Conduta dietética na intolerância à lactose
|
|
- Linda Tomé Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA Conduta dietética na intolerância à lactose Karina Akemi Yamasaki Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenterologia Departamento de Pediatria Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
2 Lactose A lactose é um dissacarídeo produzido por uma molécula de β-d-galactose e outra de α-d-glicose; sua biossíntese é feita nas células epiteliais das glândulas mamárias. Durante o processo de digestão, a lactose é hidrolisada no intestino delgado pela enzima lactase. Essa enzima é uma β-galactosidase, que está presente na membrana microvilositária do enterócito e tem sua atividade aumentada no jejuno proximal. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008.
3 LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
4 Quando a atividade da lactase da mucosa intestinal é deficiente, a lactose da dieta passa ao longo do intestino delgado, alcança o cólon, e é metabolizada pela microflora colônica com produção de hidrogênio, dióxido de carbono e ácidos orgânicos de cadeia curta. A lactose que permanece na luz intestinal exerce pressão osmótica promovendo afluxo de água e eletrólitos para seu interior, os quais juntamente com os produtos da digestão bacteriana, produzirão sintomas como distensão abdominal, cólicas, vômitos e diarréia. A gravidade dos sintomas dependerá da quantidade de lactose tolerada pelo indivíduo SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008
5 LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
6 A deficiência de lactase pode ocorrer de três formas 1ª) Primária congênita: é um distúrbio raro, presumivelmente transmitido por herança genética autossômica recessiva, caracterizada pela ausência de lactase ao nascimento. A histologia da mucosa é normal, assim como a atividade das demais enzimas digestivas. Quando presente, manifesta-se logo após o nascimento com diarréia osmótica, que cessa com a retirada da lactose da dieta. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011)
7 2ª)Deficiência secundária de lactase: resultante de condições que alteram a mucosa intestinal. Freqüente em pacientes com diarréia persistente ou crônica de diversas etiologias (doença celíaca, DII, desnutrição, etc). Pode ser decorrente de sobrecrescimento bacteriano, parasitoses, ressecção do intestino delgado, ingestão crônica de álcool, fibrose cística, etc. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipobrasileiros, SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011)
8 3ª)Hipolactasia primária do tipo adulto: considerada característica normal da espécie humana. Condição caracterizada por um declínio da atividade da lactase, uma alta atividade ao nascimento para uma baixa atividade residual durante a vida adulta. A persistência ou não dessa elevada atividade sofre influência étnica. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011)
9 Prevalência da Intolerância à Lactose 95% a 100% das populações da Ásia 80% a 100% das populações nativas americanas 60% a 80% de judeus Ashkenazi e populações africanas 50% a 80% das populações hispânicas 60% a 70% das populações do sul do subcontinente indiano Apenas 6% a 22% da população americana branca sofre de deficiência primária tipo adulto de lactase SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011)
10 A ingestão de lactose pelos indivíduos com deficiência de lactase pode ou não produzir manifestações clínicas, as quais variam de um ligeiro desconforto abdominal até o surgimento do quadro diarréico com flatulência, cólicas e vômitos. Esses indivíduos podem ser classificados em: - intolerantes à lactose: aqueles que após a ingestão da lactose apresentam sintomatologia gastrointestinal como dor abdominal, flatulência, diarréia, náuseas. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008.
