Extinção do Crédito Tributário. Prof. Felipe Pelegrini Direito Tributário
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- Maria das Graças Giovana Caldeira
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1 Extinção do Crédito Tributário Prof. Felipe Pelegrini Direito Tributário
2 @pelegrinifelipe
3 Art. 139, CTN: O crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta. Art. 113, CTN: A obrigação tributária é principal ou acessória. 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. 3
4 Conceito. É o vínculo jurídico, de natureza obrigacional, por força do qual o Estado (sujeito ativo) pode exigir do particular, o contribuinte ou responsável (sujeito passivo), o pagamento do tributo ou da penalidade pecuniária (objeto da relação obrigacional). (MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2015, p.176) 4
5 Art. 141 do CTN = prevê a Taxatividade das causas de extinção do crédito tributário. O crédito tributário regularmente constituído somente se modifica ou extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta Lei, fora dos quais não podem ser dispensadas, sob pena de responsabilidade funcional na forma da lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias. STF, ADI 1917 = taxatividade STF, ADI-MC 2045 = não taxatividade
6 Pagamento; Compensação; Transação; Remissão; Prescrição e Decadência; Pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no art. 150 CTN; Consignação em pagamento (art. 164, 2º, CTN); Decisão administrativa irreformável (sem anulatória); Decisão judicial passada em julgado; Dação em pagamento de bens imóveis, na forma da lei.
7 I) Pagamento: (arts. 157 a 169 CTN) Eis o método mais comum para extinção do crédito tributário, sendo certo que tal pagamento poderá se dar através: Dinheiro Dação em pagamento de bens imóveis (Lei /16) Tributo in Natura? Tributo in Labore?
8 Art. 157 CTN = a imposição de penalidade não ilide o pagamento integral do crédito tributário Art. 160 CTN = na omissão da lei, o vencimento do tributo ocorrerá 30 dias após a notificação de lançamento. Súmula Vinculante 50: Norma legal que altera o prazo de recolhimento de obrigação tributária não se sujeita ao princípio da anterioridade.
9 Pagamento Indevido: Pagamento indevido = direito de restituição (Contribuinte, Responsável, Substituto ou Estado) Restituição administrativa* judicial E nos tributos sujeitos a lançamento por homologação. Como ficaria a contagem de prazo para fins de eventual restituição?
10 LC nº 118/05. Pagamento antecipado equiparado à extinção para fins de contagem do prazo para repetição e compensação. Considera-se extinto o crédito tributário relativos aos tributos sujeitos a lançamento por homologação no momento do pagamento. (art. 168, I, do CTN) Prazo para ingresso no Poder Judiciário quando de situação desfavorável administrativamente: 02 anos* para a propositura da ação anulatória de decisão administrativa (art. 169 CTN), a contar da decisão administrativa irreformável que a denegou
11 Restituição dos Tributos Indiretos: STF = admitem repercussão econômica Art. 166 CTN // Súmula 546 STF Cabe a restituição de tributo pago indevidamente, quando reconhecido por decisão, que o contribuinte de jure não recuperou do contribuinte de facto o quantum respectivo STF = contribuinte de direito (IPI, ICMS)
12 Encargos na Repetição de Indébito: Súmula 162 STJ (correção monetária observa o pagamento indevido) Art A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias, salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. Parágrafo único. A restituição vence juros não capitalizáveis, a partir do trânsito em julgado da decisão definitiva que a determinar. Súmula 188 STJ julgado da sentença) (juros moratórios observam o trânsito em
13 Encargos na Repetição de Indébito: Súmula 523 STJ A taxa de juros de mora incidente na repetição de indébito de tributos estaduais deve corresponder à utilizada para cobrança do tributo pago em atraso, sendo legítima a incidência da taxa Selic, em ambas as hipóteses, quando prevista na legislação local, vedada sua cumulação com quaisquer outros índices. "[...] O art. 39, 4º, da Lei 9.250/95, prevê a aplicação da taxa SELIC para corrigir valores referentes à restituição ou compensação de tributos federais. 2. Entretanto, na esfera municipal é necessária a existência de lei local específica que preveja expressamente a utilização da taxa SELIC em favor do contribuinte, ou, então, em prol do município quando do recebimento de tributos em atraso, pois, neste caso, em face do princípio da isonomia que deve reger as relações tributárias, seria plenamente cabível a sua aplicação nas hipóteses de restituição e compensação de indébitos. [...]. Diante da ausência de legislação local específica, incide, no caso, o 1º do art. 161 do Código Tributário Nacional. [...]" (AgRg no REsp RJ)
14 II) Compensação: (arts. 170 e 170-A do CTN) Há, de forma simultânea, uma situação de crédito x débito perante a Fazenda Pública. Objeto: créditos líquidos, certos, vincendos e vencidos, desde que haja lei específica (AgRg REsp /CE). Regra: tributos de mesma natureza Lei 8383/91- Art. 66. Nos casos de pagamento indevido ou a maior de tributos, contribuições federais, inclusive previdenciárias, e receitas patrimoniais, mesmo quando resultante de reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória, o contribuinte poderá efetuar a compensação desse valor no recolhimento de importância correspondente a período subsequente. 1º A compensação só poderá ser efetuada entre tributos, contribuições e receitas da mesma espécie.
