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11 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado em Reabilitação Urbana "First Oporto Urban Regeneration Fund" FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EM REABILITAÇÃO URBANA "FIRST OPORTO URBAN REGENERATION FUND" DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS Discriminação dos Fluxos Nota (valores em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação - - 5,000,000 5,000,000 PAGAMENTOS: Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo - 5,000,000 OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Rendimentos de activos imobiliários 68,580 - Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários 420,000 3,533,799 3,533,799 Outros recebimentos de activos imobiliários 5, ,580 PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários (1,640,161) (2,644,500) Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários (118,923) (3,174,966) Outros pagamentos de activos imobiliários (210,000) (1,969,085) (45,000) (5,864,466) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Fluxo das operações sobre activos imobiliários (1,475,505) (2,330,667) RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários 14,930 17,731 Empréstimos obtidos - - Outros recebimentos correntes - 14,930-17,731 PAGAMENTOS: Comissão de gestão (60,040) (17,589) Comissão de depósito (18,791) (616) Impostos e taxas (188,905) (799,567) Amortização de capital de empréstimos obtidos - - Juros de empréstimos obtidos - - Outros pagamentos correntes (4,514) (272,250) (318) (818,090) OPERAÇÕES EVENTUAIS Fluxo das operações de gestão corrente (257,320) (800,359) RECEBIMENTOS: Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - - Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas imputáveis a exercícios anteriores - - Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos monetários do período (A) (1,732,825) 1,868,974 Disponibilidades no início do período (B) 1,868,974 - Disponibilidades no fim do período (C) = (B)+(A) Nota introd. ix. 136,149 1,868,974 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A COMISSÃO EXECUTIVA Relatório e Contas 2012

12 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2012 (Valores expressos em Euros) Nota introdutória O First Oporto Urban Regeneration Fund é um fundo especial de investimento imobiliário fechado em reabilitação urbana gerido pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, SA e é considerado como um fundo de subscrição privada com distribuição parcial de rendimentos. A sua constituição foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) em 22 de Dezembro de 2010, tendo iniciado a sua actividade no dia 16 de Junho de 2011, com uma duração inicial de 5 anos, prorrogável por períodos não superiores a 2 anos desde que para tanto seja obtida a autorização da CMVM e a deliberação favorável da assembleia de participantes. A actividade do Fundo está regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, actualizado por diferentes diplomas e republicado pelo Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, que estabelece o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário e em especial pela secção I-A do capítulo III do Regulamento da CMVM n.º 8/2002, de 18 de Junho e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 7/2007, e consiste em alcançar, numa perspectiva de médio e longo prazo, uma valorização crescente de capital, através da constituição e gestão de uma carteira de valores predominantemente imobiliários. O Banco Invest, SA assume as funções de depositário do Fundo e, nessa qualidade, tem a custódia da totalidade dos activos mobiliários do Fundo. Bases de apresentação As demonstrações financeiras, compostas pelo balanço, demonstração dos resultados e demonstração dos fluxos monetários, foram elaboradas e Relatório e Contas

13 estão apresentadas segundo o disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2005, de 14 de Abril, o qual estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos fundos de investimento imobiliário. O Regulamento n.º 2/2005 impõe a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras consideradas úteis para os participantes dos fundos de investimento imobiliário. O presente anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2005, pelo que as notas de 1 a 13 previstas que não constam neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. A nota introdutória e a nota 14 são incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras em complemento às notas de 1 a 13. Principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos i. Comissão de Gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título de serviços prestados pela sociedade gestora. De acordo com o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0.5% sobre a média aritmética simples, do valor bruto global do Fundo. A comissão é cobrada trimestralmente e tem um valor mínimo anual de 60,000 (sessenta mil euros). ii. Comissão de Depósito Esta comissão destina-se a fazer face às despesas incorridas pelo banco depositário no âmbito dos serviços prestados ao Fundo. Relatório e Contas

14 Segundo o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0.125% sobre a média aritmética simples dos valores líquidos globais do Fundo. A comissão é cobrada trimestralmente e tem um valor mínimo de 15,000 (quinze mil euros). iii. Taxa de Supervisão Na sequência do Decreto-lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-lei n.º 473/99, de 8 de Novembro, com a publicação da Portaria n.º 913-I/2003, de 30 de Agosto, emitida pela CMVM, os fundos passaram a pagar uma taxa mensal de % aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo a colecta ser inferior a 200 (duzentos euros) nem superior a 20,000 (vinte mil euros). iv. Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e distribuídos e o resultado líquido do período. As Variações patrimoniais resultam da diferença entre o valor de subscrição e o valor base da unidade de participação, no momento em que ocorre a subscrição. Relatório e Contas

15 v. Especialização dos exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente da data do seu recebimento ou pagamento. vi. Regime fiscal O regime fiscal dos fundos de investimento imobiliário em reabilitação urbana está consagrado no artigo 71.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF). Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem de acordo com a legislação nacional, desde que se constituam entre 1 de Janeiro de 2008 e 31 de Dezembro de 2012 e pelo menos 75 % dos seus activos sejam bens imóveis sujeitos a acções de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana. Caso o Fundo não atinga o intervalo de 75% supra citado, serão aplicados os limites descritos no artigo 22.º do EBF, em que os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, à excepção das mais-valias prediais, são tributados à taxa autónoma de 25% encontrando-se dispensados de retenção na fonte. Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício. Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, Relatório e Contas

16 caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício; Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica de Impostos da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. A liquidação do imposto apurado deverá ser efectuada pela sociedade gestora até ao final do mês de Abril do exercício seguinte àquele a que os rendimentos respeitam, ficando sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, durante um período de 4 (quatro) anos contado a partir do ano a que respeitam. Em conformidade com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3 B/2010 de 28 de Abril ao Orçamento de Estado para 2010, os imóveis integrados em fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular, como é o caso do Fundo, passaram a ser tributados em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), não existindo durante o Relatório e Contas

17 exercício de 2012, tal como no exercício de 2011, qualquer isenção destes impostos para fundos desta natureza. Contudo, como incentivo à reabilitação urbana, e conforme referido nos pontos 7 e 8 do artigo 71.º do EBF, os imóveis integrados no Fundo poderão possibilitar de isenção de IMI e IMT estando as respectivas isenções dependentes de deliberação da Assembleia Municipal, que define o seu âmbito e alcance, nos termos do n.º 2 do artigo 12.º da Lei das Finanças Locais. vii. Imóveis Os imóveis são apresentados no balanço pelo seu valor de mercado, que se aproxima do valor de avaliação determinado por dois avaliadores independentes designados nos termos da lei, situando-se entre o valor de aquisição dos mesmos e a média simples dos valores estabelecidos pelos relatórios de avaliação. Como decorre deste critério de valorização, não são contabilizadas amortizações. Os ajustamentos derivados das avaliações efectuadas com uma periodicidade mínima de dois anos, correspondentes a ganhos e perdas não realizadas, são registados em resultados nas rubricas de Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários e Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, respectivamente, por contrapartida do valor do imóvel registado no activo. O valor do imóvel corresponde ao valor de aquisição acrescido, quando aplicável, das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto ou com obras de construção que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento no mercado. No caso imóvel sito no Quarteirão das Cardosas e de acordo com os contratos existentes, o custo de aquisição dos imóveis incorpora a Relatório e Contas

18 quantia estimada a pagar à Porto Vivo SRU, a qual corresponde a 50% do valor de venda do imóvel. Nos casos em que já se encontram celebrados Contratos Promessa de Compra e Venda (CPCV s) a quantia a pagar à Empresa Municipal já se encontra fixada. Tal situação justifica parte significativa das menos valias evidenciadas na nota 3. viii. Despesas com imóveis As despesas incorridas com imóveis, relativas a fornecimentos e serviços prestados por terceiros, são registadas em custos na rubrica de Fornecimentos e serviços externos, líquidas das comparticipações realizadas por alguns dos arrendatários, de acordo com o previsto no respectivo contrato de arrendamento, de forma a reflectir o valor que é efectivamente suportado pelo Fundo. ix. Demonstração dos fluxos monetários Para efeitos da demonstração dos fluxos monetários, a rubrica de Disponibilidades corresponde ao saldo de disponibilidades em balanço. Os valores incluídos como recebimentos de rendas dos imóveis ( Rendimentos de activos imobiliários ) e parte significativa dos pagamentos incluídos em despesas correntes ( Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários ) incluem o IVA aplicável às transacções. x. Contas de terceiros As dívidas de terceiros no activo evidenciam o valor recuperável esperado, após deduzido o eventual ajustamento registado no passivo. Assim, para os arrendatários que detenham mais de 90 (noventa) dias de renda em mora, é registada uma provisão para crédito vencido na totalidade do valor em mora. As situações em contencioso, assim como as que ainda não tendo atingido os 90 (noventa) dias de mora se Relatório e Contas

19 revelem incobráveis, são provisionadas na totalidade. Estas provisões são registadas no passivo na rubrica de Ajustamentos de dívidas a receber. Nota 1 Valias potenciais em activos imobiliários Conforme decorre do quadro seguinte, em 31 de Dezembro de 2012 o Fundo tem quatro valias potenciais por registar: Imóveis Valor Contabilístico Média dos valores das avaliações Diferença A) (A) (B) Quarteirão das Cardosas 14,767,961 15,259, ,380 Rua José Martins Maia, n.º 60 1,514,785 1,514,785 - Rua das Flores, n.ºs 164 e , ,418 - Rua das Flores, n.ºs 168 e , ,841 - Rua das Flores, n.ºs 172, 174 e , ,799 - Total 17,343,804 17,835, ,380 (B- As valias potenciais não reconhecidas dizem respeito às fracções autónoma A ( 7,994) destinada ao parque de estacionamento, já com contrato promessa de compra e venda celebrado, à fracção B ( 159,159), à fracção T ( 67,132) e à fracção AS ( 257,095). Estas três últimas fracções encontram-se ajustadas ao valor contabilístico dado que, após os trabalhos de reabilitação, serão entregues à Porto Vivo como modo de pagamento conforme estipulado no contrato de reabilitação urbana da unidade de intervenção do Quarteirão das Cardosas. O montante acumulado de menos-valia potencial líquida registado em balanço de 1,427,984 (um milhão quatrocentos e vinte e sete mil novecentos e oitenta e quatro euros) corresponde ao reconhecimento, para cada imóvel da diferença entre o respectivo valor contabilístico bruto e o valor correspondente da média aritmética simples das avaliações periciais, com excepção das fracções autónomas A, B, T e AS" conforme descrito no parágrafo acima. Relatório e Contas

20 Nota 2 Unidades de participação e capital do Fundo O património do Fundo é representado por unidades de participação iguais com um valor base de 10 (dez euros) cada. A movimentação no capital do Fundo no exercício de 2012 foi a abaixo descrita: Descrição No início Subscrição Distribuição Resultados Outros Rendimentos Período No fim Valor Base 5,000,000 5,000,000 Dif. em Subscrições - - Resultados Distribuídos - - Resultados Acumulados - (426,994) (426,994) Resultados do Período (426,994) 426,994 (1,231,248) (1,231,248) Soma 4,573, (1,231,248) 3,341,758 Nº Unidades participação 500, ,000 Valor unidade participação Relatório e Contas

21 Nota 3 Inventário dos activos Descrição Área (m2) Data Aquisição Preço Aquisição Data Valor Data Valor Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 Valor Imóvel País Município 1 - Imóveis situados em Portugal Projectos de construção Quarteirão das Cardosas Fracção AA (i) , , ,625 55,570 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AB (i) , , , ,219 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AC (i) , , ,993 55,259 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AD (i) , , ,146 55,831 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AE (i) , , , ,724 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AF (i) , , ,408 54,967 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AG (i) , , ,002 55,759 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AH (i) , , , ,718 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AI , , ,237 89,171 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AJ (i) , , ,571 43,103 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AK (i) , , ,874 44,001 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AL (i) , , ,657 43,893 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AM (i) , , , ,221 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AN ,055, , ,060, ,299 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AO (i) , , ,150 33,413 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AP (i) , , ,082 33,879 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AQ (i) , , ,556 34,116 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AR , , ,917 80,060 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AS , , ,430 55,656 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AT , , , ,760 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AU (i) , , ,096 80,510 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AV (i) , , ,970 58,221 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AW (i) , , , ,262 PT Porto Relatório e Contas

22 Quarteirão das Cardosas Fracção AX (i) , , ,005 94,819 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AY (i) , , ,538 58,505 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção AZ (i) , , , ,863 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BA (i) , , ,727 92,680 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BB (i) , , ,840 58,409 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BC (i) , , , ,792 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BD (i) , , ,698 96,165 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BE (i) , , ,049 58,513 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BF (i) , , , ,169 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BG (i) , , ,894 87,295 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BH , , ,230 59,544 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BI (i) , , ,396 95,778 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BJ (i) , , ,844 72,373 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BK (i) , , ,679 95,919 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BL (i) , , ,800 73,851 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BM (i) , , ,407 95,283 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BN (i) , , ,657 73,279 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção BO (i) , , , ,874 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção E , , ,768 36,685 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção F , , ,531 31,346 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção G , , ,549 43,537 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção H , , ,032 42,946 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção I , , ,527 44,521 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção J (i) , , ,447 87,336 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção K (i) , , ,628 46,625 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção L (i) , , ,953 70,444 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção M (i) , , ,154 44,147 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção N (i) , , ,041 46,832 PT Porto Relatório e Contas

23 Quarteirão das Cardosas Fracção O (i) , , ,796 70,365 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção P (i) , , ,588 44,364 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção Q (i) , , ,455 47,039 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção R (i) , , , ,186 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção S , , ,320 60,901 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção T , , ,986 23,251 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção U , , ,029 86,670 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção V , , ,750 67,068 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção W , , ,320 60,792 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção X , , ,772 65,128 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção Y (i) , , ,483 60,477 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção Z (i) , , ,684 55,105 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-D (i) , , ,040 56,657 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-E , , ,290 57,845 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-F (i) , , ,612 57,443 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-G , , ,290 58,070 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-H , , ,947 49,413 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção 2310-I , , ,270 54,632 PT Porto Construções acabadas Arrendadas Quarteirão das Cardosas Fracção C , , , ,096 PT Porto Rua José Martins Maia 60 Fracção A , , , ,792 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção B , , , ,416 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção C , , , ,983 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção D , , , ,058 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção E , , , ,737 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção F , , , ,671 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção G , , , ,322 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção H , , , ,641 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção I , , , ,779 PT Vila do Conde Relatório e Contas

24 Rua José Martins Maia 60 Fracção J , , , ,671 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção K , , , ,661 PT Vila do Conde Rua José Martins Maia 60 Fracção L , , , ,057 PT Vila do Conde Não Arrendadas Quarteirão das Cardosas Fracção A 10, ,858, ,716, ,732,900 6,716,913 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção B (i) , , , ,240 PT Porto Quarteirão das Cardosas Fracção D , , , ,184 PT Porto Rua das Flores 164 e , , , ,419 PT Porto Rua das Flores 168 e 170 (i) , , , ,841 PT Porto Rua Flores172,174,178 e Rua M S207,209,209- A,211,213 1, , , , ,799 PT Porto Total ( A ) 17,343, Liquidez Moeda Valor Juros Decorridos Valor Global 7.1 À Vista Numerário EUR Depósitos à ordem EUR 5,996 5, A Prazo Depósitos com pré-aviso e a prazo EUR 130, ,001 Total ( B ) 136,150 Relatório e Contas

25 9.1 - Valores Activos Outros 9 - Outros Valores a Regularizar Moeda Valor Valor Global Outros EUR 354, , Valores Passivos Recebimentos por conta de imóveis EUR (6,510,000) (6,510,000) Outros Outros EUR (7,982,288) (7,982,288) Total ( C ) (14,138,196) Valor Líquido Global do Fundo (VLGF) (A)+(B)+(C): 3,341,759 (i) Os relatórios de avaliação emitidos pelos peritos avaliadores independentes, possuem um intervalo superior a 20%, tendo sido remetida uma cópia à CMVM conforme estipulado no ponto 3 do artigo 18.º do Regulamento n.º 8/2002. Relatório e Contas

26 Nota 6 Critérios e princípios de valorização introdutória. Os critérios e princípios de valorização estão descritos na nota Nota 7 Discriminação da liquidez do Fundo Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Numerário Depósitos à ordem 8,824 5,996 Depósitos a Prazo e com Pré-Aviso 1,860,000 11,395,000 13,125, ,000 Outras contas de disponibilidades Total 1,868,974 11,395,000 13,125, ,149 Foi constituído um depósito a prazo, junto do banco depositário, a 31 de Dezembro de 2012, no montante de 130,000 (cento e trinta mil euros), com vencimento a 7 de Janeiro de 2013, a uma taxa de 0.25%. Nota 9 Comparabilidade com o exercício anterior As políticas contabilísticas seguidas em 2012 são idênticas às adoptadas em 2011, pelo que a informação financeira apresentada é comparável. Nota 11 Provisões Contas Sando Saldo Aumento Redução inicial final Ajustamento para crédito vencido Provisões para encargos - 20,597-20,597 O Fundo possui contratos de arrendamento com opção de compra no imóvel sito na Rua José Martins Maia n.º 60. O montante registado em provisões respeita à perda que seria reconhecida em 31 de Dezembro caso a opção fosse exercida nesta data. Relatório e Contas

27 Nota 12 Impostos sobre rendimentos Durante o exercício, e de acordo com o regime previsto no Estatuto dos Benefícios Fiscais (ver nota introdutória vi.), os rendimentos do Fundo foram sujeitos aos seguintes impostos: 2012 Descrição Base Montante incidência apurado Imposto retido em Aplicações Financeiras 1, Imposto sobre Rendimentos Prediais 5,250 1,050 Total 1,529 O imposto retido em aplicações financeiras, assim como o imposto sobre rendimentos prediais dizem respeito ao mês de Janeiro de 2012, uma vez que a partir dessa data o Fundo ficou isento de IRC conforme previsto no artigo 71.º do EBF pelo facto dos seus activos, afectos à reabilitação urbana, serem superiores a 75% do activo total do Fundo. Nota 13 Responsabilidades com e de Terceiros Montantes (em euros) Tipo de Responsabilidade No início No fim Operações a prazo de compra - Imóveis 360, ,500 Operações a prazo de venda - Imóveis 7,461,913 8,041,913 Opções sobre imóveis - 1,030,378 Total 7,821,913 9,734,791 Em 31 de Dezembro de 2012 o Fundo detinha 10 (dez) fracções autónomas do imóvel sito Quarteirão das Cardosas objecto de operação a prazo de venda (correspondem às fracções autónomas denominadas A, F, V, U, AT, AL, S, L, I e H ). Apenas encontra-se celebrado o contrato promessa de compra e venda tendo sido, até à data, entregue o montante de 6,510,000 (seis milhões quinhentos e dez mil euros), a título de adiantamento. O montante de 8,041,913 corresponde à Fracção A Relatório e Contas

28 constituída pelo Estacionamento ( 6,713,913) e o remanescente ( 1,325,000) às fracções acima referidas. O montante referente às operações a prazo de compra corresponde a 50% do valor prometido vender referente aos contratos de promessa de compra e venda para as fracções autónomas F, V, U, AT, AL, S, L, I e H, montante esse que é entregue à Porto Vivo Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, SA ao abrigo do contrato de reabilitação urbana da unidade de intervenção do Quarteirão das Cardosas à medida que o Fundo recebe os respectivos sinais e adiantamentos. O valor registado nas opções sobre imóveis diz respeito valor de venda a 31 de Dezembro de 2012 dos imóveis sitos na Rua José Martins Maia n.º 60 que detêm contratos de arrendamento com opção de compra conforme explicado na nota 11. Nota 14 Outras informações relevantes para a análise das demonstrações financeiras a) Contas de terceiros (Activo) O saldo da rubrica Outras contas de devedores ( 323,644) corresponde ao montante das rendas vencidas mas não consideradas incobráveis ou de cobrança duvidosa ( 952) e do imposto sobre o valor acrescentado a recuperar ( 322,692) referente aos custos de construção suportados com intervenção no imóvel sito Quarteirão das Cardosas. O imposto será reembolsado após a conclusão dos trabalhos de reabilitação urbana do imóvel supra citado. b) Acréscimos de proveitos (Activo) Os Acréscimos de proveitos referem-se na totalidade à especialização dos juros das aplicações financeiras existentes a 31 de Dezembro de Relatório e Contas

29 c) Despesas com custo diferido (Activo) Fundo. As despesas com o custo diferido referem-se ao seguro dos imóveis do d) Comissões e outros encargos a pagar (Passivo) A 31 de Dezembro eram devidas as seguintes comissões e taxas: Comissão de Gestão 15,083 Comissão de Depósito 3,772 Entidades avaliadoras 3,198 Taxa de Supervisão 200 Total 22,253 O valor em dívida referente à comissão de gestão e comissão de depósito diz respeito ao 4.º trimestre de O valor em dívida referente às entidades avaliadoras diz respeito a avaliações efectuadas durante o ano de 2012 e a taxa de supervisão é referente ao mês de Dezembro. Todas as comissões e taxas serão liquidadas durante o mês de Janeiro de e) Outras contas de credores (Passivo) Esta rubrica decompõe-se como segue: Imposto retido sobre rendimentos de terceiros 4 Imposto sobre rendimento predial 1,050 Imposto sobre o valor acrescentado 23,451 Credores por fornecimentos e serviços externos 1,219,303 Outros valores a pagar - Total 1,243,808 O montante de Credores por fornecimentos e serviços externos é na sua grande parte composto pelas facturas da empreitada do Quarteirão das Cardosas emitidas em Relatório e Contas

30 f) Adiantamento por venda de imóveis (Passivo) Os adiantamentos por venda de imóveis referem-se na totalidade aos montantes recebidos nos contratos de promessa de compra e venda das fracções autónomas do imóvel sito Quarteirão das Cardosas, conforme descrito na nota 13 supra. g) Acréscimos de custos (Passivo) Os acréscimos de custos referem-se na sua totalidade ( 6,689,512) às responsabilidades existentes perante a Porto Vivo decorrentes do contrato de reabilitação urbana da unidade de intervenção do Quarteirão das Cardosas. Aquela quantia traduz a melhor estimativa existente face às avaliações efectuadas e encontra-se deduzida do montante de 255,000 já pagos na sequência da celebração dos contratos promessa compra e venda referidos na nota 13. h) Receitas com o proveito diferido (Passivo) As receitas com proveito diferido referem-se às rendas de Janeiro e Fevereiro de 2013, emitidas em Dezembro de i) Outros acréscimos e diferimentos (Activo) A rubrica outros acréscimos e diferimentos diz respeito ao montante de IMI do ano de 2011 referente ao imóvel sito Quarteirão das Cardosas, pago à Administração Tributária em O Fundo requereu a isenção de IMI, com base no artigo 44.º do EBF que concede a isenção de IMI para os prédios classificados como monumentos nacionais e os prédios individualmente classificados como de interesse público ou de interesse nacional, nos termos da legislação aplicável. A 28 de Dezembro de 2012, a Administração Tributária indeferiu o pedido de isenção de IMI, considerando que as certidões, referente Relatório e Contas

31 aos prédios, não reflectiam os requisitos para o reconhecimento dos mesmos como prédios classificados de interesse público ou nacional. Após o indeferimento, e uma vez que os prédios se enquadram efectivamente numa zona classificada como Património Mundial da Unesco ( Centro Histórico do Porto ) e conforme certificado pela Direcção Regional de Cultura do Norte/IGESPAR, o Fundo recorreu hierarquicamente, com recurso dirigido para o Ministro das Finanças (nos termos do artigo 66.º do Código de Processo e Procedimento Tributário) e para a Secretaria de Estado para os Assuntos Fiscais, estando à data a aguardar resposta ao recurso apresentado. Também nesta rubrica encontram-se os montantes correspondentes a reservas das fracções BO e BN do imóvel sito no Quarteirão das Cardosas assim como o valor a ser debitado à CBRE Sociedade de Mediação Imobiliária, Lda. pela rescisão unilateral do contrato de mediação imobiliária celebrado para o imóvel referido anteriormente no montante de 537. j) Comissões Os custos com comissões decompõem-se como segue: Comissão de gestão 60,000 Comissão de depósito 15,000 Taxa de supervisão 2,400 Outras 185 Total 77,585 Relatório e Contas

32 k) Fornecimentos e serviços externos segue: A rubrica de Fornecimentos e serviços externos decompõe-se como Auditoria 5,535 Avaliação dos activos imobiliários 4,502 Honorários 36,075 Seguro 1,352 Conservação 2,432 Vigilância e Segurança 2,362 Higiene e Limpeza 701 Publicidade 64,274 Contencioso e Notariado 21 Outros 49 Total 117,303 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A COMISSÃO EXECUTIVA Relatório e Contas

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