VIRIATUS RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

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1 VIRIATUS RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 O Viriatus teve um exercício marcado pela gestão corrente do Santarém Retail Park fortemente influenciada pela perda de rendimento do activo imobiliário.

2 VIRIATUS RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 GESTÃO CORRENTE Perda de rendimento do activo imobiliário AMBIENTE DE NEGÓCIO As vendas a retalho em Portugal apresentaram um crescimento homólogo, de Dezembro a Dezembro, de 1,2% em 2014 (figura 1), tendo registado, ao longo do ano, variações positivas com apenas três excepções. Figura 1: crescimento das vendas a retalho (fonte: INE) Os lojistas continuaram a evidenciar, em 2014, marcada preferência por lojas de rua e centros comerciais de grande dimensão. As rendas mantiveram-se estáveis nos prime retail parks (ao nível de 8,50/m 2 /mês segundo a Cushman & Wakefield, CW ) e subiram nos prime shopping centres (+3,6% para 72,50/m2/mês), no Chiado (+5,6% apra 95,00/m 2 /mês) e na Avenida da Liberdade (+6,3% para 85,00/m 2 /mês), sempre segundo a CW. Os prime yields, no final do ano e também segundo a CW, estavam fixados em 6% no Chiado e na Avenida da Liberdade, 6,5% em centros comerciais e 8,5% em retail parks. ACTIVIDADE DO FUNDO O Viriatus, lançado a Agosto de 2006, teve em 2014 a sua actividade totalmente dedicada à gestão do seu único activo, o Santarém Retail Park. 1

3 A rentabilidade do Santarém Retail Park reflete a variação negativa de cerca de 70% (quadro 1), na renda anual contratada para o exercício de 2014 face ao exercício anterior, decorrente da falência de lojistas e de renegociações em baixa de rendas. Activo Rendas Anuais Variação a a a Sanatrém R.P % -70% Quadro 1: Evolução das rendas da carteira (fonte: análise FundBox). O resultado líquido do exercício traduz-se num prejuízo de ,16 ( ,80 em 2013). Comentário aos Resultados O valor da unidade de participação fixou-se em ( em 2013), uma desvalorização de 3,2% relativamente a A rentabilidade anualizada desde o lançamento do Fundo fixou-se em -17,68%. Proposta de Distribuição de Resultados Conforme contas em anexo, o resultado líquido foi negativo e cifrou-se em ,16. Propõe-se que o prejuízo do exercício seja levado a Resultados Transitados. Agradecimentos O Conselho de Administração da Sociedade Gestora deseja apresentar os seus agradecimentos: Ao Banco Invest, pela importante intervenção enquanto Banco Depositário; À Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, pela colaboração prestada; Ao Senhor Revisor Oficial de Contas, que acompanhou sempre prontamente a actividade e formulou valiosas recomendações; Perspectivas para 2015 Em 2015 a Sociedade Gestora continuará a concentrar-se na maximização da rentabilidade dos activos em carteira, procurando encontrar novos inquilinos. 2

4 Lisboa, 03 de Março de 2015 Pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, conforme deliberação de 30 de Dezembro de 2013 Joaquim Miguel Calado Cortes de Meirelles, Administrador Delegado Manuel Joaquim Guimarães Monteiro de Andrade, Administrador Delegado 3

