Audiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007. Consumidor Residencial Baixa Renda. Fevereiro/2008
|
|
- Luiz Gustavo Brunelli Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Audiência PúblicaP ANEEL n o 053/2007 Consumidor Residencial Baixa Renda Fevereiro/2008
2 Artigo 45 Art. 45. No caso de unidades consumidoras classificadas como Residencial Baixa Renda, o faturamento deverá ser realizado respeitando os seguintes procedimentos: I - identificar a energia consumida no intervalo entre a leitura considerada para faturamento no mês anterior e a leitura realizada no mês atual; II - calcular o consumo médio diário; III - calcular o consumo a ser faturado considerando o número de dias do mês anterior ao do faturamento em curso; e IV - ajustar a leitura atual com base no consumo faturado. 1º Nos casos de faturamento inicial ou remanejamento de rota, com períodos superiores a 31 (trinta e um) dias, o faturamento da parcela de consumo excedente ao limite de caracterização da unidade consumidora Residencial Baixa Renda deverá ser efetuado de forma proporcionalizada de acordo com a seguinte fórmula: Bi = Blocos de consumos faturáveis, variando da seguinte forma: B1 = Bloco inicial correspondente a 30 ; B2 = Bloco intermediário, correspondente a 70 ; B3 = Bloco final correspondente à diferença entre o limite de consumo característico da unidade consumidora Residencial Baixa Renda (LBR) e 100 ; Ti = Tarifa de energia elétrica ativa referente ao Bloco i, com o respectivo imposto. 2º Nos casos de faturamento inicial ou remanejamento de rota com períodos entre 15 (quinze) e 31 (trinta e um) dias o faturamento deverá ser efetuado com base no consumo medido. 2
3 Objetivo do Artigo 45 Ajustar o período de leitura para ciclo médio 30 dias 3
4 Exemplo aditivo -Artigo 45 Nº de dias do mês anterior Ciclo de leitura do mês atual Leitura anterior Leitura atual Consumo do Ciclo Consumo Diário Consumo a faturar no mês 30 dias 27 dias 969, ,00 79,00 2,93 87,90 Blocos Baixa Renda 30,00 57,90 Ajuste na leitura 8,90 Leitura atual ajustada 1.056,90 Faturamento sem ajuste 79 R$/ R$ 49 0,210 10,290 13,949 Faturamento com ajuste Diferença 1,869 87,90 R$/ R$ 57,90 0,210 12,158 15,818 4
5 Exemplo subtrativo -Artigo 45 Nº de dias do mês anterior Ciclo de leitura do mês atual 30 dias 33 dias Leitura anterior Leitura atual Consumo do Ciclo Consumo Diário Consumo a faturar no mês 969, ,00 79,00 2,39 2,00 71,70 60,00 Blocos Baixa Renda 30,00 30,00 41,70 24,00 Ajuste na leitura (7,30) (19,00) Leitura atual ajustada 1.040, ,00 Faturamento sem ajuste 79 R$/ R$ 49 0,210 10,290 13,949 Faturamento com ajuste Diferença (1,533) 71,70 R$/ R$ 41,70 0,210 8,757 12,416 5
6 Exemplo perda de benefício -Artigo 45 Nº de dias do mês anterior (mês 1) Ciclo de leitura do mês atual (mês 2) Ciclo mês 3 Leitura mês 1 Leitura mês 2 30 dias 33 dias 31 dias 969, ,00 Consumo do Ciclo Consumo Diário Consumo a faturar no mês 2 79,00 2,39 71,70 Blocos Baixa Renda 30,00 Leitura mês ,00 41,70 Consumo do Ciclo 110,00 Ajuste na leitura (7,30) Faturamento mês 3 - perdeu benefício pela média móvel Leitura atual ajustada 1.040,70 Consumo a faturar no mês 3 117,30 R$/ R$ Faturamento sem ajuste 7,3 0,495 3, ,00 0,495 54, R$/ R$ 58, ,210 10,290 13,949 Faturamento com ajuste Diferença (1,533) 71,70 R$/ R$ 41,70 0,210 8,757 12, ,30 6
7 Sugestão exclusão do Art 45 - JUSTIFICATIVA: O artigo 45 foi concebido no ano 2000 com o advento da Res , onde o consumidor baixa renda era efetivamente uma subclasse efetiva cadastrada como tal. Com as alterações na legislação e regulamentação do critério de BR, o consumidor residencial passa a não necessariamente ser classificado como BR, mas sim estar BR em virtude da sua situação de consumo mensal. Neste sentido como as Res. 485 e 246 já indicam os critérios de enquadramento dos consumidores residenciais para a tarifa BR, inclusive prevendo as exceções de consumo, como exemplo na Res. 246 cita dois consumos acima de 120, e média móvel abaixo dos 80. A aplicação do art 45 em consumidores residenciais passa a ser intermitente na medida que temos consumidores que estão, mês sim, mês não na condição de serem considerados BR. Desta forma os ajustes de registro de consumo, para mais ou para menos, com a aplicação do art. 45, fica sem função quando este consumidor passa de uma condição de residencial BR para condição de residencial normal, os ajustes de leitura penalizam o consumidor com a aplicação da tarifa cheia. Outra questão que deve se considerar é que o objetivo do Art 45 de uma certa forma já foram absorvidas pelas médias móveis previstas nas Res. 246 e
