GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 21/02/08 Duração: 2.5 horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 21/02/08 Duração: 2.5 horas"

Transcrição

1 GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 1//8 Duração:. horas CAO 1 Responda (sucinta e objectivamente) a somente duas das seguintes questões: a) Comente a seguinte afirmação e classifique-a como sendo verdadeira ou falsa: Assumindo que na data de vencimento do futuro a base da cheapest-to-deliver é positiva, então o vendedor do futuro deverá optar pelo offsetting do contracto ao invés da liquidação física. Afirmação verdadeira. endo a base da positiva então: Basis F CF F CF Basis > F e o vendedor do futuro optar pela liquidação física, então irá vender a a um clean price apenas igual a F CF (via recebimento do invoice amount). Caso escolha o offsetting, então a será vendida em mercado spot a um clean price mais alto e igual a F CF Basis > F CF. CF. b) Defina a fórmula de cálculo do número de futuros sobre obrigações a transaccionar numa estratégia de hedging do risco de taxa de juro, utilizando a duração de Fisher-Weil ao invés da duração de Macaulay. Justifique a sua resposta. Fórmula de cálculo: FV B DFW N C B Justificação: CF DFW FV ΔB. N CF. (1) C ΔB. ΔB B DFW. () λ. ΔB B DFW. (3) λ. 1

2 Assumindo que as duas obrigações ( e ) possuem idêntico rating, os lambda das equações () e (3) são iguais. Combinando as 3 equações anteriores, então: N FV C B B DFW DFW λ CF λ FV C B B DFW DFW CF. c) Comente a seguinte afirmação e classifique-a como sendo verdadeira ou falsa: Numa estratégia de imunização multi-período a carteira de activos será tanto mais barbell quanto maior for a dispersão associada à carteira de responsabilidades a cobrir. Afirmação verdadeira, pois: i) É necessário que IA > IL; ii) Quanto mais for o índice de dispersão dos activos (IA), menos bullet e mais barbell será a carteira de activos. CAO a) DBR.% /Jul/17: Valor do 1º long first coupon a receber no dia /Jul/8 3.17%.% x 133/366.71%. AI(1/9/8).% x (1-133)/36.79%. IRR ( 11.8% % ).71% 1 1.1% 3.17% f,,

3 133 1 Relativamente à taxa de reinvestimento do cash flow intermédio, f,,, a mesma pode ser fixada da seguinte forma: i) Contrair hoje um financiamento a 133 dias, à taxa de.8%, e num montante igual ao valor actual do valor a investir daqui a 133 dias (ou seja, pelo present value dos.71%); ii) Aplicar hoje o montante do financiamento obtido, a 1 dias e à taxa de.3%. O diagrama seguinte resume os cash flows associados à estratégia anterior. AF -.71%/(.8%x133/36).71%/(.8%x133/36) a 1 dias x(.3%x1/36) 133 dias 1 dias FIN.71%/(.8%x133/36) a 133 dias -.71% (reembolso FIN via reinvestimento do cupão) Na prática, garante-se um investimento de.71% daqui a 133 dias e um valor acumulado, daqui a.3% 1 1 dias, igual a.71% 36..8% Portanto, IRR ( 11.8% % ).3% 1.71% 36.8% %. 1.1% 3.17% 1 DBR % /Jan/18: AI(1/9/8) 1.7% % x 1/ %. IRR ( 11.8% % ) 99.8% 1.7% % <.6%. 1 Portanto a OMC é o DBR.% /Jul/17, visto possuir uma maior IRR. 3

4 b) Visto que a IRR (.6%) da é superior à taxa de financiamento a 1 dias (.3%), então faz sentido implementar uma estratégia de cash-and-carry, a qual consiste em: i) Contrair hoje um financiamento a 1 dias, à taxa de.3% e pelo valor de transacção da ; ii) iii) Comprar hoje, com o valor do financiamento obtido, a ; e Vender hoje futuros et/8, na proporção do factor de conversão da, por forma a fixar o preço de venda da. Face à venda de 1 futuros, o valor nominal a comprar da deverá ser igual a: 1 1, 11,39, Assim, o financiamento a contrair será de 11,39,88. ( 1.1% 3.17% ). Consequentemente, através da venda de 1 futuros et/8 é expectável obter o seguinte lucro no dia 1/et/8: ( 1.1% 3.17% ) 11,39,88. x (.6%-.3%) x 1/36 7,318.. Verificação do resultado anterior (não exigido ao aluno):.o valor acumulado do financiamento ao fim de 1 dias corresponderá a: ( 1.1% 3.17% ) (.3% 1 ) 1,,8.. 11,39, Via venda dos 1 futuros é possível fixar um preço de venda para a no delivery day igual a ( 11.8% % ). Por outro lado, a detenção da em carteira permite receber um cupão de.71% no dia /Jul/8, o qual pode ser reinvestido atá ao dia 1/et/8 gerando um valor.3% 1 acumulado igual a.71% 36. Para um valor nominal igual a 11,39,88., tal.8% corresponde a um encaixe financeiro de: 11,39,88. 1,1, ( 11.8% % ).3% 1.71% 36.8%

