CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS
|
|
- Maria de Belem Fagundes Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG D Celg Distribuição S.A. Setor de Utilização de Energia Rua 117 nº 505, Edifício Eletra - Sala 304B Jardim Goiás - Goiânia - GO Brasil CEP Tel.: (62)
2 QUESTIONAMENTOS 1- No item 4.4 da seção 3 do Módulo 3 do PROPEE estão explicitadas as classes de consumo elegíveis para apresentação de projeto de eficiência energética como sendo: rural (todas as classes), industrial, comercial e serviços (e outras atividades), residencial (excluídas as beneficiadas com a TSEE), serviço público, poder público (federal, estadual e municipal)e iluminação pública. Por que, na presente Chamada Pública, no item 13, Consumidores sem fins lucrativos (poder público, serviço público ou condomínio residencial), a classe de consumo residencial está apresentadas com a restrição condomínios, não prevista no PROPEE? CELG D: Apesar de ser citada com o complemento condomínios, no item 13 da Chamada Pública, a classe Residencial não deve ser considerada como restrita a estes. A restrição é apenas para clientes beneficiários da TSEE, podendo ser contempladas as áreas comuns e/ou áreas particulares. 2- No item 8.3.b da presente Chamada Pública, Requisitos sobre custos e orçamentos, está definido que a proposta de projeto a ser apresentada deverá utilizar o orçamento de menor valor. Por outro lado, está definido no item, 11.c que um dos critérios para seleção de um projeto é possuir relação custo benefício (RCB) menor ou igual a 0,8, sendo que o item 11.1, Critérios para pontuação e classificação das propostas, informa que a RCB representa 40% de toda a pontuação que um projeto poderá receber. Porém, nem sempre o orçamento com o menor valor é o orçamento que resulta na menor RCB, que é afetada também pela potência e pela vida útil do equipamento. Considerando o exposto, perguntamos: não é uma contradição e um equívoco do edital pressupor que o orçamento de menor valor é o mais vantajoso para o cálculo da RCB? Se menor preço não garante menor RCB, a CELG-D não deveria escolher apenas um dos dois critérios para avaliar/validar os projetos? CELG D: Esse é um requisito obrigatório nesta Chamada Pública, pois se trata de usar da melhor forma os recursos disponíveis no PEE, desde que sejam atendidas as especificações mínimas e normatizações exigidas. 3- Nos itens 8.3.b, d, e, g e h da presente na Chamada Pública, estão definidos que deverão ser apresentados três orçamentos para os diversos serviços que serão executados no projeto de eficiência energética. Considerando que as ESCOs deveriam poder participar, conforme definição do PROPEE, e que essas instituições realizam esses serviços internamente, sem necessidade de contratação de terceiros, como a Celg-D irá resolver esta contradição? CELG D: As ESCOs não estão proibidas de participarem do processo. Para isso basta que elas formalizem contrato com o cliente/consumidor beneficiário do projeto, e atendam ao item 8.3.
3 4- No item 8.4.a da presente Chamada Pública está definida uma restrição para o gasto com mão de obra de terceiros. Considerando que o PROPEE não estabelece estes limites, e que essa restrição pode dificultar a elaboração de projetos inovadores, perguntamos: Qual o critério da concessionária para estabelecer o limite de 30% com mão de obra? CELG D: Esta foi uma decisão da CELG D para essa Chamada Pública. 5- Considerando que podem ser apresentados projetos residenciais onde os beneficiários são milhares de consumidores residenciais, perguntamos como será operacionalizado o TERMO DE CONVÊNIO da CELG diretamente com este beneficiário; o termo de recebimento do bem de cada Unidade Consumidora pode ser o próprio convênio? CELG D: Sim, o termo de convênio pode ser o termo de recebimento para os projetos residenciais de grande escala (grande quantidade de beneficiários na grandeza dos milhares), contendo a listagem dos beneficiários. 6- Tendo em vista que os editais de Chamada Pública têm prazo longo de maturação e o ambiente instável atual pode alterar de forma significativa os equilíbrios de custos, perguntamos como se pretende equacionar este ponto, visto que preços de insumos, materiais e mão de obra podem estar substancialmente majorados na época da efetiva realização do projeto? CELG D: A proponente deverá considerar na sua proposta o cenário econômico da vigência do projeto. 7- O faturamento será direto para os fornecedores de materiais e serviços ou de forma indireta via proponente? CELG D: O faturamento será de forma indireta via proponente. A CELG D reembolsará o cliente/proponente das despesas devidamente comprovadas. 8- Quando o Proponente é fornecedor (fabricante, importador, distribuidor, revendedor, etc.) de materiais ou serviços, este deverá também apresentar três (3) orçamentos para todos os itens do projeto? CELG D: O Proponente sempre será o cliente da CELG Distribuição e, portanto, deverá apresentar três (3) orçamentos. 9- Os clientes da tipologia residencial são considerados com fins lucrativos ou sem fins lucrativos? CELG D: Sem fins lucrativos.