8 Obrigado 8
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br
Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007
Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007
Leia maisPanorama Geral da Qualidade do Serviço de Energia Elétrica no Brasil
V CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP Panorama Geral da Qualidade do Serviço de Energia Elétrica no Brasil Armando Silva Filho ANEEL Lisboa 31/05/2012 de Energia Elétrica Produto QUALIDADE NA ENERGIA ELÉTRICA Qualidade
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos
Leia mais1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO
VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS
RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 005/2006/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 26 de julho de 2006 PUBLICADA NO DOE Nº 0580, DE 18.08.06 Institui, para os contribuintes da atividade econômica que especifica, o regime de recolhimento
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS
Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia CHAMADA PÚBLICA PEE CELG D nº 001/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CELG
Leia maisPrograma de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos
Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL e Regras Para Apresentação de Projetos Carlos Eduardo Firmeza Especialista em Regulação Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia
Leia maisANEXO V PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE. Declaração de concordância com as especificações da RN da ANS Nº 279.
ANEXO V PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE Declaração de concordância com as especificações da RN da ANS Nº 279. A Operadora... concorda em cumprir o estipulado abaixo: 1. Da inclusão dos membros do Conselho
Leia maisREGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV
REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 202/2016
RESOLUÇÃO N.º 202/2016 Dispõe sobre o registro e controle de frequência dos servidores do Poder Judiciário do Estado do Acre. O TRIBUNAL PLENO ADMINISTRATIVO, no uso das atribuições que lhe conferem o
Leia maisCIRCULAR Nº 027/2005 ISS PRESTADORES ESTABELECIDOS FORA DE SÃO PAULO CADASTRAMENTO NA CAPITAL - OBRIGATORIEDADE
São Paulo, 21 de Novembro de 2.005 DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 027/2005 ISS PRESTADORES ESTABELECIDOS FORA DE SÃO PAULO CADASTRAMENTO NA CAPITAL - OBRIGATORIEDADE Para conhecimento,
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 009/2005-ProGRAD Dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio não obrigatório dos cursos de
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia maisalterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a
ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2014 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas
Leia maisBenefícios sociais e tarifários João Paulo Santos Jordan
Benefícios sociais e tarifários João Paulo Santos Jordan Construção de redes e entradas de serviço Construção de Redes de Distribuição A REN 414/2010 Aneel prevê a construção da rede de distribuição sem
Leia maisI. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisNova Regulamentação do Serviço de Atendimento ao Consumidor por telefone Decreto nº 6.523, de 31 de julho de 2008 BRITCHAM São Paulo, 04 de novembro de 2008 ABRANGÊNCIA DA NOVA REGULAÇÃO Definição de SAC
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisDECRETO Nº 093/2014 DE 18 DE MARÇO DE 2014.
