Aula Crédito Tributário

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1 Aula Crédito Tributário 1) Determinado contribuinte tomou conhecimento de uma Ação de Execução Fiscal proposta em seu desfavor, mas ainda não foi citado no feito. A propositura da ação se deu em 06/01/2015. Durante a constância da ação, ele implementou a venda de dois imóveis de R$ 200 mil. Seu patrimônio conhecido é de R$ 2 milhões de reais. O contribuinte lhe procura objetivando um parecer aceca do caso, lhe questionando se referida alienação seria fraudulenta e qual seria o marco legal para tipificação da mesma. Segundo o STJ, apenas é reconhecida a fraude à execução em duas hipóteses: a) em processo judicial, já tendo ocorrido a penhora sobre um determinado bem, com o respectivo registro, o devedor aliena este bem a terceiro; b) em processo judicial, o bem seja alienado a um adquirente comprovadamente de má-fé, independentemente de prévia penhora registrada. Podemos, pois, nos limitarmos à seara do direito tributário. Assim sendo, apenas caracterizaria a fraude à execução fiscal a alienação ou oneração de bens por devedor de crédito já inscrito em dívida ativa e que se encontra em cobrança judicial, por meio da execução fiscal, desde que não tenha reservado bens suficientes ao pagamento da dívida. Interpretando mencionado dispositivo, entende o STJ que não basta o ajuizamento da execução fiscal, devendo o devedor já ter sido citado, para caracterizar a fraude à execução fiscal. Note o teor do artigo: Art Presume-se fraudulenta a alienação ou oneração de bens ou rendas, ou seu começo, por sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente inscrito como dívida ativa. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de terem sido reservados, pelo devedor, bens ou rendas suficientes ao total pagamento da dívida inscrita. Assim sendo, referida alienação não pode ser classificada como fraudulenta, uma vez que o contribuinte possui bens suficientes para garantir o crédito tributário. 2) Em fevereiro de 2012 o juiz proferiu despacho ordenando a citação em sede de execução fiscal para cobrar crédito tributário decorrente de fato gerador ocorrido em janeiro de 2001, cuja notificação de lançamento aconteceu em dezembro de Nesse caso: A) Houve a ocorrência da decadência? O art. 173, CTN prescreve que O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; Levando em consideração que o fato gerador do tributo ocorreu em janeiro de 2001, a decadência teve sua contagem iniciada em Como o ente possui 5 anos para constituir o crédito pelo lançamento e, levando em consideração que ele o fez em 2006 (antes do final deste lapso temporal, que apenas se daria em janeiro de 2017), não houve decadência. B) Independentemente da resposta ofertada na questão anterior, houve a ocorrência da prescrição?

2 Nos termos do art. 174, I, CTN, a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. Parágrafo único. A prescrição se interrompe: I pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; Assim sendo, houve a prescrição, pois entre a constituição do crédito tributário e o despacho do juiz ordenando a citação transcorreram mais de cinco anos. 3) Determinado contribuinte efetuou de forma dúplice o pagamento de um crédito no montante de R$ ,00 em 20/10/2011. Em 20/03/2012 este entrou com um pedido de restituição administrativa, fundamentado no pagamento indevido. Na data de 10/08/2012 o ente administrativo julgou o pedido improcedente. Neste passo, o contribuinte procurou um advogado, que entrou com uma ação em 01/02/2015 buscando reaver o crédito. Sobre o caso narrado, responda: A) Qual ação o advogado deveria ter adotado? Levando em consideração a negativa da restituição em relação ao pedido administrativo e segundo o art. 169, CTN, Prescreve em dois anos a ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição. Assim sendo, a ação cabível seria a Ação Anulatória, nos termos do art. 38, LEF. B) O contribuinte teria direito de reaver o crédito tomando como referência a data da propositura da ação? Conforme citado na resposta anterior, caso haja a negativa da restituição em relação ao pedido administrativo, o prazo prescricional da ação é apenas de 2 anos. Como a negativa administrativa ocorreu na data de 10/08/2012, o direito de ação do contribuinte pereceu em 10/08/2014. Levando em consideração que a ação anulatória apenas foi promovida em 01/02/2015, o contribuinte não obterá êxito no pedido, uma vez que seu crédito já estava acometido pela prescrição, nos termos do art. 156, V, CTN (instante em que será extinto). C) Independentemente da resposta ofertada na questão anterior, poderia o contribuinte requerer a compensação do crédito em questão? A compensação é uma causa de extinção do crédito tributário, encontrada no art. 156, II, CTN. Ocorre a compensação quando duas pessoas por serem, ao mesmo tempo, credoras e devedoras uma da outra podem extinguir suas obrigações pelo simples encontro de contas. O CTN (art. 170) prevê que a compensação deve estar prevista em Lei; além disso, os créditos devem ser líquidos e certos, vencidos ou vincendos. Levando em consideração que o crédito do contribuinte já estava prescrito, a compensação em relação a este não seria autorizada, caso tivesse algum débito para abater com seu (então prescrito) crédito.