4 10- É possível um pré-diagnóstico ser apresentado por dois (2) proponentes? CELG D: Item 8.1.d da chamada pública descreve: Uma mesma unidade consumidora não poderá fazer parte de mais de 01 (uma) proposta de projeto. Caso sejam apresentadas 02 (duas) ou mais propostas de projetos, objetivando a eficientização de uma mesma unidade consumidora, será considerada somente a proposta de projeto melhor classificada de acordo com os critérios estabelecidos no item 11.1 do presente regulamento, ficando as demais automaticamente desclassificadas. 11- Para as Tipologias ligadas aos organismos públicos (poder público, rural, serviços públicos e iluminação pública), no momento de contratação dos materiais e serviços será seguida a lei 8666? CELG D: A contratação dos materiais e serviços é responsabilidade do cliente e, portanto, deverá seguir os procedimentos previstos pelos regulamentos internos dos mesmos. 12- Um pré-diagnóstico poderá ter duas (2) soluções para a mesma AEE ação de eficiência energética? CELG D: Conforme a metodologia da ANEEL descrita no PROPEE, a planilha de cálculo aceita apenas uma (1) solução para ação de eficiência energética (AEE). 13- Serão aceitos projetos Especiais, conforme itens 5.1 (Prioritário), 5.2 (Grande Relevância) e 5.3 (Piloto) do Módulo 5 Projetos Especiais do PROPEE? CELG D: Não serão aceitos nesta chamada pública projetos descritos no módulo 5 do PROPEE. 14- Como devemos proceder para encaminhar projetos para o setor Residencial em atendimento aos módulos 4 e 5 do PROPEE? CELG D: Projetos residenciais apresentam a restrição para a subclasse baixa renda e valor limite de RCB de 0,8. Projetos descritos no módulo 5 não serão contemplados nesta chamada pública.
5 15- O item 8.7 Aquecimento Solar de Água e 8.9 FONTES INCENTIVADAS do edital detalham condições para projetos, porém o ANEXO A GLOSSÁRIO cita: Melhoria de instalação: Projetos de melhoria de instalação, no âmbito do Programa de Eficiência Energética executado pela CELG D e regulado pela ANEEL, são ações de eficiência energética realizadas em instalações de uso final de energia elétrica, envolvendo a troca ou melhoramento do desempenho energético de equipamentos e sistemas de uso da energia elétrica. Distingue-se, assim, de projetos educacionais, gestão energética, bônus para eletrodomésticos eficientes, aquecimento solar e geração com fontes incentivadas, que são outras ações apoiadas pelo PEE (ANEEL, 2013). a) Serão aceitos projetos para aquecimento solar de água? CELG D: Sim, serão aceitos. b) Serão aceitos projetos com fotovoltaico? CELG D: Item 8.1.f da chamada pública descreve: Para as propostas de projetos que contemplem a inclusão de geração de energia elétrica a partir de fontes incentivadas, em atendimento ao disposto Módulo 6 - Projetos com Fontes Incentivadas do Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, serão aceitas somente as propostas de projeto que contemplarem a inclusão de geração energia em instalações que estiverem sendo (dentro desta CHAMADA PÚBLICA) ou já tiverem sido eficientizadas (comprovadas através do pré-diagnóstico energético ). c) Se sim, quais os parâmetros para EE e RDP para o fotovoltaico? CELG D: Os parâmetros para geração fotovoltaica estão no módulo 6 e 7 do PROPEE, que podem ser encontrados no link A etapa Pré-Diagnóstico Energético deve definir todos os pontos de interesse de implantação de eficiência energética? CELG D: A etapa Pré-Diagnóstico Energético deve definir todos os pontos de interesse de implantação de eficiência energética, abrangendo todo o projeto. 17- Há uma obrigatoriedade de precisão de quantos por cento, entre o pré-diagnóstico energético e o diagnóstico energético da segunda etapa. CELG D: De acordo com o item 9.2 SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO, último parágrafo, da referida Chamada Pública: A diferença máxima admitida (relativa aos custos para realização do Projeto de Eficiência Energética e as metas de economia de energia e redução de demanda em
6 horário de ponta) entre o pré-diagnóstico energético e o diagnóstico energético é de 5% (cinco por cento), não podendo ultrapassar o valor limite estabelecido no Item 11 desta CHAMADA PÚBLICA. Eventuais discrepâncias acima deste limite estabelecido, deverão ser devidamente justificadas. Não serão aceitas mudanças que descaracterizem a proposta de projeto original, ou seja: não serão aceitos diagnósticos energéticos que objetivem ações de eficiência energética em usos finais ou em unidades consumidoras diferentes daqueles apresentados originalmente no pré-diagnóstico energético. Havendo variação superior a 5% (cinco por cento), será de responsabilidade do consumidor o pagamento da diferença entre o previsto e o realizado, até que se chegue no limite de 5% (cinco por cento). A empresa executora responsável pelo projeto, que por ventura, não promova o correto cumprimento das metas apresentadas (admitindo-se, entretanto, a variação acima destacada), terá suspenso o seu cadastro de apresentação de propostas por duas chamadas públicas posteriores a serem realizadas pela CELG D. Goiânia, 31/07/2015.
