PREF. Relatório de Gestão, Exercício de 2015

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1 PREF Relatório de Gestão, Exercício de 2015 No exercício de 2015 do Portugal Retail Europark Fund (PREF) procedeu-se à venda dos ativos e foi decidida a sua liquidação

2 PREF PREF Relatório de Gestão, Exercício de 2015 Ambiente de negócio A economia portuguesa estagnou no terceiro trimestre de 2015, devido a uma contracção na procura interna e após cinco trimestres consecutivos de crescimento, quatro dos quais em aceleração (figura 1). Esta evolução levanta dúvidas sobre a recuperação da economia, amplificadas pelo cepticismo com que os mercados financeiros tendem a olhar o Governo do Primeiro- Ministro António Costa, por força da sua natureza minoritária, base de apoio esquerdista e da assunção de uma política contrária à do Governo anterior. Ainda assim as previsões do Banco de Portugal ( BdP ) à data da escrita apontam para um crescimento de 1,7% do produto em 2015, significativamente acima do crescimento do ano anterior (0,9%). Os preços deverão ter voltado a crescer, ainda que apenas 0,5% (-0,2% em 2014). A taxa de desemprego, pelo contrário, baixou para 12,6% (14,1% no ano anterior), mantendo-se no entanto elevado em termos absolutos. A Balança Corrente continua superavitária (0,5% do PIB, comparando com 0,3% em 2014), porém a dívida pública permanece drasticamente acima do limiar de 60% do PIB consagrado no Tratado de Maastricht (128,2%), e o deficit público deverá manter-se excessivo à luz dos acordos europeus, na sequência do bail-out do Banif ocorrido no final do ano. VENDA DE ATIVOS E LIQUIDAÇÃO Gestão corrente do Aveiro Retail Park Venda dos ativos Liquidação do Fundo Ambiente de negócio 1

3 PREF Figura 1: evolução do PIB (fonte: INE, previsões FocusEconomics) A actividade da Sociedade ocorreu assim num clima de recuperação incerta, pouco ou nada incentivador de decisões de investimento a longo prazo. Actividade do Fundo O exercício de 2015 do Portugal Retail Europark Fund (PREF) centrou-se na gestão corrente do Aveiro Retail Park e nas diligências para a venda dos ativos do Fundo. Destas diligências resultou a obtenção de uma oferta de compra dos ativos do PREF pelo valor de , tendo sido deliberada a sua venda em reunião do Comité de Investimentos realizada a 26 de Agosto de Em 17 de Dezembro de 2015 foram celebradas as respetivas escrituras de compra e venda. Em 16 de Dezembro de 2015 os participantes do Portugal Retail Europark Fund (PREF) reunidos em Assembleia decidiram pela liquidação do Fundo. Investimentos do Exercício Não foram efetuados investimentos no ano de Alienações do Exercício Em 17 de Dezembro de 2015 foram vendidos os patrimónios do Fundo Aveiro Retail Park e Portimão Retail Park, gerando uma mais-valia contabilística de Actividade do Fundo 2

4 PREF Comentário aos Resultados Os resultados do exercício foram de essencialmente devidos a ganhos em ativos imobiliários e dos respetivos rendimentos. O valor da unidade de participação foi de 1,3025 ( 1, 2147 em 2014), numa valorização de 2,92% relativamente a A rentabilidade anualizada desde o lançamento do Fundo fixou-se em -4,97%. Proposta de Distribuição de Resultados Propõe-se que o resultado do exercício seja levado a resultados transitados. Perspectivas para 2016 No ano de 2016 a Sociedade Gestora dará cumprimento à decisão de liquidação do Fundo tomada em Assembleia de Participantes de 16 de Dezembro de 2015, procedendo ao requerimento da inspeção tributária às contas do Fundo. Agradecimentos O Conselho de Administração da Sociedade Gestora deseja apresentar os seus agradecimentos Ao Banco Invest, pela importante intervenção enquanto Banco Depositário; Aos Senhores Peritos Avaliadores, de cuja experiência e conhecimentos a gestão do Fundo muito beneficiou; Ao Auditor do Fundo, pelo zelo colocado no acompanhamento da atividade; Lisboa, 25 de Fevereiro de 2016 Pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles Administrador Delegado Manuel Joaquim Guimarães Monteiro de Andrade Administrador Delegado Comentário aos Resultados 3

