Língua e Cultura Inglesa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Língua e Cultura Inglesa"

Transcrição

1 Língua e Cultura Inglesa Autor Orlando Vian Jr. 1.ª edição

2 2008 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. V614 Vian Jr., Orlando. Língua e Cultura Inglesa./Orlando Vian Jr. Curitiba: IESDE Brasil S.A., p. ISBN: Língua inglesa. 2. Língua inglesa Cultura. I. Título. CDD 420 Todos os direitos reservados IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, Batel Curitiba PR

3 Sumário Língua e cultura 7 Língua, cultura e identidade 8 Contexto 10 Crenças e estereótipos 12 Conclusão 13 O inglês antigo e o inglês médio 19 O inglês antigo 20 O inglês médio 23 Conclusão 24 O inglês moderno 29 Primeira fase do inglês moderno 29 O inglês moderno 31 Conclusão 32 O inglês como língua nativa 37 Inglaterra e Estados Unidos 37 O inglês na América, na África e na Oceania 39 Conclusão 42 O inglês como segunda língua 47 Caribe 48 África 48 Ásia 50 Pacífico Sul e sudeste asiático 51 Conclusão 52

4 O inglês como língua global 57 As influências do inglês 57 Os novos ingleses 59 Conclusão 60 A língua inglesa e a internet 65 Globalização e internet 65 O inglês na internet 68 Conclusão 70 A língua inglesa no Brasil e os meios de comunicação 75 A língua inglesa no Brasil 76 O contato do inglês com o português e os meios de comunicação 78 Conclusão 80 A língua inglesa e o campo profissional e de ensino 85 O inglês nos diversos campos profissionais 85 O ensino de inglês no Brasil e a relação língua versus cultura 87 Conclusão 90 O inglês como língua global e o futuro 95 Uma visão crítica do inglês como língua global 95 O futuro do inglês 97 Conclusão 99

5 Apresentação O ponto de partida para os aspectos apresentados neste material é a relação entre língua, linguagem e cultura e como os elementos contextuais e situacionais determinam o uso da linguagem e das escolhas lingüís ticas realizadas pelos usuários da língua no dia-a-dia em detrimento do contexto em que está inserido. O foco central da discussão é a língua inglesa: sua história, sua evolução, seu estado atual. Serão abordados aspectos desde a origem do idioma, sua formação, suas transformações e as fases pelas quais passou até configurar-se como o conhecemos hoje, bem como os aspectos sociais, históricos, políticos, geográficos, econômicos, culturais, entre outros, que alçaram o inglês à condição de língua global. Será discutido, ainda, o papel da internet na disseminação do inglês, além dos reflexos e dos impactos no Brasil da utilização do inglês como língua global e seu papel no ensino de línguas estrangeiras. O objetivo primordial deste trabalho é incitar o futuro profissional do campo de Letras a refletir criticamente sobre os aspectos do idioma e seus impactos no ensino do inglês como língua estrangeira no Brasil, levando-se em consideração que ensinar inglês não se restringe apenas aos elementos da gramática, da pronúncia ou do vocabulário da língua, mas que todos esses elementos são influenciados pela cultura, tanto do inglês, como língua-alvo, nos diversos países onde é falado, quanto do português como língua materna e as variáveis culturais e lingüísticas intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem do idioma. Que a jornada pela história do inglês e pelos aspectos socioculturais da língua seja proveitosa e que dela possam emergir aspectos que possam contribuir para a sua prática social, como cidadão em um mundo globalizado onde o inglês é a língua internacional para comunicação e, futuramente, para sua prática pedagógica e profissional! Bom trabalho! Orlando Vian Jr.

