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1 VOTO PROCESSO: / INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos às concessionárias referentes ao Encargo de Capacidade Emergencial ECE e Encargo de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial EAE, objeto do Decreto nº 6.191, de 20 de agosto de I - RELATÓRIO 1. Após a extinção da Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial, e com base no art. 23, da Lei nº 8.029, de 12/4/1990, seus direitos e obrigações foram transferidos à União, sendo a Secretaria do Tesouro Nacional STN o órgão responsável pelo controle das informações encaminhadas pelas concessionárias de energia elétrica, de acordo com o Decreto nº 6.191, de 20 de agosto de Em 21/3/2013, a Secretaria do Tesouro Nacional - STN emitiu o Ofício nº 53/2013/GERAT/COFIS/SUPOF/STN/MF-DF, encaminhando a Carta 1 da CBEE. Nessa Carta, a Empresa solicitou orientação da ANEEL sobre o procedimento de restituição de valores pagos a maior pelas concessionárias de distribuição de Encargo de Capacidade Emergencial ECE e Encargo de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial EAE, objeto da Resolução ANEEL nº 249, de 6/5/ A Resolução Normativa nº 249, de 6/5/2002, estabeleceu critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica e à contratação de capacidade de geração ou potência pela Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial CBEE. 4. De acordo com a Resolução supracitada, os recursos faturados e arrecadados pelas concessionárias de distribuição de energia elétrica relacionados aos encargos tarifários ECE e EAE deveriam ser repassados à extinta CBEE nos prazos estabelecidos pelo regulamento. 5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto. 6. Em 25/11/2013, fui sorteado Diretor Relator. 1 Carta nº 107/2006, de 25/5/ Nota Técnica nº 387/2013, de 20/11/2013.

2 7. Em 29/9/2014, por meio de Memorando 3, minha Assessoria solicitou um parecer à Procuradoria Geral da ANEEL, a qual se pronunciou por meio do Parecer nº 0328/2015/PFANEEL/PGF/AGU. 8. Em 21/7/2015, este processo foi retirado da Pública Ordinária da Diretoria por solicitação da SFF. 9. Em 24/9/2015, por meio de Memorando 4, a minha Assessoria da SFF verificar se os valores apurados apresentados pelas concessionárias, objeto do Oficio da STN, são valores devidos, tendo em vista que esses dados foram apresentados pelas próprias distribuidoras. 10. Em 5/1/2016, por meio de Memorando 5, a SFF apresentou o resultado da notificação das empresas envolvidas, por meio de oficio, solicitando: 11. É o relatório. i) Manifestação no prazo de até 30 (trinta) dias a partir do recebimento deste ofício, no sentido de confirmar se de fato os valores especificados são devidos à concessionária, ou seja, são recursos dela própria e não de seus consumidores; ii) Caso a manifestação seja pela confirmação que tais valores são devidos, que a concessionária confirme interesse no recebimento dos valores; e iii) No caso de interesse pela devolução, que a concessionária comprove dentro do prazo acima determinado ser credora dos recursos, apresentando a composição dos saldos relacionados na tabela pertinentes a concessionária, de forma ampla e detalhada, usando de todos os meios necessários para assegurar a procedência do pleito, tais como planilhas gerenciais (anexo da Resolução nº 249/02), relatórios da contabilidade, relatórios da área comercial (faturamento), etc. II FUNDAMENTAÇÃO 12. De acordo com a SFF, a ausência de previsão na Resolução nº 249/2002 para os casos de repasse a maior por parte das concessionárias é um evento inesperado, pois a obrigação de repasse dos recursos à extinta CBEE (atualmente à STN), deveria ocorrer pelo valor arrecadado, descontado os tributos incidentes na ocasião do faturamento. Acrescenta-se que o valor do repasse pelas distribuidoras era declarado por elas mesmas, em planilha preenchida conforme modelos constantes dos anexos da Resolução nº 249/ Além disso, SFF entrou em contato com algumas empresas relacionadas no Ofício da STN como credoras dos recursos para saber a razão de tal situação. Foi confirmado então que havia ocorrido falhas no controle do preenchimento das planilhas resultando em repasses de recursos indevidos à CBEE, passando as empresas a uma situação de credora. 3 Memorando nº 503/2014-ASD/2014, de 29/9/ Memorando nº 298/2015-ASD/2015, de 24/7/ Memorando nº 04/2016 SFF/ANEEL, de 5/1/2016.

3 14. Conforme descrito na Correspondência CT DG nº 107/2006, de 25/5/2006, apresento abaixo os valores repassados a maior à CBEE pelas Concessionárias (valores históricos), conforme Tabelas I e II: Tabela I - Encargo de Capacidade Emergencial ECE a devolver Tabela II - Encargo de Aquisição de Energia Elétrica Emergencial EAE a devolver 15. Quanto à devolução, a Procuradoria Geral da ANEEL PGE se pronunciou, por meio do Parecer nº 328/2015-PF/ANEEL/PGF/AGU, orientando a ANEEL recomendar ao Ministério das Minas e Energia - MME e ao Ministério da Fazenda MF a devolução do saldo de ECE e EAE às distribuidoras que efetuaram recolhimentos a maior, conforme art. 4º do Decreto nº 6.191, de 20/8/2007, a fim de que esses valores sejam considerados no processo tarifário subsequente de cada uma delas e revertam em favor da modicidade tarifária, beneficiando os consumidores. 16. Na notificação da SFF, foi ressaltado que caso a empresa não se manifestasse no prazo determinado no ofício, presumir-se-ia a desistência definitiva de reaver os valores em discussão. 17. Nesse sentido, apenas a Empresa Força e Luz de Urussanga Ltda EFLUL e a Energisa Borborema Distribuidora de Energia S.A. se manifestaram. A EFLUL cita que ao recorrer aos controles da época verificou que a empresas havia vivenciado muitos problemas com consumidores industriais, e que estes consumidores recorreram à Justiça para obterem liminares para não efetuarem os pagamentos dos encargos. Cita ainda que pela pouca materialidade do valor, associado à idade do mesmo, e que as perdas foram contabilizadas em acordo com a Auditoria Independente, e se manifesta em não haver interesse do recebimento do valor histórico de R$ 3.430, A Energisa informou que os valores pleiteados em maio de 2006, foram devidamente compensados ao longo dos anos, não havendo, portanto, saldo a ser ressarcido à Companhia.

4 19. Diante das informações prestadas pelos dois agentes no sentido de não haver interesse ou mesmo de não ser devida a restituição, e pela ausência de manifestação de interesse das demais empresas envolvidas, a SFF encaminhou o Memorando nº Memorando nº 04/2016 SFF/ANEEL, para análise e deliberação sobre a destinação dos recursos disponíveis na conta da STN. 20. Ademais, com relação ao fator de atualização, a PGE recomenda que essa devolução seja feita por um dos seguintes indicadores: pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo IPCA ou pela taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC. 21. Do exposto, não dúvida da necessidade de devolução dos valores recolhidos a maior pelas Distribuidoras, sendo, portanto, esses recursos do consumidor. 22. E ainda, em casos similares em que recursos de pessoa física em poder da União a exemplo do Imposto de Renda 6 de Pessoa Física - são corrigidos pela SELIC, nada mais adequado do que utilizar esse mesmo índice para a devolução desses recursos. III - DIREITO 23. A presente decisão encontra amparo legal nos seguintes dispositivos legais e regulamentares: na Lei nº 9.427, de 26/12/1996; no Decreto nº de 6/10/1997; no Regimento Interno da ANEEL, anexo à Portaria MME nº 349, DE 28/11/1997; Decreto nº 6.191, de 20/8/2007. IV DISPOSITIVO 24. Diante do exposto e do que consta do Processo / , voto por encaminhar este processo ao Ministério das Minas e Energia - MME, recomendando: (i) devolver às distribuidoras que efetuaram os recolhimentos a maior, na forma do art. 4º, VI, do Decreto 6.191, de 20 de agosto de 2007, atualizados pela taxa juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC; (ii) informar à ANEEL os valores devolvidos para serem considerados no primeiro processo tarifário de cada distribuidora subsequente ao mês pagamento pela União e revertidos em favor da modicidade tarifária, beneficiando os consumidores. Brasília, 2 de fevereiro de JOSÉ JURHOSA JÚNIOR Diretor 6 LEI Nº 9.250, DE 26/12/1995. Art. 16. O valor da restituição do imposto de renda da pessoa física, apurado em declaração de rendimentos, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir da data prevista para a entrega da declaração de rendimentos até o mês anterior ao da liberação da restituição e de 1% no mês em que o recurso for colocado no banco à disposição do contribuinte. (Vide Lei nº 9.430, de 1996)

5 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL DESPACHO Nº, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, conforme Portaria nº 3.523, de 29 de abril de 2015, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista a deliberação da Diretoria e o que consta do Processo nº / , decide por encaminhar este processo ao Ministério das Minas e Energia - MME, recomendando: devolver às distribuidoras que efetuaram os recolhimentos a maior, na forma do art. 4º, VI, do Decreto 6.191, de 20 de agosto de 2007, atualizados pela taxa juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC; (ii) informar à ANEEL os valores devolvidos para serem considerados no primeiro processo tarifário de cada distribuidora subsequente ao mês pagamento pela União e revertidos em favor da modicidade tarifária, beneficiando os consumidores. JOSÉ JURHOSA JUNIOR

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