestador de titularidade pública, majoritário em APS (70%), minoritário em atenção hospitalar e sócio sanitária (10%), embora concentra uma grande parte de leitos de alta complexidade O resto de prestadores (30% APS e 90% at. hospitalar e sócio sanitária) tem titularidades jurídicas diversas Todos os prestadores estão sob contrato ou acordo de gestão (ICS), com objetivos específicos para o centro e de coordenação entre eles Todos os centros prestadores dispõem de mecanismos de gestão interna e de avaliação do desempenho que permitem a translação dos objetivos do contrato e da instituição a todos os profissionais (contratos internos, DPO) Todos os prestadores tem autonomia de gestão (menor no ICS e total no resto) que lhes permite desenvolver fórmulas próprias de organização, pactos, alianças, compras, contratações,...etc. 19

20 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: APS Atenção Primária de Saúde é o primeiro nível de acesso dos cidadãos à assistência sanitária. É a porta de entrada ao sistema. Componentes : Atenção ao indivíduo jovem e adulto Atenção pediátrica e adolescente Atenção à família Atenção à saúde sexual e reprodutiva Atenção à saúde bucal Atenção social Atenção farmacêutica Atenção urgente Dimensão Cada dispositivo está vinculado diretamente a um território (ABS) e tem una população adstrita: No âmbito rural entre os e habitantes e urbano entre os e O número de profissionais. Dispomos dum médico de família para cada pessoas adultas, um pediatra para cada crianças menores de 14 anos, um odontologista por cada habitantes, una enfermeira por médico, uma trabalhadora social por cada habitantes e um administrativo por habitantes. 20

21 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: APS Os cidadãos podem escolher médico de família ou pediatra, mas existem ratios máximos por profissional 80% dos contatos dos cidadãos com o sistema de saúde se produzem neste nível. A frequentação está por volta de 7 consultas por habitante e ano (cada vez mais em enfermaria). +70% da população de cobertura realiza, no mínimo, um contato por ano Entre 80 e 85% das consultas são resolvidas sem necessidade de outro nível assistencial. O aceso é muito alto, com horários de segunda à sexta de 12h no mínimo e, em alguns casos 24/

22 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: AES Atenção Especializada em Saúde é o segundo nível de acesso dos cidadãos à assistência à saúde. Não há acesso direto, a porta de entrada é a Atenção Primária. Componentes da atenção especializada na Catalunha: Atenção hospitalar (ambulatória e de internamento) Atenção sócio-sanitária Atenção psiquiátrica e saúde mental Atenção à toxicodependência Outros recursos de atenção especializada (RHB, Diálise) Atenção farmacêutica Atenção urgente 22

23 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: AH É de referência da atenção primária. Historicamente existiam dispositivos especializados intermédios não vinculados a um hospital e situados em centros ambulatórios. Não obstante dada a sua baixa capacidade resolutiva, fundamentalmente por ausência de meios diagnósticos e a falta de coordenação com os especialistas hospitalares, optou-se a partir dos anos 90 por sua integração nos hospitais. Estão classificados em diferentes níveis segundo complexidade e cada um deles dispõem de carteira de serviços definida e adequada ao seu nível. O modelo hospitalar territorial está baseado em hospitais comarcais que assumem os pacientes de umas determinadas ABS e têm hospitais regionais de maior complexidade de referência. Todos os hospitais dispõem de serviços de urgências/emergências com classificação de nível de urgências segundo modelo de 5 níveis validado (SET) 23

24 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: AH Todos os hospitais realizam atividade programada Todos eles dispõem de capacidade para realizar cirurgia MAIOR ambulatorial que pode supor entre 50% e 75% de toda a atividade cirúrgica. Todos eles dispõem de consultas ambulatoriais de especialistas às que se acesa por encaminhamento desde a atenção primária ou também desde as urgências. O sistema de gestão de leitos é autorregulado, sem regulação externa. Cada hospital dispõe de uma unidade de gestão de pacientes/leitos muito desenvolvida. Os hospitais devem registrar as listas de espera cirúrgicas, diagnósticas e de consultas e comunicar ao comprador público. No caso de superar os tempos em intervenções garantidas o comprador público pode indicar aos pacientes dispositivos assistenciais diferentes aos de referência. 24