5 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VIRIATUS BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E Activo Mais menos Activo Activo ACTIVO Notas bruto valias valias líquido líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Construções 1 e 3 38,285,368 - (33,080,868) 5,204,500 5,334,000 Unidades de participação 2 51,026,655 51,026,655 Total de activos imobiliários 38,285,368 - (33,080,868) 5,204,500 5,334,000 Variações patrimoniais 2 (12,365,657) (12,365,657) Resultados transitados 2 (32,979,056) (24,439,306) DISPONIBILIDADES Resultado líquido do exercício 2 (176,117) (8,539,750) Caixa Total do Capital do Fundo 5,505,825 5,681,942 Depósitos à ordem 7 23,922 23,922 9,528 Depósitos a prazo e com pré-aviso 7 386, , ,000 AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Total das disponibilidades 409, , ,556 Ajustamentos de dívidas a receber 11 1,384,232 1,416,315 Total de Provisões acumuladas 1,384,232 1,416,315 CONTAS DE TERCEIROS Devedores por rendas vencidas 8 1,384,233 1,384,233 1,416,316 CONTAS DE TERCEIROS Outras contas de devedores 4,510 4, ,490 Comissões e outros encargos a pagar 15 40,530 40,529 Total dos valores a receber 1,388,744 1,388,744 1,692,806 Outras contas de credores , ,219 Total de valores a pagar 152, ,748 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos 14 1,390 1,390 0 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Despesas com custo diferido 14 24,898 24,898 22,694 Acréscimos de custos Outros acréscimos e diferimentos 14 13,323 13,323 - Outros acréscimos e diferimentos ,051 Total de acréscimos e diferimentos activos 39,611 39,611 22,694 Total de acréscimos e diferimentos passivos ,051 Total do Activo 40,123,669 - (33,080,868) 7,042,800 7,619,056 Total do Passivo e Capital do Fundo 7,042,800 7,619,056 Total do número de unidades de participação 2 10,205,331 10,205,331 Valor unitário da unidade de participação O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

6 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VIRIATUS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Notas Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados: Juros e proveitos equiparados: De operações correntes Outras, de operações correntes 17 1, Comissões: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Outras, de operações correntes , ,507 Em activos imobiliários 20-40,000 Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Reversões de ajustamentos e de provisões Em activos imobiliários ,500 8,338,500 De ajustamentos de dívidas a receber , ,285 Impostos e taxas: Rendimentos de activos imobiliários ,690 1,765,134 Imposto sobre rendimento 12 63, ,471 Total de proveitos e ganhos correntes 1,264,164 2,272,447 Impostos indirectos 12 35,945 39,451 Provisões do exercício: Ajustamentos de dívidas a receber ,998 1,663,925 Fornecimentos e serviços externos , ,230 Outros custos e perdas correntes - 1,469 Total de custos e perdas correntes 1,507,839 10,670,553 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Perdas de exercícios anteriores , ,489 Ganhos de exercícios anteriores ,721 28,845 Total de custos e perdas eventuais 222, ,489 Total de proveitos e ganhos eventuais 289,721 28,845 LUCRO DO EXERCÍCIO PERDA DO EXERCÍCIO 2 176,117 8,539,750 1,730,002 10,841,042 1,730,002 10,841,042 Resultados na carteira de títulos - - Resultados eventuais 67,559 (141,644) Resultados de activos imobiliários (62,485) (6,919,597) Resultados antes de imposto sobre o rendimento (112,264) (8,413,279) Resultados correntes (179,823) (8,271,635) Resultados líquidos do período (176,117) (8,539,750) O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

7 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VIRIATUS DEMONSTRAÇÂO DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrição de unidades de participação 661,000 Pagamentos: Resgates/reembolsos de unidades de participação - - Pagamento de rendimentos aos participantes - Fluxo das operações sobre as unidades do fundo - 661,000 OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Recebimentos: Alienação de activos imobiliários (Nota 1) Rendimentos de activos imobiliários 788,262 1,345,922 Adiantamentos por conta da venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários 122, ,876 1,345,922 Pagamentos: Aquisição de activos imobiliários (Nota 1) 349,675 Grandes reparações em activos imobiliários 207,089 Comissões de activos imobiliários Despesas correntes (FSE) em activos imobiliários 452, ,706 Adiantamento por conta de compra de imóveis Outros pagamentos de activos imobiliários 160,000 (659,808) (990,381) Fluxo das operações com activos imobiliários 251, ,541 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Pagamento: Subscrição de unidades de participação Recebimento Resgates/reembolsos de unidades de participação - - Pagamento de rendimentos aos participantes - Fluxo das operações sobre as unidades do fundo - - OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Cobranças de crédito vencido Juros de depósitos bancários 3 28 Empréstimos obtidos 3 28 Pagamentos: Comissão de gestão 59,999 59,957 Comissão de depósitário 50,001 49,932 Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários Impostos e taxas 296, ,693 Pagamento de juros de empréstimos Outros pagamentos correntes 4, , ,862 Fluxo das operações de gestão corrente (410,678) (616,834) Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos de caixa do exercício (159,610) 399,707 Disponibilidades no início do exercício 569, ,849 Disponibilidades no fim do exercício 409, ,556 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de Dezembro de O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração

8 INTRODUÇÃO As demonstrações financeiras, compostas pelo balanço, demonstração dos resultados e demonstração dos fluxos monetários, foram elaboradas segundo o disposto no Regulamento n.º 2/2005 de 14 de Abril de Este regulamento estabelece o regime a que deve obedecer a contabilidade dos fundos de investimento imobiliário. O Regulamento n.º 2/2005 estabelece a divulgação de informação que permita desenvolver e comentar os valores incluídos nas demonstrações financeiras, e ainda quaisquer outras consideradas úteis para os participantes dos fundos de investimento. Nesta perspectiva, as notas omissas não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a interpretação das referidas demonstrações financeiras. A constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Viriatus foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 16 de Maio de 2006, tendo iniciado a sua actividade a 10 de Agosto de Tendo terminado a duração inicial de 5 anos, a Assembleia de Participantes decidiu por unanimidade prorrogar o Fundo por um período de 3 anos até 9 de Agosto de 2014, tendo o mesmo sido prorrogado por deliberação favorável da Assembleia de Participantes de 21/07/14, por um período de um ano e sete meses, até Março de 2016, sendo este prazo renovável por períodos sucessivos de 3 anos. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base no princípio da continuidade e nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Comissão de gestão A comissão de gestão representa um encargo do Fundo, a título dos serviços prestados pela sociedade gestora. 1

9 De acordo com o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente aplicada sobre a média aritmética simples, dos valores líquidos globais do Fundo, cobrada trimestralmente (ver nota 16). A estrutura aplicada corresponde a uma taxa de 0.25% (zero ponto vinte e cinco por cento) se o valor líquido global do Fundo for inferior a 100,000,000 (cem milhões de euros) com valor mínimo e máximo de 60,000 (sessenta mil euros) e 200,000 (duzentos mil euros) respectivamente. Se o valor líquido global do Fundo encontrar-se no intervalo compreendido entre os 100,000,000 (cem milhões de euros) e os 150,000,000 (cem e cinquenta milhões de euros) a taxa aplicada será de 0.20% (zero ponto vinte por cento) com valor máximo de 262,500 (duzentos e sessenta e dois mil e quinhentos euros). Se o valor líquido global do Fundo encontrar-se no intervalo compreendido entre os 150,000,000 (cento e cinquenta milhões de euros) e os 200,000,000 (duzentos milhões de euros) a taxa aplicada será de 0.175% (zero ponto cento e setenta e cinco por cento) com valor máximo de 300,000 (trezentos mil euros). Se o valor líquido global do Fundo for superior a 200,000,000 (duzentos milhões de euros), então a taxa aplicada será de 0.15% (zero ponto quinze por cento). c) Comissão de depositário Esta comissão destina-se a fazer face às despesas do banco depositário alusivas aos serviços prestados ao Fundo. Segundo o regulamento de gestão, esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0.10% (zero ponto dez por cento) sobre a média aritmética simples dos valores líquidos globais do Fundo. A comissão é cobrada semestralmente e tem um valor mínimo de 50,000 (cinquenta mil euros). d) Taxa de supervisão Na sequência do Decreto-lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-lei n.º 473/99, de 8 de Novembro, com a publicação da Portaria n.º 913-I/2003, de 30 de Agosto, emitida pela CMVM, os fundos passaram a ser obrigados a pagar uma taxa de % aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo a colecta ser inferior a 200 (duzentos euros) nem superior a 20,000 (vinte mil euros). e) Activos imobiliários Os imóveis adquiridos pelo Fundo são contabilizados pelo valor de transacção, acrescido dos emolumentos notariais, custos registrais, imposto de selo, avaliações prévias à aquisição, assim como das obras de melhoramento e recuperação. Nos termos da Lei em vigor, os imóveis não são amortizados, de modo a espelhar o seu valor venal, definido de acordo com o melhor preço que poderia ser alcançado, caso fossem vendidos em circunstâncias normais de mercado. 2