6

7 Língua e cultura Orlando Vian Jr. * A trilha que alçou o inglês à condição de língua global apresenta um percurso de ascensão vertiginosa, que envolve questões geopolíticas, econômicas, culturais, sociais e diversas outras que devem ser consideradas para a compreensão da relação entre uma língua e sua cultura. É significativo considerar o fato de que o inglês não existia há pouco mais de dois mil anos, quando Júlio César chegou à Bretanha. Em quinhentos anos já era falado por um grupo pequeno de pessoas e, ao final do século XVI, já era falado por sete milhões. O que se observou foi uma expansão acentuada a partir de 1600, quando o inglês começou a ser levado por todo o mundo. Para compreender tal desenvolvimento, é necessário fazer um retrospecto. Essa viagem servirá aos seguintes propósitos: :::: compreender a relação entre língua, cultura e identidade e como a linguagem está relacionada ao contexto; :::: estabelecer as relações entre a língua inglesa e sua disseminação pelo mundo e os diferentes elementos que determinam seu uso como língua oficial, segunda língua ou como língua estrangeira em diferentes países; :::: :::: empreender uma viagem panorâmica sobre a história da língua inglesa e como foi alçada à condição de língua global; discutir aspectos relacionados ao inglês como língua global utilizada nos meios de comunicação, na internet, na economia, na política, entre outros; :::: transpor esses elementos sócio-históricos ao contexto da área de Letras para levantarmos subsídios para uma compreensão mais ampla do idioma a fim de que nos posicionemos política e criticamente em relação ao papel da língua inglesa no mundo, no Brasil e, principalmente, nos currículos escolares; :::: compreender os fatores socioculturais na relação língua-cultura que influenciam o ensino e a aprendizagem do inglês como língua estrangeira. * Doutor em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem e Mestre em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas. Bacharel em Letras Português- Inglês pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba-SP.

8 8 Língua e Cultura Inglesa Língua, cultura e identidade Aprender uma língua estrangeira não significa simplesmente aprender o vocabulário ou a gramática da língua. Existe um aspecto crucial envolvido no processo comunicativo, relacionando tanto aspectos individuais como aspectos transacionais. Trata-se do aprendizado de uma outra cultura, que emerge a partir do momento em que se engaja na tarefa de aprender o novo idioma, ou seja, aprender uma língua significa também assimilar aspectos do contexto cultural em que essa língua circula e a forma como é utilizada por seus falantes. Aprender inglês significa aprender a cultura dos países onde o inglês é falado. No momento sócio-histórico-cultural atual, entretanto, o inglês passou a ser a língua utilizada pa ra a comunicação internacional e esse fato merece atenção, pois exige uma postura bastante ampla, uma vez que o inglês não é apenas a língua falada na Inglaterra, nos Estados Unidos, na África do Sul, na Austrália ou em outros países, mas também é a língua usada por cidadãos do mundo todo para comunicação nos mais diversos contextos culturais, econômicos, políticos, financeiros, administrativos, de mídia, de publicidade e de relações internacionais. Para uma compreensão mais ampla desse fato, é necessário entender quatro conceitos e a inter-relação entre eles: língua, linguagem, cultura e identidade. Língua e linguagem Os termos língua e linguagem em língua portuguesa muitas vezes são usados intercambiadamente, embora se refiram a elementos diferentes. Algumas línguas neolatinas possuem termos diferenciados para cada uma, como o espanhol (lengua/lenguaje), o italiano (lingua/linguaggio) e o francês (langue/ langage), ao passo que no inglês o vocábulo language refere-se tanto à língua como à linguagem. Utiliza-se o termo língua para se referir ao sistema lingüístico ou a uma língua em específico: a língua francesa, a língua japonesa, a língua russa, a língua portuguesa ou a língua inglesa, ou seja, o sistema lingüístico estruturado e à disposição dos falantes daquela língua para sua comunicação diária. O termo linguagem, por sua vez, é usado para fazer referência à capacidade humana de utilizar o sistema lingüístico, indissociável do pensamento, diferentemente dos animais irracionais, que possuem uma linguagem, mas não uma linguagem verbal, articulada, usada para expressão de seu pensamento. Um elemento determinante da linguagem é o contexto, o ambiente social em que ela é utilizada. Daí a importância de considerarmos outro conceito relacionado à língua e à linguagem: a cultura. Cultura O termo cultura pode ter várias acepções. Pode-se entendê-lo em seu sentido mais amplo: quando se diz que uma pessoa é culta, significa que ela possui cultura. Nesse sentido, cultura é sinônimo de conhecimento adquirido. No entanto, cultura também pode ser entendida como os hábitos e costumes de determinado povo, uma vez que diversos elementos influenciam o aspecto cultural que, embora diversos, conforme preceitua Robinson (1985), podem ser agrupados em três grandes áreas: produtos culturais (literatura, folclore, arte, música, artesanato etc.), idéias (crenças, valores, representações, instituições etc.) e comportamentos (costumes, hábitos, alimentação, vestuário, lazer etc.).