25 O Sistema de Saúde na Catalunha: Características da prestação de serviços: RSS O conceito de rede sócio sanitária é a de uma alternativa à hospitalização de agudos naqueles casos em que a intervenção está mais vinculada ao cuidado que à cura ou estabilização do episódio agudo. A rede sócio sanitária contribui aos hospitais de agudos uma maior capacidade de rotação de leitos proporcionando aos pacientes uma atenção mas adequada clinicamente e mais eficiente. O funcionamento interno geral de gestão nestes centros é similar ao hospitalar com a diferença de que os recursos humanos estão mais vinculados ao cuidado (enfermagem) que à cura (médico) e a sua dotação tecnológica é escassa (já que não é necessária). Linhas de serviço: Longa permanência Média permanência/convalescência Paliativos Hospital de dia reabilitador e de demências Serviços de suporte a domicílio Unidades funcionais hospitalares Consultas externas geriátricas 25

26 O Sistema de Saúde na Catalunha: Relação entre níveis de Atenção CAP H Básico H Referência 1 H Referência 2 H Alta tecnologia 26

27 O Sistema de Saúde na Catalunha: Relação entre níveis de Atenção Especializada Urgências Cidadãos Sócio-sanitária Atenção Primária Saúde Mental 27

28 Redes de Atenção à Saúde (RAS). REDE???? 28

29 Redes de Atenção à Saúde (RAS). Pontos fracos do sistema de saúde na Catalunha ( ) Compra histórica por níveis assistenciais com modelos distintos: Hospital: por atividade (incentivo à produção). AP (Atenção Primária): por estrutura (sem incentivos para melhoria da resolução). ASS (Atenção Sócio-Sanitária): por atividade modulada segundo complexidade. Baixa corresponsabilização dos provedores na gestão de alguns recursos (farmácia, produtos intermediários etc.). Mecanismos de dotação muito influenciados pela oferta que não fomentam a eficiência geral do sistema. A organização da provisão não favorece a coordenação assistencial (redes paralelas entre provedores fechados em acordos). 29

30 Redes de Atenção à Saúde (RAS). Os sistemas compartimentados: Inexistência de uma visão contínua da atenção. Modelo assistencial não esta centrado no paciente e nos seus problemas 1. Inequidade: financiamento vinculado à oferta 2. Ineficiência alocativa: os territórios recebem dinheiro com base na sua oferta instalada não com base nas necessidades de sua população 3. Ineficiência produtiva derivada de: 1. Planejamento de serviços inadequada 2. Utilização de serviços inadequados às necessidades 3. O sistema não define em que meio assistencial é mais eficiente prestar cada tipo de serviços 4. A não coordenação assistencial provoca um uso reiterado de recursos para o mesmo problema 5. Os sistemas de pagamento e atribuição não incentivam a eficiência global 4. Aumento de custos: Mais estrutura da necessária, mais complexidade da necessária, menos resolução em meios eficientes. 5. Piores resultados: a não existência de um meio clínico integrado supõe reduzir a efetividade, incrementar os custos e aumentar a iatrogenia 30

31 Redes de Atenção à Saúde (RAS). Sistema Informação Janela Única Mapas de vinculação Comunicação população Gestão Clínica APS 31

32 Redes de Atenção à Saúde (RAS). Rede Governança Sistema Informação Gestao de Pacientes Mapas de vinculação Janela Única Comunicação população e profissionais Gestão Clínica APS Sistema de Pagamento/Incentivos 12 32

33 Redes de Atenção à Saúde (RAS). : Instrumentos de coordenação entre níveis Gestão da informação do paciente Gestão da atenção Gestão de pacientes Transferência Seguimento Continuidade Circuitos Fluxos 33