FAQ CHAMADA PÚBLICA R.: Entendimento correto.
FAQ CHAMADA PÚBLICA 1. Conforme o item 8.1.6 do edital da Chamada Pública REE 002/2015 para as propostas de projetos que contemplarem a inclusão de geração de energia elétrica a partir de Fonte Incentivada
Leia mais1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)
Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência
Leia maisRESULTADO DA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS
CHAMADA PÚBLICA PEE CELESC nº 001/2015 RESULTADO DA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS A CELESC Distribuição S.A., doravante denominada CELESC, vem através deste informar o resultado da avaliação das
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisCHAMADA PÚBLICA EE 001/2014
A ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade por ações, concessionária do serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada simplesmente
Leia maisPrograma de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos
Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Carlos Eduardo Firmeza Especialista em Regulação Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisCHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015
CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015 RESULTADO - CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015 31 DE AGOSTO DE 2015 O grupo CPFL ENERGIA, comunica que na CHAMADA PÚBLICA OC/PEE 001/2015, após análise da Comissão Julgadora
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO
REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. As presentes disposições visam regulamentar o Programa Parceiros em Ação, instituído pela Área de Responsabilidade Social do BANCO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO ARQUIVO DE DIFERENÇA MENSAL DE RECEITA DMR ANUAL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Gestão Técnica da Informação SGI Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais SRC MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA ELABORAÇÃO E ENVIO DO
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisSistema Integrado CAPES - Programa de Apoio a Eventos no País
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE GESTÃO DGES COORDENAÇÃO GERAL DE INFORMÁTICA CGIN COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CSI MANUAL DE UTILIZAÇÃO
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisChamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ
Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa
Leia maisCEB DISTRIBUIÇÃO S.A. SEDE: Setor de Indústria e Abastecimento - SIA, Área de Serviços Públicos, Lote C
Superintendência de Mercado SPM Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Edital de Chamada Pública PEE 001 2015 Elaborado Aprovado Data Júnio Agostinho de Matos 5062-8 Silvana Xavier Cirilo de Sá 4481-4
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisFundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação
MANUAL DO PESQUISADOR SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Inclusão de Projetos 2.1. Apresentações de novos projetos 2.2. Tipos de instrumentos legais 2.3. Situação de adimplência das instituições 3. Orientações
Leia maisO presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto.