DECRETO Nº 093/2014 DE 18 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a forma de apresentação e prazo de atestados médicos para afastamento dos serviços pelos servidores. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRA ALTA, Estado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2012
RESOLUÇÃO Nº 02/2012 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DE FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES E ACESSO AOS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO ALAGOANO. O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPLANO BÁSICO DE LOCAL
PLANO BÁSICO DE LOCAL Município de Biritiba-mirim 1. EMPRESA ALPHA NOBILIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. 2. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço Local Município de Biritiba-mirim. 3. MODALIDADE DO STFC
Leia maisINFORMATIVO EDUCAR PROCEDIMENTOS PARA NOVOS CONTRATOS E ADITAMENTOS
INFORMATIVO EDUCAR PROCEDIMENTOS PARA NOVOS CONTRATOS E ADITAMENTOS 1º. CONTRATO 1. O aluno poderá efetuar matrícula já com o Crédito do Educar, mediante a entrega na Faculdade do Contrato e taxa administrativa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL DE INCENTIVO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO
Leia maisCONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS: Universalização da Tarifa Social Luz e Dignidade para quem precisa
CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS: Universalização da Tarifa Social Luz e Dignidade para quem precisa I - DESCRIÇÃO OBJETIVA: Buscando garantir a dignidade humana em sua acepção material, preconizada pela
Leia maisDecreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro
Decreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro O decreto lei nº25/2013 revê os regimes jurídicos de Microprodução e Miniprodução, define as suas últimas alterações e contempla as normas que regulamentam os dois
Leia maisQuestões Frequentes sobre a Taxa Turística de Dormida do Município de Lisboa
Questões Frequentes sobre a Taxa Turística de Dormida do Município de Lisboa Nota: o elenco de perguntas e respostas que se segue visa apenas enquadrar algumas das questões colocadas pelos nossos associados
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 194 10 de Outubro de 2011 40063
Diário da República, 2.ª série N.º 194 10 de Outubro de 2011 40063 Regulamento n.º 541/2011 Alteração do Regulamento Tarifário do Sector do Gás Natural A publicação do Decreto-Lei nº 101/2011, de 30 de
Leia maisContratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br
Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Agenda Resolução 414 Demanda ou MUSD contratados, mínimos Ultrapassagem Redução de Demanda, Sazonalidade
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GASPAR
DECRETO Nº 4876, DE 08 DE MARÇO DE 2012. FIXA NOVA TABELA PARA TARIFAS E SERVIÇOS DIVERSOS DO SAMAE, E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PEDRO CELSO ZUCHI, Prefeito Municipal de Gaspar, Estado de Santa Catarina,
Leia maisCÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.5 REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA - RRV
CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.5 DE VENDA - RRV CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES DESTINADAS A NÃO CONTRIBUINTES
EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES DESTINADAS A NÃO CONTRIBUINTES A Emenda Constitucional nº 87/15 estabeleceu a incidência do ICMS nas vendas de mercadorias
Leia maisPOLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 04/2015 de 01/12/2015
POLÍTICA DE CRÉDITO E COBRANÇA: nº 04/2015 de 01/12/2015 APRESENTAÇÃO Art. 1º - A política de crédito da Cooperativa de Economia e Mútuo dos Funcionários das Empresas de Cerâmica - CoopASPACER é o meio
Leia maisPROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO
O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 05 de abril
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá
Leia maisAudiência Pública n 134/2013
Audiência Pública n 134/2013 Brasília, 27 de março de 2013 OBJETIVO Obter subsídios e informações adicionais para a Proposta de Resolução que altera a Resolução ANTT nº 3.658, de 19/04/2011, que regulamenta
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2006-ProGRAD
Altera a Instrução Normativa 009/2005 ProGRAD, de 2 de dezembro, e dispõe sobre princípios reguladores para o desenvolvimento de estágio supervisionado não obrigatório dos cursos de graduação e dá outras
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
Alterada pelas Leis nºs: 1723, de 21.03.07 DOE Nº 0725, de 29.03.07; 1795, de 31.10.07 DOE Nº 0870, de 31.10.07; 1920, de 11.07.08 DOE Nº 1039, de 17.07.08; 2002, de 15.12.08 DOE Nº 1145, de 16.12.08;
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS
REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime
Leia maisRESOLUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA SOBRAPA Nº 01/2007
RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA E ACUPUNTURA SOBRAPA Nº 01/2007 Institui o Plano de Trabalho para execução da certificação da especialização em Acupuntura do profissional psicólogo pela
Leia maisGeração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios. Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ
Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades e Desafios Prof. Edmar de Almeida GEE-IE-UFRJ Plano da Apresentação Contexto Internacional da Geração Distribuída Oportunidades para Geração distribuída no
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016)
ESCLARECIMENTOS SOBRE O SIMP LUBRIFICANTES RESOLUÇÃO ANP Nº 17/2004 (Atualizado em 30/06/2016) 1) O que é o SIMP? O SIMP Sistema de Informações de Movimentação de Produtos é o sistema institucional da
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisPAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012
PAUTA DE REIVINDICAÇÃO PESSOAL DA CS BRASIL DATA-BASE 01.07.2011 VIGÊNCIA 01.07.2011 A 30.06.2012 CLÁUSULA 1ª - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia mais2.1. Este Plano passa a vigorar a partir do dia da habilitação do terminal telefônico.