9 Língua e cultura 9 Todos esses elementos interferem, de forma direta ou indireta, na utilização do idioma estrangeiro que se aprende, pois é necessária a conscientização sobre a adequação do uso da linguagem ao contexto. O texto complementar trará outras informações sobre a origem da palavra cultura. No campo dos estudos interculturais, Bennett (1993) caracteriza dois tipos de cultura: a objetiva e a subjetiva. A cultura objetiva consiste em todas as manifestações que são produzidas pela sociedade: literatura, música, ciência, arte, língua etc., ou seja, é o produto concreto criado pela sociedade, enquanto a cultura subjetiva está nas manifestações abstratas, tais como os valores, as crenças, as normas, o uso da língua, o que sugere, assim, uma competência intercultural que os indivíduos imersos em cada cultura possuem. Linguagem e cultura, portanto, são indissociáveis. Uma cultura pode ser manifestada de várias formas e a linguagem é uma das mais comuns, pois é utilizada diariamente para interação social. A linguagem é, também, a maneira como se expressa a identidade social, a etnia, pois é através dos processos comunicativos que se estabelecem todas as interações verbais cotidianas. Pela cultura subjetiva manifestam-se valores e seguem-se determinadas normas estabelecidas tacitamente para o meio social em que se interage. A cultura subjetiva está presente na utilização da língua estrangeira, pois, como aprendizes daquela língua e de sua cultura, é necessário compreender as diferenças culturais em eventos sociais, comportamento, estilos e forma de ação. Dessa maneira, aprender um novo idioma significa travar contato com uma variada gama de elementos culturais que influenciam as escolhas lingüísticas, pois essas escolhas são feitas com base no contexto sócio-histórico em que se interage. Identidade Quando se aprende uma língua estrangeira, certamente se cria uma nova realidade e, conseqüentemente, constrói-se uma nova identidade: a de usuário daquela língua estrangeira. Revuz (1998) afirma que aprender uma língua estrangeira é fazer a experiência de seu próprio estranhamento no momento em que nos familiarizamos com o estranho da língua e da comunidade que a faz viver. Dessa forma, esse estranhamento vai agregando elementos de forma a construir a identidade de aprendizes de uma língua estrangeira. Pode-se dizer que a construção da identidade lingüística do aprendiz de uma língua estrangeira ocorre nesse processo de identificação e de estranhamento com a língua estrangeira, pois haverá, juntamente com esse aprendizado, o desejo de vivenciar a língua que, necessariamente, é utilizada em uma outra cultura e esse mecanismo contribui para a formação da identidade lingüística do aprendiz. Todo sujeito que aprende uma língua estrangeira constrói representações e possui diferentes crenças sobre a língua estrangeira, assim como sobre sua língua materna, pois, no dizer de Grigoleto (2003, p. 232), são a conseqüência de suas identidades com determinados saberes sobre as línguas. Pode-se depreender, portanto, que cada indivíduo constrói sua identidade na língua e por meio da língua, ou seja, não existe uma identidade fixa e fora da língua (RAJAGOPALAN, 1998, p. 41). O indivíduo aprendendo uma língua estrangeira está, desse modo, construindo sua identidade através dos novos elementos lingüísticos e culturais inerentes àquele idioma.

