Dispositivo Multifunções com Acesso Remoto (2 a -parte)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dispositivo Multifunções com Acesso Remoto (2 a -parte)"

Transcrição

1 2 o -Trabalho de Laboratório - ecos Sistemas Computacionais IST /2009 Dispositivo Multifunções com Acesso Remoto (2 a -parte) 1 Introdução Alguns sistemas embebidos são desenvolvidos sobre plataformas relativamente simples, com escassos recursos, e onde a utilização de sistemas operativos como suporte à aplicação pode não ser viável. No entanto, em muitos outros casos, a existência desse suporte ao nível de sistema operativo (mesmo que com funcionalidade reduzida) pode facilitar grandemente o desenvolvimento das aplicações. Esta parte do trabalho de laboratório tem como objectivo fundamental a familiarização por parte dos alunos com a utilização de núcleos multitarefa para o desenvolvimento de aplicações concorrentes em sistemas embebidos. Em particular, deverão adquirir alguma sensibilidade na utilização de mecanismos de sincronização e comunicação entre tarefas, no contexto de aplicações concorrentes. O núcleo multitarefa (sistema operativo) a utilizar será o ecos (Embedded Configurable Operating System) a funcionar numa plataforma PC. 2 Descrição do problema As limitações inerentes a alguns sistemas embebidos tornam desejável a possibilidade de interacção remota para transferência de informação, ou operações de reconfiguração. No caso da aplicação desenvolvida no 1 o Trabalho, as limitações no que respeita à interface com o utilizador, constituem um exemplo de uma dessas situações. Neste trabalho, pretende-se desenvolver uma aplicação que, funcionando num ambiente com mais recursos (PC), permita oferecer ao utilizador uma interface mais flexível na interacção com o sistema desenvolvido no 1 o Trabalho. Esta aplicação será constituída por várias tarefas (aplicação concorrente) que irão interagir entre si, e com a placa PICDEM-2 (1 o Trabalho) através de uma linha série RS232. Mais concretamente, deverão existir pelo menos três tarefas, responsáveis, respectivamente, pela interface com o utilizador, a comunicação com a placa PICDEM-2, e o processamento da informação recolhida a partir da placa PICDEM Dispositivo multifunções Relativamente à primeira parte do trabalho de laboratório, deverá agora ser acrescentada a seguinte funcionalidade: Comunicação série RS232 para permitir o acesso remoto. 1

2 Realização das operações de reconfiguração e transferência da informação recolhida. 3 Interface com o utilizador Na parte do trabalho que se executa no PC, existe uma tarefa responsável pela interface com o utilizador, que permitirá a este efectuar um conjunto de comandos para interagir, quer com a placa PICDEM-2 (através da(s) tarefa(s) de comunicação), quer com a tarefa de processamento de informação. São os seguintes, os comandos a disponibilizar: Comandos Disponíveis comando argumentos descrição cr - consultar relógio ar < h > < m > < s > - acertar relógio cp - consultar parâmetros (PMON, TSOM, NREG) pm < p > - modificar período de monitorização (segundos - 0 desactiva) ca - consultar alarmes (despertar, temperatura, luminosidade) dd < h > < m > < s > - definir despertar dt < t > - definir limiar temperatura dl < l > - definir limiar luminosidade aa - activar/desactivar alarmes trc < n > - transferir < n > registos (ind. leit. corrente) tri < n > < i > - transferir < n > registos a partir do índice < i > lr - listar registos (memória local) er - eliminar registos locais ap < t > < i > - definir alarme para tarefa de processamento pr < h1 m1 s1 > < h2 m2 s2 > - processar registos (max, min) entre instantes t1 e t2 (h,m,s) No primeiro grupo de comandos, a interacção é feita com a tarefa de comunicação, e no último grupo de comandos a interacção é feita com a tarefa de processamento. Os comandos do grupo central (lr e er), correspondentes, respectivamente, à listagem e eliminação dos registos existentes na memória local, são executados acedendo directamente a essa zona de memória (partilhada pelas várias tarefas). Esta zona de memória está organizada na forma de um buffer circular, com capacidade para NRBUF=100 registos. A actualização dos registos nessa zona de memória é feita pela tarefa de comunicação, aquando da recepção dos registos. O pedido de transferência de registos pode ser desencadeado quer pela tarefa de processamento, quer pela tarefa do utilizador, que transmitem esses pedidos à tarefa de comunicação. Todos os comandos especificados acima que implicam comunicação com outras tarefas têm uma mensagem de resposta (interface síncrona). No caso em que o comando especificado não seja executado com sucesso, a mensagem de resposta terá um código de erro. Os comandos de transferência de registos (entre a placa PICDEM-2 e o PC) possuem duas variantes. Na primeira (trc), apenas se especifica o número (n) de registos pretendidos, sendo estes obtidos (caso existam) a partir do primeiro registo ainda não transferido. Na segunda variante (tri), para além do número n, é ainda especificado qual o índice (i) a partir do qual se pretendem os registos. O índice zero corresponde ao registo mais antigo existente no buffer circular da placa, independentemente de já ter sido transferido ou não. Na interacção com a tarefa de processamento, o utilizador pode especificar as características de um alarme para desencadear as transferências de registos (primeira ocorrência t, e intervalo i, especificados em segundos). Pode também efectuar pedidos de processamento de um conjunto de 2