15 TRIBUTÁRIO. DENÚNCIA ESPONTÂNEA. COMPENSAÇÃO DE MULTA MORATÓRIA COM TRIBUTO. POSSIBILIDADE. 1. Admite-se a compensação de valores recolhidos indevidamente a título de multa moratória com tributo. Precedentes da Primeira Seção. 2. "Considerando a amplitude conferida à expressão 'crédito relativo a tributo ou contribuição' (art. 74 da Lei 9.430/96), deve-se entender que ela abarca qualquer pagamento indevido feito pelo contribuinte a título de crédito tributário. Por outro lado, do exame sistemático das normas insertas no Código Tributário Nacional (arts. 113, 1º e 3º, e 139), observa-se que crédito tributário não diz respeito apenas a tributo em sentido estrito, mas alcança, também, as penalidades que incidam sobre ele (STJ, 1ª Seção, EREsp /RS)
16 Atenção! Lei nº /2007 (Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB) Impostos Federais x Contribuições Sociais Lei 9430/96 - Art. 74. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com trânsito em julgado, relativo a tributo ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita Federal, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a quaisquer tributos e contribuições administrados por aquele Órgão Alterações pela LEI Nº , DE 9 DE JULHO DE 2013.
17 Compensação de créditos tributários x precatórios??? -> Não. Inexiste lei específica autorizadora. Compensação exige trânsito em julgado da sentença! (art. 170-A CTN) Art. 170-A. É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial.
18 Não se compensa através de Mandado de Segurança (Súmula 460 STJ); Não se compensa através de medida liminar ou tutela antecipada (Súmula 212 STJ); O contribuinte poderá optar pelo recebimento do indébito através de compensação ou precatório judicial (Súmula 461 STJ)
19 III) Transação: (art. 171 CTN) Trata-se de acordo estabelecido entre o Estado x Particular, objetivando concessões mútuas para terminação de litígios. Características: lei autorizadora concessões mútuas entre os sujeitos da obrigação tributária terminação do litígio extinção do crédito tributário
20 Transação nas Contribuições de Melhoria. Um campo fecundo de aplicação da transação para término de litígios e extinção de crédito tributários é, parece-nos, a contribuição de melhoria, sobretudo se o Fisco estiver armado do poder de preempção ou prelação, para adquirir o imóvel pelo valor baixo que o sujeito passivo tende a opor à avaliação oficial, depois de realizada ou iniciada a obra pública. (BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999, p.905)
21 IV) Remissão: (art. 172 CTN) Constitui o perdão da dívida tributária principal (tributo), de forma total ou parcial Requisitos: lei específica (art. 150, 6º, CF); despacho fundamentado de uma autoridade administrativa competente
22 Leis de Regularização Cambial e Tributária - Lei /16 A Lei de Repartição permitiu a regularização de ativos mantidos no exterior até 31 de dezembro de 2014, mediante pagamento de imposto de renda (15%) e de multa (mais 100% sobre o imposto) que, somados, implicavam 30% dos ativos regularizados, sendo que a contrapartida foi a remissão de outros créditos relativos ao próprio imposto de renda e a outros tributos que pudessem vir a ser lançados, bem como a anistia de multas e também penal.
23 Hipóteses de Perdão: Situação econômica do sujeito passivo; Erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo quanto à matéria de fato (ex.: erro material em um código de receita diferenciada) Diminuta importância do crédito tributário; Considerações de equidade (senso de justiça, observado o disposto no art. 108, 2º, CTN); Condições econômicas de uma determinada região
24 VI) Conversão do Depósito em Renda: Sujeito Passivo realiza o depósito do montante integral nas ações judiciais com o objetivo de suspender a exigibilidade do credito tributário (art. 151, II, CTN) Depósito = Caução Súmula 112 do STJ: o depósito somente suspende a exigibilidade do crédito tributário se for integral e em dinheiro.
25 Sujeito Passivo não possui razão em seu pleito Conversão em renda ao Ente Público, após trânsito em julgado da sentença favorável ao Fisco A Conversão em renda extingue o crédito, sem a necessidade de prévio lançamento pelo Fisco
26 VII) O pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do art. 150 CTN Lançamento Por Homologação Antecipação no Pagamento Entrega da Declaração Homologação: Expressa Tácita E se pagamento antecipado a menor? Extinção parcial do crédito?
