a) transmissão e subtransmissão: 750; 500; 230; 138; 69; 34,5; e 13,8 kv; b) distribuição primária em redes públicas: 34,5 e 13,8 kv

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1 C3ANEEL A gência N acional de E nergia E léjrica Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL Em 20 de junho de Processo n : / Assunto: Análise das contribuições recebidas na Consulta Pública n 009/2011, que objetivou receber dados e contribuições para análise dos impactos da aplicação do Decreto n , de 16 de dezembro de 1988 (padronização das tensões). I. DOS OBJETIVOS 1. Essa Nota Técnica tem como objetivo analisar as contribuições recebidas na Consulta Pública n 009/2011, que recebeu dados e contribuições para análise dos impactos da aplicação do Decreto n , de 16 de dezembro de 1988 (padronização das tensões). II. DOS FATOS 2. O art. 1o do Decreto ne , de 16 de dezembro de 1988, alterou o inciso III e o 2o do art. 47 do Decreto n , de 26 de fevereiro de 1957, estabelecendo tensões nominais padronizadas conforme segue: a) transmissão e subtransmissão: 750; 500; 230; 138; 69; 34,5; e 13,8 kv; b) distribuição primária em redes públicas: 34,5 e 13,8 kv c) distribuição secundária em redes públicas: 380/220 e 220/127 V, em redes trifásicas; 440/220 e 254/127 V, em redes monofásicas; 3. O Decreto determinou ainda que a utilização de tensões nominais de transmissão, subtransmissão ou distribuição primária de energia elétrica diferentes das estipuladas somente podem ser utilizadas em reforço ou extensão de linhas ou redes já existentes, desde que sejam técnica e economicamente justificáveis. Além disso, foi estabelecido que em ampliação, reforço, melhoria e reforma de redes secundárias de distribuição que envolva a instalação de transformador, somente podem ser utilizadas as tensões padronizadas nesse Decreto, exceto nos casos de troca de transformadores por avaria ou outras necessidades operacionais, enquadráveis no orçamento de despesas operacionais.

2 * ANEEL Fl. 2 da Nota Técnica 0153/2013 SRD/ANEEL, de 20/06/ Contudo, a aplicação do disposto nesse Decreto, na forma como disciplinado, pode apresentar impactos técnicos, sociais e econômicos não negligenciáveis, demandando a elaboração de estudos aprofundados para análise adequada da matéria. 5. Nesse sentido, foi realizada a Tomada de Preços n 04/2009 para contratação de consultoria especializada com o objetivo de realizar as seguintes atividades: a) Levantamento da legislação atual e sua aderência à realidade dos sistemas de distribuição: b) Levantamento dos principais níveis de tensão existentes nas redes elétricas de distribuição de energia no Brasil; c) Estudo da compatibilidade dos equipamentos de baixa tensão existentes no mercado aos diversos níveis de tensão nominal de distribuição secundária; d) Estudo dos impactos técnicos e econômicos da padronização dos níveis de tensão de distribuição; e e) Elaboração das recomendações para regulamentação da padronização das tensões nominais de distribuição de energia elétrica. 6. Os trabalhos da consultoria foram realizados entre maio e dezembro de 2010, e as constatações dos estudos são apresentadas na Nota Técnica n 0027/2011-SRD/ANEEL. 7. Nesse contexto, a SRD promoveu a Consulta Pública n 009/2011, com período para envio de contribuição de 30/12/2011 a 30/3/2012, mediante intercâmbio de documentos, objetivando receber dados e contribuições para análise dos impactos da aplicação do Decreto n , de 16 de dezembro de Em reunião realizada no Ministério de Minas e Energia - MME em 11 de março de 2013, a SRD apresentou uma análise prévia dos impactos da padronização das tensões, conforme levantamento das contribuições recebidas no âmbito da Consulta Pública n 009/2011. III. DA ANÁLISE Resultados dos estudos anteriores 9. As atividades realizadas por meio da Consultoria citada no item 5 desta Nota Técnica conduziram a algumas conclusões importantes para a avaliação do assunto. A seguir, apresenta-se um resumo das principais conclusões extraídas dos estudos realizados. 10. A primeira tentativa de padronização das tensões no Brasil se iniciou em 1957, com o Decreto n No entanto, os níveis utilizados na uniformização sofreram alterações ao longo do tempo.

