PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO

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1 O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 05 de abril de 2004.

2 1. TELECOMUNICAÇÕES: O processo TC / versa sobre consulta formulada pelo Ministério das Comunicações a respeito da possibilidade de utilização dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) como instrumento de financiamento da democratização do acesso aos serviços de telecomunicações no Brasil.

3 1. TELECOMUNICAÇÕES: Acórdão n.º 1107/ Plenário (Ata n.º 31/2003): 9. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.1. conhecer da presente Consulta uma vez satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no art. 264, inciso VI e 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU; 9.2. esclarecer a Sua Excelência o Ministro de Estado das Comunicações que a hipótese de contratação pelo Poder Executivo, com recursos do Fust, dos seguintes objetos:

4 1. TELECOMUNICAÇÕES: Objeto 1 - Contratação da empresa que irá implantar, manter e operar o serviço de acesso para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da Internet, a estabelecimentos de ensino, bibliotecas e instituições de saúde.

5 1. TELECOMUNICAÇÕES: Este serviço deverá ser composto de (1) provimento de conexão em banda larga nas interligações dos equipamentos terminais com os provedores de acesso a redes digitais de informação e à Internet; (2) provimento de acesso a redes digitais de informações e à Internet; (3) provimento de equipamentos terminais para operação do serviço e respectivos softwares que o viabilizem; (4) administração e operação dos sistemas e dos serviços disponibilizados;

6 1. TELECOMUNICAÇÕES: Objeto 2 - Contratação da empresa que irá implantar, manter e operar o serviço de acesso para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da Internet, a estabelecimentos de ensino, bibliotecas e instituições de saúde.

7 1. TELECOMUNICAÇÕES: Este serviço deverá ser composto de (1) provimento de conexão em banda larga nas interligações dos equipamentos terminais, já possuídos pelos usuários, com os provedores de acesso a redes digitais de informação e à Internet; (2) provimento de acesso a redes digitais de informação e à Internet; (3) administração e operação dos sistemas e dos serviços disponibilizados;

8 2. TRANSPORTE: I) O processo TC / trata de representação formulada por analista da Secretaria de Fiscalização de Desestatização SEFID acerca de fatos que influem na definição das tarifas dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, bem como nos preços mínimos para pagamento das outorgas das permissões desses serviços pelos licitantes.

9 2. TRANSPORTE: A revisão efetuada pela ANTT propiciou redução relevante do percentual de reajuste concedido em julho de 2003 para o setor, haja vista que o reajuste concedido foi de 17,48%, enquanto que o esperado pelo setor era de 28%, caso fossem adotados os coeficientes tarifários que datavam de 1989.

10 2. TRANSPORTE: O impacto da redução do pedágio foi tão significativo que algumas concessionárias, quando do reajuste anual, permaneceram com o mesmo valor de pedágio por mais 1 ano, ou seja, o percentual de seu reajuste foi compensado com as receitas diretas e indiretas da arrecadação do imposto indevido.

11 2. TRANSPORTE: Decisão n.º 427/ Plenário (Ata n.º 13/2002): 8. Decisão: O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1. conhecer da presente representação, por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 69, inciso VI, da Resolução TCU nº 136/2000, para, no mérito, considerála procedente;

12 2. TRANSPORTE: 8.2. determinar ao Ministério dos Transportes que: efetue a revisão dos estudos que subsidiam a definição do coeficiente tarifário e, em conseqüência, a determinação da tarifa de referência, tendo em vista as transformações tecnológicas, administrativas, legais e econômico-financeiras verificadas no país desde a revisão efetuada em 1989;

13 2. TRANSPORTE: adote, com as devidas justificativas, critério metodológico compatível com a avaliação dos negócios empresariais, considerando, entre outras, a projeção de lucros e as taxas de risco, de atratividade e de retorno do negócio, a fim de definir o preço mínimo de outorga a ser fixado em edital;

14 2. TRANSPORTE: elimine, no critério de julgamento das propostas, a restrição de oferta de tarifas reduzidas em mais de 5% em relação à tarifa de referência, promovendo o alcance de uma das condições definidoras de serviço adequado modicidade de tarifas prevista no art. 6º da Lei nº 8.987/95.

15 2. TRANSPORTE: II) Em virtude da cobrança indevida do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) sobre o pedágio pelas empresas concessionárias de trechos rodoviários, a decisão do TCU sobre a matéria, proferida nos autos do TC /1999-3, propiciou reduções significativas nos valores pagos pelos usuários, seja originalmente pela exclusão do imposto, seja pelo retorno ao fluxo de caixa dos valores arrecadados indevidamente, seja pela alocação no fluxo de caixa da receita financeira proporcionada pela manutenção dos valores indevidamente arrecadados de ISSQN no caixa das empresas, adotando-se, para tanto, as mesmas taxas que remuneram os valores provenientes de pedágio.

16 2. TRANSPORTE: III) O TC / Decisão n.º 1654/ Plenário (Ata n.º 46/2002) - versa sobre Representação formulada pelo extinto DNER para exame, pelo Tribunal, de alteração no Contrato de Concessão da Rodovia Presidente Dutra, com vistas à instalação e funcionamento de quatro cabines avançadas de cobrança de pedágio no acesso à BR-465, localizadas próximo à Praça de Viúva Graça.