10 10 Língua e Cultura Inglesa Contexto A linguagem é manifestada através de textos. Isso significa que em toda interação verbal realizada diariamente são produzidos textos, tanto orais quanto escritos. De acordo com a perspectiva de linguagem preceituada por Halliday (1989), o sucesso da comunicação na produção de textos pode ter sua explicação pela previsão inconsciente que cada usuário da linguagem faz a partir do contexto de uso. A noção de contexto, dessa forma, é essencial para compreender a relação entre linguagem e cultura, uma vez que todas as escolhas lingüísticas que cada falante ou escritor faz ao produzir um texto estão associadas aos contextos sociais em que os textos são produzidos. O contexto seria um texto que perpassa outro texto: um con-texto. Isso equivale dizer que tudo que é dito ou escrito está associado ao contexto. Esse contexto de produção do texto nomeia-se contexto de situação, ou seja, o ambiente em que o texto está sendo produzido e veiculado. No entanto, além dos aspectos mais imediatos associados ao texto, estão presentes, ainda, outros elementos culturais, no âmbito mais amplo da cultura, isto é, um contexto de cultura. As interações, dessa forma, serão determinadas tanto pelo contexto cultural mais amplo quanto pelo contexto situacional mais restrito, e as escolhas lingüísticas que cada usuário fará estarão associadas a esses contextos. Para compreensão dos contextos em que os textos são produzidos, Halliday (1989) define três elementos do contexto que determinam as escolhas lingüísticas: :: :: :: :: :: :: Campo: O que está acontecendo? Para que a linguagem está sendo usada? Relações: Quem são os participantes da interação? Que papéis eles exercem? Quais as relações de poder entre eles? Modo: Como esse texto é veiculado? O estudo desses três elementos auxilia em uma compreensão mais ampla da relação entre linguagem e contexto e tem sido utilizado pelos estudos em lingüística sistêmico-funcional, principalmente a partir do trabalho de Michael Halliday (1978, 1989) e de estudiosos como Martin (1984), Poynton (1984) e Eggins (1994), conforme veremos a seguir. Campo O campo pode ser entendido como o foco da atividade social em que os interactantes estão engajados. Ao considerar, por exemplo, um engenheiro explicando o mecanismo de um equipamento para um grupo de técnicos em uma fábrica ou fazendo uma palestra para seus pares em um congresso, ele utilizará um linguajar especializado típico de sua área. Se esse engenheiro for explicar a um familiar como o mesmo equipamento funciona, supostamente vai utilizar uma linguagem menos especializada e mais cotidiana. O campo do discurso, dessa forma, varia de acordo com o seguinte contínuo: técnico cotidiano

11 Língua e cultura 11 Esse contínuo indica que a linguagem é adaptada em função da atividade social em que se está engajado: será utilizado um linguajar mais técnico ou uma linguagem mais simples e corriqueira dependendo da situação. Relações As relações entre os participantes da interação também variam de acordo com o poder entre eles, com a freqüência de seus contatos e com o seu envolvimento afetivo: pessoas mais próximas mantêm contatos mais íntimos e mais informais, ao passo que pessoas em posições sociais ou hierárquicas diferentes usam um nível de formalidade maior. Se as relações de poder entre as pessoas são desiguais, a linguagem provavelmente será mais formal, com elementos lingüísticos que marquem esse distanciamento, ao passo que, em uma relação em que há igualdade de poder, a linguagem tenderá a ser menos formal, de acordo com o seguinte contínuo: igual desigual Em relação à freqüência de contato entre os usuários, a linguagem também irá variar, afinal de contas com pessoas com quem mantemos relações cotidianas usamos uma linguagem mais informal e, com pessoas que não conhecemos ou com quem não temos contato freqüente, tendemos a usar uma linguagem que marque esse distanciamento. freqüente ocasional A linguagem utilizada nas interações sociais também é determinada pelo envolvimento afetivo existente entre os usuários da linguagem. Relações familiares são informais, enquanto relações profissionais com pessoas com quem se tem menor contato ou que são desconhecidas são mais formais, ou seja, a linguagem sofre alterações em seu uso em função do envolvimento afetivo, se este for alto ou baixo, de acordo com o seguinte contínuo: alto baixo Todas essas variações irão depender das relações estabelecidas entre os participantes a partir dos contextos em que interagem. Modo O modo do discurso auxilia a determinar, a partir do contexto e da experiência, como a interação ocorrerá. Age-se de modo diferenciado em cada situação comunicativa a partir de determinações sociais, culturais e lingüísticas.