3 registos compreendidos entre dois instantes de tempo t1 e t2 (especificados na forma h m s). A ausência dos instantes de tempo corresponde a considerar a totalidade dos registos (ou de t1 até ao fim, no caso da ausência de apenas t2). 4 Processamento da informação recolhida A tarefa de processamento é responsável, quer pelo desencadear da transferência dos registos (caso o respectivo alarme esteja activo), quer pelo processamento específico dos registos. Os pedidos de transferência de registos são efectuados através da tarefa de comunicação que a informará quando a transferência estiver concluída. A tarefa de processamento aceita pedidos de processamento de um conjunto de registos compreendidos entre dois instantes t1 e t2 (h1:m1:s1 - h2:m2:s2). Relativamente a estes registos calcula os máximos e mínimos. Este processamento é efectuado sobre os registos existentes na memória, estando disponível independentemente do alarme que desencadeia a transferência de novos registos estar activo ou não. Tal como foi dito acima, a informação recolhida (registos) deverá ser mantida numa zona de memória partilhada, acessível em escrita pela tarefa de comunicação, e em leitura pelas tarefas de processamento e de interface com o utilizador. O acesso coerente a essa zona de memória, por parte das várias tarefas, é de extrema importância para o correcto funcionamento da aplicação. 5 Comunicação entre o PC e a Placa PICDEM-2 A comunicação entre o PC e a placa PICDEM-2 será canalizada através de uma tarefa dedicada (ou duas recepção e transmissão) que faz a interface com o gestor de dispositivo ( device driver ) da porta série fornecido pelo ecos ( /dev/ser0 ). O suporte físico para a comunicação será uma linha série RS232 com as seguintes características: 9600 baud, 8 bits, sem paridade, 1 stop bit. Sobre a linha série RS232 será estabelecido um protocolo simples de troca de mensagens. Uma mensagem é iniciada com um código específico de início de mensagem SOM (ver em apêndice o valor dos códigos), e terminada com um código específico de fim de mensagem EOM: SOM <MSG> EOM A mensagem propriamente dita (<MSG>) começa com o identificador do comando (ver apêndice), sendo este seguido pelos eventuais dados associados a esse comando: <MSG> := <CMD> <DADOS> 3