11 - Maus absorvedores de lactose: aqueles que apresentam, após a ingestão da lactose, uma diminuição na absorção da mesma, entretanto sem manifestações clínicas. É importante ressaltar que a má digestão e absorção da lactose não resultam necessariamente em intolerância à lactose¹ É importante não confundir intolerância à lactose com APLV. Essa afeta mais de 20% dos pacientes com sintomas sugestivos de intolerância à lactose² ¹MONTALTO, M, et al. Management and treatment of lactose malabsorption. World J Gastroenterol Jan 14;12(2): ²LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther 27,
12 O aparecimento de sintomas de intolerância à lactose depende de diversos fatores, tais como a dose consumida, o grau de adaptação colônica (motilidade, trânsito, ph, microbiota intestinal), a taxa de esvaziamento gástrico, etc. HEYMAN, MB. Lactose Intolerance in Infants, Children, and Adolescents. PEDIATRICS Volume 118, Number 3, September 2006
13 Sintomas da Intolerância à Lactose Os sintomas são resultados da fermentação bacteriana da lactose não digerida no cólon¹ Os sintomas típicos da intolerância à lactose incluem dor abdominal, distensão abdominal, flatulência, diarréia, borborigmos e em algumas ocasiões, náuseas e vômitos² Em alguns casos, a motilidade gastrointestinal está diminuída e os indivíduos podem apresentar constipação, possivelmente como conseqüência da produção de metano² ¹Frederick J. Suchy, et al.national Institutes of Health Consensus Development Conference:Lactose Intolerance and Health. Ann Intern Med. 2010;152: ²LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
14 Diagnóstico Métodos diretos: - biópsia jejunal Métodos indiretos: - avaliação de sinais e sintomas clínicos após a ingestão de lactose - testes de análises fecais (determinação do ph fecal e pesquisa de substâncias redutoras nas fezes) - testes de tolerância à lactose (sangüíneo, urinários, respiratórios e do hidrogênio no ar expirado) SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008 HEYMAN, MB. Lactose Intolerance in Infants, Children, and Adolescents. PEDIATRICS Volume 118, Number 3, September 2006
15 Os métodos diagnósticos mais utilizados são os que se baseiam nas medidas da glicemia e a excreção do hidrogênio no ar expirado após sobrecarga com lactose. SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008 LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther 27, PRETTO, FM, et al.má absorção de lactose em crianças e adolescentes: diagnóstico através do teste do hidrogênio expirado com o leite de vaca como substratojornal de Pediatria - Vol. 78, Nº3, 2002
16 Teste do hidrogênio no ar expirado Baseia-se em três aspectos: 1º) a microbiota do cólon de humanos é capaz de produzir H pela fermentação dos CHO não absorvídos 2º) a fermentação bacteriana é a única fonte de produção de hidrogênio no ser humano 3º) a excreção pulmonar de hidrogênio reflete sua produção no cólon SHIMAMOTO, ATH. Tese: Má absorção e intolerância à lactose em crianças e adolescentes nipo-brasileiros, 2008
17 O aumento na quantidade de hidrogênio no ar expirado, após a ingestão de lactose indica que esse carboidrato não foi absorvido de forma adequada. Critério de positividade mais utilizado na literatura pediátrica é de >20 ppm de H em relação ao nível basal. Porém alguns autores utilizam o ponto de corte de >10 ppm². ¹LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, , ²PRETTO, FM, et al.má absorção de lactose em crianças e adolescentes: diagnóstico através do teste do hidrogênio expirado com o leite de vaca como substratojornal de Pediatria - Vol. 78, Nº3, 2002
18 Tratamento O tratamento só deve ser iniciado na presença de sintomas de intolerância¹ Deve ser ressaltado que, devido à variabilidade individual da intolerância à lactose, é de fundamental importância personalizar a orientação nutricional² O consumo de lactose deve ser reduzido a uma quantidade que não proporcione o aparecimento de sintomas¹ ² ¹SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011) ² SHIMAMOTO, ATH e MORAIS, MB. Intolerância à lactose. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009.