12 12 Língua e Cultura Inglesa Em uma conversa corriqueira com um amigo, em uma conversa telefônica, ao escrever um , ao ouvir o rádio ou assistir à televisão ou ao ler um romance fica estabelecida uma distância social de maior ou menor proximidade entre os interactantes em cada situação. A partir desses exemplos, podem ser situados em um contínuo (EGGINS, 1994): bate-papo telefone rádio TV romance + Informal + Contato visual + Reação Formal Contato visual Retorno Esses elementos revelam por que, em determinadas situações, são utilizadas determinadas formas de tratamento, ou usa-se um tratamento mais direto, mais distante, envia-se uma carta, vaise pessoalmente ao local, ou seja, optam-se pelas escolhas mais adequadas para interação naquela situação a partir da experiência como atores sociais que é recorrente na cultura; isso quer dizer que a experiência social de cada indivíduo indica qual é o tipo de texto a ser utilizado em determinada interação, qual o papel a ser desempenhado e como organizar o texto. Em suma, como falantes de um idioma, cada um tem a habilidade de predizer a linguagem que deve utilizar em determinados contextos e com determinadas pessoas, o que significa que o contexto influencia as escolhas lingüísticas para a produção das interações diárias. Crenças e estereótipos Toda a comunicação intercultural possibilitada pelo inglês como uma língua global traz consigo alguns elementos que podem influenciar o aprendizado da língua estrangeira ou a forma como se vê a língua inglesa, principalmente pelas crenças e estereótipos. Crenças são as imagens que se constroem sobre aquela língua específica ou sobre o que significa aprender aquele idioma. De acordo com a pesquisadora brasileira Barcelos, crença é [...] uma forma de pensamento, como construções de realidade, maneiras de ver e perceber o mundo e seus fenômenos, co-construídas em nossas experiências e resultantes de um processo interativo de interpretação e (re)significação. Como tal, crenças são sociais (mas também individuais), dinâmicas, contextuais e paradoxais. (BARCELOS, 2006, p. 18) Todo aprendiz possui crenças sobre o que seja aprender inglês e que variam de acordo com o ambiente sócio-histórico em que os sujeitos estão inseridos e com diversos outros elementos, determinados pelas relações entre aquele ambiente e a língua estrangeira. Os estereótipos, por seu turno, são as imagens e representações que se constroem em relação a determinado povo ou a determinada cultura.

13 Língua e cultura 13 Ao pensar em determinado país, vários estereótipos emergem sobre as impressões que se têm sobre aquele povo, sua cultura, seu modo de vida, sua alimentação, vestuário e diversos outros aspectos dos artefatos culturais que cada cultura produz. Quando se inicia o aprendizado de uma língua estrangeira, cada um é influenciado, mesmo que inconscientemente, pelas crenças e pelos estereótipos daquele povo ou daquela cultura. É comum dizer, por exemplo, que um idioma estrangeiro é difícil, que outro é sonoro, agressivo, romântico e assim por diante. São as crenças influenciando o aprendizado da língua ou a imagem que se tem daquela língua ou de determinado povo ou de sua cultura. Conseqüentemente, é comum usar esses elementos como subterfúgios para as dificuldades ou para justificar determinados aspectos em relação ao aprendizado do idioma. Por isso é importante a consciência tanto da influência dos estereótipos quanto das crenças no aprendizado. Aprender um novo idioma exige, portanto, uma atitude de abertura perante a nova cultura da língua que se está prestes a aprender. Conclusão Foram abordados nesta unidade os seguintes itens para a determinação da relação entre língua inglesa e cultura inglesa: Língua Linguagem Cultura Identidade Crenças Estereótipos Contexto de cultura Contexto de situação Variáveis do contexto: campo, relações e modo Posicionando os elementos do quadro acima conjuntamente, tem-se um rico caleidoscópio de elementos que se imiscuem ao tratar do ensino e da aprendizagem de uma língua estrangeira e da relação dessa língua com sua cultura, pois dá a dimensão de que todo sujeito, inserido em um determinado contexto de cultura e, mais especificamente, em um dado contexto situacional e institucional, utiliza a linguagem constantemente para construir sua identidade. Esse mesmo sujeito, ao expressar seus pensamentos, desejos, opiniões, crenças, posições, recorre a elementos da cultura em que está inserido e também em função das relações de poder, afetividade, laços familiares, hierárquicos, dentro dessa cultura. Ao relacionar esses elementos ao aprendizado de um idioma estrangeiro, deve-se considerar que o aluno do idioma estrangeiro traz consigo suas crenças e estereótipos, que também contribuirão para a construção de sua identidade. Ao abordar a inter-relação entre esses elementos, volta-se ao ponto inicial apresentado no início deste capítulo: aprender uma língua estrangeira é também aprender a cultura dessa língua.