5 .Em resumo, o lucro associado à estratégia de arbitragem em apreço é igual a: 1,1, ,,8. 7,31.9. c) Fair value do futuro ignorando delivery options: F e %. ( 1.1% 3.17% ) (.3% 1 ).3% 1.71% 36.79% 36.8% e F 11.78% seria a cotação do futuro para a qual a IRR da seria igual a.3%. Visto que actualmente o futuro está cotado a 11.8% e IRR.6% >.3%, para baixar a IRR de.6% para.3% seria necessário que a cotação do futuro baixasse de 11.8% para 11.78%. d) Via compra de futuros Euro-Bund et/8 é possível fixar hoje o seguinte preço de compra para 1/et/8: [( F CF AI ) GP ] rv, GP GP sendo o rácio de volatilidade dado por GP DM y rv β GP DM y 99.8% 1.7% % 3.17% 7.7 Portanto, GP 98.87%. 99.8% 1.7% [( 11.8% % ) ( 1.1% 3.17% )].9713 Principal limitação: a obrigação de liquidação será escolhida pela contra-parte (vendedor do futuro). Nota: dever-se-ia ter utilizado o clean price bid da obrigação ao invés dos 99.8%.

6 e) Para o efeito, é necessário que: 1. VA VL VA VL EUR1,, EUR,, ( % ) ( 6% ) 1 EUR 19,3,17... DA DL DA DL EUR1,, EUR,, 1 1 ( % ) ( 6% ) EUR 19,3, anos al implica a seguinte composição para a carteira de activos, sendo x 17 ( x 18 ) o peso relativo a atribuir ao DBR 17 (DBR 18): 7.7 x x x x ( 1- x ) x x 1- x x x % 7.1% 3. IA IL IA 7.1% % IL ( 3.86) EUR1,, ( % ) ( ) EUR 19,3,17. EUR,, 1 ( 6% ) 6.6 anos As 3 condições anteriores são verificadas e portanto é possível constituir uma estratégia de imunização. A carteira de activos a constituir é a seguinte: Obrigação % Investimento VN DBR % EUR 1,88,. ( 1.1% 3.17% ) EUR 1,33,639. DBR 18.86% EUR 1,88,. ( 99.8% 1.7% ) EUR 1,76,83.6 EUR 19,3,17. 6

7 f) Para o efeito, é necessário que: 1. VA VL VA VL EUR1,, EUR,, ( % ) ( 6% ) 1 EUR 19,3,17.. Para o efeito é necessário investir EUR 19,3,17. no DBR /Jul/17, i.e. comprar o seguinte valor nominal: EUR 19,3,17. EUR18,67, % 3.17%. DA DL DA DL EUR1,, EUR,, 1 1 ( % ) ( 6% ) EUR 19,3, anos Visto que o DBR /Jul/17 possui uma duração igual a 7.7 anos, será também necessário comprar futuros Euro-Bund etembro/8. Número de futuros a comprar: 18,67, N , É necessário comprar contratos. 7

8 CAO 3 a) P FM F 96.%; X 9.%; 1 p FM F 96.%; X 9.%; 1 c FM 1 F %;1 X.%; 1 % N y y ( d ).% N( d ), 1 sendo ( % ) (.) ln y.% d y d Utilizando a tabela da distribuição normal, N N ( d ) y N(.6) 1 N(.6) ( d y ) N(.) 1 N(.) Portanto, 8

9 P FM F 96.%; X 9.%; 1 %.397.%.91.8%. b) Estratégia de hedging a implementar pela instituição financeira ACN: 1) Comprar (EURM/EUR1M) puts sobre futuros Euribor a 3 meses, com vencimento em /Mar/8 e com strike igual a 9 (1-). Deste modo garante-se a cap rate de % durante o primeiro trimestre de vigência do empréstimo. ) Comprar (EURM/EUR1M) puts sobre futuros Euribor a 3 meses, com vencimento em /Jun/8 e com strike igual a 9 (1-). Deste modo garante-se a cap rate de % durante o segundo trimestre de vigência do empréstimo. 3) Vender (EURM/EUR1M) calls sobre futuros Euribor a 3 meses, com vencimento em /Mar/8 e com strike igual a 96 (1-). Deste modo, reduz-se o custo da cobertura mas impõese uma floor rate de % durante o primeiro trimestre de vigência do empréstimo. ) Vender (EURM/EUR1M) calls sobre futuros Euribor a 3 meses, com vencimento em /Jun/8 e com strike igual a 96 (1-). Deste modo, reduz-se o custo da cobertura mas impõe-se uma floor rate de % durante o segundo trimestre de vigência do empréstimo. ) Contrair no dia /Mar/8 um financiamento a 6 meses, no valor de EUR,,, indexado à Euribor a 3 meses e com capitalização trimestral. O diagrama temporal seguinte resume os cash flows associados às operações em apreço, onde s designa o spread de breakeven (i.e. sem incluir a margem de intermediação nem credit spread) a cobrar ao cliente: 9

10 Financiamento [max(%,min(e,%)) s] concedido Hedging : /3/8 /6/8 /9/8 Financiamento contraido -E -E Long puts payoff prémio -.3% max(9-(1-e);) max(e-%;) -.16% - max(%,min(e,%)) hort calls payoff prémio.19% - max((1-e)-96;) - max(%-e;).6% O spread s tem de ser tal que o valor actual dos diversos cash flows seja igual a zero:.3%.19%.1% 9 36 ( 1% 9.9% ) s.16%.6% 9 36 s ( 1% 96% ) 9 36 c s.3% s.16% c s.3%. axa de juro efectiva do financiamento em cada trimestre: Euribor a 3 meses.%.% -.3%, caso a Euribor esteja entre % e %; %.%.% -.3%, caso a Euribor seja inferior a %; %.%.% -.3%, caso a Euribor seja superior a %. 1