27 o que se dá, neste caso, é que o pagamento, embora se preste a satisfazer a obrigação tributária, pode não ser suficiente para extingui-la totalmente e, então, caberá lançamento de ofício para exigência da diferença. Assim, mesmo que não haja homologação, o pagamento feito extingue (parcialmente embora) a obrigação tributária. (AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 388)
28 VIII) Consignação em Pagamento, nos termos do art. 164, 2º, CTN: Hipóteses do art. 164 do CTN Objetivo: evitar a mora diante de um pagamento devido Caberá ao sujeito passivo realizar a ação consignatória no lugar do pagamento, cessando para o devedor os juros e demais encargos, salvo quando a ação for julgada improcedente Quando julgada procedente a ação de consignação em pagamento, a conversão do respectivo montante em renda extingue o crédito tributário.
29 Art A importância de crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos: I - de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória; II - de subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento legal; III - de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador. (bitributação) 1º A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante se propõe pagar. 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.
30 PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. DÚVIDAS SOBRE O TRIBUTO: ISSQN OU ICMS E SOBRE O ENTE TRIBUTANTE: ESTADO OU MUNICÍPIO. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. POSSIBILIDADE. 1. "Não obstante o entendimento doutrinário no sentido de admitir a ação de consignação em pagamento, com base no art. 164, III, do CTN, apenas quando houver dúvida subjetiva em relação a entes tributantes que possuam a mesma natureza (Estado contra Estado e Município contra Município) (...), a doutrina majoritária tem admitido a utilização da ação mencionada quando plausível a incerteza subjetiva, mesmo que se trate de impostos cobrados por entes de natureza diversa." (STJ, 1ª T., REsp /MG)
31 IX) Decisão administrativa irreformável (sem a possibilidade de ação anulatória) Processo Administrativo Fiscal (Dec /72) Coisa julgada em face do particular = Brasil adota o Sistema Inglês ou de Jurisdição Única Cabe ao Poder Judiciário a decisão definitiva da pretensão do particular, e não a um tribunal administrativo Decisão administrativa não poderá ser reformada na via judicial quando desfavorável à Administração Pública Tribunal Administrativo faz coisa julgada material em relação à Administração Pública
32 X) Decisão judicial passada em julgado Sistema Inglês ou de Jurisdição Única Poder Judiciário = decisão definitiva da pretensão do particular Trânsito em julgado Extinção do crédito Esta modalidade de extinção de extinção foi naturalmente incluída por questão de método da codificação. É evidente: a coisa julgada é de efeito absoluto. Nem mesmo a lei poderá prejudicar a coisa julgada - art. 5º, XXXVI, CF/88. CPC/2015: Art coisa julgada material.
33 XI) Dação em pagamento de bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei Art. 356, CC: acordo realizado entre credor e devedor, sendo que o credor consente da entrega de coisa diversa da avençada. Bens Imóveis x Bens Móveis, para fins de extinção: STF = apenas bens imóveis Art. 146, III, CF + Art. 141 CTN + Art. 97, VI, CTN
34 TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSTO TERRITORIAL RURAL-ITR. DAÇÃO EM PAGAMENTO. IMÓVEL RURAL. ART. 535, II, DO CPC. FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. 2. O artigo 156, inciso XI, do Código Tributário Nacional, incluído pela Lei Complementar n.º 104/2001, possibilita a extinção do crédito tributário por meio da dação em pagamento em bens imóveis; contudo, há necessidade de norma que regulamente a questão. É manifesta a impossibilidade do Poder Judiciário atuar como legislador infraconstitucional, sob pena de ferir o princípio da separação de poderes. (STJ, 2ªT., AgRg no REsp /PE)
35 PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO. DAÇÃO EM PAGAMENTO DE BEM IMÓVEL (CTN, ART. 156, XI). PRECEITO NORMATIVO DE EFICÁCIA LIMITADA. 1. O inciso XI, do art. 156 do CTN (incluído pela LC 104/2001), que prevê, como modalidade de extinção do crédito tributário, "a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei, é preceito normativo de eficácia limitada, subordinada à intermediação de norma regulamentadora. O CTN, na sua condição de lei complementar destinada a "estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária" (CF, art. 146, III), autorizou aquela modalidade de extinção do crédito tributário, mas não a impôs obrigatoriamente, cabendo assim a cada ente federativo, no domínio de sua competência e segundo as conveniências de sua política fiscal, editar norma própria para implementar a medida. (STJ, 1ªT., REsp /RJ)
36 Lei /16: regulamenta a dação em pagamento de bens imóveis A extinção do crédito tributário pela dação em pagamento em imóveis, na forma do inciso XI do art. 156 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, atenderá às seguintes condições: I - será precedida de avaliação judicial do bem ou bens ofertados, segundo critérios de mercado; II - deverá abranger a totalidade do débito ou débitos que se pretende liquidar com atualização, juros, multa e encargos, sem desconto de qualquer natureza, assegurando-se ao devedor a possibilidade de complementação em dinheiro de eventual diferença entre os valores da dívida e o valor do bem ou bens ofertados em dação.
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