4 Tipos de mensagens comando dados descrição CRLG [h m s] consultar relógio ARLG h m s acertar relógio CPAR [pars] consultar parâmetros (PMON, TSOM, NREG) MPMN p modificar período de monitorização CALA [h m s t l] consultar alarmes (despertar, temperatura, luminosidade) DDPT h m s definir despertar DLMT t definir limiar temperatura DLML l definir limiar luminosidade AALA activar/desactivar alarmes TRGC n [regs] transferir < n > registos a partir da posição corrente TRGI n i [regs] transferir < n > registos a partir do índice < i > Na tabela acima (Tipos de mensagens), tanto os códigos de comando como cada um dos vários campos de dados, com excepção de regs, têm uma dimensão de um octeto. Cada registo tem uma dimensão de 5 octetos (estampilha temporal: h m s; valor da temperatura; valor da luminosidade). Significado dos campos de dados: h - horas [0.. 23] m - minutos [0.. 59] s - segundos [0.. 59] p - período de monitorização (em segundos) [0.. 99] (0 - desactiva) t - temperatura [0.. 50] l - luminosidade [0.. 5] pars - parâmetros (PMON, TSOM, NREG) regs - registos (dimensão 5 octetos cada - h, m, s, t, l) Na tabela acima, os dados representados entre parentesis rectos ([]) apenas fazem parte da mensagem de resposta e não do pedido (apesar do código do comando ser o mesmo). No caso dos comandos TRGC e TRGI, os campos n e i também fazem parte da mensagem de resposta mas com os seus valores eventualmente ajustados à respectiva resposta. Mensagens cuja resposta não tenha dados, ou em que tenha ocorrido um erro na execução remota do comando, terão o seguinte formato: <MSG> := <CMD> <ERRO> em que <ERRO> pode tomar os valores CMD OK ou CMD ERRO (ver apêndice). A interface de comunicação especificada deve ser estritamente respeitada, de modo a permitir interligar componentes desenvolvidos de forma independente, se assim se desejar. Todas as mensagens recebidas pela tarefa de comunicação, são encaminhadas para a tarefa que efectuou o respectivo pedido, sendo esta a responsável pela sua afixação, se for caso disso. No caso dos comandos de transferência de registos, a tarefa que desencadeou essa operação apenas recebe a notificação da sua conclusão com sucesso ou não. Os registos propriamente ditos são colocados pela tarefa de comunicação na memória partilhada, como se disse anteriormente. Sendo o ecrã do PC um recurso partilhado por mais do que uma tarefa, deverá ser garantida a coerência na sua utilização. 4

5 6 Ambiente de suporte/desenvolvimento Este trabalho será programado na linguagem C, utilizando como sistema de desenvolvimento um PC com o sistema operativo Linux. No entanto, tal como se disse acima, o sistema operativo de suporte à aplicação é o ecos, pelo que o Linux apenas é utilizado como sistema de desenvolvimento. A aplicação final, ligada com o ecos, irá depois ser executada de forma nativa no PC alvo, que será reinicializado com esta aplicação / sistema operativo. 7 Desenvolvimento do projecto No desenvolvimento do projecto, aconselha-se a utilização de uma estrutura modular, com testes faseados. Nesse sentido, podem tirar partido da existência de um alvo sintético do ecos para a plataforma PC, a funcionar no contexto do sistema operativo Linux. Desta forma é possível testar várias partes do trabalho sem necessidade de reiniciar o PC, ou de transferir a aplicação para um PC alvo. Na interface com o utilizador, não se pretende nada de muito complexo (não é esse o objectivo fundamental). Para simplificar a sua concretização, os alunos podem/devem utilizar um interpretador de comandos rudimentar, que é fornecido (ver página da disciplina). A interface de comunicação especificada deve ser estritamente respeitada, de modo a permitir interligar componentes desenvolvidos por diferentes grupos, se assim se desejar. 8 Entrega do trabalho Este trabalho deve ser entregue até às 17:00h do dia 2 de Junho de 2009 no gabinete do docente (Área Científica de Computadores). O material a entregar consiste numa cópia em formato digital de todos os programas desenvolvidos, e numa listagem dos mesmos (em papel). Devem ainda juntar 1 ou 2 páginas A4 com a especificação da estrutura de dados e as partes mais relevantes dos algoritmos (em pseudo-código). Todos estes elementos devem vir identificados com o número do grupo de laboratório e identificação dos alunos que o compõem. A visualização dos trabalhos será efectuada nos dias 3 e 5 de Junho de 2009 (no horário de laboratório) com base nos trabalhos entregues. As discussões dos trabalhos serão realizadas no dia 12 de Junho de 2009 (horário do laboratório), e, eventualmente, no início da semana seguinte. References [1] Microchip Technology Inc. PICDEM 2 Plus Demonstration Board User s Guide [2] Microchip Technology Inc. PIC18FXX2 Data Sheet [3] Microchip Technology Inc. MPLAB C18 C Compiler Getting Started [4] Microchip Technology Inc. MPLAB C18 C Compiler User s Guide