CONTRATO DE PLANO BÁSICO DE SERVIÇO Super DDD 15 Por este instrumento, em que fazem parte de um lado, Telecomunicações de São Paulo TELESP, STFC, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.558.157/0001-62, com sede
Leia maisDECRETO Nº 2.108/2009
DECRETO Nº 2.108/2009 Súmula: Estabelece Procedimentos e critérios para os atestados médicos dos Servidores Públicos Municipais. O Prefeito Municipal de Colombo, no uso de suas atribuições que lhe são
Leia maisSuprimento de Fundos
prazo de cinco dias para ratificar a autorização e promover a publicação na imprensa oficial. Data da autorização do Diretor: 8 de dezembro de 2005. Data limite para a comunicação ao Secretário-Geral:
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013
Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008. Estabelece procedimentos relativos à concessão de bolsas de pesquisa para o Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar
Leia maisDecreta: I - Categoria Residencial/Pública Até 10 m³ mensais (mínimo)... R$ 15,88 Acima de 10 até 20 m³... R$ 2,09 p/m³ excedente
DECRETO Nº 4.019, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a alteração dos preços públicos de água e demais serviços prestados pela Divisão de Água e Saneamento e dá outras providências. NICOLAU FINAMORE
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 1224, DE 12 DE JUNHO DE 2007. Altera o art. 11, do Decreto nº 565, de 27 de março de 2006, que regulamenta o art. 59, da Lei Complementar nº 011/92,
Leia maisPORTARIA Nº 3.405 - DE 25 DE OUTUBRO DE 1978(8)
PORTARIA Nº 3.405 - DE 25 DE OUTUBRO DE 1978(8) Aprova modelos de contrato de trabalho por tempo determinado, que deverão ser utilizados para contratos de Artistas e de Técnicos em Espetáculos de Diversões.
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 132/10. Normatiza o registro de frequência dos servidores técnico- administrativos, docentes, e estagiários do IFPR. O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO, no uso de suas atribuições
Leia maisEDITAL Nº 13 DE 12 JULHO DE 2010 PROCESSO DE SELEÇÃO DO CURSO A DISTÂNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS. CENTRO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS CTE EDITAL Nº 13 DE 12 JULHO DE 2010 PROCESSO
Leia maisADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA
l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisA visão do consumidor residencial com microgeração eólica
com microgeração eólica Clayton Barreto de Melo Fortaleza-CE Tópicos a serem abordados Motivação para a instalação do sistema Ferramental utilizado Apresentação dos resultados obtidos após a instalação
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisA ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012
A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições deliberadas pela Portaria SE Nº 1495, de 01/03/2011, resolve tornar pública esta
Leia maisPORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014
UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro
Leia maisGAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA.
GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. NOTA TÉCNICA ATUARIAL REAJUSTE DO AGRUPAMENTO DE CONTRATOS COLETIVOS (RN 309/2012) MARÇO/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. BASE LEGAL 3 3. METODOLOGIA
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisRegulamentação da Cobrança de RTE de Consumidores Livres
Regulamentação da Cobrança de RTE de Consumidores Livres Abril de 2006 1 Das Origens da Cobrança! Lei 8.987/95 garantia de equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão de distribuição de
Leia maisEDITAL Nº. 001/2015 MP/PA CONCURSO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES Nº 001/2015
EDITAL Nº. 001/2015 MP/PA CONCURSO DE REMOÇÃO DE SERVIDORES Nº 001/2015 O Excelentíssimo Senhor Doutor MIGUEL RIBEIRO BAIA, Subprocurador-Geral de Justiça Área Técnico-Administrativa no uso de suas atribuições,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014
NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisDECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:
DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO AÇÃO BÔNUS CELULAR CARTÃO PAN
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO AÇÃO BÔNUS CELULAR CARTÃO PAN 1. OBJETO 1.1. Este Regulamento estabelece as condições da Promoção Ação Bônus Celular Cartão Pan ( PROMOÇÃO ), promovida pelo BANCO PAN S.A., destinada
Leia maisSalários Ver 3.6. - Criação de um novo Tipo de Desconto - I.R.S. Sobretaxa Extraordinária (cálculo de 2013)
Salários Ver 3.6 Em virtude das alterações à legislação decorrentes do orçamento de estado para 2013 a Cigest e a MTC Informática produziram uma nova versão do sistema de salários que contempla essas alterações.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, do reajuste dos tetos das tarifas aeroportuárias e estabelece regras para arrecadação e recolhimento. A DIRETORIA
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Gestão Técnica da Informação - SGI Superintendência de Regulação dos Serviços Comerciais - SRC Sistema de Controle de Subvenções SCS Tarifa
Leia maisANO XXIII 09/09/2015. Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING. Nesta edição: Clipping Geral Saúde Procon-MG
ANO XXIII 185 09/09/2015 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Saúde Procon-MG EDIÇÃO DO BRASIL - MG - P. 08-05.09.2015 2 CONT... EDIÇÃO DO BRASIL - MG - P. 08-05.09.2015
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior)
*C0054263A* C0054263A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.897, DE 2015 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, para estabelecer a alocação de recursos de eficiência
Leia maisINSTRUÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE ENTIDADES FINANCEIRAS PARA REALIZAÇAO DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS
INSTRUÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE ENTIDADES FINANCEIRAS PARA REALIZAÇAO DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS 1. A CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A, pessoa jurídica de direito privado, subsidiária integral de sociedade de
Leia maisPortaria n.º 314, de 01 de julho de 2014. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 314, de 01 de julho de 2014. CONSULTA
Leia maisINFORMATIVO AOS FUNCIONÁRIOS DE PARNAMIRIM
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAMIRIM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS COORDENADORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INFORMATIVO AOS FUNCIONÁRIOS DE PARNAMIRIM
Leia maisS E C R E T A R I A D E E S T A D O D A S A Ú D E COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS
DOE Seção I quarta-feira, 03 de junho de 2015, página 77 e 78 Comunicado CRH N.º 13, DE 02-06-2015 APURAÇÃO DO CONTINGENTE O Coordenador de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Saúde, a vista do
Leia maisVersão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X
Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,
Leia maisJORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS
Page 1 of 5 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2011 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000464/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR050597/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.006172/2010-72 DATA
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
LEI COMPLEMENTAR Nº 669 Institui a modalidade de remuneração por subsídio e o Plano de Carreira para os servidores ocupantes dos cargos de Músico de Orquestra Nível Superior, Músico A e Músico B e dá outras
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA
Edital de Convocação nº. 006/2013 classificação e com a necessidade da Secretaria Municipal de 6º Chamada Professor D1 07 vagas 108º a 114º Professor D2 Língua Inglesa 01 10º Secretaria Municipal de Educação,
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. A pessoa física com ganho de capital em valor inferior a R$ 35.000,00, que utilizar o fator de redução na venda de imóvel residencial, está obrigada a entrega da DIRPF?
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia mais