3 *A N EEL A g ín c ia N acional de E n ir g ia E ié t fic a Fl. 3 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. O histórico de tentativas de padronização das tensões no Brasil, com os níveis estabelecidos em cada modificação das normas, é apresentado na Figura Embora a padronização ocorrida por meio do Decreto n já tenha mais de 25 anos, ainda há uma grande quantidade de unidades consumidoras atendidas em tensões não padronizadas, principalmente na média e na baixa tensão, conforme Tabela 1. Tabela 1: Porcentagem de unidades consumidoras atendidas em tensão não padronizada pelo Decreto n (Fonte: Dados obtidos das distribuidoras em resposta Oficio Circular no 0014/2010-SRD/ANEEL) Tensão BT MT AT % de Unidades Consumidoras em tensão não padronizada 36,92% 4,01% * A Nota Técnica è um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

4 JANE EL Fl. 4 da Nota Técnica na 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/ Especificamente em relação às redes de BT, além das tensões padronizadas pelo Decreto, foram identificadas seis outras tensões nominais secundárias de distribuição de energia elétrica: 440 V/254 V trifásica, 208 V/120 V trifàsica, 230 V/115 V trifásica/monofásica, 240 V/120 V monofásica, 220 V/110 V monofásica e 440 V/277 V trifásica. 13. Em uma análise de modelos de equipamentos, constatou-se que os níveis de tensão nominal de 277 V, 254 V, 240 V, 208 V e 110 V são incompatíveis com as faixas de tensões estabelecidas por vários dos fabricantes de equipamentos elétricos. Além disso, mais da metade dos modelos analisados não possuem faixas de tensão de operação adequadas para funcionamento dos equipamentos, o que leva os consumidores a desconhecerem se a tensão adequada de fornecimento a sua unidade (conforme definição constante no Módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST) estaria compatível com a faixa de operação dos seus aparelhos eletroeletrônicos. 14. Os estudos detectaram que a padronização das tensões nominais não apresenta impossibilidade técnica. Entretanto, envolve uma série de aspectos que merecem ser observados, tais como os altos custos envolvidos, a logística necessária para a efetivação da padronização, tempo despendido para realização dos trabalhos e necessidade de quantificação dos benefícios esperados. 15. Uma análise dos impactos tarifários da padronização para os níveis de tensão do Decreto n em um intervalo de 4 anos avaliou os aumentos no valor da tarifa média (R$/MWh) de 59 das 63 concessionárias de distribuição existentes no país. Em 22 dessas distribuidoras não seriam necessárias obras de adequação das tensões. Em outras 22 concessionárias, os aumentos na tarifa média seriam inferiores a 5%. No entanto, em 15 empresas, os aumentos da tarifa média variariam de 6,4% a 21,41% apenas para adotar uma tensão padronizada pelo Decreto. 16. Ressalta-se, ainda, que esses valores desconsideraram custos de adequações das instalações dos consumidores e gastos com eventuais modificações necessárias em subestações de propriedade de empresas transmissoras de energia elétrica. Além disso, os benefícios de uma padronização não foram calculados. 17. Em linhas gerais, os estudos concluíram que a padronização das tensões nominais de MT representará um custo elevado tanto para a distribuidora quanto para os consumidores, com impactos tarifários significativos na continuidade do fornecimento e benefícios praticamente imperceptíveis. Com relação às redes de BT, os custos e eventuais impactos tarifários são menores e pode haver ganhos de eficiência através do melhor desempenho dos equipamentos dos consumidores Aspectos gerais da Consulta Pública 18. A Consulta foi constituída de perguntas para servirem de balizadoras das discussões sobre o tema e organizar o recebimento dos dados. Além das respostas às perguntas do documento disponibilizado em Consulta, algumas contribuições apresentaram informações adicionais e indicações de aspectos suplementares a serem analisados. As respostas completas apresentadas pelos agentes compiladas em uma tabela e estão disponibilizadas em Anexo a esta Nota Técnica. foram