10 A política seguida pelo Fundo quanto ao reconhecimento ou desreconhecimento dos imóveis como um activo toma em consideração o princípio da substância sobre a forma. Nestas circunstâncias, sempre que os benefícios e os riscos inerentes aos imóveis são substancialmente transmitidos com a celebração do contrato promessa, as transacções são normalmente contabilizadas já que a celebração da respectiva escritura fica apenas pendente de questões de natureza formal. Tendo em conta o Decreto-lei n.º 60/2002, de 20 de Março, republicado pelo Decreto-lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, os imóveis adquiridos devem ser precedidos de pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes. Os bens imóveis são avaliados com uma periodicidade mínima bianual e sempre que ocorram alterações significativas nos seus valores. A valorização de cada imóvel é definida pela sociedade gestora, sendo examinada em cada exercício por confrontação do seu valor contabilístico com o resultante da avaliação dos peritos independentes, não podendo o valor contabilístico estar fora do intervalo compreendido entre o valor de aquisição do imóvel e a média aritmética simples das avaliações periciais, com excepção da situação consagrada no ponto 4 do artigo 8.º do Regulamento n.º 8/2002, de 18 de Junho de 2002, republicado pelo Regulamento n.º 7/2007, da CMVM. As mais-valias (Mv) ou menos-valias (mv) que decorram do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal são registadas, lançando-se o correspondente ganho ou perda (embora potencial), nas contas de proveitos e custos, 833 Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários e 733 Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, respectivamente, tendo como contrapartida as contas de mais-valias e menos-valias do activo. Nos imóveis destinados ao arrendamento, as rendas são reconhecidas como proveito do ano a que respeitam, sendo as recebidas antecipadamente contabilizadas na conta Receitas com proveito diferido. f) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e distribuídos e resultado líquido. As variações patrimoniais resultam da diferença entre o valor de subscrição e o valor base da unidade de participação, no momento em que ocorre a subscrição. A 31 de Dezembro de 2014 o capital do Fundo integra algumas destas rubricas conforme dados apresentados na nota 2. g) Regime Fiscal Os fundos de investimento imobiliário estão sujeitos a tributação, nos termos estabelecidos no Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), sobre os rendimentos de forma autónoma, considerando a natureza dos mesmos. Desta forma, os rendimentos distribuídos aos participantes são líquidos de imposto. 3

11 Os rendimentos prediais líquidos, obtidos no território português, à excepção das mais-valias prediais, são tributados à taxa autónoma de 25% encontrando-se dispensados de retenção na fonte. Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício. Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 28% sobre o valor líquido obtido no exercício. No dia 30 de Outubro de 2012, entrou em vigor a Lei n.º 55-A/2012, publicada em suplemento ao Diário da República do dia 29 de Outubro, que veio introduzir diversas alterações em matéria tributária, nomeadamente, o aumento para 26.5% da generalidade das taxas de retenção na fonte em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) incidentes sobre rendimentos de capitais (tais como juros das obrigações e dos depósitos bancários e dos dividendos); Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos; Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como se de pessoas singulares se tratasse, à taxa de 21.5% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias apuradas no exercício. O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica de Impostos sobre o rendimento da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelo respectivo valor bruto em Juros e proveitos equiparados. A liquidação do imposto apurado deverá ser efectuada pela sociedade gestora até ao final do mês de Abril do exercício seguinte àquele a que os rendimentos respeitam, ficando sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais, durante um período de 4 (quatro) anos contado a partir do ano a que respeitam. Em conformidade com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3 B/2010 de 28 de Abril ao orçamento de Estado para 2010, os imóveis integrados em fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular, como é o caso do Fundo, passaram a ser tributados em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), não existindo durante o exercício de 2011, tal como no exercício de 2010, qualquer isenção destes impostos para Fundos desta natureza. 4