11 c) Desprezando desfasamentos temporais (entre variações de margem), no dia /Jun/8 é necessário proceder ao pagamento dos prémios das calls: - 1,, x 8 x.6% x 3/1-9,. Dado que as calls terminam IM (pois 96.>96), as mesmas são exercidas permitindo receber um payoff igual a: - 1,, x 8 x ( )% x 3/1,. Consequentemente, o montante a aplicar a 3 meses é agora igual a 1M- 9,,. Por outro lado, a Euribor a 3 meses em vigor no dia /Jun/8 é igual a %. Em suma, o valor acumulado da aplicação financeira no dia /et/8 é igual a: ( 1M- 9,,) x [1 (3.7%-.3%) x 3/1] 1,8, axa nominal anual da aplicação financeira [( 1,8,13.78 / 1M) -1] x 1/3 3.8%. 11

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 16//6 Duração:.5 horas CAO 1 a) Idenifique duas limiações associadas à imunização do rácio de auonomia financeira via

Leia mais

Considere ter estimado, hoje, a seguinte estrutura temporal de taxas de juro (de risco nulo):

Considere ter estimado, hoje, a seguinte estrutura temporal de taxas de juro (de risco nulo): Caso Considere ter estimado, hoje, a seguinte estrutura temporal de taxas de juro (de risco nulo): Prazos: 0. anos 1 ano 1. anos 2 anos 3 anos 4 anos Taxas: 2.393% 2.640% 2.907% 3.179% 3.717% 4.249% Admita

Leia mais

COMPLEMENTOS DE TAXAS DE JURO Mestrado em Finanças ISCTE Business School EXAME - Resolução 15/05/08 Duração: 2.0 horas

COMPLEMENTOS DE TAXAS DE JURO Mestrado em Finanças ISCTE Business School EXAME - Resolução 15/05/08 Duração: 2.0 horas COMPLEMENOS DE AXAS DE JURO Mestrado em Finanças ISCE Business School EXAME - Resolução 15/05/08 Duração:.0 horas CASO 1 Responda (sucinta e objectivamente) a somente duas das seguintes questões: a) Comente

Leia mais

Hoje (19/06/01; 3ª feira) foram estimadas as seguintes taxas de juro sem risco para o EUR:

Hoje (19/06/01; 3ª feira) foram estimadas as seguintes taxas de juro sem risco para o EUR: Casos Práticos Caso. Hoje (9/6/; 3ª feira) foram estimadas as seguintes taxas de juro sem risco para o EUR: Prazos.4 anos.896 anos ano.4 anos 3 anos 4 anos Taxas 4.8% 4.965% 5.% 5.5% 5.6% 6% Nota: taxas

Leia mais

OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução)

OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução) OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução) 18/4/25 1. (a) Integrando ambos os membros entre [,t]: X t = t + Z t W 2 s dw s. Aplicando valores esperados a ambos os membros, E (X t F )=t, visto que R t W 2 s

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos -1 Frequência - Resolução 19/6/1 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita disor de duas alternativas de investimento, com idêntico risco: uma a 1

Leia mais

Em activos financeiros (por exemplo, em obrigações do Tesouro) ou em activos reais (por exemplo, na aquisição de um equipamento fabril).

Em activos financeiros (por exemplo, em obrigações do Tesouro) ou em activos reais (por exemplo, na aquisição de um equipamento fabril). 0. MERCADOS FINANCEIROS Investir, em quê? Em activos financeiros (por exemplo, em obrigações do Tesouro) ou em activos reais (por exemplo, na aquisição de um equipamento fabril). Onde investir em activos

Leia mais

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES INVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES Contratos de Opções Uma opção é um contrato: Negociável Efetuado num mercado organizado No qual o vendedor dá ao comprador, em troco de uma contrapartida

Leia mais

1º TESTE INTERMÉDIO DE INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS

1º TESTE INTERMÉDIO DE INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA 1º TESTE INTERMÉDIO DE INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS ANO LECTIVO 2008/2009 ÉPOCA NORMAL Duração: 1,5 horas Já com a tolerância Atenção: Não se esqueça de indicar

Leia mais

Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros

Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros Descrição geral da natureza e dos riscos de determinados Instrumentos Financeiros Nos termos da Diretiva relativa aos mercados de instrumentos financeiros (Diretiva 2014/65/UE), nomeadamente pelo disposto

Leia mais

Yield-to-maturity (YTM) Taxa de rendimento realizado (TRR) Comparação entre YTM e TRR. Investimentos. António M. R. G. Barbosa.