34 Redes de Atenção à Saúde (RAS). : Instrumentos de coordenação: Gestão Pacientes Gestão da informação do paciente Gestão da atenção Gestão de pacientes Objetivo: Facilitar o acesso da população aos serviços de atenção especializada em regime ambulatorial ou de hospitalização, além da documentação clínica e administrativa. Transferência Seguimento Continuidade Circuitos Fluxos Funções: Gestão de leitos (autorregulado) Gestão de usuários Programação de consulta externa, gabinetes, provas diagnósticas, hospital dia, hospitalização, cirúrgica Coordenação com outros dispositivos hospitalares, AP e SS Gestão das filas de espera cirúrgica, consulta externa, e programação diagnóstica. Não existe fila para hospitalização Gestão de informação assistencial Gestão de documentação clínica Otimiza o recurso leito, tempo e profissional 34

35 Redes de Atenção à Saúde (RAS). : Instrumentos de coordenação: Gestão da Atenção Gestão da informação do paciente Gestão da atenção Gestão de pacientes Transferência Seguimento Continuidade Circuitos Fluxos EQUIPE HOSPITALAR EQUIPE ATENÇÃO PRIMÁRIA SISTEMA EMERGÊNCIAS EQUIPE SÓCIO- SANITÁRIA INSTRUMENTOS CLÍNICOS: Guias, Protocolos e Roteiros consensuados: diagnóstico-tratamento-seguimento Circuito de Diagnóstico Rápido para suspeita de neoplasia Comunicação Circuito Pré-Alta Alta enfermeira: Documento com necessidades de cuidados e seguimento Enfermeira de conexão / Especialista de enlace Enfermeira gestora de casos / Modelo preditivo Códigos de ativação: IAM Consulta de Atenção Imediata em paciente frágil / Consulta de Alta Resolução Especialista de suporte em Atenção Primária: Consulta Virtual Tele-medicina (Tele-Ictus, Tele-dermatologia, Tele-oftalmologia, Tele-cardiologia) Serviço de Subagudos / Hospital de Dia Grupos de Trabalho interdisciplinares para temas específicos 35

36 Redes de Atenção à Saúde (RAS). : Instrumentos de coordenação: Gestão Informação Gestão da informação do paciente Gestão da atenção Gestão de pacientes Transferência Seguimento Continuidade Circuitos Fluxos INSTRUMENTOS: Sistema de Informação compartilhada Integração de sistemas Receita médica eletrônica Avisos e alertas eletrônicas 36

37 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Da Coordenação à Integração Passar da coordenação à integração: Responsabilidade explicita compartilhada e centrada nos resultados assistenciais dos pacientes Integração assistencial se define por: Integração clínica: Objetivos assistenciais comuns focados nos pacientes Integração econômica: O sistema direciona os incentivos à integração de atividades clínicas (os favorece ou pelo menos não as entorpece) Objetivo: Descompartimentar o sistema Incentivar a visão contínua da atenção Centrar a importância no paciente Garantir a prestação de serviços adequados no meio com melhor relação custo efetividade Resultado Maior eficiência Maior equidade Melhor resultado sanitário A INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS É UM INSTRUMENTO (UM MEIO) PARA MELHORAR O RESULTADO E OS OBJETIVOS DE UM SISTEMA DE SAÚDE (FIM) QUE DEPENDEM DA VONTADE SOCIAL E POLÍTICA 37

38 O Sistema de Saúde na Catalunha: Novos instrumentos para a integração MACRO Reordenação do mapa de saúde em função da construção das redes integradas (rede de redes). Método de compra (financiamento das redes) de base populacional e em relação a necessidades segundo morbidade. Disponibilidade de informação analítica (análise comparativa) do conjunto do sistema (Central de Resultados). Avaliação do contrato por resultados das redes assistenciais. 38

39 O Sistema de Saúde na Catalunha: Novos instrumentos para a integração MESO Organizações (governo e organograma) integradas horizontalmente (escala de níveis) e verticalmente (continuidade e eficiência). Sistema de informação para a rede com acesso a todos os subsistemas clínicos, de apoio diagnóstico (digitalização) e terapêuticos. Categorizar a demanda: Classificação dos pacientes segundo complexidade (ACG em AP, CRG em AE). Disponibilidade de informação analítica em tempo real em todos os centros. Responsabilidade compartilhada e alinhamento de objetivos (contratos de gestão para unidades assistenciais). 39