14 14 Língua e Cultura Inglesa Texto complementar Cultura e cidadania na formação do professor de línguas (VIAN JR., 2006) As transformações na sociedade pós-moderna direcionaram a política a uma vinculação a mecanismos econômicos, o que nos levou, por conseguinte, a renomear a forma contemporânea do capitalismo como neoliberalismo. Esse estado de coisas, permeado e perpassado ainda por questões hegemônicas e ideológicas, sugere a assunção de uma postura crítica frente ao mundo em que vivemos e com o qual interagimos. Torna-se necessária, da mesma forma, a adoção de uma postura crítica frente ao que nos impõe a hegemonia política, lingüística, cultural e econômica. Para tanto, é preciso que reflitamos sobre nosso papel no mundo e, ao invés de formar os cidadãos que as empresas e os grupos econômicos esperam, devemos pensar em formar o cidadão que esteja apto a criticá-los. Estou argumentando, portanto, em favor de uma lingüística crítica, através da qual, como bem propõe Rajagopalan (2003, p. 12), seja possível mudar as coisas, ao invés de nos contentar em simplesmente descrevê-las e fazer teorias engenhosas a respeito delas. [...] No ensino de inglês como língua estrangeira, o que temos observado é que a maior parte do que é ensinado em relação à cultura, principalmente pela grande quantidade de materiais didáticos publicados, está relacionado à cultura britânica ou à americana. Em alguns casos, não só pela menor quantidade de material publicado, mas também por questões hegemônicas, algumas referências são feitas a outras culturas de países que têm o inglês como língua oficial, como é o caso das culturas canadense, sul-africana, australiana, neo-zelandesa, entre outras. Embora, como assinalaram Tomalin e Stempleski (1993) na década de 1990, a transcultarilidade fosse uma área em franco crescimento, o estudo sistemático da interação intercultural poderia ser novo para muitos professores. Dessa forma, uma vez que existem argumentos de que cultura e cidadania não se ensinam, mas se vivenciam, o que se pode fazer é incitar a reflexão sobre questões culturais e de cidadania, com vistas a uma formação crítica do futuro professor. Duas são as concepções de cultura, conforme Santos (1983): uma relacionada aos aspectos da realidade social, caracterizando, dessa forma, a existência de um povo ou de uma nação. É nessa acepção que nos referimos, por exemplo, à cultura brasileira, japonesa, espanhola, alemã etc., ou seja, atribuímos a esse grupo referido um conjunto de costumes, vestuário, alimentação, arquitetura, música, dança, arte, entre várias outras manifestações; a segunda acepção refere-se ao conhecimento, relacionando-se, assim, a apenas uma esfera da vida social de determinado grupo. É importante ressaltar, no entanto, que, mesmo nessa segunda acepção, a noção de um todo social maior está implícito.

15 Língua e cultura 15 Laraia (1986), por sua vez, ao abordar o conceito do ponto de vista antropológico, após discutir o determinismo biológico e geográfico ligado ao conceito de cultura, discute seus antecedentes históricos, ensinando-nos que o termo de origem germânica kultur era usado no final do século XVIII para simbolizar todos os aspectos espirituais de uma comunidade, ao passo que o termo francês civilization referia-se às realizações materiais de um povo. Tanto um termo quanto o outro foram sintetizados na palavra inglesa culture, por Edward Tylor, abrangendo, assim, todo o espectro de aspectos espirituais e materiais de um povo, chegando à acepção que usamos correntemente. Ao tratarmos do ensino de línguas, portanto, é necessário que se reflita sobre o porquê de uma preocupação com a cultura nesse contexto. É óbvio que língua e cultura são termos indissociáveis, numa relação dialética, já que um é a manifestação do outro, sendo que é através da linguagem e de outros sistemas semióticos que manifestamos a nossa cultura e somente num dado meio cultural que utilizamos a linguagem. Nos PCNs, além de ética, saúde, meio ambiente e orientação sexual, complementa os temas transversais o item pluralidade cultural, cujo objetivo, segundo estabelecido na apresentação dos temas transversais, volume 8, página 32, está relacionado ao investimento na superação da discriminação e reconhecimento da riqueza etnocultural do país, além do fato de considerar a escola um espaço para diálogo, onde se vivencia e expressa a cultura. No caso de línguas estrangeiras, o tema transversal de pluralidade cultural deve receber um tratamento significativo, pois é inerente ao estudo da língua o estudo de sua cultura, seu processo de formação e demais fatores culturais e sociopolíticos relacionados à língua em questão. É aqui, portanto, que reside a necessidade de se abordar a relevância de conscientizar o professor de línguas da importância de se discutir a pluralidade cultural na sala de aula, principalmente numa época em que a língua inglesa é utilizada hegemonicamente. [...] Em texto de Moita Lopes de 1996, que já havia sido publicado em 1982 na revista Educação e Sociedade da Unicamp, encontramos o resultado de uma pesquisa em que o autor levanta a atitude dos professores de inglês como língua estrangeira no Brasil em relação à cultura inglesa e também a ênfase que o ensino de cultura vinha recebendo nas aulas de língua naquela época. O que o autor constatou foi uma atitude de colonizado e colonizador, e, com base nos resultados, faz uma proposta de reformulação dos conteúdos programáticos das disciplinas na formação do professor de inglês, dentre as quais sinaliza a necessidade de se ressaltar aspectos de cunho político, histórico e social. Posteriormente (LOPES, 2003), o autor retoma a questão, dessa vez, situando o professor de inglês na nova ordem mundial e estabelecendo relações com os PCNs, enfatizando, agora, a importância do posicionamento do sujeito em seu meio sociopolítico. A inserção da cultura no currículo dos cursos de formação de professores de línguas, como podemos verificar, fornece subsídios para que o futuro professor possa ter consciência do contexto em que atua ou pretende atuar, reconhecendo o seu lugar e seu papel social e político, desempenhado através da linguagem.