5 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PORTUGAL RETAIL EUROPARK FUND (Em Liquidação) BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE Activo Mais menos Activo Activo ACTIVO Notas bruto valias valias líquido líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e ,606,000 Unidades de participação 2 22,735,048 22,735,048 Total de activos imobiliários ,606,000 Variações patrimoniais Resultados transitados 2 (6,891,472) (8,034,136) DISPONIBILIDADES Resultados distribuídos 2 - Caixa Resultado líquido do exercício 2 1,144,933 1,142,664 Depósitos à ordem 7 1,933,324 1,933,324 2,021,217 Total do Capital do Fundo 16,988,509 15,843,576 Depósitos a prazo e com pré-aviso 7 1,357,000 1,357, ,000 Total das disponibilidades 3,290,379 3,290,379 2,842,254 CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Unidades de participação 7 14,000, ,000,278 - Ajustamentos de dívidas a receber , ,084 Total da carteira de títulos e participações 14,000, ,000,278 - Total de Provisões acumuladas 364, ,084 CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS Devedores por rendas vencidas 8 364, , ,084 Comissões e outros encargos a pagar 15 40,782 40,752 Outras contas de devedores 8 38,973 38,973 68,102 Outras contas de credores , ,959 Total dos valores a receber 403, , ,186 Total de valores a pagar 183, ,711 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Acréscimos de custos ,647 0 Despesas com custo diferido ,121 Receitas com proveito diferido Outros acréscimos e diferimentos 14 43,816 43,816 - Outros acréscimos e diferimentos 16-59,778 Total de acréscimos e diferimentos activos 43,828 43,828 17,122 Total de acréscimos e diferimentos passivos 201,896 60,191 Total do Activo 17,737, ,737,988 17,046,562 Total do Passivo e Capital do Fundo 17,737,988 17,046,562 Total do número de unidades de participação 2 13,042,882 13,042,882 Valor unitário da unidade de participação O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

6 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PORTUGAL RETAIL EUROPARK FUND (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÂO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 Notas Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados: De operações correntes 25 4,166 - Juros e proveitos equiparados: Outras, de operações correntes Comissões: Em activos imobiliários ,583 - Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Outras, de operações correntes , ,075 Da carteira de títulos e participações , ,075 Em activos imobiliários 20 1,318, ,243 Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Em activos imobiliários ,134 - Reversões de ajustamentos e de provisões De ajustamentos de dívidas a receber , ,125 Impostos e taxas: Imposto sobre rendimento , ,049 Rendimentos de activos imobiliários 21 1,217,582 1,289,233 Impostos indirectos 12 64,085 - Total de proveitos e ganhos correntes 2,842,531 2,679,830 Provisões do exercício: Ajustamentos de dívidas a receber , ,363 Fornecimentos e serviços externos , ,587 Total de custos e perdas correntes 1,622,582 1,041,073 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Outras Perdas , ,436 Outros Ganhos 36,937 79,852 Outras perdas eventuais ,918 Outros ganhos eventuais 691 3,408 Total de custos e perdas eventuais 112, ,353 Total de proveitos e ganhos eventuais 23 37,629 83,261 LUCRO DO EXERCÍCIO 2 1,144,933 1,142,664 PERDA DO EXERCÍCIO ,880,160 2,763,091 2,880,160 2,763,091 Resultados na carteira de títulos Resultados eventuais (75,016) (496,093) Resultados de activos imobiliários 1,550,261 1,631,889 Resultados antes de imposto sobre o rendimento 1,264,361 1,398,713 Resultados correntes 1,339,378 1,894,806 Resultados líquidos do período 1,144,933 1,142,664 O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