12 A Lei n.º 64-B/2011 de 30 de Dezembro, conforme descrito no artigo 144.º, veio permitir a dedução dos encargos suportados com o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) aos rendimentos prediais gerados a partir de 1 de Janeiro de 2012, algo que não era possível nos exercícios anteriores. h) Contas de Terceiros As dívidas de terceiros evidenciam o valor recuperável esperado. Assim, para os arrendatários que detenham mais de 90 (noventa) dias de renda em mora, é registada uma provisão para crédito vencido no montante total em divida. As situações em contencioso, assim como as que não tendo atingido os 90 (noventa) dias de mora se revelem incobráveis, são provisionadas na totalidade. Estas provisões são registadas no passivo na rubrica de Ajustamentos de dívidas a receber. As notas 4 e 5 previstas no plano de contabilidade dos fundos de investimento imobiliário, autorizado pelo Regulamento da CMVM n.º 2/2005, não têm aplicação por inexistência de valores e situações a descrever. As restantes notas encontram-se de imediato explicadas. 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2014 o saldo desta rubrica é composto por activos imobiliários com as seguintes características: 2014 Imóvel Valor contabilístico bruto Mais e menos valias potenciais Valor contabilístico líquido Média das Avaliações Diferença Construções Santarém Retail Park ( ) A 31 de Dezembro de 2014, todos os imóveis encontram-se contabilizados à média aritmética simples das avaliações efectuadas pelos dois peritos avaliadores do Fundo. Na sequência das avaliações realizadas, foram registadas em 2014 menos valias potenciais no montante de À data de 31 de Dezembro de 2014, o valor de imóveis em carteira e de outros activos equiparáveis do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Viriatus representavam 73,89% do Activo total do Fundo. Esta situação não cumpre com o limite legal definido na alínea a) do n.º 1 do artigo 38º do Decreto-Lei n.º 60/2002, de acordo com o qual o valor dos imóveis em carteira e de outros activos equiparáveis não pode representar menos de 75% do activo total do Fundo. Esta situação está afectada pelo facto dos Ajustamentos de dívidas a receber no montante de 1,4 milhões de euros em conformidade com os principios contabilisticos geralmente aceites em Portugal para os Fundos de Investimento Imobiliário, se encontrarem apresentados no passivo. No entanto, caso este valor fosse deduzido à correspondente rubrica do activo, o valor dos imóveis em carteira e de outros activos equiparáveis passa a representar 92% do activo total do Fundo. 5

13 2. CAPITAL DO FUNDO O Património do Fundo está representado através de unidades de participação iguais com um valor base de 5 cada. A movimentação no capital do Fundo no exercício de 2014 foi a abaixo descrita: Saldo em Subscrições Resgates 2014 Distribuição de rendimentos Aplicação do resultado de 2013 Resultado líquido do exercício Saldo em Unidades de participação Variações patrimoniais ( ) ( ) Resultados transitados ( ) ( ) - ( ) Resultados distribuídos Resultado líquido do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 0,5568 0,5395 O Resultado do período em análise inclui perdas potenciais em ajustamentos de activos imobiliários no valor de (Nota 20). 6