16 16 Língua e Cultura Inglesa Atividades 1. Estabeleça as diferenças e as relações entre língua e linguagem. 2. De que forma cultura e linguagem estão relacionadas? 3. Diferencie cultura subjetiva de cultura objetiva.

17 Língua e cultura Como as crenças podem interferir no aprendizado de uma língua estrangeira? 5. Como são construídos os estereótipos?

18

19 Gabarito Língua e cultura 1. A diferença entre língua e linguagem está no fato de que a língua compreende o sistema lingüístico organizado utilizado para comunicação. A linguagem pode ser compreendida como uma capacidade humana. Língua e linguagem se relacionam pelo fato de a linguagem ser a língua posta em funcionamento por um usuário. 2. Cultura e linguagem se relacionam porque a linguagem é utilizada para a manifestação da cultura. Cada cultura tem a sua linguagem específica. 3. A cultura subjetiva está relacionada aos elementos produzidos pela sociedade, tais como literatura, música e arte; já a cultura objetiva está relacionada aos elementos de valores abstratos, como crenças. 4. As crenças podem interferir na forma como concebemos a língua estrangeira, seu povo, sua cultura e a maneira como a língua deve ser aprendida, e isso, muitas vezes, pode criar obstáculos ao nosso aprendizado. 5. Os estereótipos são construídos geralmente a partir das imagens que uma cultura tem da outra, com base na observação de seus costumes, sua alimentação, suas vestimentas e todos os demais elementos que permitem fazer generalizações sobre aquele povo.

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos

Leia mais

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES

OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS

Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

4. O Comunicador da Sustentabilidade

4. O Comunicador da Sustentabilidade 4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA META Promover a preparação do estagiário para a elaboração de seu Projeto de Estágio. Estabelecer conceitos e

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES

TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES Inês Barbosa de Oliveira O desafio de discutir os estudos e as práticas curriculares, sejam elas ligadas à educação de jovens e adultos ou ao

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo

Valores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo Valores Educacionais Aula 3 Jogo Limpo Objetivos 1 Apresentar o valor Jogo Limpo. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Jogo Limpo. Introdução Esta aula apresenta definições e sugestões

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira

Nivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA INICIANDO A CONVERSA APROFUNDANDO O TEMA Por que ensinar gêneros textuais na escola? Registro

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO

O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS * Andrise Baierfuss Fazoli ** Luiz Fernandes Pavelacki RESUMO O artigo consta de uma breve apresentação sobre a atitude e o comportamento dogmático na realidade educacional

Leia mais

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE

RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE RECURSOS DA INTERNET PARA O USO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE Resumo MATEMÁTICA Ana Paula R. Magalhães de Barros 1 / UNESP Rúbia Barcelos Amaral 2 /UNESP Devido ao aumento da oferta de recursos tecnológicos

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV). PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem 1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas

Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas

Leia mais