5 C9ANEEL Fl. 5 da Nota Técnica na 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/ Foram recebidas 134 contribuições de 14 agentes, incluindo distribuidoras, consumidores, fabricantes, associações, consultores e demais interessados no tema, listados a seguir: AES Brasil Celesc Cemig CPFL Energia Grupo EDP Elektro Empresa Luz e Força Santa Maria Light Ministério da Fazenda Ministério da Fazenda Grupo Neoenergia Coelba, Cosern e Celpe Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Abrace - Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres Abradee - Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica Abrademp - Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia de Menor Porte 20. Os detalhes das contribuições podem ser encontrados na página da ANEEL na internet, no campo reservado à Consulta Pública n 009/ A maior parte das respostas discorreu sobre a padronização das tensões na baixa tensão, representando quase a metade de todas as contribuições recebidas, conforme Figura 2. Padronização da Baixa Tensão Padronização da Média e da Alta Tensão m Formas de padronização a contribuições diversas Figura 2 - Distribuição das contribuições recebidas em resposta à Consulta Pública n 009/2011 1www.aneel.Qov.br» Informações Técnicas» Audiências / Consultas» Consultas Públicas» N 009/2011.

6 CÍANEEL Fl. 6 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/ O foco nas instalações de BT se deu, dentre outros aspectos, pela influência direta que o assunto tem nos consumidores residenciais de energia elétrica, além de afetar fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos, prestadores de serviços e distribuidoras de energia. 23. A seguir apresenta-se uma síntese das principais contribuições recebidas e uma análise crítica do posicionamento desta área técnica. III.3 Padronização de redes de Baixa Tensão 24. Com relação à padronização das tensões em baixa tensão, na Consulta Pública n 009/2011, foram apresentados os seguintes questionamentos para balizar as discussões: a) Quais níveis de tensão BT devem ser os padronizados? Favor justificar. b) A tensão padronizada em BT deve ser a mesma em todo território nacional? Favor justificar. c) Quais os impactos da falta de padronização das tensões (principalmente em BT) para os consumidores? Há dados confiáveis acerca dos prejuízos relativos à redução da vida útil, queima de equipamentos, mau funcionamento e ineficiência energética oriundos da atual configuração de tensões no país? d) Quais os ganhos com eliminação de barreiras técnicas ao livre comércio de equipamentos eletroeletrônicos com a padronização das tensões? Quais os valores de tensão padronizada (BT) apresentariam maiores ganhos dessa natureza? e) Além dos benefícios já explicitados na presente Nota Técnica, que benefícios adicionais podem ser esperados com a padronização das tensões BT? f) Quais os custos decorrentes de interrupções para realização dos serviços de troca do nível de tensão? Quais as formas, monetárias ou não, de se quantificar esses problemas? g) Na análise dos eventuais impactos tarifários da padronização das tensões apresentada no ANEXO II não foram considerados os benefícios com postergação de investimentos. Tais benefícios seriam expressivos? Como mensurá-los? h) Quais ações poderiam diminuir os custos envolvidos na padronização das tensões? i) Quais ações poderiam majoraros benefícios envolvidos na padronização das tensões? 25. Muitas distribuidoras solicitaram que a tensão monofásica 230/115 V fosse padronizada. Algumas solicitaram ainda a inclusão da tensão trifásica 208/120 V e monofásica 240/120 V entre aqueles valores padronizados. De acordo com as contribuições da AES Brasil, da Cemig e do Grupo EDP, essas inclusões objetivam evitar impactos técnicos e investimentos, que seriam de grande monta e cujos benefícios não estariam quantificados. Além disso, argumentam as contribuições, a padronização aos valores atualmente existentes no Decreto não levaria a benefícios gerais, tendo em vista que ainda existiriam diversos níveis de tensão de fornecimento diferentes, atendendo aos consumidores com valores que não necessariamente sejam compatíveis com os equipamentos de mercado e que podem levar a perdas nas redes de distribuição da mesma ordem daquelas atualmente existentes. Convém destacar que essa posição corrobora com o estudo realizado conforme item 5 desta Nota Técnica.