Yield-to-maturity (YTM) Taxa de rendimento realizado (TRR) Comparação entre YTM e TRR. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 10: 01/Mar/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 10: 01/Mar/12 1 / 26 Sumário 1 Yield-to-maturity (YTM) 2 Taxa de rendimento realizado (TRR) 3 Comparação

Leia mais

Mercado de Capitais Mercado Cambial Taxas juro. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 3: 07/Fev/12

Mercado de Capitais Mercado Cambial Taxas juro. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Dia 3: 07/Fev/12 Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 3: 07/Fev/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 3: 07/Fev/12 1 / 26 Sumário 1 Mercado de Capitais Mercados de Obrigações Mercados de Acções Mercados de Derivados

Leia mais

Turbo Warrants Sumário Executivo. Definição. Turbo Warrants. Inline Warrants 1/281

Turbo Warrants Sumário Executivo. Definição. Turbo Warrants. Inline Warrants 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Turbo Warrants 3. Inline Warrants 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Turbo Warrants 3. Inline Warrants 2/282 1 - Definição O que são Warrants? Valores mobiliários

Leia mais

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre Mini Teste Teórico

Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre Mini Teste Teórico UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS Ano Lectivo 2008/09 2º Semestre DISCIPLINA: FINANÇAS II 3º ANO I (60 min.) 1.

Leia mais

Finanças 3. Opções Lista de Exercícios

Finanças 3. Opções Lista de Exercícios Finanças 3 Opções Lista de Exercícios Lista 9 2015 semestre 1 (finanças 1) Questão 7 Você é o trader de uma tesouraria e o investidor pediu para você construir uma estratégia de investimento envolvendo

Leia mais

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS Mercados à vista Valores mobiliários: acções, obrigações, títulos de participação, etc. Obrigações dos contraentes cumpridas no momento da transacção

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. valores. M = C (1 + r) 1 (1 + r) r (m) m.

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. valores. M = C (1 + r) 1 (1 + r) r (m) m. INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: 1º Mini-Teste Data de realização: 14 de Março de 2009 Duração: 80 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação valores Regime de Juro Simples Regime

Leia mais

Fórmula de avaliação Estrutura temporal das taxas de juro Avaliação e decisão de trading. Investimentos. António M. R. G. Barbosa.

Fórmula de avaliação Estrutura temporal das taxas de juro Avaliação e decisão de trading. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 7: 16/Fev/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 7: 16/Fev/12 1 / 22 Sumário 1 Avaliação de obrigações (introdução) 2 Estrutura temporal das taxas de juro

Leia mais

Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação:

Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 21 Duração: 12 minutos Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: Seleccione o tipo de prova que realiza: Teste

Leia mais

DERIVADOS E PRODUTOS COMPLEXOS

DERIVADOS E PRODUTOS COMPLEXOS 4 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO DERIVADOS E PRODUTOS COMPLEXOS ASPETOS ESSENCIAIS EDUARDO SÁ SILVA Índice Nota de apresentação... 7 Introdução... 9 Breve apresentação de alguns produtos derivados de

Leia mais

ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS

ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Exame 1ª Época 12.07.04 ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Duração: 3 horas CASO 1 (3x1.0= 3 valores) Responda (sucinta e objectivamente) a somente três das quatro questões seguintes: a)

Leia mais

Introdução ao mundo dos Warrants. José da Silva Pires / Commerzbank Frankfurt

Introdução ao mundo dos Warrants. José da Silva Pires / Commerzbank Frankfurt 1 2 Ganhos e Perdas de uma carteira Área de lucro Área de perda Preço de compra 3 Ganhos e Perdas de uma carteira Área de lucro Preço de compra 4 Ganhos e Perdas de uma carteira Área de lucro Área de perda

Leia mais

Warrants (Plain Vanila)

Warrants (Plain Vanila) Warrants (Plain Vanila) Sumário Executivo 1. Definição 2. Motivos para investir em Warrants 3. Valorização de Warrants 4. O Emitente criador de mercado 1 Sumário Executivo 1. Definição 2. Motivos para

Leia mais

Exame Época Especial 6 Setembro 2012 Nome: Nº: Turma: Professor: Classificação:

Exame Época Especial 6 Setembro 2012 Nome: Nº: Turma: Professor: Classificação: CÁLCULO FINANCEIRO Contabilidade Exame Época Especial Setembro 0 Nome: Nº: Turma: Professor: Classificação: Observações: Duração: h00. A prova é constituída por 1 questões de escolha múltipla. Em cada

Leia mais

6 Especificação dos produtos negociados na BM&F

6 Especificação dos produtos negociados na BM&F 40 6 Especificação dos produtos negociados na BM&F 6.1 Especificações do Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interfinanceiros de Um Dia 1. Definições Preço unitário (PU): o valor, em pontos, correspondente

Leia mais

Investimentos II APRESENTAÇÃO DE APOIO. 3º Encontro. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking

Investimentos II APRESENTAÇÃO DE APOIO. 3º Encontro. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking 1 Investimentos II APRESENTAÇÃO DE APOIO 3º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking 2 por Leandro Rassier Complementação + Aplicações práticas 3 por Leandro Rassier Mercado de Renda

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 2007 Duração 2 horas INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 1ª ÉPOCA 5 de Junho de 007 Duração horas Responda a apenas duas das três questões seguintes: 1. Uma empresa tem um imobilizado líquido superior aos seus capitais permanentes.

Leia mais

VAL = /1, /1, /1,331 = 550 >0 => Investir!

VAL = /1, /1, /1,331 = 550 >0 => Investir! ISCTE IBS LICENCIATURA EM GESTÃO FINANÇAS DA EMPRESA RESOLUÇÃO EXAME 1ª ÉPOCA CASO 1 (7,5 valores) Uma empresa está a estudar a viabilidade de um projecto de expansão com as seguintes projecções financeiras

Leia mais

Bases de calendário Classificação de obrigações Fichas técnicas de obrigações. Investimentos. António M. R. G. Barbosa.