3 4) Em 2007, a pessoa jurídica Y recebeu notificação para pagamento de débitos de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Em 2014, diante da constatação de que a contribuinte não havia apresentado qualquer impugnação e nem realizado o pagamento, o Município X ajuizou execução fiscal para a cobrança destes créditos. Considerando os fatos narrados e as disposições da Lei nº 6.830/80, responda: A) Caso o contribuinte tivesse efetuado impugnação administrativa, o que aconteceria com o crédito? O crédito tributário teria sido suspenso, nos termos do art. 151, III, CTN, uma vez que Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; B) Poderia o Fisco, na esfera administrativa, condicionar o recebimento do recurso ao depósito do montante discutido? Não poderia. Referida questão já se encontra pacificada pela Súmula Vinculante 21, STF, que diz: é inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. C) O juiz, ao analisar a inicial da execução fiscal proposta pelo Fisco decretou a prescrição do crédito de ofício. Ele agiu corretamente? Levando em consideração que o juiz estava fazendo o juízo de admissibilidade da ação, e que o crédito tributário já estava prescrito (art. 156, V, CTN), eis que proposta a execução apenas depois do prazo de 5 anos. Bem como registrando que a interrupção da prescrição apenas se daria com o despacho do juiz que ordenasse a citação (art. 174, I, CTN), agiu corretamente o juiz. Ratifica sua ação o teor da SÚMULA 409, STJ: Em execução fiscal, a prescrição ocorrida antes da propositura da ação pode ser decretada de ofício. D) Caso a compensação fosse aceita, qual procedimento judicial seria adequado para discutir a matéria? Segundo os termos da SÚMULA 213, STJ: O mandado de segurança constitui ação adequada para a declaração do direito à compensação tributária. 5) Um empresário consulta um escritório de advocacia sobre a possibilidade de a sociedade da qual é administrador participar de uma licitação, sendo certo que, para tal, terá que apresentar uma certidão demonstrando a inexistência de débitos fiscais com o governo federal. Ele informa que a sociedade foi autuada pelo não recolhimento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR), e a defesa administrativa, apresentada no prazo, ainda não foi apreciada pelo órgão competente. A) Considerando apenas os dados apresentados, é correto afirmar que a sociedade não poderá participar da licitação, pela existência de crédito tributário vencido e não pago?

4 Referida informação não está correta, uma vez que a defesa administrativa possui o condão de suspender o crédito tributário, nos termos do art. 151, III, CTN, uma vez que Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; Assim sendo, a empresa poderia participar da licitação normalmente. B) Referida sociedade teria direito à CPD-EN? O art. 206, CTN dita que: Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. Assim, levando em consideração que o crédito tributário está com a exigibilidade suspensa, em vista da apresentação do recurso na esfera administrativa, o contribuinte teria sim direito à CPD-EN. 6) Prefeito de um determinado município resolveu conceder isenção de IPTU, por 10 (dez) anos, a proprietários de imóveis que sejam portadores de deficiência e que realizem investimento nas condições de acessibilidade de suas propriedades. Com base na situação apresentada, responda: A) Poderia referida isenção ser concedida por ato do poder executivo? O poder de tributar apresenta simetria com o poder de isentar. Seguindo a regra do princípio da legalidade, art. 150, I, CF, que versa que um tributo só pode ser instituído por meio de Lei, verificamos que a isenção também somente poderá ser concedida em virtude de Lei, especialmente porque esta se traduz em uma dispensa legalmente qualificada pontuada no art. 176, CTN. B) O que referida isenção representa em relação ao crédito tributário? Nos termos do art. 175, CTN, a isenção é uma causa de exclusão do crédito tributário, que deve ser sempre concedida por meio de Lei. C) Poderia referida isenção ser revogada a qualquer tempo? O art. 178, CTN dispõe que A isenção, salvo se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no inciso III do art No caso apresentado, a isenção detinha prazo de vigência definido em 10 anos. Caso o contribuinte continue cumprindo a condição disposta na Lei (realização de investimento nas condições de acessibilidade de suas propriedades), esta não poderá ser revogada enquanto não se der encerrado o prazo legal.

