DERIVADOS E PRODUTOS COMPLEXOS

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1 4 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO DERIVADOS E PRODUTOS COMPLEXOS ASPETOS ESSENCIAIS EDUARDO SÁ SILVA

2 Índice Nota de apresentação... 7 Introdução... 9 Breve apresentação de alguns produtos derivados de segunda geração Produtos financeiros complexos Aspetos essenciais dos derivados financeiros primitivos (FRA, futuros, swaps e opções) Forward Rate Agreement (FRA) Futuros Swap Opções Bibliografia

3 Nota de Apresentação Neste caderno faz-se uma apresentação sumária dos principais derivados de primeira geração, tais como futuros, forwards, swaps e opções financeiras, bem como uma referência genérica a alguns derivados da segunda geração. Igualmente faz-se uma referência aos produtos financeiros complexos. Trata-se de uma obra de divulgação geral e baseia-se numa série de artigos publicados pelo autor na revista Contabilista, da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC). Não se tem a veleidade de ser uma obra de caráter científico, mas antes um texto de fácil leitura e com utilidade prática. 7

4 Introdução De acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro 27 Instrumentos Financeiros (NCRF27), um derivado é um instrumento financeiro ou outro contrato com as três características seguintes: a) O seu valor altera -se em resposta à alteração numa especificada taxa de juro, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, notação de crédito ou índice de crédito, ou outra variável, desde que, no caso de uma variável não financeira, a variável não seja específica de uma parte do contrato (por vezes denominada subjacente ); b) Não requer qualquer investimento líquido inicial nem um investimento inicial líquido inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem uma resposta semelhante às alterações nos fatores de mercado; e c) É liquidado numa data futura. Os derivados financeiros têm por finalidade a cobertura de riscos financeiros assumidos em operações financeiras. No entanto, também podem ser utilizados em operações de arbitragem e de especulação. 9

5 Eduardo Sá Silva Existem derivados de primeira geração, como é o caso dos futuros, swaps e opções, e derivados de segunda geração, que tem origem nos primeiros, como os caps, floors e collars. Nesta obra de divulgação geral 1, detalham-se os derivados de primeira geração e faz-se uma referência genérica aos de segunda geração. Assim, para os derivados da primeira geração: O contrato de futuros é um acordo que se estabelece hoje entre o comprador e o vendedor em que são definidas todas as obrigações contratuais associadas a cada uma das partes. No entanto, o cumprimento dessas obrigações, tanto pelo comprador como pelo vendedor, ocorre num momento futuro, também previamente determinado por acordo entre as partes. Logo, pode-se dizer que o contrato de futuros é um acordo entre um comprador e um vendedor em que o vendedor (posição curta) se compromete a entregar, contra a venda ao comprador (posição longa), uma certa quantidade de um ativo específico, numa data fixada no futuro e a um preço acordado, que figurava à data em que o contrato foi iniciado. Os futuros (ou contrato de futuro) distinguem-se de um outro tipo de contratos designado por contratos de compra ou venda a prazo (forward). Duas diferenças ressaltam: - a padronização do contrato; - o mecanismo de negociação 1 - Para uma explicação mais pormenorizada recomenda-se a consulta das obras do autor sobre Mercados a Prazo. 10

6 Derivados e Produtos Complexos aspetos essenciais Deste modo, um futuro é um instrumento financeiro de enorme movimentação nas bolsas. Um futuro dá o direito de comprar ou vender um determinado produto. O FRA forward rate agreement é um contrato bilateral que permite a qualquer das partes fixar uma taxa de juro a ser praticada numa data futura. Deste modo, tem parecenças com os contratos de futuros. Assim, um FRA permite garantir uma taxa de juro para vigorar durante um determinado período que tem início nessa data futura. Permite às empresas que, num determinado momento, m0, prevejam vir a ter, num momento futuro, m1, excedentes de liquidez ou necessidades de fundos, e que pretendam garantir em m0 a taxa de juro a que poderão no futuro m1 aplicar ou tomar esses fundos. Deste modo, um FRA é um produto que é destinado para cobrir o risco da taxa de juro, em que uma das partes, por exemplo, o comprador, assume pagar juros a taxa fixa à outra, e o vendedor assume pagar-lhe juros a uma taxa variável, sendo a diferença desses juros liquidável na data do contrato do empréstimo. Um swap é uma troca de fluxos de tesouraria (cash-flows), sejam pagamentos ou recebimentos. Trata-se de um produto com similitudes com o FRA. Mas, enquanto o FRA tem uma aplicação a curto prazo, o swap permite alargar os prazos. Trata-se do swap taxa de juro. O mercado dos swaps, tal como o FRA, é efetuado fora da bolsa, pela flexibilidade nas operações e na sua diversidade. Assim, podemos verificar que as principais semelhanças entre o FRA e o swap taxa de juro são as seguintes: 11