6 [5] Microchip Technology Inc. MPLAB C18 C Compiler Libraries [6] Microchip Technology Inc. MPLAB IDE User s Guide [7] Hitachi. HD44780U (LCD-II) (Dot Matrix Liquid Crystal Display Controller/Driver). [8] Microchip Technology Inc. TC74 - Tiny Serial Digital Thermal Sensor [9] Microchip Technology Inc. 24AA256/24LC256/24FC K I2C CMOS Serial EEPROM [10] Red Hat, Inc. ecos Reference Manual A Códigos dos comandos usados na comunicação série /* Assume-se que os valores de SOM e EOM nao ocorrem na mensagem */ #define SOM 0xFD /* inicio mensagem */ #define EOM 0xFE /* fim mensagem */ #define CRLG 0xC0 /* consultar relogio */ #define ARLG 0xC1 /* acertar relogio */ #define CPAR 0xC2 /* consultar parametros */ #define MPMN 0xC3 /* modificar periodo monitorizacao */ #define CALA 0xC4 /* consultar alarmes (despertar, temperatura, luminosidade)*/ #define DDPT 0xC5 /* definir despertar */ #define DLMT 0xC6 /* definir limiar temperatura */ #define DLML 0xC7 /* definir limiar luminosidade */ #define AALA 0xC8 /* activar/desactivar alarmes */ #define TRGC 0xC9 /* transferir registos a partir da posicao corrente */ #define TRGI 0xCA /* transferir registos a partir do indice especificado */ #define CMD_OK 0 /* comando realizado com sucesso */ #define CMD_ERRO 0xFF /* erro no comando */ 6

recursos, e onde a utilizac~ao de sistemas operativos como suporte a aplicac~ao pode n~ao ser viavel.

recursos, e onde a utilizac~ao de sistemas operativos como suporte a aplicac~ao pode n~ao ser viavel. 2 o -Trabalho de Laboratorio - ecos Sistemas Computacionais IST - 2003/2004 Recolha de Informac~ao e Acesso Remoto (2 a -parte) 1 Introduc~ao Alguns sistemas embebidos s~ao desenvolvidos sobre plataformas

Leia mais

Sistema de Monitorização e Alarme (1 a -parte)

Sistema de Monitorização e Alarme (1 a -parte) 1 o -Trabalho de Laboratório - PIC Sistemas Computacionais Embebidos IST - 2014/2015 Sistema de Monitorização e Alarme (1 a -parte) 1 Introdução Alguns sistemas embebidos são desenvolvidos sobre plataformas

Leia mais

Sistema de Monitorização com Múltiplos Alarmes (1 a -parte)

Sistema de Monitorização com Múltiplos Alarmes (1 a -parte) 1 o -Trabalho de Laboratório - PIC Sistemas Computacionais IST - 2005/2006 Sistema de Monitorização com Múltiplos Alarmes (1 a -parte) 1 Introdução Alguns sistemas embebidos são desenvolvidos sobre plataformas

Leia mais

Sistema de Monitorização e Alarme (2 a -parte)

Sistema de Monitorização e Alarme (2 a -parte) 2 o -Trabalho de Laboratório - ecos Sistemas Computacionais Embebidos IST - 2014/2015 Sistema de Monitorização e Alarme (2 a -parte) 1 Introdução Alguns sistemas embebidos são desenvolvidos sobre plataformas

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos 3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal

Leia mais

Introdução à Informática

Introdução à Informática Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...

Introdução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES NA27 REGI PRO MANUAL DE INSTRUÇÕES Pode agora fazer medições contínuas de ruído, com registo simultâneo de áudio, com um Sonómetro NA27 da RION e um PC DEZEMBRO DE 2011 NA27REGIPRO-001 2011-Adj163-Instrucoes-V01-006-VCR.docx

Leia mais

Trabalho Prático Nº2 Escrita e Leitura em Portos IO

Trabalho Prático Nº2 Escrita e Leitura em Portos IO Trabalho Prático Nº2 Escrita e Leitura em Portos IO 1. OBJECTIVOS - Saber efectuar a escrita e leitura em portos de entrada saída num PC num com operativo DOS e Windows. 2. INTRODUÇÃO Para este trabalho

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos - 2º Ano

Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Sistemas Operativos - 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Sistemas Operativos - 2º Ano 2012/2013 O Windows Server 2003 surgiu em 2003 e substituiu o Windows Server 2000. O Windows

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,

Leia mais

XPontos. Manual de Instruções

XPontos. Manual de Instruções XPontos Manual de Instruções 2 XPontos LIGAR O EQUIPAMENTO Na parte inferior do equipamento, ligar o cabo de alimentação de acordo com a ilustração. COLOCAR O ROLO PARA IMPRESSÃO Pressionar o botão OPEN

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc

Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc DOSPrinter Manual do Utilizador Alteração do POC (Decreto de Lei nº. 35/2005) no sispoc Data última versão: 20.03.2006 Versão : 1.1 Data criação: 01.03.2006 Faro R. Dr. José Filipe Alvares, 31 8005-220

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

Departamento de Informática

Departamento de Informática Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 9 de Janeiro de 2009 1º Semestre, 2009/2010 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.