14 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS a 31 de Dezembro de 2014 Em 31 de Dezembro de 2014 a carteira de activos imobiliários tinha a seguinte composição: 2014 Área Valor de Data da Valor de Data da Valor de Valor do Imóvel / Terreno (m 2 ) aquisição avaliação avaliação avaliação avaliação Imóvel Localização 1. Imóveis situados em Portugal 1.4 Construções Arrendados Santarém Retail Park Loja A a J Santarém Total Preço de Data de Valor de Método de Juros Valor Liquidez Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Numerário Caixa EUR Depósitos à ordem DO Banco Invest EUR DO Banco Invest EUR DO Banco Barclays EUR Depósitos com pré-aviso e a prazo DP Banco Invest 1.50% 11/09/2014 a 11/09/2015 EUR DP Banco Invest 1.50% 29/12/2014 a 11/09/2015 EUR DP Barclays 0.03% 30/12/2014 a 30/01/2015 EUR Total Preço de Data de Valor de Método de Juros Valor Outros valores a regularizar Quantid. Moeda aquisição Avaliação Avaliação Avaliação Decorridos Global Outros ativos Valores Activos EUR Outros passivos Valores Passivos EUR ( ) Total

15 6. CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÃO Os critérios e princípios de valorização estão descritos nas notas iniciais do Anexo. 7. DISPONIBILIDADES Contas 2014 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Numerário Depósitos à ordem Depósitos a prazo ( ) Unidades de participação em fundos de tesouraria Total ( ) No final do exercício decorriam os seguintes depósitos a prazo: -Aplicação no Barckays Bank no montante de (sessenta e seis mil euros), com vencimento a 30 de Janeiro de 2015, a uma taxa de 0,03%; -Aplicação no Banco Invest no montante de (duzentos e noventa e sete mil duzentos e vinte e nove euros), com vencimento a 11 de Setembro de 2015, a uma taxa de 1,5%; -Aplicação no Banco Invest no montante de (vinte e sete mil setecentos e onze euros), com vencimento a 11 de Setembro de 2015, a uma taxa de 1,5%; 8. CONTA DE TERCEIROS Contas / Entidades Devedores p/ rendas vencidas 2014 Outros devedores Soma Moviflor Rucoline-Calçado,lda Rádio Popular Companhia Portuguesa de Hipermercad Total COMPARABILIDADE COM O EXERCÍCIO ANTERIOR As políticas contabilísticas seguidas em 2014 são idênticas às adoptadas em 2013, pelo que existe comparabilidade nas rubricas de balanço e demonstração de resultados. 10. DIVIDAS A TERCEIROS COBERTOS POR GARANTIA BANCÁRIA O Fundo foi notificado em Junho de 2014 da execução por reversão de IMT sobre a aquisição do imóvel em carteira no montante de Em Julho de 2014 procedeu ao envio da oposição da referida execução. Por forma a cumprirmos as obrigações de garantia para suspensão da referida execução no período de oposição foi criada uma garantia bancária junto do Banco Invest, ver nota 13. 8

16 11. AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Contas 2014 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido ( ) Provisões para encargos Total ( ) Contas 2013 Saldo em Aumentos Reduções Saldo em Ajustamentos para crédito vencido ( ) Provisões para encargos Total ( ) IMPOSTOS Nos termos do disposto no Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Rendimentos prediais Os rendimentos prediais são tributados autonomamente à taxa de 25% após 1 de Janeiro de 2013 que incidirá sobre as rendas facturadas deduzidas dos encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados, devidamente documentados, bem como do Imposto Municipal sobre Imóveis, sendo a entrega do imposto efectuada pela respectiva entidade gestora até ao fim do mês de Abril do ano seguinte àquele a que respeitar e considerando-se o imposto eventualmente retido como pagamento por conta deste imposto. Os Rendimentos Prediais dispensam retenção na fonte ao abrigo do art.º 97.º n.º1 g) do CIRC Valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%. Não são registados impostos diferidos passivos relativos às mais-valias potenciais líquidas que foram registadas por via de reavaliação dos imóveis em carteira. 9