7 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PORTUGAL RETAIL EUROPARK FUND (Em Liquidação) DEMONSTRAÇÂO DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Recebimentos: Alienação de activos imobiliários (Nota 1) 14,275,000 Rendimentos de activos imobiliários 1,568,116 1,599,893 Outros recebimentos de activos imobiliários 312, ,128 16,155,309 1,934,022 Pagamentos: Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) Grandes reparações em activos imobiliários (234,198) (282,482) Despesas correntes (FSE) em activos imobiliários (815,320) (898,906) (1,049,518) (1,181,388) Fluxo das operações com activos imobiliários 15,105, ,633 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Subscrição de unidades de participação ( 14,000,000) Pagamentos: Resgates/reembolsos de unidades de participação - - Pagamento de rendimentos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do fundo ( 14,000,000) - OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: Comissão de gestão (60,000) (59,999) Comissão de depósitário (50,001) (50,001) Impostos e taxas (542,692) (1,677,727) Outros pagamentos correntes (4,994) (672) (657,687) (1,788,399) Fluxo das operações de gestão corrente (657,666) (1,788,269) Saldo dos fluxos de caixa do exercício 448,125 (1,035,636) Disponibilidades no início do exercício 2,842,254 3,877,890 Disponibilidades no fim do exercício 3,290,379 2,842,254 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de Dezembro de O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

8 INTRODUÇÃO As demonstrações financeiras, compostas pelo balanço, demonstração dos resultados e demonstração dos fluxos monetários, foram elaboradas segundo o disposto no Regulamento n.º2/2005 de 14 de Abril de Este regulamento estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos fundos de investimento imobiliário. O Regulamento n.º2/2005 estabelece a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras informações consideradas úteis para os participantes dos fundos de investimento. Nesta perspectiva, as notas omissas não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a interpretação das referidas demonstrações financeiras. A constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Portugal Retail Europark Fund (Em Liquidação) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 13 de Julho de 2006, tendo iniciado a sua actividade a 28 de Julho de Tendo terminado a duração inicial de 5 anos o Fundo foi prorrogado por um período adicional de 3 anos até Julho de 2014, tendo sido o mesmo prorrogado, por deliberação da Assembleia de Participantes de 21/07/14 por um período de um ano e oito meses, até Março de 2016, sendo este prazo renovável por períodos sucessivos de 3 anos. Em 16 de Dezembro de 2015 foi deliberado por unanimidade a liquidação do Fundo pela sua participante única. O processo de liquidação terá início de imediato, prevendo-se a respectiva conclusão no prazo de um ano a contar da data da notificação da deliberação da participante única. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e Demonstração dos Fluxos Monetários, foram elaboradas e estão apresentadas segundo o disposto no Regulamento da CMVM n.º 2/2005, de 14 de Abril, o qual estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos Fundos de Investimento Imobiliário, excepto quanto à aplicação do pressuposto da continuidade, por via dos efeitos inerentes à deliberação de liquidação do Fundo a 16 de Dezembro de 2015 e pela venda dos dois imóveis do Fundo a 17 de Dezembro de O Regulamento n.º 2/2005 impõe a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras consideradas úteis para os Participantes dos Fundos de Investimento. 1

9 O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento n.º 2/2005, pelo que as notas 1 a 13 previstas que não constam neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. A Nota introdutória e a Nota 14 e posteriores são incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras em complemento às Notas 1 a 13. Os valores de 2015 são comparáveis em todos os aspectos significativos com os valores de 2014, excepto pelos efeitos originados pela deliberação de liquidação do Fundo a 16 de Dezembro de 2015 e pela venda dos dois imóveis do Fundo a 17 de Dezembro de As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título dos serviços prestados pela sociedade gestora. De acordo com o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente aplicada sobre a média aritmética simples, dos valores líquidos globais do Fundo, cobrada trimestralmente (ver nota 15). A estrutura aplicada corresponde a uma taxa de 0.25% (zero ponto vinte e cinco por cento) se o valor líquido global do Fundo for inferior a 100,000,000 (cem milhões de euros) com valor mínimo e máximo de 60,000 (sessenta mil euros) e 200,000 (duzentos mil euros), respectivamente. Se o valor líquido global do Fundo encontrar-se no intervalo compreendido entre os 100,000,000 (cem milhões de euros) e os 150,000,000 (cento e cinquenta milhões de euros) a taxa aplicada será de 0.20% (zero ponto vinte por cento) com valor máximo de 262,500 (duzentos e sessenta e dois mil e quinhentos euros). Se o valor líquido global do Fundo se encontrar no intervalo compreendido entre os 150,000,000 (cento e cinquenta milhões de euros) e os 200,000,000 (duzentos milhões de euros) a taxa aplicada será de 0.175% (zero ponto cento e setenta e cinco por cento) com valor máximo de 300,000 (trezentos mil euros). Se o valor líquido global do Fundo for superior a 200,000,000 (duzentos milhões de euros), então a taxa aplicada será de 0.15% (zero ponto quinze por cento). 2