Leia mais

Entradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções

Entradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO

Leia mais

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação

Leia mais

COMO LIGAR E CONFIGURAR

COMO LIGAR E CONFIGURAR 1 2 GUIA DE INSTALAÇÃO RÁPIDA COMO LIGAR E CONFIGURAR carregar a bateria O utilizador deverá, em primeiro lugar, carregar a bateria do sistema. A primeira carga deverá ter um tempo ininterrupto de 6 horas.

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Sistemas Operativos Escolas Proponentes / Autores

Leia mais

1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for

1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for FICHA DE TRABALHO Nº 1 MÓDULO: EQUIPAMENTOS ACTIVOS DE REDES DATA: / 03 / 2010 FORMADOR: EDUARDO SEQUEIRA FICHA LABORATORIAL 1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através

Leia mais

WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM

WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM WT-1000 LED INDICADOR DE PESAGEM Manual do usuário Rev0 21/03/2006 Índice 1 Funções das teclas Página 2 2 Operação Página 2 2.1 Carregando a Bateria Página 2 2.2 Zero Manual Página 3 2.3 Função de Tara

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar:

1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link e instalar: SigmaDoc INSTALAÇÃO/ACTUALIZAÇÃO Para efectuar a actualização, proceder do seguinte modo: 1. Verificar se a Microsoft.NET Framework 2.0 está instalada. Se não estiver, efectuar o download a partir do link

Leia mais

Manual do utilizador. Animal RFID Integrator. Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia

Manual do utilizador. Animal RFID Integrator. Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia Manual do utilizador Animal RFID Integrator Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia RESUMO Aplicação para recolha de informação no campo. O Animal RFID Integrator é um interface que permite

Leia mais

Sistemas Operativos I

Sistemas Operativos I Arquitectura de um Computador Maria João Viamonte / Luis Lino Ferreira Fevereiro de 2006 Sumário Arquitectura de um Computador Estrutura de I/O Estrutura de Armazenamento Hierarquia de Armazenamento Protecção

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Trabalho prático Sistemas

Leia mais

Descrição da Solução

Descrição da Solução Descrição da Solução Índice 1 Âmbito... 4 2 Solução... 5 3 Requisitos para instalação... 6 4 Arquitetura... 7 5 Software de Exploração Kisense... 8 5.1 Módulo Explorador de Dados... 8 5.2 Módulo Atuação...

Leia mais

Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital

Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital J. M. B. Lopes dos Santos 19 de Julho de 2005 Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, R. Campo Alegre, 687, 4169-007

Leia mais

Modelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores).

Modelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores). SIMULAÇÃO 1 Introdução Entende-se por simulação a imitação do funcionamento de um sistema real recorrendo a uma representação desse sistema. Com essa representação modelo, pretende-se realizar experimentações

Leia mais

Manual Balanças Kids. Balança Pesadora Kids Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1

Manual Balanças Kids. Balança Pesadora Kids Manual do Usuário. www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Balança Pesadora Kids Manual do Usuário www.upxsolution.com.br Vendas: 11 4096-9393 Página: 1 Indice 1. Instalação 2. Localização da Funções 3. Ligando a Balança 4. Operação 5. Configurações 6. Mensagens

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

PID control. (proportional, integral, derivative)

PID control. (proportional, integral, derivative) PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde

Leia mais

Notas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público

Notas de Aplicação. Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras. HI Tecnologia. Documento de acesso público Notas de Aplicação Interface Controlador HI com Leitor de Código de Barras HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00029 Versão 1.01 agosto-2006 HI Tecnologia Interface Controlador HI com Leitor

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 267/269 - TELEFONE: (11) 2823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 SISTEMA HCS 2005 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO (Baseado no Guarita Vr5.0x Última modificação:

Leia mais

Segurança e recuperação Manual do utilizador

Segurança e recuperação Manual do utilizador Segurança e recuperação Manual do utilizador Copyright 2007-2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações contidas

Leia mais

Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL

Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Índice Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 4 Processo Criar