17 2. TRANSPORTE: Nesse sentido, concluiu o Relator, verbis: "Necessário, então, para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, que as receitas adicionais obtidas na Praça de Viúva Graça, pela incorporação dos usuários que não mais utilizarão a BR-465 como rota de fuga, sejam integralmente revertidas para a redução do valor do pedágio. Somente dessa forma pode-se garantir que a mudança contratual a ser implementada em nome do interesse público não redunde em ganhos que descaracterizariam as condições estabelecidas já na época da licitação, posteriormente materializadas no contrato de concessão.

18 2. TRANSPORTE: Aceitar entendimento diverso seria admitir a apropriação, pela concessionária, de ganhos que não eram do conhecimento dos proponentes à época da licitação, e que, por não estarem compreendidos na configuração da rodovia a ser concedida, não foram considerados nos cálculos que levaram à escolha do vencedor do processo licitatório, em evidente desrespeito aos princípios norteadores das licitações.

19 2. TRANSPORTE: Esta Corte tem aceitado modificações nos contratos de concessão apenas nos casos em que sejam mantidas as condições econômicofinanceiras originais do ajuste, vale dizer, quando forem repassados aos usuários os benefícios decorrentes das alterações contratuais."

20 3. ENERGIA ELÉTRICA: No processo TC /2003-2, efetuou-se o acompanhamento dos processos de revisão tarifária que seriam realizados ao longo de 2003, atinentes à metodologia adotada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

21 3. ENERGIA ELÉTRICA: Em seu Voto, o Relator considerou merecedoras de destaque as inconsistências detectadas no método de cálculo da parcela Xe do Fator X. O analista responsável pela instrução demonstrou claramente que o método adotado pela Aneel é extremamente suscetível a parâmetros que nada têm a ver com a produtividade da concessionária, a ponto de, em um caso hipotético de uma empresa que não tem ganho algum de produtividade, o fator X calculado é diferente de zero, o que não poderia ocorrer.

22 3. ENERGIA ELÉTRICA: Acórdão n.º 1757/ Plenário (Ata n.º 46/2003): 9. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos artigos 1º, II, e 43, I da Lei n.º 8.443/92 c/c art. 237 do Regimento Interno, em:

23 3. ENERGIA ELÉTRICA: 9.1. conhecer da presente representação e, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. determinar à Aneel que adote as providências necessárias a fim de sanar as seguintes impropriedades: desconto em duplicidade dos saldos do grupo de estoques para definição do capital de giro constante da Resolução 493/2002; inclusão indevida de contas de caráter financeiro na definição do capital de giro constante da Resolução 493/2002;

24 3. ENERGIA ELÉTRICA: não inclusão de contas de caráter operacional, classificadas no ativo realizável a longo prazo e passivo exigível a longo prazo, na definição de capital de giro constante da Resolução 493/2002; desconsideração do capital de giro negativo na definição da base de remuneração constante da Resolução 493/2002; utilização da expressão (7), do Anexo V à Nota Técnica 40/2003, que não captura adequadamente os ganhos adicionais da concessionária oriundos, exclusivamente, de aumento de demanda, para o cálculo da parcela Xe;

25 3. ENERGIA ELÉTRICA: emprego de técnica inadequada para a determinação do risco regulatório; incompatibilidade entre os métodos de cálculo do reposicionamento tarifário e o da parcela Xe do fator X recomendar à Aneel que: torne obrigatória a contabilização dos ativos operacionais das distribuidoras pelo valor novo de reposição calculado com base nas diretrizes da Resolução 493/2002;

26 3. ENERGIA ELÉTRICA: elabore regras de rodízio periódico dos avaliadores credenciados a fim de proporcionar mais transparência ao processo de avaliação dos ativos das concessionárias de distribuição de energia.

27 4. PETRÓLEO: O processo TC / versa sobre o acompanhamento da Terceira Rodada de Licitações de blocos para exploração e produção de petróleo e gás natural, sob a responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo - ANP.

28 4. PETRÓLEO: Decisão n.º 232/2002 Plenário (Ata n.º 08/2002): O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1 aprovar, com ressalva, o primeiro e o segundo estágios, e sem ressalva, o terceiro estágio desse processo de desestatização;

29 4. PETRÓLEO: 8.2 determinar à ANP que: não realize mais licitações sem o pronunciamento prévio do Conselho Nacional de Política Energética - CNPE acerca dos critérios adotados para escolha dos blocos a serem ofertados, nos termos do art. 2º, inciso I, da Lei n.º 9.478/97; verifique, para os consórcios resultantes dessa Terceira Rodada, se foi cumprida a exigência contida no art. 38, V, da Lei n.º 9.478/97;

30 4. PETRÓLEO: regulamente, no prazo de 180 dias, as penalidades relativas aos contratos da Primeira Rodada de Licitações, encaminhado a esta Corte o resultado dos trabalhos realizados; não realize mais nenhuma rodada de licitações até que exista norma jurídica definidora das penalidades aplicáveis às atividades da indústria do petróleo; exclua dos futuros contratos as cláusulas do decurso de prazo, ou de mecanismos de aprovação tácita ou automática, tais como as existentes nos contratos da Primeira, Segunda e Terceira Rodadas.

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