FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMOFOMENTO

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO IMOFOMENTO Relatório do primeiro semestre de ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE O IMOFOMENTO é um Fundo de Investimento Imobiliário aberto. É gerido pela Sofinac Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., sendo depositário o Banco Português de Investimento e colocador o Banco BPI. Constitui um património autónomo, pertencente, no regime especial de comunhão, a uma pluralidade de pessoas singulares ou colectivas, os participantes, que não respondem, em caso algum, pelas dívidas deste ou da entidade que, nos termos da lei, asseguram a sua gestão. Iniciou a sua actividade em 02 de Maio de 1994, tendo atingido agora dez anos de existência. A política de investimentos do IMOFOMENTO tem como objectivo principal proporcionar aos participantes uma rendibilidade competitiva face às alternativas existentes no mercado e tem como princípios fundamentais nas suas aplicações imobiliárias: o a rentabilização dos investimentos; o a prática de custos em torno da média dos valores de mercado; o a dispersão geográfica, ainda que, predominantemente, nas áreas de Lisboa e Porto; o a diversificação sectorial; o o privilegiar os arrendamentos por prazos mais longos. Até ao presente, o Fundo nunca recorreu a empréstimos, embora o possa fazer até ao limite de 10% do seu valor global. Distribui, semestralmente, pelos seus participantes, parte dos rendimentos obtidos na gestão dos seus activos, os quais são disponibilizados por crédito em conta, podendo os interessados reinvesti-los. 1/15

2 A qualidade de participante obtém-se através da subscrição de unidades de participação do Fundo, no valor mínimo de 500 euros, estando os participantes e o Fundo sujeitos às comissões que se referem de seguida: Comissões em vigor Entidade Pagadora Comissões Beneficiário Participante Subscrição - 1,5% Sociedade Gestora Resgate: Até 180 dias 2% de 181dias até 1 ano menos um dia - 1,5% de 1 ano até 1 ano e 180 dias - 1% de 1 ano e 181 dias até 2 anos menos 1 dia - 0,5% 2 anos ou mais - 0% Sociedade Gestora Fundo Gestão 1% Sociedade Gestora Custódia - 0,075% Banco Depositário Supervisão - 0,026% ao mês CMVM Sociedade Gestora Comercialização - 1% Banco Comercializador O regime fiscal aplicado aos Fundos e aos participantes assenta nos seguintes princípios: IMT Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis São isentas de IMT as aquisições de bens imóveis para um fundo de investimento imobiliário, efectuadas pela respectiva Sociedade Gestora. IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Os prédios integradas em fundos de investimento imobiliário, que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional, estão isentos de IMI. Rendimentos do Fundo: Tratando-se de rendimentos prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%, que incide sobre os rendimentos líquidos dos encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados, devidamente documentados; 2/15

3 Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas, apuradas de acordo com o Código do IRS. Tratando-se de rendimentos que não sejam mais valias, tributados por retenção na fonte, a tributação será autónoma, por retenção na fonte. Nos casos destes rendimentos não estarem sujeitos a retenção na fonte, a tributação é autónoma, à taxa de 25%. A tributação de mais-valias não prediais é autónoma, à taxa de 10% encontrando-se excluídas de tributação as mais-valias provenientes da alienação de Obrigações e outros títulos de dívida. Rendimentos distribuídos pelo Fundo aos participantes: Os rendimentos derivados de unidades de participação estão excluídos de tributação; os rendimentos obtidos por sujeitos passivos de IRC com o resgate de unidades de participação são englobados na matéria coletável, tendo o imposto retido na fonte a natureza de imposto por conta; As contas do IMOFOMENTO são apresentadas semestralmente e encerradas no final de cada ano civil, encontrando-se disponíveis aos participantes, livres de encargos, nos balcões do Depositário e do Colocador, bem como na sede da Sociedade Gestora. Os auditores do Fundo são a Deloitte & Associados, SROC, S.A., representada pelo Sr. Dr. António Marques Dias. 2. EVOLUÇÃO A evolução do valor global do Fundo mostra um crescimento rápido até 1997, ano da sua consolidação, seguindo-se uma estabilização até 2001, após o que voltou a crescer para estabilizar de novo no primeiro semestre deste ano. EVOLUÇÃO MENSAL DO VALOR GLOBAL DO FUNDO (Mil euros) 3/15

4 Meses Janeiro ,327 Fevereiro ,543 Março ,647 Abril ,825 Maio ,364 Junho ,743 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Composição da Carteira de Aplicações em 30 de Junho de 2004 A - Composição Discriminada da Carteira de Aplicações dos F.I.I. Valor Global 1- Imóveis 86,474, Projectos de Construção Construções Acabadas 86,474, Arrendadas 73,470, Fracções, Rua General Ferreira Martins nº 8, Miraflores 2,613,111 Fracções "F"; "AM" e 2 estac., Rua General Ferreira Martins nº 10, Miraflores 579, Fracções, Rua da Paz nº 40; 66, 84, Porto 1,563, Fracções, Edifício "Zona Turistica", Santo Amaro de Oeiras 3,709,543 3ª Cave/1º Andar e 2º Esq., Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide 2,167,500 R/C/1º/3º + 13 Parq. Rua da Saudade, 132 a 158, Porto 2,211,211 Fracção "E", Estrada Nacional 10 Km, 127.6, 1ºEsq. - Barroso do Diante, Alverca 318,981 R. Soeiro Pereira Gomes Lote 1,9º e 10º Piso, Lisboa 3,486, Fracções, Edif. Península, Praça do Bom Sucesso, nº 105 a 169, Porto 8,002, Fracções, Edif. Sagres, Qta. S. João do Marchante, Prior Velho 2,093,630 Loja, R. Padre Américo, nº18, R/C, Telheiras, Lisboa 297,642 Loja, Av. Combatentes da Grande Guerra, nº102, Coimbra 373,741 Loja, Urbanização dos Areeiros, Lote B, Loja 1, São João da Talha 289, Fracções, Edifício Libersil, Av. da Liberdade, nº 38, Lisboa 2,025,000 Fracção "A", Av. 25 de Abril, Lote 210, Subcave, Massamá 685,000 Prédio Urbano, Edifício Nina, Av. 5 de Outubro, nº 206, Lisboa 9,404,693 9 Fracções, Av. da Liberdade, nº 245, Lisboa 1,475,350 Prédio Urbano, Av. António Augusto de Aguiar, nº128, Lisboa 5,138,147 Armazéns Alfarrobeira - Vialonga 8,284,207 Armazéns Quinta da Arrogela 13,610, Fracções, R. Alfredo da Silva, nº8-a, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 4,299,093 Armazém, Frac."C", Estrada Nacional 10, Km Barroso do Diante, Alverca 841, Não arrendadas 13,004,072 Fracções "AJ" e "BE", Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 150 a 168, Gondomar 810,113 Prédio Urbano, Rua Passos Manuel, 34/38, Porto 575,000 Fracções "AA", R. Dr. Manuel Arriaga, nº5 A/B, Carcavelos 18,100 4 Fracções, Galeria Península, Praça do Bom Sucesso, nº 105 a 169, Porto 174,108 Fracção "B", R. das Fontainhas, nº 53, Venda Nova, Amadora 1,110,447 Fracção "A", Av. Infante D. Henrique, nº ,645 5 Fracções Rua General Ferreira Martins nº 8, Miraflores 1,297,812 7 Fracções, Edifício "Zona Turistica", Santo Amaro de Oeiras 364,910 2º/4º. Rua da Saudade, 132 a 158, Porto 1,306,000 8 Fracções, Rua da Paz nº 40; 66, 84, Porto 383,619 R. Soeiro Pereira Gomes Lote 1, 8º, Lisboa 517,175 5 Fracções, Edif. Sagres, Qta. S. João do Marchante, Prior Velho 742,918 21Fracções, Av. da Liberdade, nº 245, Lisboa 2,497,719 1 Fracção, R. Alfredo da Silva, nº8, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 412,506 Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide - r/c/- 1ª Cave/2ªCave 2º Andar 2,110, UP'S DE F.INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO LIQUIDEZ 23,490,560 4/15

5 7.1. À vista 230, Numerário Depósitos à Ordem 230, A prazo 23,260, Depósitos com Pré-aviso e a Prazo 23,260, Certificados de Deposito OUTROS VALORES A REGULARIZAR 1,221, Valores activos 617, Adiantamentos por conta de imóveis 7, Outros 609, Valores passivos 1,838, Recebimentos por conta de imóveis 36, Outros 1,802,762 B - VALOR LIQUIDO GLOBAL DE FUNDO 108,743,193 O IMOFOMENTO não detém quaisquer participações em sociedades imobiliárias e não realizou nenhuma operação sobre aplicações financeiras que não fossem Depósitos Bancários, os quais atingiam, no final do semestre, ,6 mil euros, a quase totalidade constituída por Depósitos a Prazo. Os valores activos a receber pelo Fundo dizem respeito, predominantemente, a juros vencidos, a dívidas de inquilinos e ao imposto recuperável, enquanto que os passivos correspondem ao imposto apurado e às rendas e condomínios recebidos antecipadamente. A carteira de imóveis é toda ela constituída por edifícios já concluídos, atingindo o valor de ,2 mil euros, apresentando um decrescimento de 9,8% em relação a Junho de 2003 e correspondendo a cerca de 79,3% do valor da carteira do Fundo. Uma vez que este valor era inferior ao legalmente estabelecido, a Sociedade Gestora solicitou autorização à CMVM para que o rácio do imobiliário pudesse estar abaixo do valor mínimo, pelo período de um ano, o que foi concedido. Por sua vez, o rácio global das valorizações situava-se em cerca de 2,4%, valor inferior aos 3,7% de Junho de 2003, consequência da concretização de mais valias com as vendas entretanto efectuadas. Anos Jun Evolução do Património Imobiliário Valor de Aquisição Mais Valias Potenciais Valor do Balanço Jun Jun (Mil euros) Todo o portfólio se encontrava em conformidade com o regulamentado pela CMVM, ou seja, dentro do intervalo definido pelo preço de compra e pela média das últimas avaliações. 5/15

6 Designação Mais Valias Potenciais Valor de Aquisição Mais/Menos Valias Potenciais Valor de Balanço Fracções "AJ" e "BE", Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 150 a 168, Gondomar 744,901 65, , Fracções, Rua General Ferreira Martins nº 8, Miraflores 3,834,788 76,135 3,910,924 Fracções "F"; "AM" e 2 estac., Rua General Ferreira Martins nº 10, Miraflores 579, ,239 Fracções "A" a "J", Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide 4,046, ,028 4,277,500 Prédio Urbano, Rua Passos Manuel, 34/38, Porto 698, , , Fracções, Rua da Paz nº 40; 66, 84, Porto 1,851,179 96,116 1,947, Fracções, Edifício "Zona Turistica", Santo Amaro de Oeiras 3,657, ,288 4,074,452 Fracção "AA", R. Dr. Manuel Arriaga, nº5 A/B, Carcavelos 27,402-9,302 18,100 1Fracção, R. Alfredo da Silva, nº8, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 334,908 77, , Fracções, Rua da Saudade, 132 a 158, Porto 3,444,940 72,271 3,517,211 Armazém, Frac."C", Estrada Nacional 10, Km Barroso do Diante, Alverca 810,358 30, ,058 Fracção "E", Estrada Nacional 10 Km, 127.6, 1ºEsq. - Barroso do Diante, Alverca 233,109 85, , Fracções, R. Soeiro Pereira Gomes Lote 1, 8º,9º e 10º Piso, Lisboa 3,857, ,815 4,003, Fracções, Edif. Penínsulas, Praça do Bom Sucesso, nº 105 a 169, Porto 8,029, ,398 8,177, Fracções, Edif. Sagres, Qta. S. João do Marchante, Prior Velho 2,836,548 2,836,548 Loja, R. Padre Américo, nº18, R/C, Telheiras, Lisboa 293,961 3, ,642 Loja, Av. Combatentes da Grande Guerra, nº102, Coimbra 273,982 99, ,741 Loja, Urbanização dos Areeiros, Lote B, Loja 1, São João da Talha 228,151 61, , Fracções, Edifício Libersil, Av. da Liberdade, nº 38, Lisboa 1,935,643 89,356 2,025,000 Fracção "A", Av. 25 de Abril, Lote 210, Subcave, Massamá 683,649 1, ,000 Fracção "B", R. das Fontainhas, nº 53, Venda Nova, Amadora 1,110,447 1,110,447 Prédio Urbano, Edifício Nina, Av. 5 de Outubro, nº 206, Lisboa 9,105, ,279 9,404,693 Fracção "A", Av. Infante D. Henrique, nº , , Fracções, Av. da Liberdade, nº 245, Lisboa 3,973,069 3,973,069 Prédio Urbano, Av. António Augusto de Aguiar, nº128, Lisboa 4,914, ,576 5,138, Fracções, R. Alfredo da Silva, nº8-a, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 4,299,093 4,299,093 Armazéns Alfarrobeira Vialonga 8,284,207 8,284, Armazéns Quinta da Arrogela 13,610,042 13,610,042 Total Os proveitos obtidos com o arrendamento de imóveis foram inferiores aos do período homólogo do ano anterior em cerca de 8,7%, situando-se agora na ordem dos mil euros. Por sua vez, as despesas mantiveram-se no mesmo nível Evolução dos Rendimentos e das Despesas (mil euros) Anos Rendimentos Despesas Jun Jun Jun Deste modo, a relação entre as Despesas e os Rendimentos subiu para os 7,0%, contra os 6,4% do ano anterior. Rendimentos e Despesas de imóveis (mil euros) 6/15

7 Designação Rendimentos Despesas Fracções "AJ" e "BE", Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 150 a 168, Gondomar Fracções "A" a "J", Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide 110,608 67,460 Prédio Urbano, Rua Passos Manuel, 34/38, Porto Fracções, Rua da Paz nº 40; 66, 84, Porto (1) 97,482 6, Fracções, Rua General Ferreira Martins nº 8, Miraflores 123,084 12,605 Fracções "F"; "AM" e 2 estac., Rua General Ferreira Martins nº 10, Miraflores 33, Fracções, Edifício "Zona Turistica", Santo Amaro de Oeiras 231,441 12,059 Fracção "AA"", R. Dr. Manuel Arriaga, nº5 A/B, Carcavelos 0 2,485 1Fracção, R. Alfredo da Silva, nº8, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 0 5, Fracções, Rua da Saudade, 132 a 158, Porto 116,260 4, Fracções, R. Soeiro Pereira Gomes Lote 1, 8º,9º e 10º Piso, Lisboa 210,179 4,954 Armazém, Frac."C", Estrada Nacional 10, Km Cruz das Almas, Alverca 54, Fracção "E", Estrada Nacional 10 Km, 127.6, 1ºEsq. - Barroso do Diante, Alverca 18, Fracções, Edif. Península, Praça do Bom Sucesso, nº 105 a 169, Porto (1) 462,952 30, Fracções, Edif. Sagres, Qta. S. João do Marchante, Prior Velho (1) 125,521 13,892 Loja, R. Padre Américo, nº18, R/C, Telheiras, Lisboa 19, Loja, Av. Combatentes da Grande Guerra, nº102, Coimbra 19, Loja, Urbanização dos Areeiros, Lote B, Loja 1, São João da Talha 18, Fracções, Edifício Libersil, Av. da Liberdade, nº 38, Lisboa 122,742 3,071 Fracção "A", Av. 25 de Abril, Lote 210, Subcave, Massamá 49, Prédio Urbano, Edifício Nina, Av. 5 de Outubro, nº 206, Lisboa 388,734 24,203 Fracção "B", R. das Fontainhas, nº 53, Venda-nova, Amadora Fracção "A", Av. Infante D. Henrique, nº ,710 Prédio Urbano, Av. António Augusto de Aguiar, nº128, Lisboa 306,801 4, Fracções, Av. da Liberdade, nº 245, Lisboa 78,775 48, Fracções, R. Alfredo da Silva, nº8-a, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide 212,473 4,169 Armazéns Alfarrobeira - Vialonga 372,065 4, Armazéns Quinta da Arrogela 608,091 6,810 Total UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO No final do semestre o valor de cada Unidade de Participação do IMOFOMENTO situava-se em euros. 5.5 Evolução do valor das cotações líquidas Mês de Junho O aumento do número de Unidades de Participação em circulação, relativamente a Junho do ano anterior, não foi além dos 1,5%. No entanto, no decurso deste semestre, verificou-se uma ligeira redução (0,3%), evolução esta resultante da reduzida procura entretanto registada. 7/15

8 Evolução das Unidades de Participação Meses Subscrições Resgates Em Circulação Cotação Transporte/ Janeiro ,3371 Fevereiro ,3623 Março ,3910 Abril ,4182 Maio D ,3007 Junho ,3272 Julho ,3521 Agosto ,3785 Setembro ,4010 Outubro ,4239 Novembro D ,3154 Dezembro ,3441 Sub-Total/ Janeiro ,3698 Fevereiro ,3923 Março ,4152 Abril ,4379 Maio D ,3277 Junho ,3514 Julho ,3753 Agosto ,3977 Setembro ,4257 Outubro ,4521 Novembro D ,3399 Dezembro ,3661 Sub-Total/ Janeiro ,3945 Fevereiro ,4199 Março ,4459 Abril ,4716 Maio D ,3638 Junho ,3875 Julho ,4149 Agosto ,4421 Setembro ,4681 Outubro ,4965 Novembro D ,3863 Dezembro ,4130 Sub-Total/ Janeiro ,4381 Fevereiro ,4631 Março ,4840 Abril ,5110 Maio D ,4035 Junho ,4242 Julho ,4494 Agosto ,4745 Setembro ,4972 Outubro ,5197 Novembro D ,4173 Dezembro ,4561 Sub-Total/ Janeiro ,4843 Fevereiro ,5070 Março ,5293 Abril ,5548 Maio D ,4459 Junho ,4718 8/15

9 Julho ,4932 Agosto ,5134 Setembro ,5351 Outubro ,5532 Novembro D ,4484 Dezembro ,4702 Sub-Total/ Janeiro 31,641 63,391 19,913, Fevereiro 9,857 48,509 19,874, Março ,892 19,816, Abril 2,218 48,696 19,769, Maio D 258, ,000 19,882, Junho 13,955 18,504 19,877, Sub-Total/ Total D = Meses em que foi feita distribuição de rendimentos aos participantes O número de participantes do Fundo era de e a média de unidades por participante da ordem das 7,2 mil, o que traduz uma grande dispersão do Imofomento no mercado. Movimentos ocorridos na conta Unidades de Participação (mil ) Descritivo Saldo Inicial Débito Crédito Saldo Final (a) Jun Jun Jun (a) - Desde Janeiro de 1997 que a contabilidade do Fundo IMOFOMENTO obedece ao Regulamento da C.M.V.M. Nº 96/16, pelo que o saldo inicial da conta Unidades de Participação não coincide com o saldo final em A conta Unidades de Participação registava, nesta altura, um saldo de cerca de 99,2 milhões de euros. 4. TRANSACÇÕES EFECTUADAS No decurso deste semestre, foi possível adquirir apenas uma loja na Galeria Comercial Península, no Porto, no valor global de 151,4 m. Aquisição de imóveis Localização Valor Imóveis Loja 217 Galeria Comercial Península - Porto /15

10 Total Consequentemente, e tendo ainda em conta as transacções entretanto realizadas, as estruturas da composição sectorial e da distribuição regional do portfólio do Fundo, pouco se alteraram relativamente a meados de (mil euros) Junho Actividades Comércio Armazéns Escritórios Outros Total Os escritórios continuam a ser o principal sector do mercado onde o Fundo investiu, caindo agora para os 61,4% contra os 62,7% de Junho passado, enquanto que o comércio e os armazéns cresceram dos 35,0% para os 36,5%, no mesmo período, sendo reduzidos, 2,1%, as aplicações feitas noutros sectores de actividade. Investimentos por sectores Junho de 2004 Outros Comércio Armazéns Escritórios Geograficamente, a zona da grande Lisboa, com cerca de 83,2% do total do portfólio imobiliário do Imofomento, continua a ser a área de maior investimento, seguida do Porto com cerca de 16,4%. Investimento por localização geográfica Junho de 2004 Porto 16,44% Arredores de Lisboa 33,80% Outros1,37% 10/15

11 5. RENTABILIDADES A rentabilidade líquida anualizada do IMOFOMENTO verificada no final de Junho, foi de 4,70%, enquanto que, em período homólogo do ano passado era de 5,84%, reflectindo a evolução verificada no mercado imobiliário. Evolução das taxas de rentabilidade e de risco histórico nos últimos anos para o tempo de permanência de um ano Rentabilidades Líquidas Data de referência De IRC De IRC e Comissões Risco histórico Junho ,03 3,42 0,09 Junho ,61 3,01 0,13 Junho ,80 3,18 0,09 Junho ,71 3,10 0,08 Junho ,84 3,24 0,20 Junho ,70 2,13 0,10 Os valores expressos nos quadros e no gráfico referentes a rentabilidades consideram os impostos suportados pelo Fundo, convindo referir que, rentabilidades passadas, não constituem garantias de rentabilidades futuras, dado que o valor da unidade de participação pode aumentar ou diminuir em função de avaliação dos activos que integram o IMOFOMENTO. O risco histórico apresentado corresponde ao desvio padrão anualizado das rentabilidades semanais. Uma vez que se considera que os investimentos em fundos de investimento imobiliário devem ter uma maturação superior a dois anos, afigura-se oportuno apresentar os valores de rentabilidade para períodos mais prolongados. 11/15

12 Evolução das taxas de rentabilidade anualizada e do risco histórico em função do tempo de permanência Junho 2004 Rentabilidades Líquidas Tempo de permanência De IRC De IRC e Comissões Risco histórico Último ano 4,70 2,13 0,10 Últimos Dois anos 5,27 4,49 0,17 Últimos Três anos 5,42 4,89 0,15 Últimos Quatro anos 5,51 5,12 0,14 Últimos Cinco anos 5,53 5,22 0,14 No que se refere às rentabilidades e ao risco em função do tempo de permanência, os valores expressos apenas são válidos se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência, tendo sido aplicadas as comissões de resgate em função do respectivo tempo de permanência. Taxa% J/97 D/97 J/98 D/98 J/99 D/99 J/00 D/00 J/01 D/01 J/02 D/02 J/03 D/03 J/04 Taxa de rentabilidade líquida anualizada, desde o início do fundo Taxa de rentabilidade líquida do Imofomento, nos últimos 12 meses Taxa de inflacção média, nos últimos 12 meses Taxa de juro líquida dos depósitos a prazo Da análise comparativa das rentabilidades liquidas de IRC, obtidas pelo Imofomento, com o juro líquido dos depósitos bancários a prazo de 6 meses, e tendo em conta a inflação, continua a verificar-se que este Fundo se consolidou como produto com posição significativamente favorável em relação a outros de risco equivalente. Rendimento Distribuído Data Euros por U.P. Valor dos Rendimentos 2 de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , (euros) 12/15

13 2 de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , de Novembro de , Sub Total 0, de Maio de , Total 3, O valor do rendimento líquido distribuído por Unidade de Participação, neste semestre, foi de 0,125 euros, o que equivale a 4,7% do valor investido. O montante já entregue aos participantes desde o início do Fundo, alcançou quase 42,0 milhões de euros. Reinvestimento dos Rendimentos Distribuídos Data Valor % 2 de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de ( euros) Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de Novembro de /15

14 Sub-Total de Maio de de Novembro de Sub-Total de Maio de Total ,00 60 O total dos rendimentos distribuídos, e que foram reinvestidos de imediato pelos participantes que assim o preferiram, caiu para os 51%, na sequência da introdução da comissão de subscrição nestes reinvestimentos. Todavia, continuou-se a observar-se um importante grau de fidelização por parte dos clientes. 6. OBRIGAÇÕES O grau de cumprimento do preceituado no número 1 do Artigo 38º do Decreto-Lei nº 60/2002 e no Regulamento 8/2002 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, pode-se sintetizar da seguinte forma, considerando-se os valores dos rácios aferidos em relação à média dos valores verificados no final dos últimos seis meses: a) O rácio das aplicações imobiliárias era de 79,3%, com cumprimento devidamente autorizado Aplicações Imobiliárias Outras Aplicações 0 Dez./95 Jun./96 Dez./96 Jun./97 Dez./97 Jun./98 Dez./98 Jun./99 Dez./99 Jun./00 Dez./00 Jun./01 Dez./01 Jun./02 Dez./02 Jun./03 Dez./03 Jun./04 b) Não havia quaisquer terrenos ou projectos de construção na composição da sua carteira de imobiliário; c) O grau de concentração do imobiliário situava-se em cerca dos 12,5%; d) O número de participantes do IMOFOMENTO era, no final de Junho, de 2.792, existindo 2 participantes com mais de 2% das unidades em circulação; 14/15

15 IM e) O grau de concentração do arrendamento situava-se nos 7,6%, estando um andar arrendado a uma entidade ligada à Sociedade Gestora, o qual correspondia a menos de 1% do património; f) O Imofomento não tinha quaisquer dívidas a médio e longo prazo; g) O valor do património global situava-se no intervalo de valorização definido legalmente. Lisboa, 15 de Julho de 2004 O Conselho de Administração Carlos Mascarenhas de Almeida (Presidente) Miguel Coutinho Gouveia (Presidente Comissão Executiva) António José Miranda Garcia João Fonseca Barata José Manuel Carvalho Martins (Valores em euros) ACTIVO BALA CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2004 Bruto M-valias m-val/p Líquido IMÓVEIS 31 Terrenos 32 Construções 84,381,930 3,895,590 1,803,337 86,4 33 Adiantamentos por conta de imóveis -28, TOTAL DE IMÓVEIS 84,353,805 3,895,590 1,803,337 86,4 CART. DE TÍTULOS E PART. SOC. IMOB. OBRIGAÇÕES Títulos de Dívida Pública Outros Fundos Públicos Equiparados Obrigações Diversas 22 Participações em Sociedades Imobiliárias 23 Títulos de Participação 24 Unidades de Participação 15/15

16 25 Direitos 26 Outros instrumentos de Dívida 0 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS CONTAS DE TERCEIROS 411 Obrigações vencidas a regularizar 412 Juros vencidos a regularizar 413 Rendas vencidas a regularizar 95,409 49, Devedores em contencioso 39,000 39, Outras contas de Devedores 46,941 46, Sector Público Administrativo 190,803 TOTAL DE TERCEIROS 372, ,990 2 DISPONIBILIDADES Numerário e Equivalentes 12 Depósitos à Ordem 230, Depósitos a Prazo e com pré-aviso 23,260,000 23,2 14 Certificados de Depósito TOTAL DE DISPONIBILIDADES 23,490, ,4 CONTAS DE REGULARIZAÇÃO 51 Proveitos a receber 104, Despesas com custo diferido 69, Outras contas de regularização 63,926 TOTAL DAS REGULARIZAÇÕES ACTIVAS 237, TOTAL DO ACTIVO 108,453,920 3,895,590 1,938, ,4 Total do número de Unidades de Participação 19, Abreviaturas: MV - Mais valias; mv - Menos valias; P - Provisões IMOFOMEN (Valores em euros) DEMONSTRAÇÃO DE RES CUSTOS E PERDAS CÓDIG O DESIGNAÇÃO CÓDIGO CUSTOS E PERDAS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: De Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES Da Carteira de Títulos e Part. em Soc. Imobiliárias Em Imóveis 25,480 2, Outras, de Operações Correntes 604, , De Operações Extrapatrimoniais PERDAS OPER. FINANCEIRAS e VAL.IMOBILIÁRIOS 16/15

17 732 Na Carteira de Títulos e Part. em Soc. Imobiliárias Em Imóveis Outras, de Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais IMPOSTOS E TAXAS 741 Indirectos 22,129 25, Directos 824, , PROVISÕES DO EXERCÍCIO Para Crédito Vencido 100,423 53, Para Riscos e Encargos FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 272, , OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 1,849,697 1,823,458 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis 42, Perdas Extraordinárias Perdas de Exercícios Anteriores 46,275 6, Outras Perdas Eventuais TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 88,461 6,251 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 2,613,267 2,777,186 TOTAL 4,551,426 4,606,895 8x2-7x2-7x3 Resultados da Carteira Tít.e Part. Soc. Imobiliárias 0 0 D-C 8x3+86-7x3-76 Resultados de Imóveis 3,706,071 3,868,101 B+D-A-C+742 8x9-7x9 Resultados de Operações Extrapatrimoniais 0 0 B+D-A-C B-A+742 Resultados Correntes 3,511,935 3,623,971 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO -IMOFOMENTO Demonstração dos fluxos monetarios para os exercícios findos em 30 de Junho de 2004 e de 2003 (Montantes expressos em Euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS EXERCICIO DE 2004 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS Subscrição de unidades de participação 1,725,363 PAGAMENTOS Resgates de unidades de participação 2,128,379 Rendimentos pagos aos participantes 2,471,240 Fluxo das operações sobre as unidades do fundo 17/15

18 OPERAÇÕES SOBRE VALORES IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS Alienação de imóveis 987,410 Venda de participações em sociedades imobiliárias 0 Rendimentos de imóveis 3,888,899 Rendimentos de participações em sociedades imobiliárias 0 Adiantamento por conta de venda de imóveis 0 Outros recebimentos de valores imobiliários 0 PAGAMENTOS Aquisição de imóveis 151,434 Aquisição de participações em sociedades imobiliárias 0 Grandes reparações em imóveis 0 Comissões em imóveis 0 Despesas correntes (FSE) com imóveis 314,038 Adiantamento por conta de compra de imóveis 7,875 Outros pagamentos de valores imobiliários 0 Fluxo das operações sobre valores imobiliários OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS Venda de títulos 0 Reemboloso de títulos 0 Resgates de unidades de participação 0 Rendimento de títulos 0 Juros e proveitos similares recebidos 0 Vendas de títulos com acordo de recompra 0 Outros recebimentos relacionados com a carteira 0 PAGAMENTOS Compras de títulos 0 Subscrição de unidades de participação 0 Juros e custos similares pagos 0 Vendas de títulos com acordo de recompra 0 Taxas de Bolsa suportadas 0 Taxas de corretagem 0 Outros taxas e comissões 0 Outros pagamentos relacionados com a carteira 0 Fluxo das operações da carteira de títulos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Fluxo das operações a prazo e de divisas OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Cobranças de crédito vencido 0 Compras com acordo de revenda 0 Juros de depósitos bancários 239,552 Juros de certificados de depósito 0 Outros recebimentos correntes 19,210,318 PAGAMENTOS 18/15

19 Comissão de gestão 546,550 Comissão de depósito 40,991 Despesas de crédito vencido 0 Juros devedores de depósitos bancários 0 Compras com acordo de revenda 0 Impostos e taxas 1,468,606 Outros pagamentos correntes 18,792,788 Fluxo das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS Ganhos Extraordinários 0 PAGAMENTOS Outros pagamentos eventuais 0 Perdas imputáveis a exercícios anteriores 0 Fluxo das operações eventuais Saldos dos fluxos monetários do período...(a) Disponibilidades no início do período...(b) Disponibilidades no fim do período...(c)=(b)+(a) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - IMOFOMENTO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2004 E 2003 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO A constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Aberto - Imofomento (Fundo ou IMOFOMENTO) foi autorizada pela Portaria n.º 44/94 (2.ª série) do Ministério das Finanças, publicada no Diário da República n.º 46, II Série, de 24 de Fevereiro de A sua actividade e funcionamento enquadram-se no disposto no Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, no Regulamento nº 8/2002 da CMVM e no Regulamento de Gestão do Fundo, aprovado em 10 de Julho de O Fundo foi constituído por tempo indeterminado, sendo uma instituição de investimento colectivo que tem por fim exclusivo o investimento de capitais recebidos do público em carteiras de valores, fundamentalmente imobiliários, segundo um princípio de diversificação do risco. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Sofinac - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco Português de Investimento, S.A., sendo também colocador o Banco BPI, S.A.. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios 19/15

20 O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão De acordo com o Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, a comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços que lhe sejam prestados. Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada por aplicação de uma taxa anual de 1% sobre o património líquido do Fundo, apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o Regulamento de Gestão, a comissão do banco depositário é calculada mensalmente através da aplicação de uma taxa anual de 0,075% sobre o património líquido do Fundo, apurado com referência ao último dia útil de cada mês, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 18). d) Comissões cobradas aos Subscritores i) Comissão de subscrição Sobre o valor de cada subscrição, a Sociedade Gestora cobra aos subscritores, através das entidades depositária e colocadora, uma comissão de emissão de 1,5%. Até ao primeiro semestre de 2003, as subscrições de unidades de participação resultantes de reinvestimento dos resultados distribuídos pelo Fundo estavam isentas de comissão de subscrição. A partir do segundo semestre de 2003, esta isenção deixou de se verificar. ii) Comissão de resgate A Sociedade Gestora cobra, através das entidades depositária e colocadora, uma comissão máxima de 2% sobre o valor das unidades de participação reembolsadas, em função do prazo de detenção da aplicação, sendo este determinado por defeito, pelo critério FIFO, nos seguintes termos: Até 180 dias - 2% mais de 180 dias e até um ano - 1,5% mais de 1 ano e até 1 ano e 180 dias - 1,0% mais de 1 ano e 180 dias e até 2 anos - 0,5% mais de 2 anos - 0,0% e) Taxa de supervisão A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa mensal sobre o valor líquido global do Fundo no último dia útil de cada mês. Desde Novembro de 2001 a taxa mensal em vigor é de 0,00266%. f) Imóveis Os imóveis adquiridos pelo Fundo são registados de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. De acordo com o Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações devem ser precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes, sujeitos a registo individual junto da CMVM, podendo a inscrição ser efectuada até ao final de Os imóveis são avaliados com uma periodicidade bianual e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, 20/15

21 no contexto do regulamento nº 8/2002 da CMVM, sendo reanalisada anualmente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos citados peritos independentes, devendo manter-se no intervalo compreendido entre o valor de aquisição e a média simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação. As mais ou menos-valias que resultam do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são reconhecidas no Capital do Fundo como Ajustamentos em Imóveis, tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. As mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração de resultados do exercício em que estes são vendidos, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu custo de aquisição. Simultaneamente, são anulados os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis incluídos no Capital do Fundo, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Os imóveis destinam-se, principalmente, a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as recebidas antecipadamente registadas na rubrica Receitas com proveito diferido (Nota 17). g) Contas de terceiros As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber. Neste sentido, nas situações em que os inquilinos tenham mais de três rendas em situação de mora, procede-se à constituição de provisões para crédito vencido, no excedente daquele limite. As situações em contencioso são provisionadas na totalidade (Notas 8 e 14). h) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, isto é, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos, ajustamentos em imóveis e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição e de resgate e o valor base da unidade de participação, na data da operação. O IMOFOMENTO distribui rendimentos aos detentores das unidades de participação, semestralmente, em Maio e Novembro. As subscrições e resgates de unidades de participação são efectuadas nos termos do Regulamento de Gestão, ao seu valor de mercado, na data do pedido da subscrição ou resgate. Até 10 de Julho de 2003 (data de aprovação do novo regulamento de Gestão), os resgates a pagar eram registados com base no valor da unidade de participação no dia de liquidação. A partir dessa data, nos termos do nº 4 do Artigo 15º do Regulamento de Gestão, o preço a pagar ao participante que tenha exercido o seu direito de resgate corresponderá ao preço em vigor no dia em que o resgate seja solicitado, deduzido da comissão de resgate, se aplicável. Em 30 de Junho de 2004, estavam pendentes resgates de 846 unidades de participação, respectivamente, os quais foram pagos aos participantes nos cinco dias úteis posteriores. 1. AVALIAÇÕES Em 30 de Junho de 2004, as valias potenciais dos imóveis eram as seguintes: Imóveis Valor Contabilístico Média das Avaliações Valia Potencial 32 Fracções, Edif. Península, Praça Bom Sucesso, nº 105/169, Porto Fracções, Edif. Península, Praça Bom Sucesso, 105/169, Porto Loja, R. Padre Américo, nº 18, R/c, Telheiras, Lisboa Loja, Av. Combatentes da Grande Guerra, nº 102, Coimbra Loja, Urbanização dos Areeiros, Lote B, Loja 1, São João Talha Fracção A, Av. 25 Abril, Lote 210, Sub cave, Massamá Fracções AJ e BE, Rua Combatentes da Grande Guerra, 150/168, Gondomar Fracções, Rª. General Ferreira Martins, nº 8, Miraflores Fracções F, AM e 2 Estac., Rª. General Ferreira Martins, nº 10, Miraflores Fracções, Rua da Paz, nº 40, 66, 84, Porto Fracções, Edifício Zona Turística, santo Amaro de Oeiras /15

22 38 Fracções, R. Alfredo da Silva, nº 8, Urbanização Quinta Grande, Alfragide Fracções, Rua da Saudade, 132 a 158, Porto Fracções, R. Soeiro Pereira Gomes, Lote 1, 8º, 9º e 10º, Lisboa Fracções, Edifício Sagres, Quita S. João do Marchante, Prior Velho Fracções, Av. Da Liberdade, nº 245, Lisboa Prédio Urbano, Av. António Augusto Aguiar, nº 128, Lisboa Fracções, Edifício Libersil, Av. Da Liberdade, nº 38, Lisboa Prédio Urbano, Edifício Niña, Av. 5 Outubro, nº 206, Lisboa Fracção E, Estrada Nacional 10 Km, 127.6, 1º Esq. Barroso do Diante, Alverca Fracções, R. Alfredo da Silva, nº 8-A, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide Fracções A a J, Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide Fracção B, R. das Fontaínhas, nº 53, Venda Nova, Amadora Armazém, Frac. C, Estrada Nacional 10, Km Barroso do Diante, Alverca Armazém Vialonga Sítio da Alfarrobeira Armazéns A, B, C, D, E, Quinta da Arrogela, Alverca Armazéns F, G, H, I, J Quinta da Arrogela, Alverca Prédio Urbano, Rua Passos Manuel, 34/38, Porto (56.300) Fracções AA, R. Dr. Manuel Arriaga, nº 5 A/B, Carcavelos (55) Fracção A, Av. Infante D. Henrique, nº CAPITAL DO FUNDO O Património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de 4,99 Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento no Capital do Fundo durante os semestres findos em 30 de Junho de 2004 e de 2003, foi o seguinte: 2004 Ajustam. em Distribuição Resultados Descrição Subscrições Resgates Imóveis Resultados Transferências do exercício Valor base Diferenças em subscrições e resgates Resultados distribuídos Resultados transitados Resultados líquido exercício Ajustamentos em imóveis Nº de unidades de participação Valor das unidades de participação 5,47 5, Ajustam. em Distribuição Resultados Descrição Subscrições Resgates Imóveis Resultados Transferências do exercício Valor base Diferenças em subscrições e resgates Resultados distribuídos Resultados transitados Resultados líquido exercício Ajustamentos em imóveis Nº de unidades de participação ( ) Valor das unidades de participação 5,46 5,47 Em 30 de Junho de 2004 e 2003, o saldo da rubrica Ajustamentos em Imóveis corresponde às mais valias potenciais líquidas registadas nestas datas. 3. IMÓVEIS Em 30 de Junho de 2004, as aplicações em imóveis eram as seguintes: 22/15

23 Descrição m 2 Data Valor Data Valor Imovel 1. Imóveis Terrenos Construções Em curso Acabadas Arrendadas Comércio Fracções, Edif. Península, Praça Bom Sucesso, nº 105/169, Porto(1) Loja, R. Padre Américo, nº18, R/C, Telheiras, Lisboa Loja, Av. Combatentes da Grande Guerra, nº102, Coimbra Loja, Urbanização dos Areeiros, Lote B, Loja 1, São João da Talha Fracção "A", Av. 25 de Abril, Lote 210, Subcave, Massamá Serviços Fracções, Rua General Ferreira Martins nº 8, Miraflores(1) Fracções, Edif. Península, Praça Bom Sucesso, nº 105/169, Porto ( 1) Fracções "F"; "AM" e 2 estac., Rua General Ferreira Martins nº 10, Miraflores Fracções, R. Soeiro Per eira Gomes Lote 1,8º,9º e 10º Piso, Lisboa Fracções, Rua da Paz nº 40; 66, 84, Porto(1) Fracções, Edifício "Zona Turistica", Santo Amaro de Oeiras Fracção, R. Alfredo da Silva, nº 8, Urbanização da Qtª Grande, Alfragide Fracções,Rua da Saudade, 132 a 158, Porto(1) Fracções, Edif. Sagres, Qta. S. João do Marchante, Prior Vellho ( 1) Fracções, Av. da Liberdade, nº 245, Lisboa ' Prédio Urbano, Av. António Augusto de Aguiar, nº 128, Lisboa Fracções, Edifício Libersil, Av. Da Liberdade, nº 38, Lisboa Prédio Urbano, Edifício Niña, Av. 5 de Outubro, nº 206, Lisboa Fracção "E", Estrada Nacional 10 Km, 127.6, 1ºEsq. - Barroso do Diante, Alverca Fracções, R.Alfredo da Silva, nº8-a, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide Fracções "A" a "J", Edifício Monsanto, Lote Dois, Carnaxide (1) Outros Armazém, Frac."C", Estrada Nacional 10, Km Barroso do Diante, Alverca Armazém Vialonga Sítio da Alfarrobeira Armazéns A,B,C,D,E, Quinta da Arrogela - Alverca Armazéns F,G,H,I,J, Quinta da Arrogela - Alverca Não arrendadas Comércio Prédio Urbano, Rua Passos Manuel, 34/38, Porto Fracções "AA", R. Dr.Manuel Arriaga, nº5 A/B, Carcavelos Serviços Fracções "AJ" e "BE", Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 105/168, Gondomar Outros Fracção "A", Av. Infante D. Henrique, nº Fracção "B", R. das Fontainhas, nº 53, Venda Nova, Amadora (1) Imóvel parcialmente arrendado No caso de imóveis constituídos por várias fracções em que apenas algumas se encontram arrendadas, a totalidade do imóvel é classificado como arrendado. Em 30 de Junho de 2004, as fracções devolutas classificadas como arrendadas ascendem a Euros O movimento no imobilizado nos semestres findos em 30 de Junho de 2004 e de 2003, pode ser resumido como segue: 2004 Saldos em Saldos em Rubrica Aquisições Alienações Reavaliações Construções Adiantamento por conta de imóveis /15

24 Ajustamentos Saldos em Saldos em Rubrica Aquisições Alienações Reavaliações Construções Ajustamentos No semestre findo em 30 de Junho de 2004, a Sociedade adqui riu uma loja, no montante de Euro s, no Edifício Península na Praça do Bom Sucesso no Porto. As mais valias obtidas na venda de imóveis no primeiro semestre de 2004 podem ser resumidas como segue: Descrição Custo de Aquisição Valor de Venda Valias Armazém A, Urbanização da Quinta Grande, Alfragide Loja 13, Rua D. Manuel Arriaga nº 5 A/B, Carcavelos No primeiro semestre de 2004 foram anulados Euros referentes a ajustamentos favoráveis relativos às fracções do imóvel na Quinta Grande Alfragide e do imóvel sito na Rua Dr. Manuel de Arriaga, nº 5 A/B, Carcavelos, que se encontravam reflectidos no capital do fundo. As aquisições realizadas no semestre findo em 30 de Junho de 2003, no montante de Euros, referem-se a 2 lojas no edifício Península na Praça do Bom Sucesso no Porto e a armazéns situados na Quinta da Arrogela- Alverca. Em 30 de Junho de 2004, a rubrica Adiantamentos por conta de imóveis refere-se a um montante recebido a título de sinal resu ltante da celebração, no exercício de 2003, de um contrato de promessa de venda do imóvel designado por Armazém, Frac. C, Estrada Nacional 10, Km barroso do Diante, Alverca por Euros. 7. DISPONIBILIDADES O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades nos semestres findos em 30 de Junho de 2004 e 2003 foi o seguinte: 2004 Saldo em Saldo em Rubrica Aumentos Reduções Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Saldo em Saldo em Rubrica Aumentos Reduções Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Em 30 de Junho 2004, os depósitos a prazo têm a seguinte composição: Taxa Data de Montante de juro vencimento 24/15

25 Caixa Económica Montepio Geral ,38% Caixa Económica Montepio Geral ,60% Caixa Económica Montepio Geral ,85% Banco BPI, S.A ,03% = = = === === Em 30 de Junho de 2003, os depósitos a prazo eram remune rados a uma taxa média anua l de 3,26%. 8. DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 30 de Junho de 2004 e 2003, o Fundo tinha as seguintes dívidas de cobrança duvidosa: 2004 Descrição Devedores por rendas Vencidas Devedores em Contencioso Outros Devedores Soma DGT Italco Moda Italiana CBE Hispam er Efastlink Viajar Miguel Calheiros Lopes & Cintra RSF Alda & Alain RRP Gomolândia António Ferreira Bruno Dr. Pereira da Silva Unidea LC Processo Doces D Avó Mc Donald s SIIBS Sainco Man Business Que Prenda Campus Onara Mendes & Ribeiro Galeria Comercial Península Rua da Saudad Provisões constituidas (Nota 11 e 14) (49.049) (39.000) ( ( ) Descrição Devedores por rendas Vencidas Devedores em Contencioso Outros Devedores Soma Safira Ouro Vivo Man Business Manuela Tojal Que Prenda RSF Tyco Tech SIBS Sodilog /15

26 Mc Donald's Rosemount Unidea Onara Doces Avó Miguel Calheiros RRP Campus Mendes Ribeiro Modas Madalena Lopes Cintra C B E A V H Mercador Solar Clube Senior D G T Hispamer T B Z Condominio Galeria Peninsula Handy PROVISÕES Nos semestres findos em 30 Junho de 2004 e 2003, as contas de provisões apresentaram a seguinte evolução: 2004 Saldos em Reposições/ Saldos em Descrição 31 Dez 2003 Dotações Anulações 30 Jun Provisões para crédito vencido (notas8 e 14) ( ) No primeiro semestre de 2004, o Fundo anulou rendas vencidas em contencioso e despesas de condomínio que se encontravam totalmente provisionadas, nos montantes de Euros e Euros, respectivamente, tendo o respectivo custo sido reconhecido na rubrica Valores incobráveis da demonstração de resultados. Simultaneamente, procedeu á reposição das provisões que lhes estavam afectas Saldos em Reposições/ Saldos em Descrição 31 Dez 2002 Dotações Anulações 30 Jun Provisões para crédito vencido (notas8 e 14) (44.425) IMPOSTOS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de IRC, relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente a uma taxa de 20%, a qual incide sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos de conservação e de manutenção que tenham sido efectivamente suportados e estejam devidamente documentados. Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%., que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais e as menos-valias realizadas, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%. 26/15

27 Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias líquidas potenciais que foram registadas por via da reavaliação dos imóveis em carteira. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efectuada autonomamente, à taxa de 10%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português, incidindo a referida taxa sobre a diferença positiva entre as mais e as menosa valias obtidas em cada ano. natureza de mais--valias, em regra, No que respeita aos rendimentos obtidos em território português que não tenham a tributação é efectuada por retenção na fonte, com o se de pessoa singular residente em território português se tratasse, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes. Os rendimentos obtidos em território português, não qualificáveis como mais-valias, nem sujeitos a retenção na fonte para efeitos de IRS, são tributados autonomamente à taxa de 25%. Os impostos suportados apresentam a seguinte composição : Impostos indirectos Imposto de Selo Taxa de conservação e esgotos (nota 15) Impostos Directos Rendimentos prediais (nota 16) Aplicações financeiras Impostos de mais valias (Nota 16) Outros (Nota 16) COMPROMISSOS ASSUMIDOS O Fundo celebrou um contrato de promessa de compra de um Health Club localizado no Porto com uma área de metros quadrados e 113 lugares de estacionamento. O valor de aquisição ascende a Euros, estando a esc ritura prevista para Novembro de O Fundo dispõe de um contrato de arrendamento pelo período de 29 anos com uma renda que assegura uma yield de 9%. 14. CONTAS DE TERCEIROS ACTIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Devedores Rendas Vencidas a regularizar (Notas 8 e 16) Rendas vencidas em contencioso (Notas 8 e 16) Outros valores a receber(nota 8) Provisões acumuladas para rendas vencidas a regularizar (Nota 8) Provisões acumuladas para rendas vencidas em contencioso (Nota 8) Provisões de outros valores a receber (Nota 8) Sector Público Administrativo Imposto retido em aplicações financeiras Imposto retido em rendas (Nota 16) Imposto sobre rendas antecipadas /15

28 Imposto sobre rendas não cobradas (Nota 16) Crédito de imposto por despesas (Nota 16) Imposto restituído a subscritores isentos (Nota 16) CONTAS DE REGULARIZAÇÃO ACTIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Juros a receber de depósitos Despesas com custo diferido Condominios a regularizar Outros O montante de condomínios a regularizar diz respeito a condomínios pagos, em regra, trimestral e antecipadamente pelo Fundo à entidade gestora dos imóveis e que são recebidos dos diversos inquilinos numa base mensal. 16. CONTAS DE TERCEIROS PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Comissões a pagar: Comissão de gestão Comissão de depositário Autoridades de Supervisão Outras contas de credores Resgates a pagar aos Participantes Sector Público Administrativo Imposto sobre rendas Imposto sobre aplicações financeiras Imposto sobre mais valias em Imóveis Outros Em 30 de Junho de 2004 o montante da rubrica resgates a pagar aos participantes refere-se a pedidos de resgates solicitadas no final de Junho que foram liquidados no início do mês seguinte. O Imposto sobre o rendimento a pagar foi determinado da seguinte forma: Junho 2004 Junho 2003 Imposto sobre rendimento prediais (nota 12) Correcções fiscais Rendas não cobradas em 2003/ Rendas não cobradas em 2004/2003 (nota 14) Rendas anuladas (Modas Madalena) Rendas adiantadas em 2004/2003 (nota 14) Rendas adiantadas em 2003/ Outro Rendimentos de imóveis (nota 21) Receita com proveito Diferido Despesas com imóveis. Taxa de conservação e esgotos (nota 12) Despesas de conservação e reparação (nota 19) Retenção na fonte em rendas Mais Valia Venda Imposto restítuido a subscritores isentos Outros 28/15

29 Imposto a pagar Os valores a pagar ao Estado encontram-se classificados nas seguintes rubricas: Contas passivas Imposto apurado em rendas Imposto sobre mais valias em imóveis Outros Contas activas Imposto retido em rendas (Nota 14) Crédito de imposto para despesas (nota 14) Imposto restituído a subscritores isentos (Nota 14) Imposto sobre rendas não cobradas (Nota 14) CONTAS DE REGULARIZAÇÃO - PASSIVO Esta rubrica tem a seguinte composição: Custos a pagar: De imóveis Outros Receitas com proveito diferido: Rendas recebidas antecipadamente (nota 16) Outras contas de regularização: Condomínios a regularizar Outros COMISSÕES Esta rubrica tem a seguinte composição: Comissões em imóveis Outras operações correntes: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Outras comissões FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Encargos com imóveis - Conservação e reparação (nota Outros /15

30 Em 30 Junho de 2004, a rubrica Encargos com imóveis conservação e reparação inclui Euros de encargos com condomínios e Euros relativos a seguros. Em 30 de Junho de 2003, a rubrica Encargos com imóveis conservação e reparação inclui Euros referentes a obras de conservação no Edifício Monsanto. Inclui ainda Euros de encargos com condomínios e Euros relativos a seguros. 20. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Juros de depósitos à ordem Juros de depósitos a prazo RENDIMENTO DE IMÓVEIS Esta rubrica tem a seguinte composição: Rendas Outros (nota 16) /15

31 31/15

32 32/15

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