7 Eduardo Sá Silva Ambos são instrumentos derivados; Trata-se, nos dois casos, de instrumentos transacionados fora de um mercado organizado, sendo pois OTC (over- -the-counter); São ambos instrumentos cujo valor depende do comportamento das taxas de juro; Ambos podem ser utilizados como meio de cobertura de risco ou de especulação sobre taxas de juro, podendo ainda ser utilizados em arbitragens. No entanto, existem diferenças que importa destacar: O swap taxa de juro pode, de certa forma, ser entendido como um conjunto de FRA, dado consistir na troca de taxas de juro (seja ela variável para fixa ou variável para variável), em vários períodos no futuro, enquanto no FRA só se verifica uma troca no futuro; A liquidação do FRA ocorre no início do financiamento hipotético que lhe serve de base de cálculo, enquanto no swap taxa de juro a liquidação é postecipada; O swap taxa de juro tende a ser um instrumento de médio/longo prazo, em oposição ao FRA, cujas maturidades tendem a ser de curto prazo. A opção é um instrumento financeiro que dá ao seu detentor o direito, mas não a obrigação, de comprar ou vender um determinado ativo, num certo período de tempo, a um preço previamente. Uma opção financeira é um acordo entre duas partes que permite, nas opções de compra (call), que alguém pague um determinado valor para ficar com a opção de comprar determinada 12

8 Derivados e Produtos Complexos aspetos essenciais quantidade de um ativo financeiro a um certo preço e numa data futura e, nas opções de venda (put), alguém pague um prémio para ficar com a possibilidade de vender a um determinado preço. Veja-se um exemplo: as ações de uma empresa cotada transacionam-se no mercado a 20 euros cada uma. Acordo com alguém pagar um prémio, digamos 2,5 euros, para ter o direito de comprar esta ação daqui a 6 meses por 22 euros. Se daqui a 6 meses as ações estiverem no mercado a 25 euros eu exerço a opção e ganho 3 euros, se estiver abaixo não exerço e perco os 2,5 euros. Para muitos, pode parecer muito mais coerente comprar opções em vez de comprar ações. Retomando ao exemplo anterior, em vez de comprar uma ação por 20 euros, posso comprar uma opção por 2,5 euros. Se as ações descerem, mesmo que muito, só perco 2,5, mas se subirem, ganho tanto como se tivesse comprado a ação menos 2,5 euros. No entanto, a opção tem uma data de maturidade e a partir daí vale zero, enquanto que a ação não, pois, desde que a empresa continue, terá sempre algum valor e algum potencial de subida. Entre os ativos de suporte mais vulgares salientam-se as ações, bilhetes de tesouro, certificados de depósitos, obrigações (taxas de juro), divisas, metais, mercadorias, futuros sobre qualquer destes ativos. Definem-se dois tipos básicos de opções: as Call Options (opções de compra), que dão ao detentor o direito de compra, enquanto as Put Options (opções de venda) dão ao comprador o direito de venda. As transações de opções podem processar-se em bolsa (mercados organizados) ou fora de bolsa (OTC over-the-counter). 13