19 Tratamento Não há qualquer evidência científica sobre a dose tolerável de lactose para crianças com má absorção de lactose A evidência disponível sugere que os adultos e adolescentes com diagnóstico de má absorção de lactose podem ingerir cerca de 12g de lactose, quando administrada em dose única (equivalente em 1 xícara de leite), sem apresentar sintomas ¹Frederick J. Suchy, et al.national Institutes of Health Consensus Development Conference:Lactose Intolerance and Health. Ann Intern Med. 2010;152:
20 Tratamento Se uma dieta de exclusão total de lactose é usada para o tratamento da intolerância à lactose, a mesma deve incluir um boa fonte de cálcio e/ou suplementação de cálcio para atender diariamente os níveis de ingestão recomendados¹ ² ¹SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011) ²LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
21 Tratamento Entretanto, a total exclusão de leite e derivados da dieta pode não trazer benefício¹ Estudos mostram que pode resultar em sérias conseqüências nutricionais¹ Produtos lácteos não devem ser totalmente eliminados, pois fornecem nutrientes essenciais, como cálcio, vitaminas A e D, riboflavina, e fósforo¹ ² ¹SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011) ²Frederick J. Suchy, et al.national Institutes of Health Consensus Development Conference:Lactose Intolerance and Health. Ann Intern Med. 2010;152:
22 Tratamento Outras modificações dietéticas que colaboram com a redução dos sintomas incluem consumir alimentos com baixo teor de lactose, tais como iogurte e produtos lácteos tratados com Lactobacillus¹ O iogurte é uma alternativa visto que a lactose presente nele encontra-se em concentração reduzida pela metade. Além disso deve-se levar em conta o retardo no esvaziamento gástrico, ao tempo de trânsito intestinal e à capacidade de seus microorganismos em digerir a lactose² ¹SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011) ²SHIMAMOTO, ATH e MORAIS, MB. Intolerância à lactose. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009
23 Tratamento Alimentos lácteos na forma de queijo e leite fermentado, são boas fontes de proteína e cálcio e muitas vezes não levam a sintomas de intolerância à lactose¹ ² Esses produtos (além de coalhadas e iogurtes) podem ser bem tolerados, devido ao seu conteúdo reduzido de lactose e pela presença de significativa atividade de beta-galactosidase³ ¹LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, , ²Frederick J. Suchy, et al.national Institutes of Health Consensus Development Conference:Lactose Intolerance and Health. Ann Intern Med. 2010;152: ³SHIMAMOTO, ATH e MORAIS, MB. Intolerância à lactose. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009.
24 LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
25 Tratamento A tolerância à lactose também pode ser melhorada modificando a quantidade e a forma da lactose contida nos alimentos Assim, alguns tipos de leite e queijos são mais bem tolerados que outros Ex: leite integral gera menos sintomas e com menor intensidade, quando comparado ao consumo do leite desnatado. Uma das explicações é o retardo no esvaziamento gástrico SHIMAMOTO, ATH e MORAIS, MB. Intolerância à lactose. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, TÉO, CRPA. Intolerância à lactose: uma breve revisão para o cuidado nutricional. Arq. Ciênc. Saúde Unipar 6(3): ,2002
26 Tratamento Pequenas quantidades de lactose consumidas diversas vezes ao longo do dia são melhor toleradas do que se consumidas em uma única refeição Alimentos contendo lactose são melhor tolerados se consumidos juntamente com outros alimentos; tal fato pode ser atribuído ao retardo no esvaziamento gástrico. TÉO, CRPA. Intolerância à lactose: uma breve revisão para o cuidado nutricional. Arq. Ciênc. Saúde Unipar 6(3): ,2002.