Leia mais

Requerimentos e Especificações de Software

Requerimentos e Especificações de Software 1 Requerimentos e Especificações de Software ConfiKeeper Version 2.0, 16-11-2014 by SyncMasters: Carlos Paiva, 2009108909, cpaiva@student.dei.uc.pt Inês Parente, 2012152484, iparente@student.dei.uc.pt

Leia mais

Apresentação do VisualA

Apresentação do VisualA Propriedade Intelectual: Distribuidor Exclusivo: M. B. Santos Soares, Lda. Cruzinfor Rua João Andersen, 90 1º Dtº Rua 5 de Outubro, 3 B - Paivas 4250-242 PORTO 2840 SEIXAL Tel.: 22.8329107 Tel.: 21.2249533

Leia mais

Sistema de Controlo de Entrada de Viaturas SCEV

Sistema de Controlo de Entrada de Viaturas SCEV Sistema de Controlo de Entrada de Viaturas SCEV Sónia Mendes, Carla Ladeiro e Paula Pereira Abstract O controlo de acessos a instalações é uma área da segurança electrónica em franca expansão, sendo cada

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Capitulo 1

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Capitulo 1 Capitulo 1 Montagem de duas pequenas redes com a mesma estrutura. Uma é comandada por um servidor Windows e outra por um servidor linux, os computadores clientes têm o Windows xp Professional instalados.

Leia mais

Gestor de ligações Manual do Utilizador

Gestor de ligações Manual do Utilizador Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

MF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4)

MF = (M1 * 0,4) + (M2 * 0,6) MF < 6 MF = (MF * 0,6) + (EXA * 0,4) Informática Aplicada Prof. Gilmar F. Aquino Filho São Vicente, SP 22/02/2016 EMENTA Fundamentos em Informática; O computador; História; Origem; Funcionamento; Componentes; Conceito de Hardware; Conceito

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações PHCPocket Suporte DESCRITIVO O módulo PHC Pocket Suporte permite o acesso a PAT s em aberto e intervenções agendadas, o preenchimento de relatórios de intervenções e a sincronização imediata com a sede.

Leia mais

Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40

Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40 Guia de Usuário Teclado sensível ao toque TM40 1 Índice Página Principal... 1 Menu... 3 Modo Anunciador... 9 Slide Show... 9 Planta Baixa... 9 Status... 9 Zona... 9 Info... 9 Menu.... 3 Funções de Segurança...

Leia mais

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Gravador VUB-400 OPERAÇÃO Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Março de 2007 MONITORIZAÇÃO / OPERAÇÃO 1. Janela Principal O equipamento

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

Monitor Wall MVS-MW. Manual do software

Monitor Wall MVS-MW. Manual do software Monitor Wall MVS-MW pt Manual do software Monitor Wall Índice pt 3 Índice 1 Introdução 4 1.1 Sobre este manual 4 1.2 Convenções neste manual 4 1.3 Documentação adicional 4 2 Vista geral do sistema 5 3

Leia mais

HOTELARIA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios

HOTELARIA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios HOTELARIA Destinatários Todas as empresas de Hotelaria e Turismo Empresas certificadas ( ISO 9001 ) Todas as empresas que actuam na fileira do Turismo (Restauração e Bebidas, Habitação Periódica, Animação

Leia mais

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A.

Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. WinREST Sensor Log A Restauração do Séc. XXI WinREST Sensor Log Copyright 2008 GrupoPIE Portugal, S.A. 2 WinREST Sensor Log Índice Índice Pag. 1. WinREST Sensor Log...5 1.1. Instalação (aplicação ou serviço)...6

Leia mais

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho

Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento

Leia mais

Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software

Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software Grupo 2 Carla Alexandra Marques Gregório, nº51840 Nuno Filipe Cruzeiro de Almeida, nº51822 Rogério Araújo Costa, nº51831 1 Introdução No âmbito da disciplina

Leia mais

Apontamentos do livro de AI Linux. 1.5 Modo texto e modo gráfico

Apontamentos do livro de AI Linux. 1.5 Modo texto e modo gráfico Apontamentos do livro de AI Linux 1.5 Modo texto e modo gráfico 1 Modo texto e modo gráfico O sistema operativo Linux possui duas formas de acesso: modo texto e modo gráfico No modo gráfico, o utilizador

Leia mais

Proudly made in Portugal. Dossier de Produto DP MGS P 04/2007 Sinta a Sua Segurança. O Sistema de Segurança MasterGuardian MGS foi concebido para proporcionar segurança, tranquilidade e conforto aos seus