40 O Sistema de Saúde na Catalunha: Novos instrumentos para a integração MICRO Nova cultura profissional: Mudança nos estilos de prática (a estrutura ao serviço do processo) e maior transparência. Modificação de guias de prática clínica em função de novos instrumentos: construção de novos mapas de processo. Disponibilidade de informação analítica em tempo real para cada profissional (auto -avaliação). Acesso à inovação tecnológica (TIC ao serviço do processo: Telemedicina, sistemas preditivos, virtualização). Incentivos ao logro em objetivos de coordenação e eficiência (contratos de gestão individuais). 40

41 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): O Projeto de Compra Integrada na Catalunha SCS Sistema Integrado de Saúde Atribuição per capita ajustada Contratos Centros de Atenção Primária Identifica as necessidades da população. Define a população de cobertura e a carteira de serviços. Define a atribuição per capita. Compra resto serviços (alta tecnologia,...) Avalia com base a objetivos de saúde. Pago por atividade Centro de Saúde Mental Centros sócio-sanitários Alta tecnologia Pacientes Hospital comarcal Produz os serviços de saúde de acordo com os objetivos pactuados com o SCS. Coordena a rede de provedores de saúde para sua população. Traspassa recursos de um nível a outro. 41

42 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): O Modelo de Compra Integrada na Catalunha MODELO TRADICIONAL Contratos por linhas. Convênio à cada provedor. AH: Financiamento de atividade. Número de atos x tarifa. Tarifa segundo complexidade. AP: Financiamento por estrutura. EAP segundo critérios ICS + despesas de funcionamento. ASS: Financiamento de atividade. Tarifa por linha de atenção. Re-acreditações. MODELO BASE POPULACIONAL Convênio territorial. Compra integrada de serviços de saúde Contrato por população coberta Avaliação de resultados integrada Per capita territorial segundo fator corretor (idade e sexo). Supõe integrar o financiamento Financiamento linhas de serviço independentes do provedor. Novas ações dependem da gestão interna. 42

43 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): O Projeto de Compra Integrada na Catalunha Por quê Redes Baseadas na Atenção Primária? Sistemas de saúde baseados em uma Atenção Primária forte são associados a reduções de custos, maior satisfação dos usuários e melhores níveis de saúde (Sommers 1983, Starfield 1994, Shy 1991, Gervas 1994). Os médicos de família podem utilizar menos recursos que os especialistas no tratamento das mesmas patologias, depois de controlar as amostras por idade, sexo e gravidade (Ross 1976, Welch 1993). Uma maior porcentagem de médicos de família é acompanhada de menor gasto por indivíduo, menor freqüência de internação e menos consultas (Starfield 1991, Rosenblatt 1992, Welch 1993). 43

44 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): O Projeto de Compra Integrada na Catalunha A interposição de médicos de AP entre o enfermo e a AE beneficia os sistemas pois eles: 1. Ganham em eficiência porque reduzem o número de pacientes a tratar em AE (mais cara) por dois motivos: resolve os problemas com menos recursos e diminui as incidências graças aos programas de prevenção. 2. Melhoram o valor preditivo dos exames realizados pela AE pelo incremento da prevalência de enfermidade ao realizar previamente o papel de filtro. 3. Evitarão a iatrogenia pela menor exposição a riscos inerentes aos testes complementares. 44

45 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS) : O que é uma RISS? Conjunto de organizações (uma ou mais de uma) que provê atenção coordenada (rede provedora) de uma série de serviços de saúde (atende todo o processo) a uma determinada população, geográfica) (identificada por afiliação ou de forma e que é responsável pelos custos e resultados de saúde dessa população. (Shortell SM, 1996) Objetivos Melhorar a continuidade através da coordenação Melhorar a eficiência global da provisão 45

46 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Algum os Exemplos: Modelo de Governo Modelo de Compra: Único Organizações: Diversas 46