7 *ANEEL Fl. 7 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/ Por outro lado, a Light entende que alguns níveis de tensão padronizados não sejam pertinentes, tais como 254/127 V e 440/220 V. Níveis de tensão tão elevados quanto os de 254 V não seriam adequados para atendimento à maioria das unidades consumidoras pois os equipamentos eletroeletrônicos não estariam adaptados a esse nível de tensão. Nessa mesma linha, a AES Eletropaulo entende também ser factível a extinção do nível de tensão de 440/254 V. 27. Isso também corrobora com os estudos anteriormente realizados, que concluíram que os equipamentos fabricados projetados para 220 V não são adequados para o nível de 254 V, o que pode levar à redução da sua vida útil. 28. Em particular, a ABINEE propõe uma padronização mais restrita, com futura modificação para valor único em 220 V. Dentre os principais benefícios desse tipo de padronização elencados pela Associação, destacam-se: a) Redução de queima de equipamentos pela utilização inadvertidamente de nível de tensão indevido; b) Redução de perdas nas redes secundárias de distribuição de energia elétrica; c) Redução do diâmetro dos condutores, com conseqüente economia de matéria-prima; d) Aumento de escala na produção de materiais e equipamentos eletroeletrônicos para um único nível de tensão; e) Otimização dos processos produtivos e dos estoques de produtos; e f) Melhoria no desempenho dos equipamentos pela utilização da tensão adequada para seu funcionamento. 29. Aparentemente, tal proposta teria um custo elevado e a sua adoção somente deveria ser feita após avaliação dos impactos, considerando os custos e benefícios envolvidos. 30. No entanto, não se percebe uma convergência nas propostas apresentadas pelos agentes: alguns sugerem ser desejável a padronização única em todo território nacional com um só nível de tensão (ABINEE, Light, CEMIG); outros recomendam o estabelecimento de diversas tensões nominais para todo o território nacional (AES Brasil); enquanto que certos agentes contribuem ainda no sentido de se adotar tensões diferenciadas por região (CPFL). 31. Apesar dessa gama de contribuições, não foram apresentados dados que pudessem ser utilizados para realizar estudos acerca dos impactos que a falta de padronização traz para os consumidores. No entanto, os subsídios fornecidos na Consulta permitem delinear, qualitativamente, alguns dos custos e benefícios envolvidos no processo de padronização das tensões. A Tabela 2 apresenta uma síntese desses dados.

8 C * ANEEL Fl. 8 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. Tabela 2: Descrição de potenciais custos e benefícios associados à padronização de redes de BT Custos Troca de equipamentos dos consumidores de um nível de tensão para outro de modo a se adequarem à nova tensão de fornecimento Benefícios Evita-se a de troca de equipamentos eletroeletrônicos quando o consumidor for residir em localidade diversa. Uso de transformadores residenciais para adequação de aparelhos eletroeletrônicos no período entre a troca do nível de tensão de fornecimento e o fim da vida útil desses equipamentos Redução dos custos de fabricação de equipamentos eletroeletrônicos, com otimização dos processos produtivos, ganhos de escala e economia de matéria-prima Troca de transformadores pertencentes aos consumidores atendidos em média e alta tensão Melhoria no desempenho e na vida útil de equipamentos pelo uso em nível de tensão mais apropriado Aquisição de materiais e contratação de pessoal pelas distribuidoras para efetivação das adequações na rede Redução dos custos de materiais elétricos pela adoção de níveis de tensão mais apropriados Energia não distribuída devido às interrupções para execução das obras Diminuição de perdas técnicas nas redes secundárias de distribuição de energia elétrica pela adoção de níveis de tensão mais elevados 32. A partir das contribuições recebidas, observa-se que a discussão acerca da eventual padronização das tensões secundárias de fornecimento no Brasil necessita ser aprofundada, considerando e quantificando os custos e benefícios detectados. Tais estudos seriam necessários para promover a adequada análise dentre alternativas de padronização de tensões, tendo em consideração correspondentes impactos e benefícios para a sociedade. Considerando também se tratar de tema constante de Decreto, entende-se como essencial a participação do Ministério de Minas e Energia - MME, juntamente com distribuidoras, consumidores e fabricantes de equipamentos. A ANEEL também deveria atuar nessa discussão tendo em vista o impacto decorrente sobre sua área de regulação, tal como a adequação dos valores de tensão nominais àqueles atualmente regulamentados como adequados, precários e críticos (Módulo 8 dos Procedimentos de Distribuição - PRODIST). III.4 Padronização de redes de média e alta tensão 33. A sociedade também foi questionada na Consulta Pública n 009/2011 acerca da padronização das redes de média e alta tensão por meio dos seguintes temas:

9 3 ANEEL Fl. 9 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. a) Quais níveis de tensão AT e MT devem ser os padronizados? Favor justificar. b) A padronização da AT e MT deve ser a mesma em todo território nacional? Favor justificar. c) Em que sentido a padronização da AT e MT aumentam a flexibilidade operativa das redes de distribuição? Quais os reais benefícios desse aumento? Como mensurá-los? d) Para MT, os impactos nas tarifas de energia elétrica de uma eventual padronização podem ser elevados. Além dos aspectos já abordados nesta Nota Técnica, há elementos que possam justificar a padronização de redes de MT somente em 13,8 ou 34,5 kv? 34. Houve sugestão, por parte da Elektro, CPFL, Grupo Neoenergia, AES Brasil, Cemig e EDP, para padronizar diversos outros níveis de tensão, em adição aos já existentes. Dentre eles, destacamse: 11 kv; 13,2 kv; 13,8/7,97 kv (monofásico com retomo pelo terra) e 88 kv. Dos atualmente padronizados, há sugestões para eliminar três: 3,8 kv (AES Brasil) e 6,6 kv e 25 kv (Light). 35. A discussão em torno dos potenciais benefícios da padronização de redes de MT se restringiu basicamente à possibilidade de aumento da flexibilidade operativa pela adoção de tensões equivalentes em redes limítrofes. Nesse quesito, os agentes CPFL, AES Brasil, Cemig e EDP avaliaram que esses ganhos de interconexão seriam pequenos e restritos a casos infrequentes, quais sejam: limites entre distribuidoras e intercâmbio emergencial entre agentes. A Cemig ressaltou que, para se obter ganhos de flexibilidade operativa, bastaria que os níveis de tensão MT fossem padronizados internamente, dentro da própria distribuidora. As distribuidoras do Estado de São Paulo acrescentaram ainda que, mesmo em redes de 88 kv (não padronizadas), já há certa flexibilidade nas interconexões regionais entre distribuidoras. 36. Acerca de benefícios que a padronização poderia trazer aos consumidores de média e alta tensão, a EDP contribuiu no sentido de informar que não haveria ganhos, uma vez que esses consumidores já realizam transformação de tensão em suas instalações internas. Nesse aspecto, a modificação da tensão de fornecimento atual para uma padronizada apenas traria custos adicionais com a necessidade de alteração nos transformadores atualmente existentes. 37. A Abrace esclareceu ainda haver grande dificuldade na mensuração de possíveis benefícios que pudessem justificar os altos custos da padronização. Nesse sentido, as contribuições da Celesc e do Grupo EDP complementaram que os custos para adequação das redes de MT e AT podem ser ainda maiores do que os considerados pela ANEEL nos estudos realizados pela Consultoria contratada. Isso porque não foram considerados custos relativos a: adequação das unidades consumidoras, eventuais ajustes nas instalações das transmissoras que atendem às distribuidoras, alterações nas tensões das instalações de interesse restrito de centrais geradoras e depreciação residual dos equipamentos substituídos na padronização. 38. Nota-se, portanto, que há uma série de despesas e dificuldades na padronização das redes MT e AT, associadas à carência de determinação de ganhos efetivos. Nesse sentido, ao contrário das contribuições recebidas para a padronização das tensões na BT, as sugestões recebidas na Consulta convergiram no sentido de aumentar o rol de tensões possíveis de se existir em redes de MT e AT, afastando-se os conceitos de padronização restrita nessas redes, indicando a necessidade de atualização do Decreto.