9 Eduardo Sá Silva As opções dividem-se basicamente em dois tipos (embora tenham surgido ultimamente outras categorias): opções europeias (que só podem ser exercidas na data de vencimento) e opções americanas (que podem ser exercidas antes do vencimento). Breve apresentação de alguns produtos derivados de segunda geração A par dos derivados atrás identificados, Caiado (2015) identifica os derivados de segunda geração que constituem múltiplas formas requintadas dos primeiros, como, por exemplo, cap, floor e collar e, na área das estratégias de opções, por exemplo, straddle, strangel, strap, butterfly e condor ou box, entre outros, que se passam a descrever de forma sucinta: Igualmente Ferreira (2009) afirma que a criatividade dos especialistas em engenharia financeira não para de aumentar e em cada dia aparecem novos produtos, em especial, no mercado OTC. Por seu turno, os mercados organizados alargam os seus produtos e oferecem produtos cada vez mais sofisticados. Alguns casos de derivados de segunda geração: Cap com o cap um comprador pode fixar a taxa de juro do financiamento para um valor máximo. A taxa de juro máxima é designada por cap-rate (taxa-plafond). Trata-se de um instrumento financeiro de cobertura de risco de taxa de juro variável referente a empréstimos obtidos. Em rigor, consiste na compra de uma carteira de calls europeias (caplets) sobre taxas de juro forward, com um preço de exercício igual à cap-rate, para cada data de pagamento de juros. Estas calls 14

10 Bibliografia Bastardo, Carlos (1995), Instrumentos Financeiros Exercícios Resolvidos, 2ª Edição, Texto Editora Bastardo, Carlos (2011), Gestão de Ativos Financeiros, Escolar Editora Caiado, Aníbal (2015), Bancos, Normativos, contabilidade e gestão, Edições Sílabo CMVM Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (2012), Produtos Financeiros Complexos, Edição da CMVM. Site acedido em 12/03/2017: Euronext Mercados de Derivados da Euronext: Procedimentos de Negociação. Site acedido em 15/03/2017: servicos/cdia/netbolsa/2015/9-set15/suplementos/pos pdf Ferreira, Domingos (2009), Opções Financeira Gestão de Risco, Especulação e Arbitragem, 2ª Edição, Vida Económica Hull, John (1997) Options, Futures and Other Derivatives, 3ª Edition, Toronto-Canadá, Prentice Hall Medeiros, Eduardo (2013), Economia Internacional Comércio e Finanças, 9ª Edição, Escolar Editora Mota, António et al (1997), Gestão Financeira casos práticos, 2ª Edição, CEMA 61

11 Eduardo Sá Silva Pinho, Carlos e Soares, Isabel (2007), Finanças Mercados e Instrumentos, Edições Sílabo Pinho, Carlos et al (2011), Risco Financeiro Medida e Gestão, Edições Sílabo Pires, Cesaltina (2008), Mercados e Investimentos Financeiros, 2ª Edição, Escolar Editora Santos, Rui e Adegas, Helena (1990), Inovações financeiras: uma introdução, Banco de Portugal Silva, Eduardo (2016), Mercados a Prazo Opções Financeiras, Vida Económica Silva, Eduardo (2016), Mercados a Prazo Futuros, Forwards e Swaps, Vida Económica Rabobank banco holandês. Site acedido em 21/11/2014, Taxa-de-cmbio-e-seus-componentes/ 62

12 Neste caderno faz-se uma apresentação sumária dos principais derivados de primeira geração, tais como futuros, forwards, swaps e opções financeiras, bem como uma referência genérica a alguns derivados da segunda geração. Igualmente faz-se uma referência aos produtos financeiros complexos. Trata-se de uma obra de divulgação geral e baseia-se numa série de artigos publicados pelo autor na revista Contabilista, da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC). Cadernos Contabilidade e Gestão 1. O Balanced Scorecard (BSC) e os Indicadores de Gestão 2. IFRS9 Instrumentos Financeiros - Introdução às regras de reconhecimento e mensuração 3. Tipologia dos Riscos uma introdução 4. Derivados e Produtos Complexos aspetos essenciais 5. A Prova em Auditoria e as Metodologias de Amostragem 6. Capital, Reservas e Resultados Transitados 7. Prestação de Contas e Relatório de Gestão ISBN: Visite-nos em livraria.vidaeconomica.pt

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