Bases de calendário Classificação de obrigações Fichas técnicas de obrigações. Investimentos. António M. R. G. Barbosa. Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 5: 10/Fev/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 5: 10/Fev/12 1 / 28 Sumário 1 Bases de calendário 2 Classificação de obrigações 3 Fichas técnicas de obrigações

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Exame - Resolução 09/07/2001 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Exame - Resolução 09/07/2001 Duração: 2.5h + 0.5h SCE Licenciatura de Finanças nvestimentos - Exame - Resolução 9/7/ Duração: 5h + 5h CS (x5=3 valores) a) Sim Considere-se, or exemlo, uma combinação % f, % entre o activo sem risco e a carteira cóia do

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Economia. Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I. Aulas Práticas

Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Economia. Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I. Aulas Práticas Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I Aulas Práticas Custo de capital, Estrutura de Financiamento e Avaliação de Projectos CUSTO DE CAPITAL, ESTRUTURA

Leia mais

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS

INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS INVESTIMENTOS EM DERIVADOS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO SWAPS Swaps: Definição o Swap é uma transacção financeira pela qual duas partes acordam, durante um período de tempo pré-determinado, a troca

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Garantido

Leia mais

INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão /07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas

INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão /07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas INRODUÇÃO ÀS FINANÇAS EXAME 2ª ÉPOCA - Gestão - 2006/07 27 de Janeiro de 2007 Duração de 2 horas NOME NÚMERO TURMA 1. Um investidor português trocou 800 euros por dólares e seguidamente trocou os dólares

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor:

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO - EUROPA, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 20-jul-16 O Preçário completo do Banco Privado Atlântico Europa, S.A., contém o Folheto

Leia mais

4.3.1 Introdução às Opções

4.3.1 Introdução às Opções 4.3. Opções 1 4.3.1 Introdução às Opções 2 Opções Uma opção de compra (call) é um contrato que confere o direito, mas não a a obrigação de comprar um activo subjacente numa ou até uma data por um certo

Leia mais

Programa de Obrigações Hipotecárias

Programa de Obrigações Hipotecárias Programa de Obrigações Hipotecárias Euro 2,000,000,000 Reporte Dezembro 2011 Banco de Investimento Imobiliário, SA 30 Dezembro 2011 1. Obrigações Hipotecárias Montante do Programa 2,000,000,000.00 Montante

Leia mais

Existe risco de perda dos montantes investidos.

Existe risco de perda dos montantes investidos. CONTRATO DE SEGURADO LIGADO A FUNDOS DE INVESTIMENTO (ICAE) Mod. Versão 87-28 Informação actualizada a: 18/04/2011 Designação Comercial: Valor Capitalizável BES Subordinadas 2008 Assurfinance 2ª Série

Leia mais

Financiamento a Longo Prazo DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre

Financiamento a Longo Prazo DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Financiamento a Longo Prazo Ano letivo 2017/2018 Docentes: Luis Rodrigues

Leia mais

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS INTRODUÇÃO AOS FUTUROS Mercados à vista Valores mobiliários: acções, obrigações, títulos de participação, etc. Obrigações dos contraentes cumpridas no momento da transacção

Leia mais

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES 1. Explique o que são taxas: 1. Nominais: Taxa de juro contratada numa operação. Normalmente é expressa para um período superior ao da incidência dos juros. 2. Proporcionais: Duas taxas expressas em diferentes

Leia mais

Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas. Finanças I. 2ª Frequência 4/6/2011. Nome: Nº de aluno:

Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas. Finanças I. 2ª Frequência 4/6/2011. Nome: Nº de aluno: Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Finanças I 2ª Frequência 4/6/2011 Nome: Nº de aluno: Instruções: Duração da prova: 100 minutos. Use apenas as folhas de teste agrafadas. Se

Leia mais

Câmbio: Mecanismos de hedge. Reinaldo Gonçalves

Câmbio: Mecanismos de hedge. Reinaldo Gonçalves Câmbio: Mecanismos de hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Swap 2. Swap cambial reverso 3. Swap inter-bancário de moedas 4. Mercado de futuros (futures) 5. Mercado a termo

Leia mais

CONDIÇÕES FINAIS. 8 de Janeiro de Finibanco, S.A.

CONDIÇÕES FINAIS. 8 de Janeiro de Finibanco, S.A. CONDIÇÕES FINAIS 8 de Janeiro de 2010 Finibanco, S.A. Emissão de 40.000.000 de Valores Mobiliários Perpétuos Subordinados com Juros Condicionados ao abrigo do Programa de Emissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Considere as seguintes obrigações com risco e valor nominal idêntico (50 euros):

Considere as seguintes obrigações com risco e valor nominal idêntico (50 euros): .%. (.5%. ).9%. 5.6%.85%.5%.7. (.75%. ) ( 5%. ) 7 6 AI 5..85%. 36 Decisão: bid VT 99.9%.85%.75% > Vender; ask VT 99.95%.5%.8% > Não comprar. Caso. Considere as seguintes obrigações com risco e valor nominal

Leia mais

CÁLCULO FINANCEIRO NOME: Nº: GRUPO I (4 Valores)