10 c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário alusivas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0.10% (zero ponto dez por cento) sobre a média aritmética simples dos valores líquidos globais do Fundo. A comissão é cobrada semestralmente e tem um valor mínimo de 50,000 (cinquenta mil euros). d) Taxa de supervisão Na sequência do Decreto-Lei n.º 183 / 2003, de 19 de Agosto, que alterou o estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 473 / 99, de 8 de Novembro, com a publicação da Portaria n.º 913-I / 2003, de 30 de Agosto, emitida pela CMVM, os fundos passaram a ser obrigados a pagar uma taxa de % aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo a colecta ser inferior a 200 (duzentos euros) nem superior a 20,000 (vinte mil euros). e) Activos imobiliários Os imóveis adquiridos pelo Fundo são contabilizados pelo valor de transacção, acrescido dos emolumentos notariais, custos registrais, imposto de selo, avaliações prévias à aquisição, assim como das obras de melhoramento e recuperação. Nos termos da Lei em vigor, os imóveis não são amortizados, de modo a espelhar o seu valor venal, definido de acordo com o melhor preço que poderia ser alcançado, caso fossem vendidos em circunstâncias normais de mercado. A política seguida pelo Fundo quanto ao reconhecimento ou desreconhecimento dos imóveis como um activo toma em consideração o princípio da substância sobre a forma. Nestas circunstâncias, sempre que os benefícios e os riscos inerentes aos imóveis são substancialmente transmitidos com a celebração do contrato promessa, as transacções são normalmente contabilizadas já que a celebração da respectiva escritura fica apenas pendente de questões de natureza formal. Tendo em conta o Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Fevereiro, Decreto-Lei n.º 357-A/2007 de 31 de Outubro, e republicado pelo Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, os imóveis adquiridos devem ser precedidos de pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes. Os bens imóveis são avaliados com uma periodicidade mínima bianual e sempre que ocorram alterações significativas nos seus valores. A valorização de cada imóvel é definida pela sociedade gestora, sendo examinada em cada exercício por confrontação do seu valor contabilístico com o resultante da avaliação dos peritos independentes, não podendo o valor contabilístico estar fora do intervalo compreendido entre o valor de aquisição do imóvel e a média aritmética simples das avaliações periciais, com excepção da situação consagrada no 3

11 ponto 4 do artigo 8.º do regulamento n.º 8/2002, de 18 de Junho de 2002, republicado pelo regulamento n.º 7/2007, da CMVM. As mais-valias (Mv) ou menos-valias (mv) que decorram do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são registadas, lançando-se o correspondente ganho ou perda (embora potencial), nas contas de proveitos e custos, 833 Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários e 733 Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, respectivamente, tendo como contrapartida as contas de mais-valias e menos-valias do activo. Nos imóveis destinados ao arrendamento, as rendas são reconhecidas como proveito do ano a que respeitam, sendo as recebidas antecipadamente contabilizadas na conta Receitas com proveito diferido. f) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e distribuídos e resultado líquido. As variações patrimoniais resultam da diferença entre o valor de subscrição e o valor base da unidade de participação, no momento em que ocorre a subscrição. A 31 de Dezembro de 2015 o capital do Fundo integra algumas destas rubricas conforme dados apresentados na nota 2. g) Regime Fiscal O regime fiscal alterou a 1 de Julho de À semelhança do ano de 2014, até 30 de Junho de 2015, o regime fiscal em vigor era o seguinte: Os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, à excepção das mais-valias prediais, são tributados à taxa autónoma de 25% (vinte e cinco por cento). Tratando-se de maisvalias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25% (vinte e cinco por cento), que incide sobre 50% (cinquenta por cento) da diferença positiva entre mais-valias e as menosvalias realizadas no exercício. Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício. No dia 30 de Outubro de 2012, entrou em vigor a Lei n.º 55-A/2012, publicada em suplemento ao Diário da República do dia 29 de Outubro, que veio introduzir diversas alterações em matéria tributária, nomeadamente, o aumento 4