10 C * ANEEL A gência N acional d e E nergia E létrica Fl. 10 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. III.5 Formas de atuação 39. Algumas perguntas foram formuladas com o intuito de auxiliar no debate de formas de atuação para melhoria do quadro regulatório associado à padronização das tensões: a) A realização de projetos piloto de padronização das tensões poderia ser uma ferramenta efetiva para avaliar a necessidade e modo de atuação? Como deveriam ser implementados? b) A realização de ações de P&D poderia ser uma ferramenta efetiva para melhor conhecimento do assunto? Caso positivo, que tipo de ações deveriam ser desenvolvidas? c) Há estudos realizados em outros países para avaliação da padronização das tensões? O que esses estudos concluem? Como podem ser aplicados à realidade brasileira? d) Como a ANEEL deve interagir com outras instituições (INMETRO, ABNT, Ministérios) para melhorar a adequação entre os equipamentos eletroeletrônicos comercializados no país e as tensões nominais de distribuição? 40. Houve sugestões do Ministério da Fazenda e de algumas concessionárias (Light, Cemig, AES Brasil e EDP) para que fossem desenvolvidos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento das distribuidoras para avaliação dos impactos da padronização das tensões. Em particular, a Abradee sugeriu a formação de um grupo de trabalho responsável por coletar os dados e fazer análise dos custos e benefícios de uma eventual padronização. Esse grupo contaria com a participação da ANEEL, MME, distribuidoras, fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos, fabricantes de materiais para instalações elétricas, INMETRO e entidades representativas dos agentes do setor. Nesse contexto, poderiam ser discutidas soluções diversas, dentre elas, a eventual adoção de uma única tensão de fornecimento na BT para todo o país. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 41. A presente Nota Técnica fundamenta-se nos seguintes dispositivos: a) A Lei ns 9.427, de 26 de dezembro de 1996; b) O artigo 4o, do Anexo do Decreto n^ 2.335, de 6 de outubro de 1997, que estabelece, nos seguintes incisos, que à ANEEL compete: "(...) IV - regular os serviços de energia elétrica, expedindo os atos necessários ao cumprimento das normas estabelecidas pela legislação em vigor; (...) XVI - estimular a melhoria do serviço prestado e zelar, direta e indiretamente, pela sua boa qualidade, observado, no que couber, o disposto na legislação vigente de proteção e defesa do consumidor; ( ) ; c) Art. 47 do Decreto n^ , de 26 de fevereiro de 1957; e d) Decreto n? , de 16 de dezembro de 1988.

11 C* ANEEL Fl. 11 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. V. DA CONCLUSÃO 42. O Decreto ne /1988 estabeleceu que a utilização de tensões nominais de transmissão, subtransmissão e distribuição primária diferentes das padronizadas no art. 47 do Decreto n /1957 somente poderiam ser utilizadas em reforço ou extensão de linhas ou redes já existentes, desde que fossem técnica e economicamente justificáveis. 43. Esse Decreto estabeleceu também que, em ampliação, reforço, melhoria e reforma de redes secundárias de distribuição que envolva instalação de transformador, somente poderiam ser utilizadas as tensões nominais padronizadas, exceto nos casos de troca de transformadores por avaria ou outras necessidades operacionais, enquadráveis no orçamento de despesas operacionais. 44. A aplicação do disposto nesse Decreto, da forma como disciplinado, pode representar impactos técnicos e econômicos às distribuidoras, até hoje não devidamente avaliados. Ao mesmo tempo, as determinações impostas pelo Decreto não têm sido integralmente acatadas e, mesmo após 25 anos de sua entrada em vigor, a quantidade de unidades atendidas em tensões não padronizadas ainda é elevada. 45. A análise das contribuições encaminhadas na Consulta Pública mostrou que, de maneira geral, não se vislumbram benefícios pronunciáveis com a padronização de redes de média e alta tensão. Por outro lado, a sociedade se manifestou no sentido da necessidade de haver maior discussão para padronização de redes de distribuição secundárias. 46. Assim, deve ser incentivada a instauração de um debate a respeito da revisão do Decreto n no sentido de aumentar a aderência da legislação à realidade das diversas tensões nominais de média e alta tensão e ampliar a discussão da padronização dos níveis nominais de BT. Por se tratar de um Decreto, a coordenação do Ministério de Minas e Energia é necessária, para que este possa promover a interação entre os vários agentes afetados pelo tema, inclusive fora do setor elétrico, articulando-se com demais Ministérios envolvidos. Finalmente, considerando o impacto sobre a área de atuação da ANEEL, recomenda-se também a participação desta Agência no debate, particularmente devido à regulamentação relativa à definição de tensões adequadas, precárias e críticas; regulamentação de ressarcimento por danos elétricos a equipamentos; e equilíbrio entre serviços de qualidade e tarifas módicas.