CÁLCULO FINANCEIRO NOME: Nº: GRUPO I (4 Valores) CÁLCULO FINANCEIRO * EXAME DE ÉPOCA NORMAL: 22 DE JUNHO DE 2010 DURAÇÃO DA PROVA: 2h NOME: Nº: Antes de iniciar a resolução da prova leia com muita atenção esta parte: Em cima da mesa deverá ter apenas

Leia mais

Exercícios de apoio Módulo 3

Exercícios de apoio Módulo 3 Exercícios de apoio Módulo 3 Questão 1 Você vendeu um equipamento e precisa aplicar o dinheiro que recebeu nesta transação. Qual é a taxa anual equivalente a uma taxa mensal de 10% no regime de capitalização

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

AULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios

AULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios AULA 9 SUMÁRIO Critérios de avaliação de investimentos reais O Valor Actual Líquido (VAL) [ou Net Present Value (NPV)] A Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) [ou Internal Rate of Return (IRR)] O Índice

Leia mais

Custos de Financiamento

Custos de Financiamento Custos de Financiamento CFDs sobre Acções e Índices No final de cada dia de negociação (17h00 de Nova Iorque), as posições abertas podem estar sujeitas a custos de financiamento, uma vez que a negociação

Leia mais

Derivativos - MFEE Monitoria do dia 20/10/ Monitor: Rafael Ferreira

Derivativos - MFEE Monitoria do dia 20/10/ Monitor: Rafael Ferreira Derivativos - MFEE Monitoria do dia 20/10/2009 1 Monitor: Rafael Ferreira Questão 1 (4.1, Hull 4th ed.) As taxas de juros à vista (zero rates) com capitalização contínua são as seguintes: Vencimento (anos)

Leia mais

Prazos: 0.3479 anos 1 anos 3 anos 4 anos Taxas: 2.837% 3% 3.5% 3.75% Valor de cotação

Prazos: 0.3479 anos 1 anos 3 anos 4 anos Taxas: 2.837% 3% 3.5% 3.75% Valor de cotação CASO 1 O quadro seguinte apresenta algumas taxas de juro spot (efectivas anuais; ACT/ACT) estimadas para a settlement date de 7/Fev/07, com base numa amostra de obrigações do Tesouro Português (preços

Leia mais

Aprenda a Investir em Bolsa. Website: Telefone Gratuito:

Aprenda a Investir em Bolsa. Website:    Telefone Gratuito: Aprenda a Investir em Bolsa ÍNDICE Acções pág. 03 ETFs pág. 09 CFDs pág.13 Forex pág. 23 Futuros pág. 31 Opções pág. 37 Análise Técnica pág.41 2 As acções são valores mobiliários representativos do capital

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA FNB Índices 06/08 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa FNB Índices 06/08 são um Instrumento de Captação de Aforro

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Seguro

Leia mais

7.Noção de investimentos

7.Noção de investimentos 1 2 Sumário (18ª aula) 7.Noção de investimentos 7.2. Valor Actual de um investimento 7.3. Taxa Interna de Rentabilidade 7.4. Break Even Point 7.5 Rendas/prestações fixas Obrigações 30 Nov. 2004 Um investimento

Leia mais

Exame de Gestão Financeira

Exame de Gestão Financeira INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra 2º Teste de Avaliação Duração: 2 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Leia mais

Riscos de posição. Secção A. Cálculo das posições. Subsecção I. Introdução

Riscos de posição. Secção A. Cálculo das posições. Subsecção I. Introdução Anexo ao Aviso nº 7/96 Riscos de posição Secção A Cálculo das posições Subsecção I Introdução l - A posição líquida em cada um dos diferentes instrumentos é constituída pelo excedente das posições longas

Leia mais

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO: FRA

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO: FRA MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO: FRA FRAs Os gestores financeiros de qualquer empresa têm sempre dois objectivos: Pagar a menor taxa de juro possível e Proteger-se

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 19

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 19 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 19 CAPÍTULO I VISÃO GERAL & FUNDAMENTOS BÁSICOS... 23 A origem da agricultura...24 A disseminação das lavouras comerciais...25 A importância da agricultura...26 As crises de alimentos...26

Leia mais

FOLHETO DE TAXAS DE JURO

FOLHETO DE TAXAS DE JURO FOLHETO DE TAXAS DE JURO Entrada em vigor: 01 - mai - 2018 Clientes Particulares 18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 20 18.3. Crédito automóvel 18.7. Outros créditos a particulares Outros clientes OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Leia mais

Contratos Derivativos. Futuro de Soja Financeira. Contratos Derivativos. Futuro de Índice Bovespa (Ibovespa)

Contratos Derivativos. Futuro de Soja Financeira. Contratos Derivativos. Futuro de Índice Bovespa (Ibovespa) Futuro de Soja Financeira Contratos Derivativos Futuro de Índice Bovespa (Ibovespa) Contrato Instrumento para gestão do Índice de referência do mercado de renda variável do Brasil. O produto O Índice Bovespa

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso Garantias Custos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 05.1 Opções Padrão (vanilla option)

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 05.1 Opções Padrão (vanilla option) DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivativos e Outros Produtos Aula 05.1 Opções Padrão (vanilla option) Ciências Atuariais 2017 Programa 1. Introdução 2. Aspectos

Leia mais

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto Informativo VICTORIA Garantia Rendimento 31 de Dezembro de 2004 Nos termos regulamentares este projecto informativo não pode conter quaisquer mensagens de índole

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mini -Teste I Data de realização: 16 de março de 2013 Duração: 90 minutos Nome: Nº de aluno: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 TOTAL Atente nas seguintes indicações:

Leia mais

Existe risco de perda dos montantes investidos.