12 para 26.5% da generalidade das taxas de retenção na fonte em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) incidentes sobre rendimentos de capitais (tais como juros das obrigações e dos depósitos bancários e dos dividendos); Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica de Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. O Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, procede à reforma do regime de tributação dos OIC, onde as principais alterações são a tributação dos participantes à saída em sede de IRS e IRC e o ativo global líquido dos OIC passam a ser alvo de tributação em sede do imposto selo. Este regime fiscal entrou em vigor a 1 de Julho de Na esfera do Fundo: O Fundo é tributado em IRC, à taxa geral prevista no respetivo Código (atualmente fixada em 21%), estando isento de derrama municipal e estadual; O lucro tributável corresponderá ao resultado líquido do exercício apurado de acordo com as respetivas normas contabilísticas, estando no entanto isentos de rendimentos de capitais, prediais e mais-valias e devendo desconsiderar os gastos relativos a esses rendimentos, previstos no artigo 23.º-A, do Código do IRC, e comissões de gestão; Os prejuízos fiscais apurados são reportáveis por um período de 12 anos; Às fusões, cisões e subscrições em espécie realizadas entre OIC pode ser aplicado o regime da neutralidade fiscal; O Fundo está sujeito às taxas de tributação autónoma previstas no Código do IRC; Não haverá obrigação de retenção na fonte relativamente aos rendimentos obtidos pelo Fundo; O Fundo será tributado em Imposto do Selo sobre a média mensal do valor líquido global dos seus ativos à taxa de 0,0125% (por trimestre). 5

13 2. Na esfera do participante: Os investidores residentes que sejam pessoas singulares serão tributados em sede de IRS à taxa de 28%, através do mecanismo da retenção na fonte (salvo se optarem pelo englobamento); Os rendimentos pagos a investidores residentes que sejam pessoas coletivas estarão sujeitos a uma retenção na fonte de IRC provisória (por conta do imposto devido no final) à taxa de 25% (exceto se os beneficiários beneficiarem de dispensa de retenção na fonte); Os sujeitos passivos não residentes que obtenham rendimentos: (i) distribuídos por fundos e sociedades de investimento imobiliário ou operações de resgate de UPs destes fundos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 10%; (ii) de fundos e sociedades de investimento mobiliário, incluindo mais-valias que resultem do respetivo resgate ou liquidação, estão isentos de IRS ou IRC; Os rendimentos obtidos por sujeitos passivos residentes em paraísos fiscais, por entidades que sejam detidas direta ou indiretamente em mais de 25% por residentes e por beneficiários que não apresentem prova de que são não residentes, ficarão sujeitos às taxas de retenção na fonte definitiva de 25%, 28% ou 35% (consoante os casos); Os sujeitos passivos não residentes que não tenham efetuado prova atempada do seu estatuto poderão solicitar o reembolso total ou parcial do imposto que tenha sido retido na fonte, durante um prazo de dois anos; Para efeitos da aplicação deste regime, os rendimentos decorrentes da detenção de unidades de participação em fundos de investimento imobiliário e da titularidade de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário, incluindo as mais-valias que resultem da transmissão onerosa, resgate ou liquidação, são considerados rendimentos de bens imóveis. h) Contas de Terceiros As dívidas de terceiros evidenciam o valor recuperável esperado. Assim, para os arrendatários que detenham mais de 90 (noventa) dias de renda em mora, é registada uma provisão para crédito vencido no montante total em divida. As situações em contencioso, assim como as que não tendo atingido os 90 (noventa) dias de mora se revelem incobráveis, são provisionadas na totalidade. Estas provisões são registadas no passivo na rubrica de Ajustamentos de dívidas a receber. 6