1 INTRODUÇÃO O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. Através de um levantamento na legislação que trata
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA
EDITAL INTERNO DE SELEÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NA CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA UERGS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Edital 002/2012 SELEÇÃO INTERNA DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS
Leia maisChamada Pública para o ProPEE Procedimento do Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica
Chamada Pública para o ProPEE Procedimento do Programa de Eficiência Energética das Distribuidoras de Energia Elétrica Eng. Fernando L. B. Bacellar Email: fernando.bacellar@aes.com Tel: (11) 2195-2663
Leia maisCLÁUSULA QUARTA REGISTRO DO MENOR PREÇO:
PREGÃO SESC/AN Nº. 15/0074 - PG ANEXO III MINUTA DE TERMO DE REGISTRO DE PREÇO Aos... dias do mês de... de..., na sede da Administração Nacional do Serviço Social do Comércio Sesc, localizado na Avenida
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AES ELETROPAULO
CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AES ELETROPAULO 2015 Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. ( AES Eletropaulo ) concessionária de serviços públicos de distribuição
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 ESCLARECIMENTO V PREGÃO 31/2015 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2015 Processo nº 23000.010097/2015-59 PERGUNTA 1: Conforme o item 2 do edital o mesmo cita que o Ministério
Leia maisVersão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br
Versão 1.0 2013 Todos os direitos reservados. www.jordaoengenharia.com.br O Programa de P&D da Aneel foi instituído pela Aneel em 1999, e posteriormente foi regulamentado pela Lei 9.991 de 2000, tendo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia maisRelatório 1 PROPEE: Propostas Operacionais Estratégicas para o Aprimoramento do Manual do PEE
Relatório 1 PRO: Propostas Operacionais Estratégicas para o Aprimoramento do Manual do Elaborado por: Para: Cooperação Alemã para o Desenvolvimento - GIZ Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit
Leia maisPrograma Novos Talentos
Programa Novos Talentos FAQ Perguntas Frequentes 1. SOBRE O PROGRAMA 1.1. O que é o Programa Novos Talentos? O Programa Novos Talentos visa apoiar a realização de atividades extracurriculares cursos, oficinas
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br
Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização
Leia maisWebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV
CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente
Leia maisPresidência da República. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Secretaria Especial dos Direitos Humanos
Presidência da República Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria Especial dos Direitos Humanos EDITAL N o 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2003 O Conselho Nacional dos Direitos da
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2007 Relatório Preliminar da Unidade Técnica ainda sem Manifestação do Ministro Relator IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 9649/2007-2
Leia maisCONCURSO AGRINHO EDUCAÇÃO ESPECIAL
CONCURSO AGRINHO EDUCAÇÃO ESPECIAL CONCURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL CATEGORIA Desenho TEMA: As coisas que ligam o campo e a cidade e nosso papel para melhorar o mundo. O concurso é dirigido aos alunos com necessidades
Leia maisEDITAL Nº 06, DE 21 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS E CURSOS DE QUALIFICAÇÃO
EDITAL Nº 06, DE 21 DE AGOSTO DE 2015 SELEÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS E CURSOS DE QUALIFICAÇÃO O DIRETOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS, nomeado pela
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisExploração de Energia Solar em Lagos de Usinas Hidrelétricas
1ª Compilaça o de perguntas e respostas a du vidas referentes ao EDITAL 003/2015 CAPTAÇA O DE PROJETO DE P&D PARA O DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇA O TECNOLO GICA A SER PROPOSTA PELA ELETRONORTE EM COOPERAÇA
Leia maisParte 2 Exercícios com planilhas do Guia
Apostila Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia 2.1 Iluminação em baixa renda Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 06/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 ÍNDICE EXERCÍCIO N
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar
Leia maisContribuições à Audiência Pública AP 045/2008
Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 27 de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor.
Leia maisProjetos Eficiência Energética 2014
Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados
Leia maisPORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1
PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo
Leia maisCHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013
CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Para atender a chamada pública MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA - 2014 a ser lançada pela FINEP, o NUCLEO DE PROJETOS E PARCERIAS e a PRÓ-REITORIA
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS Item 2 12 Demonstrações
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.061, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.061, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a instituição do Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas - A escola aprendendo com as diferenças,
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Gestão Técnica da Informação - SGI Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais - SRC Sistema de Controle de Subvenções SCS Tarifa
Leia maisEdital Pronametro nº 1/2014
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa
Leia maisCOMO FAZER ENTRADA DE MATERIAL POR XML. Após abrir o sistema, localize o menu no canto superior esquerdo e clique em Movimentação > Entrada Material
COMO FAZER ENTRADA DE MATERIAL POR XML Observação: O arquivo XML da nota fiscal deve estar salvo em seu computador. Se o seu fornecedor não enviou o arquivo por e-mail, você pode obter o arquivo pela internet,
Leia maisPAAR - Consultoria & Treinamentos