17 Património Os bens adquiridos pelo Fundo encontram-se sujeitos ao pagamento do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóvel e do Imposto Municipal sobre os Imóveis às taxas legais em vigor. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efectuada autonomamente, 25% após 1 de Janeiro de 2013, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território português que não tenham a natureza de mais-valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoa singular residente em território português se tratasse, isto é, são tributados apenas por retenção na fonte, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes. Os impostos suportados pelo Fundo em 2014 apresentam a seguinte composição: Imposto sobre o Rendimento: IRC Aplic. Financeira Rendas IRC Rendimentos Comerciais Impostos Indiretos: Imposto Selo Outros Impostos: Imposto Municipal sobre imóveis Total de Impostos suportados RESPONSABILIDADE COM E DE TERCEIROS Por forma a cumprirmos as obrigações de garantia para suspensão da execução referida na nota 10 no período de oposição foi criada uma garantia bancária junto do Banco Invest no valor de Valor este que foi garantido através de uma aplicação bancária junto do mesmo banco pelo valor de pelo mesmo prazo da referida garantia. 10

18 14. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS Em 31 de Dezembro de 2014 esta rubrica apresenta a seguinte composição: Acréscimos de proveitos Juros de depósitos a prazo Despesas com custo diferido Comissões Bancárias Seguros Antecipados Outros acréscimos e diferimentos Total CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2014, estas rubricas apresentam a seguinte composição: Comissões e outros encargos a pagar Sociedade Gestora Banco Depositário Autoridades de Supervisão Outras contas de credores Imposto Sobre o Rendimento IVA (62 538) Imposto Municipal Sobre Imóveis Do período De períodos anteriores - - Outros credores Total ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de Dezembro de 2014, estas rubricas têm a seguinte composição: Acréscimo de Custos Juros e custos equiparados a liquidar - - IRC aplicações financeiras Outros acréscimos e diferimentos Total Em 2013 a conta de outros acréscimos e diferimentos inclui as provisões de despesas comuns, provisões de descontos a concedidos clientes ainda não facturados, provisões de despesas ainda não facturadas e cauções de lojistas. A variação entre 2013 e 2014 deve-se principalmente ao facto de terem sido anuladas em 2014 as provisões de descontos concedidos no valor de visto que foram emitidas as respectivas notas de crédito. 11

19 17. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2014, esta rubrica refere-se a juros de depósitos a prazo junto do Banco Barclays e do Banco Invest (Nota 7). 18. COMISSÕES Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, esta rubrica tem a seguinte composição: Comissões e Taxas Comissão Gestão Comissão de depósito Taxa de Supervisão Comissão de Garantia Outras Comissões Total FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013, esta rubrica tem a seguinte composição: Fornecimentos e Serviços externos Seguros Conservação Auditoria Avaliações Honorários Outros Custos e Perdas Fit out a cargo do proprietario Outros Total O montante de fornecimento e serviços externos referente a conservação diz respeito às obras no muro de contenção do Santarém Retail Park, iniciadas no final do exercício de GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, estas rubricas apresentavam a seguinte composição: Ganhos op. fin. e Act Imob Em Activos Imobiliários Perdas Oper. Financ. e act. Imob. Em Activos Imobiliários ( ) ( ) ( ) ( ) 12

20 21. RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, esta rubrica corresponde às rendas de Janeiro a Dezembro de 2014 no âmbito dos contratos de arrendamento em vigor no período. 22. OUTROS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Foi registado no exercício de 2014 o desconto concedido ao Lojista Rádio Popular de 100% da remuneração fixa referente e ao período de Junho a Dezembro de 2013 e desconto concedido no ano de OUTROS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Foi registado no exercício de 2014 a reversão do desconto concedido ao Lojista RucoLine de remuneração fixa referente ao período de Agosto de 2012 a Dezembro de 2013 e também foi registado a remuneração variável do lojista Rádio Popular refente ao período de Junho a Dezembro de EVENTOS SUBSEQUENTES Foi atribuído em Fevereiro de 2015 isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis do Santarém Retail Park no período de 2014 a 2016 por se tratar de um imóvel para revenda. O Técnico Oficial de contas Pelo Conselho de Administração 13

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