Existe risco de perda dos montantes investidos. ASSURFINANCE 3ª SÉRIE (ICAE-NÃO NORMALIZADO) Mod. Versão 87-29 Informação actualizada a: 19/07/2010 Designação Comercial: Valor Capitalizável BES Subordinadas 2008 Assurfinance 3ª Série (ICAE-Não Normalizado)

Leia mais

ST. GALLER KANTONALBANK AG - SUCURSAL EM PORTUGAL

ST. GALLER KANTONALBANK AG - SUCURSAL EM PORTUGAL FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.2. Depósitos a prazo 19.2. Depósitos a prazo 18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 20 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 4: Opções 1 Introdução (Ch. 8), Payoffs e Estratégias (Ch. 10) e Propriedades dos Preços das Opções (Ch. 9) Derivativos - Alexandre

Leia mais

Exame final de Finanças I. 5 de Junho de 2004

Exame final de Finanças I. 5 de Junho de 2004 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia Exame final de Finanças I Paula Antão Maria Manuel Correia Ana Isabel Lacerda 5 de Junho de 2004 Por favor, responda a cada grupo numa folha separada.

Leia mais

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) Crédito à habitação e outros créditos hipotecários

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) Crédito à habitação e outros créditos hipotecários 18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) 18.1. Crédito à habitação e outros créditos hipotecários (ÍNDICE) Empréstimos a taxa variável CH e associados Taxa Indexada - Euribor 12m Multiopções associados

Leia mais

Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco

Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco www.iem.efei.br/edson Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 2005 Por quê Opções Reais? Por quê

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE NEGOCIAÇÃO EM OPÇÕES

CONCEITOS BÁSICOS DE NEGOCIAÇÃO EM OPÇÕES CONCEITOS BÁSICOS DE NEGOCIAÇÃO EM OPÇÕES ÍNDICE 1. Definição de Opção 1.1. Conceitos mais utilizados nas Opções 1.2. Gregas 2. Opções Vanilla (tradicionais) 2.1. Call vs Put 2.2. Como Negociar 3. Opções

Leia mais

Outubro Programa de Investimento Lisboa XXI

Outubro Programa de Investimento Lisboa XXI Outubro 2016 Programa de Investimento Lisboa XXI 1 Agenda I. Caracterização do financiamento II. Contratar nas melhores condições financeiras possíveis III. Financiamento BEI VS stock actual (reposição

Leia mais

Good Deal Bounds e o caso das opções EuroStoxx50

Good Deal Bounds e o caso das opções EuroStoxx50 Good Deal Bounds e o caso das opções EuroStoxx50 André Ribeiro Carlos Pinto Mestrado em Matemática Financeira Factor de Desconto Estocástico Os indíviduos, valorizam mais o consumo presente que o futuro.

Leia mais

LICENCIATURA EM GESTÃO VERSÃO A

LICENCIATURA EM GESTÃO VERSÃO A OBSERVAÇÕES: (i) A duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; (ii) Não é permitida a consulta de quaisquer elementos; (iii) Não são prestados esclarecimentos a quaisquer dúvidas; (iv) Não é permitido

Leia mais

MÓDULO 1 - Exercícios complementares

MÓDULO 1 - Exercícios complementares MÓDULO 1 - Exercícios complementares a. Juros Simples 1. As ações do Banco Porto apresentam uma taxa de rentabilidade de 20% ao ano. Qual será o valor futuro obtido, se você aplicar R$ 2.000,00 a juros

Leia mais

Preçário MONTEPIO INVESTIMENTO SA

Preçário MONTEPIO INVESTIMENTO SA Preçário MONTEPIO INVESTIMENTO SA Instituição de Crédito com sede em território nacional, de acordo com o previsto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras Consulte o FOLHETO

Leia mais

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires

Mercados e Investimentos Financeiros. Cesaltina Pacheco Pires Mercados e Investimentos Financeiros Cesaltina Pacheco Pires Índice geral Prefácio ix 1 Introdução 1 1.1 Activos reais e activos nanceiros........................ 1 1.2 Escolha intertemporal e taxa de

Leia mais

G4-PR5 105 llllllllll L. G4-PR6 llllllllll Não aplicável. L G4-PR7 llllllllll Não material L Customer Privacy

G4-PR5 105 llllllllll L. G4-PR6 llllllllll Não aplicável. L G4-PR7 llllllllll Não material L Customer Privacy EDP - Energias de, S.A. G4-PR5 105 35. Dívida Financeira Marketing Communications Esta rubrica é analisada como segue: G4-PR6 Não aplicável. G4-PR7 Não material Customer Privacy Grupo Individual Milhares

Leia mais

13. Derivativos 1/3/2009 1

13. Derivativos 1/3/2009 1 13. Derivativos 13.1 Mercados futuros 13.2 Participantes do mercado futuro 13.3 Os preços no mercado futuro 13.4 Exemplo ilustrativo venda a descoberto 13.5 Mercado de opções 13.6 Opção de compra e de

Leia mais

Obrigações de Caixa BPI CS Rendimento 2% Mais

Obrigações de Caixa BPI CS Rendimento 2% Mais Obrigações de Caixa BPI CS Rendimento 2% Mais 2005-2010 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado (ICAE) Junho de 2005 1. CARACTERIZAÇÃO DO ICAE OBJECTO DE INVESTIMENTO : EMITENTE: RISCO DE PERDA DO

Leia mais

C (PV, Valor Presente Present Value), o capital aplicado; M (FV, Future Value Valor Futuro), o montante a receber.