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Pelo presente instrumento particular, de um lado PINKO E MILER TREINAMENTOS LTDA, com sede na Rua Miranda, 893 Liberdade CEP 93330 390 Novo Hamburgo RS,
Leia maisSCS SISTEMA DE CONTROLE DE SUBVENÇÕES
Manual Instrucional do Sistema de Controle de Subvenções TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA SCS SISTEMA DE CONTROLE DE SUBVENÇÕES MANUAL INSTRUCIONAL Revisão Motivo da Revisão Início da Vigência 1.0 Primeira
Leia maisManual das planilhas de Obras v2.5
Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo
Leia maisRESOLUCAO N. 003211/2004
RESOLUCAO N. 003211/2004 RESOLUCAO 3.211 --------------- Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de
Leia maisOrientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens
Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de
Leia maisSUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV SUBCONVENIAMENTO Perfil Convenente/Subconveniado
Leia maisAudiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007. Consumidor Residencial Baixa Renda. Fevereiro/2008
Audiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007 Consumidor Residencial Baixa Renda Fevereiro/2008 Artigo 45 Art. 45. No caso de unidades consumidoras classificadas como Residencial Baixa Renda, o faturamento deverá
Leia maisSLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico
Leia maisEDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS
EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Leia maisEDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró
EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade
Leia maiso Vereador que firma o presente vem pelas prerrogativas garantidas na Lei Orgânica Municipal
.. CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA ESTADO DO ESPIRITO SANTO Aos Excelentíssimos Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Serra o Vereador que firma o presente vem pelas prerrogativas garantidas na Lei Orgânica
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisPRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO
PRÊMIO EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO PRÊMIO Art. 1º O Prêmio EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS A ESCOLA APRENDENDO COM AS DIFERENÇAS,
Leia maisManual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS
Manual de Operacionalização do Módulo de Prestação de Contas PCS Versão Fevereiro/2013 Índice PCS - Módulo de Prestação de Contas...3 Acesso ao Módulo PCS...3 1. Contas financeiras...5 1.1. Cadastro de
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)
ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da
Leia maisCHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO. EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015
CHAMADA PARA CADASTRO DE PROJETOS DE ENSINO EDITAL Nº 001/2015-DG, de 16 de março de 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Anápolis, por meio do Departamento de Áreas
Leia maisPrograma de Eficiência Energética - Celpe Chamada Pública de Projetos REE 002/2015. Thiago Figueiredo Dezembro de 2015
Programa de Eficiência Energética - Celpe Chamada Pública de Projetos REE 002/2015 Thiago Figueiredo Dezembro de 2015 Neoenergia em números Lucro Líquido - Distribuição: R$ 786 MM População Atendida: 26,5
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA DEPTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS General Câmara, 1668, f 55 3242 5265
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA DEPTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS General Câmara, 1668, f 55 3242 5265 Respostas aos questionamentos encaminhados a respeito
Leia mais1. Introdução Pregão Eletrônico
Índice 1. Introdução...3 2. Obtendo Senha de acesso...4 3. Identificando pregões de seu interesse...5 4. Encaminhando uma Proposta... 10 4.1. Incorporando o arquivo anexo à proposta... 11 4.2. Informando
Leia maisEDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS
EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005
PROJETO DE LEI DO SENADO N o 337, DE 2005 Acrescenta o 5 o ao art. 46 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, a fim de regular a utilização das licitações dos tipos melhor técnica e técnica e preço na contratação
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,
Leia mais1.2. Os valores previstos nesta cláusula terão vigência a partir de 1º de junho de 2014.
ACORDO QUE ENTRE SI FAZEM A VALE S/A E O SINDIMINA SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PROSPECÇÃO, PESQUISA E EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A VALE S/A, inscrita no CNPJ sob
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.732-D, DE 1998 Regulamenta a produção e comercialização
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.732-D, DE 1998 Regulamenta a produção e comercialização de insumos, equipamento, material ou maquinaria destinados à fabricação,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01
RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços
Leia maisMANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF
MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English
Leia maisEDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES
EDITAL PROPI Nº 009/2014 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisE D I T A L Nº 003/2010 ARTIGO 170
E D I T A L Nº 003/2010 ARTIGO 170 Estabelece normas e critérios do processo seletivo aos alunos desta IES para bolsas de estudo e bolsas de pesquisa, instituída pela lei complementar nº. 281/05, que regulamenta
Leia maisEDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho
Leia maisCEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A.
CEMIG nº 001/2015 Página 1 de 95 REGULAMENTO A CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade por ações, concessionária do serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante
Leia maisMANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO SECRETÁRIO ADJUNTO DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE ASSESSORIA DE ANÁLISE E ESTATÍSTICA GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 3 SUMÁRIO 1. ACESSO... 05 1.1 Alterar
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia mais