14 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2015 o saldo desta rubrica é composto por activos imobiliários com as seguintes características: Imóvel Total Acivos Imobiliarios Construções Aveiro Retail Park Saldo a 31 de Dezembro ,582,500 Valorização ,278,290 Venda de Imóveis (11,900,000) Mais Valia Contabilística 39,210 Saldo a 31 de Dezembro Portimão Retail Park Saldo a 31 de Dezembro ,023,500 Valorização 2015 (649,134) Venda de Imóveis (2,375,000) Mais Valia Contabilística 634 Saldo a 31 de Dezembro Em 2015, foram efectuadas avaliações aos imóveis Aveiro Retail Park e Portimão Retail Park do fundo fixando o valor de avaliação em e respectivamente. No dia 17 de Dezembro de 2015 os mesmos foram vendidos pelos valores de e gerando uma mais valia contabilística no montante de CAPITAL DO FUNDO O Património do Fundo está representado através de unidades de participação iguais com um valor base de 5 cada. A movimentação no capital do Fundo no exercício de 2015 foi a abaixo descrita: 2015 Saldo em Subscrições Resgates Distribuição de rendimentos Aplicação do resultado de 2014 Resultado líquido do exercício Saldo em Unidades de participação 22,735, ,735,048 Variações patrimoniais Resultados transitados (8,034,136) ,142,664 - (6,891,472) Resultados distribuídos Resultado líquido do exercício 1,142, (1,142,664) 1,144,933 1,144,933 15,843, ,144,933 16,988,509 Número de unidades de participação 13,042,882 13,042,882 Valor da unidade de participação O Resultado do período em análise inclui ganhos e perdas em ajustamentos de activos imobiliários no valor de e ( ) respectivamente (Nota 20). 7

15 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS a 31 de Dezembro de 2015 Em 31 de Dezembro de 2015 a carteira de activos tinha a seguinte composição: Preço de Preço Data de Valor de Método de Juros Valor Liquidez Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Numerário DO Banco Invest EUR Depósitos à ordem DO Banco Invest 0% EUR - 88,151 DO Banco Invest 0% 4,464 DO Banco Barclays 0% EUR DO Banco RBC 0% EUR - 1,840, Fundos de tesouraria Eurobox FIMAHMME EUR ,000, Depósitos com pré-aviso e a prazo DP Banco Invest 0.02% 30/12/2015 a 13/01/2016 EUR 0 290,000 DP Banco Barclays 0.2% 30/12/2015 a 31/01/ ,067,012 Total 17,290,669 Preço de Data de Valor de Método de Juros Valor Outros valores a regularizar Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Outros ativos Outros EUR 447, Outros passivos Outros EUR (749,479) Total 16,988,

16 4. INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS A 31/12/2015 Carteira de Títulos Quant. Divisa Cotação Mais e menos valias Juros decorridos Valor Global Unidades de participação 1,390, ,000,278 Total 1,390, ,000,278 A 23 de Dezembro de 2015 foi subscrito unidades de participação do EUROBOX - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Harmonizado do Mercado Monetário Euro no valor de A 31 de Dezembro de 2015 esta participação representava 56,57% do Fundo Eurobox. Foi entendimento da Sociedade Gestora que atendendo à situação de liquidação do Fundo e ás caracteristicas do EUROBOX - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Harmonizado do Mercado Monetário, que de acordo com o seu Regulamento de Gestão, a sua carteira de valores apenas poderá incluir instrumentos de mercado monetário de elevada liquidez, nomeadamente, papel comercial, bilhetes do tesouro, certificados de depósito, assim como depósitos bancários denominados em divida Euro de qualidade elevada, que a aplicação efectuada pelo PREF neste Fundo em substância não contraria a política de investimentos definida no artigo 8º do seu Regulamento de Gestão. 6. Critérios e Princípios de Valorização Os critérios e princípios de valorização estão descritos nas notas iniciais do Anexo. 7. Disponibilidades Contas 2015 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Numerário Depósitos à ordem 2,021,217 1,933,324 Depósitos a prazo 821,000 1,357,000 (821,000) 1,357,000 Unidades de participação em fundos de tesouraria - 14,000,278-14,000,278 Total 2,842,254 15,357,278 (821,000) 17,290,657 No final do exercício decorria um depósito a prazo no Barckays Bank no montante de (um milhão e sessenta e sete mil euros), com vencimento a 31 de Janeiro de 2016, a uma taxa de 0,2%, e um depósito a prazo no Banco Invest no montante de (duzentos e noventa mil euros), com vencimento a 13 de Janeiro de 2016 a uma taxa de 0,02%. A 23 de Dezembro de 2015 foi subscrito unidades de participação do EUROBOX - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Harmonizado do Mercado Monetário Euro no valor de