5 7) Sabe-se que Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Levando em consideração este conceito disposto no art. 3º, responda: A) Pode o contribuinte efetuar o pagamento em bens distintos de pecúnia? O art. 162, CTN dispõe que: O pagamento é efetuado: I - em moeda corrente, cheque ou vale postal; II - nos casos previstos em lei, em estampilha, em papel selado, ou por processo mecânico. Apesar de a prática excluir hoje a possibilidade de quitação de tributos por estampilha ou vale postal, ainda há previsão da legislação acerca da hipótese. Não obstante, o art. 156, XI, CTN, prevê como causa extintiva do crédito a dação em pagamento, que é a quitação de um tributo com a entrega de um bem imóvel. Nesta senda, pode o contribuinte efetuar o pagamento em bens distintos de pecúnia, desde que sejam estas as hipóteses. B) Caso o contribuinte tenha o interesse que efetuar a quitação de um tributo com a entrega de um bem imóvel, este poderia? O art. 156, XI, CTN, prevê como causa extintiva do crédito a dação em pagamento, que é a quitação de um tributo com a entrega de um bem imóvel. A Lei n.º /16 trouxe a previsão em seu art. 4º que O crédito tributário inscrito em dívida ativa da União poderá ser extinto, nos termos do inciso XI do caput do art. 156 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, mediante dação em pagamento de bens imóveis, a critério do credor, na forma desta Lei, desde que atendidas as seguintes condições: I - a dação seja precedida de avaliação do bem ou dos bens ofertados, que devem estar livres e desembaraçados de quaisquer ônus, nos termos de ato do Ministério da Fazenda; e II - a dação abranja a totalidade do crédito ou créditos que se pretende liquidar com atualização, juros, multa e encargos legais, sem desconto de qualquer natureza, assegurandose ao devedor a possibilidade de complementação em dinheiro de eventual diferença entre os valores da totalidade da dívida e o valor do bem ou dos bens ofertados em dação. Ladeado dos dizeres desta Lei, deve-se ainda observar que, em respeito ao princípio da reserva legal, disposto no art. 97, CTN, a dação em pagamento deve estar prevista em Lei. 8) O Crédito tributário se refere à própria obrigação tributária. No entanto, tal obrigação poderá ser extinta, suspensa e até sofrer exclusão. Demonstre como cada uma dessas situações pode ocorrer; seja apresentando exemplos práticos após a explicação da ocorrência, bem como indicando algumas modalidades de cada uma. De fato o crédito tributário pode ser extinto, suspenso e até excluído. A extinção só pode ocorrer mediante lei, pelo princípio da reserva legal do art. 97, IV. Como modalidades de

6 extinção do crédito tributário tem-se: o pagamento, a compensação, a transação, a remissão, a prescrição e a decadência, a conversão de depósito em renda, o pagamento antecipado e a homologação do lançamento, a consignação em pagamento, a decisão administrativa irreformável, a decisão judicial passado em julgado e a dação em pagamento em bens imóveis (art. 156, CTN). Já a suspensão se dá em seis hipóteses, quais sejam: Moratória que é onde o prazo para pagamento do tributo é alongado, de modo geral ou individual, só pode ocorrer através de lei e atingirá os créditos definitivamente constituídos ou que o lançamento tenha sido. O Depósito integral do valor do tributo em eventual discussão administrativa ou judicial sobre o crédito tributário, não incidindo multa e juros. A apresentação de recursos na esfera administrativa. A Concessão de liminar em mandado de segurança ou liminar e antecipação de tutela em ações judiciais e, por fim, o parcelamento (art. 151, CTN). A exclusão é modalidade pela qual se dispensa o tributo, ou a não obrigatoriedade do pagamento do tributo, a qual se dá pela isenção e pela a anistia (perdão em relação à penalidades), nos termos do art. 175 do CTN.

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