47 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Algum os Exemplos: Modelo de Governo 47

48 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Badalona Serveis Assistenciais (BSA) 48

49 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Badalona Serveis Assistenciais (BSA) BSA Titularidade Municipal. Comarca Barcelonés Norte Cobertura Sanitária e Sócio sanitária habitantes (RCA 2011) Atenção Primária: 7 ABS Atenção Especializada. 1 Hospital de Agudos (130 leitos) 1 Centro Sócio-sanitario 1 Serviço Integral de Atendimento a Domicilio 49

50 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): BSA em cifras Badalona Serveis Assistenciais (BSA) LEITOS: ALTAS: HMB CSS HMB CSS SAID TOTAL CONSULTAS AMBULATORIAIS: INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS: URGÊNCIAS: Atenção Continuada: PROFISSIONAIS: (PESSOAL EQUIVALENTE 916,13) AP HMB CASSIR CSS TOTAL ORÇAMENTO GERAL COM GASTOS: ,29 (US$ 90M) 50

51 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Badalona Serveis Assistenciais (BSA) : a trajetória até uma RISS Crescimento consolidação de novos dispositivos ABS e novo centro sócio-sanitário Coordenação período de orientações e organização por linhas coordenação de níveis integração de especialistas Integração: mudança organizacional integração de serviços e direções com o objetivo de prestar um serviço integral centrado nas pessoas 51

52 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Sistema Integral de Salut d Osona (SISO) 52

53 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Sistema Integral de Salut d Osona (SISO) OSONA 1.263,8 Km2 Densidade: 124 h/km habitantes (RCA 2011) 52 municípios Plana de Vic: 75% população Atenção Primária: 10 ABS 1 Mutua (A. Primária e A. Especializada) Atenção Especializada: Hospital de referência de agudos 2 Centros sócio-sanitários 1 Centro de saúde mental Atenção à dependência química Reabilitação Diálises 53

54 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Sistema Integral de Salut d Osona (SISO) ATENÇÃO PRIMÁRIA ATENÇÃO ESPECIALIZADA 54

55 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): Sistema Integral de Salut d Osona (SISO) Âmbito da Governabilidade: Mantendo a entidade jurídica das instituições: Potenciar as alianças estratégicas Criação de um sistema integrado de saúde Velar pela sustentabilidade global do território Orientar a saúde aos cidadãos Âmbito da Gestão: Passar da CONCORRÊNCIA INFLACIONISTA à COLABORAÇÃO EFICIENTE Âmbito Assistencial: Gestão do continuum assistencial orientado à SAÚDE e não à doença 55

56 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): CONCLUSÕES Distribuição de Recursos com base populacional Favorece a gestão coordenada dos serviços sanitários, a continuidade assistencial e a constituição de alianças entre as diferentes entidades provedoras SIM Estimula a criação de organizações integradas de saúde SIM Melhora do sistema sanitário público SIM (Conclusão provisional) Melhora o nível de saúde da população? 56

57 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): CONCLUSÕES A existência de redes integradas não define os valores de um sistema: Cobertura, financiamento, etc. Qualquer sistema de saúde público ou privado pode conformar RISS As Redes integradas são um instrumento estratégico de gestão que deve permitir melhorar a qualidade da atenção, a eficiência e a equidade de acesso A integração supõe passar do entender-se (coordenação) ao conceito de responsabilidade compartilhada : Governo compartilhado Os sistemas públicos devem evoluir através de etapas: normativas (definição e acreditação de sistema) e estratégicas (planejamento, compra, avaliação, coordenação) para a integração 57

58 Redes Integradas de Serviços de Saúde (RISS): CONCLUSÕES As redes integradas devem centrar-se em perseguir a integração clínica ajudadas por elementos de integração econômica. As redes integradas requerem outra visão organizativa para a mesma missão assistencial Existem instrumentos que podem ajudar à operativização da integração A participação e corresponsabilização dos profissionais é um ponto critico para a integração 58

59 Muito obrigado Gonzalo González 59

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