17 8. Conta de Terceiros Contas / Entidades Devedores p/ rendas vencidas 2015 Outros devedores Soma Rádio Popular 322, ,355 Droper 13,655-13,655 Samuel Martins 8,199-8,199 Mesclaromas 2,530-2,530 Tostas Club 9,137-9,137 Manuel Guerreiro 7,686-7,686 José Moreira Alexandre Outros devedores 38,973 38,973 Total 364,530 38, , Comparabilidade com o exercício anterior As políticas contabilísticas seguidas em 2015 são idênticas às adoptadas em 2014, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. 11. AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Contas 2015 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido 513, ,727 (306,281) 364,529 Provisões para encargos Total 513, ,727 (306,281) 364,529 Contas 2014 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido 890, ,363 (857,125) 513,085 Provisões para encargos Total 890, ,363 (857,125) 513, IMPOSTOS Os impostos suportados pelo Fundo em 2015 apresentam a seguinte composição: Imposto sobre o Rendimento: IRC Aplicação Financeira 6 1 Rendas 119, ,964 Rendimentos Comerciais , ,049 Impostos Indiretos: Imposto Selo 2,465 - Imposto Municipal sobre Imóveis 61,620-64,085 - Total de Impostos suportados 183, ,049 10

18 Tal como descrito acima na nota introdutória, entrou um novo regime fiscal em vigor a 1 de Julho de 2015, pelo que os valores calculados de imposto sobre o rendimento dizem respeito apenas ao período do primeiro semestre de Em vendas efetuadas em período posterior é efetuado um pró-rata dos dias do imóvel em carteira no antigo regime fiscal para cálculo da mais-valia a incluir no modelo 22 do Fundo. Os restantes valores de IRC foram liquidados à Autoridade Tributária em Outubro de ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS Em 31 de Dezembro de 2015 esta rubrica apresenta a seguinte composição: Acréscimos de proveitos Juros de depósitos a prazo 12 1 Despesas com custo diferido Seguros Antecipados - 17,121 Outros acréscimos e diferimentos 43,816 - Total 43,828 17,122 A rubrica de Outros acréscimos e diferimentos refere-se a provisões de rendas variáveis e despesas comuns por facturar referente a Dezembro de 2015, valores de IVA em regularização e provisão do valor a receber por conta da revogação dos seguros de Aveiro RP e Portimão RP. 15. CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2015, estas rubricas apresentam a seguinte composição: Comissões e outros encargos a pagar Sociedade Gestora 15,124 15,124 Banco Depositário 25,206 25,206 Autoridades de Supervisão ,782 40,752 Outras contas de credores Imposto sobre o Rendimento - 256,048 IVA 21,387 (78,936) Outros credores 120, , , ,959 Total 183, ,711 A rubrica de outros credores refere-se aos valores em dívida aos fornecedores do Fundo. 11

19 16. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de Dezembro de 2015, estas rubricas têm a seguinte composição: 17. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Acréscimos de Custos Comissões Comissões Intermediação 175, ,583 - Passivos por Impostos Diferidos IRC Aplicação Financeira - - Imposto de Selo (Fundo) Outros Fornecedores Auditoria KPMG 11,050 - Ordem e Harmonia 14,602 - Outros 39-25, ,647 - Receitas c/ Proveito Diferido Activos Imobiliários Outros Acréscimos e Diferimentos 59,778 Total 201,896 60,191 Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2015, esta rubrica refere-se a juros de depósitos a prazo junto do Banco Barclays e do Banco Invest (Nota 7). 18. COMISSÕES Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, esta rubrica tem a seguinte composição: Comissões e Taxas Comissões em Imóveis 175,583 - Comissão de Gestão 60,000 60,000 Comissão de Depósito 50,001 50,001 Taxa de Supervisão 5,254 4,816 Outras Comissões Total 291, ,075 12