12 C* ANEEL A gencia N acional de E nergia E létrica Fl. 12 da Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL, de 20/06/2013. VI. DA RECOMENDAÇÃO 47. A SRD recomenda que a Diretoria da ANEEL envie Ofício ao Ministério de Minas e Energia, conforme minuta em anexo, sugerindo o aprimoramento do Decreto n /1988., Especialista em Regulação - SRD /Aú v '! 'DAVI RAEfELO VIANÀ l$ite Especialista em Regulação - SRD JOjfO MARCELO CAVALCANTE DE ALBÜQUERQUE lf Especialista em Regulação - SRD De acordo:, f ( CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD

13 C * ANEEL As(HC-tA AtodlJMi Dí fflfffgm EilJXtrA Ofício n /2013-DR/ANEEL Brasília, de de A Sua Excelência o Senhor Edison Lobão Ministro de Estado de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Brasília - DF Assunto: Padronização das tensões. Decreto n /1988 Senhor Ministro, 1. O Decreto n , de 16 de dezembro de 1988, modificou o art. 47 do Decreto ne /1957, estabelecendo critérios de padronização de tensões de transmissão e de distribuição de energia elétrica no Brasil. 2. Todavia, a aplicação do disposto no Decreto, da forma como disciplinado, pode representar impactos técnicos e econômicos significativos. Além disso, mesmo depois de 25 anos de sua entrada em vigor, a quantidade de unidades consumidoras atendidas em tensões não padronizadas ainda é elevada. 3. Nesse sentido, a ANEEL conduziu avaliação por meio de consultoria especializada e da Consulta Pública n 009/2011 objetivando analisar os impactos da aplicação do Decreto n / Assim sendo, encaminhamos, em anexo, a Nota Técnica n 0153/2013-SRD/ANEEL e sugerimos avaliar a possibilidade de revisão do Decreto n no sentido de aumentar a aderência da legislação à realidade das diversas tensões nominais de média e alta tensão e ampliar a discussão da padronização dos níveis nominais de baixa tensão. Isto devido ao fato de que, conforme detalhado na Nota Técnica, as análises realizadas até o momento apontam no sentido de: a) Inexistência de benefícios pronunciáveis com a padronização de redes de média e alta tensão; e b) Necessidade de maior discussão acerca da padronização de redes de baixa tensão. SGAN - Quadra 603 / Modulos T e "J" CEP B rasília DF B rasil fe l 5 5 (6 1 ) Ouvidoria 1 6 / www aneel.gov br

14 3 ANEEL Aoíhcia tiaciohal Cl Eh í r g m E iíjrica FL. 2 do Ofício /2013-DR/ANEEL, de / / Tendo em vista que a questão está atrelada a atos da ANEEL relativos à definição das faixas adequadas das tensões, à regulamentação de ressarcimento por danos elétricos e ao equilíbrio entre serviços de qualidade e tarifas módicas, manifestamos nosso interesse em participar das discussões. Respeitosamente, ROMEU DONIZETE RUFINO Diretor-Geral SGAN - Quadra 603/Módulos Te "1" CEP Brssiltã - DF - Brasif Tel 55(61) Ouvidoria 167 wwwaneel.gov.br SRD

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