Leia mais

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET

ICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES SMARTWATCH SW8

MANUAL DE INSTRUÇÕES SMARTWATCH SW8 MANUAL DE INSTRUÇÕES SMARTWATCH SW8 Obrigado por escolher o nosso Smartwatch SMARTWATCH SW8 Prixton. Este manual contém uma descrição completa do funcionamento do dispositivo,além de um resumo das funções

Leia mais

Resolução de avarias de MPEG

Resolução de avarias de MPEG Resolução de avarias de MPEG Esta secção é para utilizadores de cardiologia que visualizam MPEGs. Consulte os seguintes tópicos para o ajudarem a resolver problemas detectados ao visualizar MPEGs. Componentes

Leia mais

Portátil Série Aspire

Portátil Série Aspire Portátil Série Aspire Guia rápido Registo do produto Ao utilizar o dispositivo pela primeira vez, recomenda-se que o registe. O registo dar-lhe-á acesso a vantagens úteis, como: Assistência mais rápida

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

Trabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase

Trabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase Universidade do Minho Departamento de Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Trabalho de Desenvolvimento de Sistemas de Software GereComSaber 2ª Fase Luana Georgia Lopes Telha nº 49379 Luís

Leia mais

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01

MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01 MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis

Leia mais

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data

Leia mais

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS

GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS 1 INTRODUÇÃO Definição das regras e procedimentos a utilizar nos processos de interrupção e restabelecimento do

Leia mais

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático

Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Introdução à estrutura e funcionamento de um Sistema Informático Elementos que constituem o Computador O funcionamento do computador é possível devido aos vários elementos interligados que o constituem:

Leia mais

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador

Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Cópia de Segurança e Recuperação Manual do utilizador Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. O Windows e o Windows Vista são marcas comerciais ou marcas registadas da Microsoft Corporation,

Leia mais

Aplicação de RMAs - Instruções

Aplicação de RMAs - Instruções Aplicação de RMAs - Instruções 1 - Registo do Utilizador na Plataforma Existem duas possibilidades de um utilizador se registar na plataforma de RMAs. Utilizador com acesso ao site Utilizador sem acesso

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos

Leia mais

Importante! Especificações. Instalação

Importante! Especificações. Instalação Importante! Introdução LD000020 Adaptador USB Powerline Sweex Antes de mais, gostaríamos de agradecer-lhe ter escolhido adquirir o adaptador Powerline. Com a ajuda deste adaptador Powerline, é possível

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº

Turno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um

Leia mais

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA DOLORES TORRES GESTORA DE PRODUTO TECMIC, SA. RESUMO Existem em Portugal várias soluções

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Apresentação do serviço A Dell tem o prazer de fornecer o Serviço de (o Serviço ) de acordo com este documento (a Descrição do Serviço ). Este fornece actividades opcionais de diagnóstico no local na empresa

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Scratch M a n

Leia mais

GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE:

GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE: GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DE: Pedro Elias Produção Apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia,

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR

KF2.4 MANUAL DE UTILIZADOR MANUAL DE UTILIZADOR Conteúdo Marcas comerciais IKIMOBILE é uma marca registada da Univercosmos, Lda., uma empresa do Grupo FF, com uma participação na Technology Solutions IT INT. Android e Google Search

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

Processos. Estados principais de um Processo: Contexto de um Processo. Nível de um Processo. http://www.dei.isep.ipp.pt/~orlando/so2/processos.

Processos. Estados principais de um Processo: Contexto de um Processo. Nível de um Processo. http://www.dei.isep.ipp.pt/~orlando/so2/processos. Página 1 de 5 Processos Consiste num método de descrição das actividades de um sistema operativo; Todo o software incluído no sistema operativo é organizado num grupo de programas executáveis. Cada um

Leia mais

FIND ME APLICAÇÃO ANDROID

FIND ME APLICAÇÃO ANDROID FIND ME APLICAÇÃO ANDROID Relatório Sistemas Distribuídos - EIC0036-2S 3º Ano do Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação Elementos do Grupo: Carlos Gouveia 080509148 ei08148@fe.up.pt

Leia mais

Trabalho Computacional

Trabalho Computacional Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Profª Claudia Boeres Teoria dos Grafos - 2014/2 Trabalho Computacional 1. Objetivo Estudo e implementação de algoritmos para resolução

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais