Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008"

Transcrição

1 Contribuições à Audiência Pública AP 045/ de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor. A sua omissão é sintomática, podendo ser interpretado como a negativa da aplicação da referida Lei, quando para a maioria esmagadora das relações de fornecimento de energia elétrica, (abrangendo praticamente todas as 45 milhões de residências brasileiras), onde são inequívocas as relações de consumo. A aplicabilidade do CDC, no fornecimento de energia elétrica para consumidores residenciais, é objeto das contribuições de inúmeros consumidores e entidades, entre os quais citamos o Ministério Público Federal, PROCON SP, IDEC, PRO TEST, etc, na Audiência Publica AP 008/2008. Esse problema atingiu também a Audiência Publica AP 014/2008 (PRODIST Procedimento de Distribuição). 2) - Lembramos um fato importantíssimo é que os consumidores residenciais já recebem a energia elétrica na tensão de uso (BT). A transformação de alta tensão de distribuição para a baixa tensão de uso é feita pela concessionária e portanto esta é responsável por todos os problema decorrentes desse fato. Assim é de responsabilidade da concessionária a minimização ou eliminação das sobretensões transitórias de origem atmosférica, transferidas do lado da alta tensão para a baixa tensão e que atingem a rede elétrica do consumidor com níveis perigosos para a vida do humana e para a integridade dos bens eletrodomésticos ( mais de volts já citados nas minhas contribuições para as Audiências Publicas 008/2008 e 014/2008). Esses trabalhos são os seguintes: Os Efeitos das Descargas Atmosféricas no Fornecimento de Energia em BT da Universidade Federal de Itajubá, Solicitações Elétricas Em Dispositivos de Proteção Contra Surtos em Redes de Baixa Tensão do IEE da Universidade de São Paulo, Efeitos de Descargas Atmosféricas Diretas no Primário das Redes de Distribuição do IEE da Universidade de São Paulo e Proteção do consumidor de baixa tensão contra surtos de origem atmosférica transferidos da rede de distribuição de energia elétrica da Universidade Federal de Minas Gerais. 1

2 3) - Conforme o Art. 6 inciso III da Lei 8078 de 1990, CDC, é de responsabilidade da concessionária o fornecimento das informações a serem prestadas aos consumidores sobre os níveis de corrente de curto circuito na entrada. Essa informação depende somente dos parâmetros da rede elétrica da mesma e que normalmente não é fornecida. Desta maneira, os disjuntores de entrada são instalados sem todos os requisitos técnicos necessários, afetando a segurança dos consumidores. São também de responsabilidade das concessionárias o fornecimento das informações dos níveis de sobretensões transitórias de origem atmosférica que atingem a rede do consumidor. Também essa informação depende somente dos parâmetros rede elétrica da mesma e que normalmente não é fornecida, prejudicando a especificação técnica para a proteção contra essas sobretensões transitórias. 4) É falácia considerar as descargas atmosféricas e sobretensões transitórias resultantes nas redes de energia elétrica como acontecimentos de força maior ou caso fortuito, conforme o Novo Código Civil Brasileiro. É possível impedir que as descargas atmosféricas atinjam as redes elétricas e as sobretensões transitórias resultantes são perfeitamente possíveis de serem minimizadas, até que seus efeitos destruidores sejam anulados, evitando assim os danos nos aparelhos eletrodomésticos. Citamos a seguir os geradores de impulso, existentes em laboratórios especializados, como CEPEL, IEE-USP, UF Itajubá, UFMG, etc. Esses equipamentos produzem os raios artificiais e servem para testar a suportabilidade dos equipamentos elétricos e das redes elétricas a descargas atmosféricas. Desde os primórdios da utilização de energia elétrica, há aproximadamente um século, as descargas atmosféricas e as sobretensões resultantes das mesmas, no fornecimento de energia elétrica são estudadas, utilizando-se principalmente desses geradores de raios artificiais. Desta maneira, foram estabelecidos meios para evitar que as descargas atmosféricas atinjam as redes elétricas e as sobretensões resultantes minimizadas até que anulem os seus efeitos destrutivos. Citamos o exemplo de linhas de transmissões de energia elétrica. Essas linhas são projetadas e construídas com o cabo pára-raios, também conhecido como cabo terra, fisicamente instalado acima das linhas de transporte de energia elétrica, e que tem a função de receber as descargas atmosféricas e as sobretensões resultantes são escoadas para a terra, evitando assim quaisquer conseqüências danosas na rede elétrica. Essa proteção por cabo para-raio é necessária por causa da grande importância das linhas de transmissão, por transportarem grandes blocos de energia. 2

3 As linhas de distribuição, consideradas de menores responsabilidades, por transportarem menos blocos de energia, são projetadas e construídas sem os cabos para-raios, por motivos econômicos, considerando que existem construções mais altas nas proximidades e providas de para-raios que podem desviar os raios das linhas de transporte de energia elétrica. Essa opção é de exclusiva responsabilidade da concessionária. Assim se houver descargas atmosféricas na rede de distribuição de energia e transferir as sobretensões transitórias para a rede do consumidor, provocando danos nos eletrodomésticos, a responsabilidade continua sendo da concessionária. 5) - Mesmo com a inexistência do cabo para-raio na rede de distribuição aérea, existem meios para minimizar as sobretensões transferidas da rede da concessionária para a rede do consumidor, anulando os efeitos destruidores. Esses meios são a instalações de para-raios de resistência não linear do lado de alta tensão do transformador de distribuição aérea, aliada a instalação de para-raios de resistência não linear de baixa tensão na saída do mesmo equipamento. B ) Contribuições especificas: Na minuta: Art. 3 - As disposições desta Resolução se aplicam, exclusivamente, para caso de dano elétrico causado a equipamentos elétricos de tensão nominal compatível com a tensão de atendimento contratado no ponto de entrega ou da conexão de energia elétrica. Proposta: Art. 3 As disposições desta Resolução se aplicam, exclusivamente, para caso de dano elétrico causado a equipamentos elétricos que tenham a faixa de variação da tensão admitida, em relação à nominal, compatível com a faixa de variação da tensão da concessionária no ponto de entrega ou da conexão de energia elétrica. Justificativa: Normalmente os aparelhos são projetados para funcionarem com a faixa de variação da tensão de +/- 10% (ou maior) da tensão nominal e também há variação máxima na tensão da rede da concessionária de aproximadamente +10% e 15 % da tensão contratada, conforme a Aneel. Portanto, há necessidade da pesquisa de variação da tensão da concessionária e também da faixa de variação da tensão admitida dos aparelhos. 3

4 Na minuta: Art. 3, Item 3 - A obrigação do ressarcimento se restringe somente a danos elétricos informados na abertura da solicitação, podendo a concessionária indeferir pedidos de ressarcimento de danos a aparelhos não constantes do pedido inicial. Proposta: Art. 3, Item 3 - O pedido de ressarcimento deve ser feito para todos os aparelhos que apresentaram problemas no mesmo evento, de uma única vez. Justificativa: O novo pedido de ressarcimento poderá ser de aparelhos danificados em evento diferente. Na minuta: Art. 5 - No processamento do pedido de ressarcimento, a concessionária deve comprovar a existência ou não do nexo de casualidade, considerando os registros de ocorrências na sua rede e o nível de tensão na unidade consumidora do reclamante. Proposta: Art. 5 - No processamento do pedido de ressarcimento, a comprovação da existência do nexo de casualidade será feito por uma entidade independente e legalmente qualificada, conforme os procedimentos e critérios técnicos previamente aprovados pela Aneel, nos quais devem obrigatoriamente constar que as descargas atmosféricas e sobretensões oriundas da energização não eximem a concessionária de responsabilidade do ressarcimento. Justificativa: a concessionária é uma das partes interessadas e, portanto fica prejudicada a isenção na verificação do nexo de casualidade. Por outro lado, com os procedimentos e critérios técnicos que orientam os serviços de comprovação haverá maior eficiência e transparência, porque o medidor da concessionária, instalado na entrada da rede elétrica do consumidor, não registra as ocorrências transitórias anormais no fornecimento de energia. Na minuta: Art. 6, item 1 - Caso opte por inspeção in loco, o consumidor deve permitir o acesso ao equipamento e as instalações da unidade consumidora sempre que solicitado, sendo a negativa motivo para a concessionária indeferir o ressarcimento. Proposta: Art. 6, item 1 - Caso opte por inspeção in loco, por uma entidade independente e legalmente qualificada, conforme os procedimentos e critérios técnicos, previamente aprovados pela Aneel, e o consumidor deve permitir o acesso ao equipamento e às instalações da unidade consumidora sempre que solicitado, sendo a negativa motivo para a concessionária indeferir o pedido. Justificativa: A concessionária é uma das partes interessadas e então fica prejudicada a isenção na verificação. A existência de procedimentos e critérios técnicos, que 4

5 orientam esse serviço, dará maior eficiência, transparência e também maior conhecimento dos consumidores. Na minuta: Art. 6, item 2 - Quando o equipamento supostamente danificado for utilizado para acondicionamento de alimentos perecíveis, o consumidor poderá realizar o conserto antes da vistoria, devendo disponibilizar as peças danificadas do equipamento e o laudo do conserto quando solicitado, assim como permitir o acesso as instalações internas da unidade consumidora. Proposta: Art. 6, Item 2 - Quando o equipamento supostamente danificado for utilizado para o acondicionamento de alimentos perecíveis, o consumidor poderá realizar o conserto antes da vistoria, devendo disponibilizar as peças danificadas e o orçamento do concerto solicitado, assim como permitir o acesso as instalações internas da unidade consumidora por uma entidade independente e legalmente qualificada, que fará verificações conforme os procedimentos e critérios técnicos previamente aprovados pela Aneel. Justificativa: Na analise das peças danificadas por ocorrências transitórias, poderá constatar que os componentes estão danificados, sem poder afirmar categoricamente a sua causa, porque o dano no equipamento, devido a essas ocorrências transitórias, poderá ser aumentado pela corrente senoidal subseqüente de 60 Hz, descaracterizando assim os vestígios de verdadeira causa. A formalização do serviço trará maior isenção, transparência e eficiência, bem como, maior conhecimento ao consumidor. E quanto ao laudo técnico, só poderá ser feito por um laboratório altamente especializado, como aqueles das universidades, e mesmo assim após pesquisa com grande numero de amostras do mesmo modelo. As oficinas de conserto não tem meios e nem pessoal qualificado para emitir laudos técnicos. Na minuta: Art. 7 item 1 - O prazo a que se refere este artigo ficará suspenso enquanto houver a pendência do consumidor, desde que tal pendência tenha sido informada por escrito. Proposta: Retirar esse item. Justificativa: inexistência da relação de pendências passiveis de suspender o prazo, colide com o Art. 6, inciso III do CDC, pois pode-se pedir algo impraticável ao consumidor,. 5

6 Na minuta: Art. 8, Item 4 - No caso de conserto ou substituição do equipamento danificado, poderão ser exigido pela concessionária os respectivos laudos e orçamentos. Proposta: Art. 8 item 4 - No caso de conserto ou substituição do equipamento danificado, poderão ser exigidos pela concessionária o relatório de quais as peças danificadas e o orçamento. Justificativa: Os laudos só podem ser emitidos por laboratórios altamente qualificados, como aqueles das universidades e mesmo assim, após série de experiências com diversos aparelhos de mesmo modelo. As oficinas de consertos não têm meios, nem profissionais qualificados para emitir laudos técnicos. Na minuta: Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do I comprovar inexistência de nexo causal, nos termos do Art. 5 desta Resolução, devendo, neste caso cientificar o consumidor do direito de verificar, nos postos de atendimento, os relatórios de interrupções do fornecimento e de ocorrências na rede que tenham afetado sua unidade consumidora para o período compreendido entre o terceiro dia anterior e o terceiro dia posterior à ocorrência do suposto dano. Proposta: Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do I comprovação da inexistência do nexo causal, por entidade independente e legalmente qualificada, conforme os procedimentos e critérios técnicos previamente aprovados pela Aneel, devendo, nesse caso, cientificar o consumidor do direito de recorrer as Agencias Reguladoras Conveniadas ou a própria Aneel. Justificativa: O consumidor residencial não tem conhecimentos técnicos suficientes para entender os relatórios disponibilizados nas agencias das concessionárias. A minuta fará aumentar a brutal vulnerabilidade técnica do consumidor. Na minuta: Art. 10, parágrafo único - A concessionária só poderá eximir-se do III - comprovar que as instalações internas da unidade consumidora estão em desacordo com as recomendações e normas vigentes, e que esta inobservância especifica causou o dano reclamado; Proposta: Retirar esse item. 6

7 Justificativa: A inexistência de entidades independentes e legalmente qualificadas para executar a vistoria. A falta de explicitação das recomendações e das normas vigentes bem como a inexistência de procedimentos e critérios técnicos previamente aprovados pela Aneel colide com o Art. 6, inciso III do CDC e farão aumentar de forma brutal a vulnerabilidade técnica do consumidor residencial e permitir praticas abusivas da concessionária. Na minuta: Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do IV o prazo ficar suspenso por mais de 60 (sessenta) dias consecutivos devido a pendências injustificadas do consumidor, nos termos do item 1 do art. 7. Proposta: Retirar esse item. Justificativa: Falta explicitar quais são as pendências injustificadas, colidindo com o Art. 6, inciso III do CDC e portanto, esse item dá margem a praticas abusivas e o aumento da vulnerabilidade técnico/econômica do consumidor. Na minuta: Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do V comprovar nos termos das normas vigentes, a ocorrência de qualquer procedimento irregular que deu causa ao dano reclamado ou a auto religação da unidade consumidora. Proposta: Retirar esse item. Justificativa: Falta explicitar quais são as normas vigentes, procedimento irregular e a inexistência de procedimentos e critérios técnicos aprovados pela Aneel, colide com o Art. 6, inciso III do CDC. A auto religação não aumenta a probabilidade de danos no equipamento desse consumidor que já está exposto às sobretensões transitórias por deficiências da concessionária, citadas nesta contribuição. Na minuta : Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do VI comprovar que o dano reclamado foi ocasionado por interrupções associadas às situações de emergência ou de calamidade publica decretada por órgão competente, desde que comprovada pro meio documental ao consumidor. 7

8 Proposta: Art. 10, parágrafo único A concessionária só poderá eximir-se do VI comprovar que o dano no aparelho é atribuído ao fenômeno causador da calamidade publica, decretada por autoridade competente, desde que esse fenômeno seja considerado de força maior ou caso fortuito conforme Art. 393 do Novo Código Civil Brasileiro e a verificação deverá ser feita por uma entidade independente e legalmente qualificada, conforme procedimentos e critérios técnicos previamente aprovados pela Aneel. Justificativa: somente por meio documental, não é suficiente para comprovar que o dano no aparelho foi motivado pelo fenômeno causador da calamidade publica (por exemplo epidemias). Alem disso o Decreto N de 16 de Dezembro de 1988, não faz menção a exclusão de responsabilidade da concessionária. Com relação à emergência, a mesma não se caracteriza como descontinuidade do serviço, porém a Lei de 13 de Fevereiro de 1995, Art. 6, item 3 não cita a exclusão de responsabilidade da concessionária. Alias, são previsíveis as interrupções de fornecimento de energia elétrica nas épocas das chuvas e para evitar problemas na rede, a concessionária deverá tomar providencias preventivas adequadas, principalmente poda de arvores e manutenção preventiva de sua rede elétrica. Na minuta: Art. 2 - Revogar o parágrafo único do art. 4 e o parágrafo único do art. 5 da Resolução Normativa n 61, de Proposta: Retirar esse artigo. Justificativa: No caso do art. 4, parágrafo único da Resolução Normativa 61/2004, a reclamação do dano poderá ser feita por familiares do titular que poderá estar impossibilitado de comparecer a agencia. Outras vezes, a conta de energia está no nome do dono do imóvel e não do inquilino. A revogação dificultará a realização do pedido de ressarcimento, pois só o titular da conta poderá fazê-lo. Quanto ao art. 5, parágrafo único da Resolução Normativa 61/2004, está correto e atual e alem disso está de acordo com a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, CDC. Entendemos que essa revogação implica na negação da aplicação da referida Lei, o que pode indicar a omissão ou negação do Estado em proteger o consumidor, das praticas abusivas da concessionária, pois haverá aumento brutal da vulnerabilidade técnica do mesmo. 8

9 C) Da prevenção Há a necessidade do Estado, por suas concessionárias, providencias cabíveis para que todos consumidores de energia elétrica residenciais brasileiros sejam protegidos contra as sobretensões de descargas atmosféricas, transferidas pelas redes da concessionária, no fornecimento energia elétrica, conforme o Art. 22 do CDC e também conforme o Art. 6, item 1 da Lei de 13 de Fevereiro de Há também a necessidade de informar aos novos consumidores sobre os novos níveis de sobretensões transitórias atmosféricas que atingem a sua rede elétrica, depois das providencias de minimização pela concessionária e também informá-los sobre o nível de curto circuito na entrada da rede elétrica do mesmo, conforme o Art. 6, inciso III do CDC. Eng. Jorge Hasegawa 18/08/2008 9

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 9 Ressarcimento de Danos Elétricos Revisão Motivo da Revisão Primeira

Leia mais

NORMA RESSARCIMENTO POR DANO ELÉTRICO

NORMA RESSARCIMENTO POR DANO ELÉTRICO PÁGINA 1 de 7 ÍNDICE DO CONTEÚDO 1. Objetivo 1 2. Norma e Documentos Complementares 1 3. Definições 1/2 4. Condições Gerais 2 5. Procedimentos 3/4/5 6. Anexo 6 7. Ficha de Vida 7 1. Objetivo: Esta norma

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

Ressarcimento de danos elétricos em equipamentos

Ressarcimento de danos elétricos em equipamentos AO SENHOR NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL SGAN 603, MÓDULO J, CEP: 70830-030 BRASÍLIA/DF RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

VOTO. PROCESSOS: 48500.003441/2014-62. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A. RELATOR: Tiago de Barros Correia. RESPONSÁVEL: DIR.

VOTO. PROCESSOS: 48500.003441/2014-62. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A. RELATOR: Tiago de Barros Correia. RESPONSÁVEL: DIR. VOTO PROCESSOS: 48500.003441/2014-62. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A. RELATOR: Tiago de Barros Correia. RESPONSÁVEL: DIR. ASSUNTO: Recurso Administrativo interposto pela Elektro - Eletricidade

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de

Leia mais

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo

PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

ICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS

ICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS ICMS - A ETERNA DIFICULDADE DE COMPROVAR O INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NA ZONA FRANCA DE MANAUS José Eduardo Tellini Toledo * O Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo (RICMS) é claro ao conceder a

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011 Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação

Leia mais

REGULAMENTO DAS ASSISTÊNCIAS PLANO D

REGULAMENTO DAS ASSISTÊNCIAS PLANO D REGULAMENTO DAS ASSISTÊNCIAS PLANO D SUMÁRIO Cartão Alimentação... 3 03 meses de R$ 150,00... 3 Assistência Residencial... 5 Simplificada... 5 CD 001.064-15 Formalização Regulamento das Assistências Plano

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet?

1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? 1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC)

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

1. OBJETO 2. PRODUTOS

1. OBJETO 2. PRODUTOS 1. OBJETO 1.1 Aquisição com instalação de aparelhos de ar-condicionado tipo split para atendimento da Unidade Operacional da Anatel em Mato Grosso do Sul (UO7.2). 2. PRODUTOS 2.1 Fornecimento de 4 (quatro)

Leia mais

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 30 / 08 / 2012 1 de 19 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT... 3 4.2 Agência Nacional de Energia

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por c Poder Judiciário ctóáça INSTRUÇÃO NORMATIVA N5 24, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o procedimento de apuração e aplicação de penalidades às empresas contratadas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação

Leia mais

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral.

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral. TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO DO CADASTRO DE BLOQUEIO DE LIGAÇÕES DE TELEMARKETING OFERECIDO PELA GERÊNCIA DE DEFESA E PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR PROCON/MA, NOS TERMOS DA LEI 9.053/2009,

Leia mais

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe.

Apresento a seguir as minhas contribuições para a Audiência Pública em epígrafe. São Paulo, 18 de Março de 2004 Ilmo Sr. Dr Jose Mario Miranda Abdo DD. Diretor Geral da Agencia Nacional de Energia Eletrica Assunto: Contribuições para a Audiência Pública 005_2004 Apresento a seguir

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

Guia de instalação AC 2014 AC 2017

Guia de instalação AC 2014 AC 2017 Guia de instalação AC 2014 AC 2017 Antena Yagi Dual Band AC 2014 AC 2017 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este guia foi desenvolvido para ser utilizado

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...

Leia mais

Plano e Regulamento de Benefícios e Serviços

Plano e Regulamento de Benefícios e Serviços TITULO I DEFINIÇÕES GERAIS DOS BENEFICIOS E SERVIÇOS CAPITULO I DA FINALIDADE Art.1. Este plano tem por finalidade estabelecer os benefícios e serviços da ABEPOM, bem como regulamentar os critérios, limites

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

2.1.4. Os preços constantes da Ordem de Compra não poderão ser reajustados, salvo mediante expresso consentimento por escrito do PNUD.

2.1.4. Os preços constantes da Ordem de Compra não poderão ser reajustados, salvo mediante expresso consentimento por escrito do PNUD. TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ORDEM DE COMPRA 1. ACEITAÇÃO DA ORDEM DE COMPRA Esta Ordem de Compra somente será aceita pelo PNUD mediante a assinatura por ambas as partes e fornecimento de acordo com as

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos.

OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. VIGÊNCIA DO CONTRATO 1- O contrato de abastecimento de água, recolha de águas residuais

Leia mais

Regulamento da Promoção #tonoassa dá sorte

Regulamento da Promoção #tonoassa dá sorte Regulamento da Promoção #tonoassa dá sorte 1. EMPRESA PROMOTORA: ASSACABRASA EIRELI - EPP. (Assacabrasa), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 71.381.131/0001-04, sediada à Rua

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência

Leia mais

URBES. Esclarecimento nº 02

URBES. Esclarecimento nº 02 1 PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/15 PROCESSO CPL 2292/14 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA. Esclarecimento nº 02 A -, através de sua Pregoeira,

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP 593 38400-902 Uberlândia MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP 593 38400-902 Uberlândia MG RESOLUÇÃO N o 08/2010, DO CONSELHO DIRETOR Dispõe sobre a utilização de espaços físicos da Universidade Federal de Uberlândia para a promoção de eventos artísticos, científicos, culturais, esportivos,

Leia mais

USO EXCLUSIVO DA CONTRATADA. Roteiro: CDC: OS:

USO EXCLUSIVO DA CONTRATADA. Roteiro: CDC: OS: SUGESTÕES A Unidade de Negócios Centro UNC, da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A- CERON, vem encaminhar as seguintes sugestões para que sejam introduzidas na elaboração do contrato de adesão: 1. Entendemos

Leia mais

Manual de Instalação e Operações

Manual de Instalação e Operações Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010

OS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010 Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

1.1.2. A CONTRATADA se responsabilizará apenas pelo custo de mão-de-obra de conserto empregada no local, no momento do atendimento emergencial.

1.1.2. A CONTRATADA se responsabilizará apenas pelo custo de mão-de-obra de conserto empregada no local, no momento do atendimento emergencial. SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA AUTO 24 HORAS 1.1. SOCORRO LOCAL 1.1.1. A CONTRATADA disponibilizará um socorro de emergência para o veículo impossibilitado de se locomover em decorrência de PANE MECÂNICA OU ELÉTRICA.

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)

MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120-

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/14 -Processo nº 1.120- O SEPREM Serviço de Previdência Municipal de Itapetininga, com sede na Rua Monsenhor Soares, 65, centro, no Município de Itapetininga, Estado de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ES

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ES Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica - Poder Público Contrato nº: DCPP ES 271/2014 Estrutura Tarifária: Baixa Tensão DISTRIBUIDORA Razão Social: Espírito Santo Centrais Elétricas S/A - ESCELSA

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

ATO DO CONSELHO DIRETOR INSTRUÇÃO NORMATIVA AGENERSA Nº 47 DE 16 DE MARÇO DE 2015

ATO DO CONSELHO DIRETOR INSTRUÇÃO NORMATIVA AGENERSA Nº 47 DE 16 DE MARÇO DE 2015 ATO DO CONSELHO DIRETOR INSTRUÇÃO NORMATIVA AGENERSA Nº 47 DE 16 DE MARÇO DE 2015 ESTABELECE PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS CEG E CEG RIO PARA O CUMPRIMENTO DA LEI ESTADUAL Nº. 6.890,

Leia mais

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000..

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de 2000.. À Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL SAS, Quadra 06, Bloco H Edifício Ministro Sérgio Motta, 2º andar Biblioteca Brasília - DF CEP 70.313-900

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN 1. APRESENTAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Este documento se constitui no Termo de Referência que contém as instruções necessárias para a contratação de empresa para a realização de pesquisa e diagnóstico de

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA

Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA CAPÍTULO XIII DA POLUIÇÃO SONORA Art. 112 A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades sociais, ou recreativas, em ambientes confinados, no Município de Volta Redonda, obedecerá aos padrões,

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO: nº 6397/2013 ASSUNTO: Conduta do médico plantonista de Obstetrícia em hospital de nível secundário. PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ MÁLBIO

Leia mais

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas

CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas CLÁUSULA 958 - COBERTURA ADICIONAL ASSISTÊNCIA 24 Horas 1. Riscos Cobertos A cobertura Assistência 24 horas apresenta um conjunto de serviços oferecidos ao Segurado, titular da apólice de seguro ou ao

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas

Leia mais