20 19. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, esta rubrica tem a seguinte composição: Fornecimentos Serviços Externos Água 1,461 - Electricidade 6,248 - Seguros 35,036 36,789 Conservação 1,000 33,470 Vigilância e Segurança 63,000 - Auditoria 11,250 10,930 Avaliação dos Act. Imob. 6,750 6,000 Honorarios 176,998 78,579 Outros Custos 34,802 24,820 Total 336, ,587 A Rubrica de Honorários inclui Honorários de Advogados referentes a processos de lojistas e processos de venda dos activos, esta rubrica inclui também honorários de consultoria fiscal e de gestão dos activos. As rubricas de Agua, electricidade e segurança referem-se a custos incorridos com o imóvel de Portimão, custos estes que advêm do facto de o mesmo ainda exigir a manutenção das medidas de segurança obrigatória. No exercício anterior este custo foram considerados na rubricas outros custos e perdas eventuais (nota 22). 20. GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, estas rubricas apresentavam a seguinte composição: Ganhos op. financ. e Activos Imob Na Carteira Titulos e Participações Em Activos Imobiliários Ganhos na Alienação Aveiro RP 39,210 - Portimão Outros ganhos 1,278, ,243 1,318, ,243 Total Ganhos 1,318, ,243 Perdas op. financ. e Activos Imob. Em Activos Imobiliários (649,134) - 669, , RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, esta rubrica corresponde às rendas de Janeiro a 16 de Dezembro de 2015 no âmbito dos contratos de arrendamento em vigor no período. 13

21 22. OUTROS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, esta rubrica corresponde a regularizações de despesas comuns, comissões, rendas variáveis Imposto Municipal Imóveis referente ao ano anterior. Esta rubrica inclui também um desconto concedido ao Jianxiu Wang referente a anos anteriores no montante de Foi registado no exercício de 2014 o desconto concedido ao Lojista Rádio Popular de 100% da remuneração fixa referente ao período de Junho a Dezembro de 2013 e desconto concedido no ano de 2012 no montante de Em 2014 esta rubrica apresentava também os custos incorridos com o imóvel de Portimão no valor de OUTROS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, esta rubrica corresponde a regularizações de despesas comuns e outras despesas e comissões de Aveiro RP e Portimão RP. NOTA 24 REMUNERAÇÕES PAGAS PELA SOCIEDADE GESTORA De acordo com o definido no nº 2 do art. 161.º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, o montante total de remunerações do exercício de 2015 pagas pela Fund Box Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. aos seus colaboradores no âmbito da gestão do Fundo Portugal Retail Europark Fund, é como segue: Remunerações 31-dez-15 Remunerações Fixas Remunerações Variáveis Total O valor acima apurado baseou-se no peso do ativo líquido do fundo (7.63%) no ativo líquido da totalidade dos fundos geridos pela sociedade gestora aplicado ao total de remunerações pagas aos colaboradores dessa sociedade durante o ano de 2015 ( euros). De referir que o número de colaboradores afetos à gestão do fundo ao longo do ano de 2015 foi de 24 pessoas. Não foram pagas quaisquer comissões de desempenho à sociedade gestora do fundo, não tendo esta última exercido atividades com impacto significativo no perfil de risco do fundo. NOTA 25 JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2015, esta rubrica corresponde ao valor cobrado de juros de depósitos à ordem na conta que o fundo detém junto do Banco RBC, esta cobrança deve-se ao facto de as taxas de juro se encontrarem negativas. 14

22 NOTA 26 EVENTOS SUBSEQUENTES Após a data de balanço não ocorreram acontecimentos que dessem lugar a ajustamentos ou divulgações nas demonstrações financeiras do Fundo. O Técnico Oficial de Contas Pelo Conselho de Administração 15

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