C (PV, Valor Presente Present Value), o capital aplicado; M (FV, Future Value Valor Futuro), o montante a receber. Introdução A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo, objetivando analisar e comparar fluxos entrada e saída de dinheiro de caixa acontecendo em momentos diferentes.

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Range Accrual WTI Crude 1M (Ser. 10/7)

Prospecto Informativo Invest Range Accrual WTI Crude 1M (Ser. 10/7) Prospecto Informativo Invest Range Accrual WTI Crude 1M (Ser. 10/7) Dezembro de 2010 Designação: Invest Range Accrual WTI Crude 1M (Ser. 10/7) Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital:

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1)

Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1) Prospecto Informativo Invest Triplo A (Ser. 12/1) Agosto de 2012 Designação: Invest Triplo A (Ser. 12/1) Classificação: Caracterização do Depósito: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração: Factores

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: Remuneração não garantida DOCUMENTO INFORMATIVO EUR BES 3 ANOS USDBRL MARÇO 2011 NOTES PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Impossibilidade de solicitação de reembolso antecipado por

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Conta D.O. Completa. Visa Electron Cartões de Crédito (Contacto, Classic e Premier) Transferências Electrónicas Interbancárias

Conta D.O. Completa. Visa Electron Cartões de Crédito (Contacto, Classic e Premier) Transferências Electrónicas Interbancárias ANEXO I O Crédito Agrícola apresenta através da presente proposta de protocolo as condições preferenciais, em produtos e serviços, para os membros, filhos dos membros e colaboradores da APG e resulta da

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008)

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 29 de Dezembro de 2008) Empresa de Seguros Entidades Comercializadoras Autoridades de Supervisão Lei Aplicável Reclamações Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre

Leia mais

O mercado de câmbio Mercado de câmbio

O mercado de câmbio Mercado de câmbio Investimentos O mercado de câmbio Mercado de câmbio mais de uma moeda no mundo Propósito : transferência do poder de compra de uma moeda para outra = troca de uma moeda por outra Mercados Pronto (spot)

Leia mais

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento

Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Gestão Capítulo 6: Avaliação de projectos de investimento Inflação aumento generalizado do nível de preço medida a posteriori (1,5% valor da inflação) Preço corrente etiqueta dos produtos sem inflação

Leia mais

Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação

Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação Opções sobre Acções e Futuros Condições de Negociação Exercício de opções Na data de maturidade, as opções in-the-money serão executadas automaticamente às 10:00 EST (hora de Nova Iorque). Nestes casos,

Leia mais

Opções de IDI. Operando Reuniões do COPOM e o CDI. Riccardo Aranha

Opções de IDI. Operando Reuniões do COPOM e o CDI. Riccardo Aranha Opções de IDI Operando Reuniões do COPOM e o CDI Sumário 1- Introdução... 2 2- CDI Certificado de Depósito Interbancário... 2 3- Taxa SELIC... 2 4- COPOM... 2 5- IDI... 3 6- Opções sobre IDI... 3 a) Exemplo

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho)

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

Algumas Funções Financeiras do Microsoft Excel Versão 1.0

Algumas Funções Financeiras do Microsoft Excel Versão 1.0 Algumas Funções Financeiras do Microsoft Excel Versão 1.0 Documentação de apoio ao livro Rogério Matias Escolar Editora (2004) ISBN 972-592-176-3 i EFECTIVA (EFFECT) Calcula a taxa anual efectiva =EFECTIVA(12%;4)

Leia mais

Produto Financeiro Complexo. Documento Informativo: Solução de Protecção de Taxa de Juro (Contrato de Cap) Advertências: 1) Descrição do Produto:

Produto Financeiro Complexo. Documento Informativo: Solução de Protecção de Taxa de Juro (Contrato de Cap) Advertências: 1) Descrição do Produto: Produto Financeiro Complexo Documento Informativo: Solução de Protecção de Taxa de Juro (Contrato de Cap) Advertências: - A contratação deste produto pressupõe o pagamento de um Prémio Único; - O Valor

Leia mais

Ativo Ativo--Objeto da Ação Objeto da Ação Ativo Ativo--Objeto da Ação Objeto da Ação ativ ati o v s tangíveis tangívei ou físic físi o c s, como

Ativo Ativo--Objeto da Ação Objeto da Ação Ativo Ativo--Objeto da Ação Objeto da Ação ativ ati o v s tangíveis tangívei ou físic físi o c s, como O QUE É? OPÇÕES AULA 9 É O DIREITO DE COMPRAR OU VENDER UM ATIVO AUM PREÇO PRÉ ESTABELECIDO DENTRO DE UM DETERMINADO PRAZO. Ativo-Objeto da Ação ativos tangíveis ou físicos, como ouro em lingotes ou um

Leia mais

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES)

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) 18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos (TAE) CH e associados Taxa Indexada - Euribor 12m Euribor 12m + Spread 1,5% a 5,80% 2,397% Prazos entre 13

Leia mais