27 Tratamento Substitutos do leite de vaca à base de arroz, soja ou outras proteínas estão disponíveis¹ no mercado e geralmente são isentos de lactose, embora o teor dos nutrientes da maioria desses alimentos não seja equivalente ao do leite de vaca² ¹SIDDIQUI & OSAYANDE. Selected. Disorders of Malabsorption. Prim Care Clin Office Pract 38 (2011) ²HEYMAN, MB. Lactose Intolerance in Infants, Children, and Adolescents. PEDIATRICS Volume 118, Number 3, September 2006
28 Tratamento Os probióticos são capazes de propiciar melhor digestão da lactose e eliminar os sintomas de intolerância. Os mecanismos pelos quais os probióticos exercem seus efeitos não são claros, mas podem envolver a modificação do ph do intestino, promovendo efeitos positivos sobre as funções intestinais e na microbiota do cólon. T. He, K. Venema, M. G. Priebe, et al. The role of colonic metabolism in lactose Intolerance. European Journal of Clinical Investigation Vol 38, LOMER, MCE, PARKES, GC & SANDERSON, JD. Review article: l lactose intolerance in clinical practice myths and realities. Aliment Pharmacol Ther, ,
29 Tratamento A alteração do metabolismo microbiano pelos probióticos ocorre por meio do aumento ou diminuição da atividade enzimática¹ Diversas evidências têm demonstrado que o consumo de quantidades adequadas de cepas apropriadas de bactérias lácticas (incluindo Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermophilus) é capaz de aliviar os sintomas de intolerância à lactose² ¹S. M. I. Saad. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. 2006, 42(1 ): 1-16 ²Kopp-Hoolihan L. Prophylactic and therapeutic uses of probiotics: a review. J Am Diet Assoc 2001;101:
30 Considerações finais Deve ser enfatizado que não existe tratamento para aumentar a capacidade de produção da lactase, porém, os sintomas de intolerância à lactose podem ser controlados utilizando-se uma dieta com teor reduzido em lactose; é importante assinalar que a dieta deve suprir as necessidades nutricionais do indivíduo e garantir a manutenção de um estado nutricional adequado. SHIMAMOTO, ATH e MORAIS, MB. Intolerância à lactose. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009.
Intolerância à Lactose
Intolerância à Lactose A intolerância à lactose é a condição que se refere aos sintomas decorrentes da má digestão da lactose. Esta situação ocorre quando o organismo não produz lactase suficiente, uma
Leia maisDESVENDANDO 8 MITOS SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
1 DESVENDANDO 8 S SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE 2 3 Conhecendo a INTOLERÂNCIA À LACTOSE DESVENDANDO S Contém lactose A lactose, encontrada no leite e seus derivados é um carboidrato, e é conhecida popularmente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Nelson Marchezan Junior) Torna obrigatória a informação sobre a presença de lactose nas embalagens ou rótulos de alimentos, bebidas e medicamentos. O Congresso Nacional
Leia maisINTOLERÂNCIA À LACTOSE
INTOLERÂNCIA À LACTOSE e produtos lácteos com baixo teor de lactose A lactose (galactose β-1,4 glucose) é um tipo de glicídio que possui ligação glisídica. É o açúcar presente no leite e seus derivados.
Leia maisIntolerância à lactose: diagnóstico e conduta clínica
Intolerância à lactose: diagnóstico e conduta clínica Biossíntese da lactase no enterócito do intestino delgado 1- gene RNAm 2- pré-enzima 3- glicosilada 4- forma dímero 5- perde fragmentos 6- expressada
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisFABA ALERGIA ALIMENTAR
FABA ALERGIA ALIMENTAR Intolerância Alimentar Aversão Alimentar Reações Imediatas e Tardias ALERGIA ALIMENTAR FABA ALERGIA ALIMENTAR - Reação adversa ao componente protéico do alimento e envolve mecanismo
Leia maisAleitamento Materno Por que estimular?
Aleitamento Materno Por que estimular? Francine Canovas Dias Nutricionista Especializanda Disciplina de Gastroenetrologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina/UNIFESP Recomendações 1980-1 s estudos sobre
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia maisOrientação ao paciente. Doença de Crohn
Orientação ao paciente Doença de Crohn Índice O QUE É a Doença de Crohn?... 04 O quão FREQUENTE é a Doença de Crohn?... 04 A Doença de Crohn é CONTAGIOSA?... 04 Qual a sua CAUSA?... 05 Quais os sintomas
Leia maisALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA
ALERGIA ALIMENTAR: UMA VISÃO PANORÂMICA No dia-a-dia de um consultório de alergia é muito comum o cliente chegar achando que seu problema alérgico está relacionado à alergia alimentar, principalmente quando
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisPERFIL SENSORIAL DE REQUEIJÃO À BASE DE SOJA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 PERFIL SENSORIAL DE REQUEIJÃO À BASE DE SOJA Marcela Caleffi da Costa Lima¹; Angélica Aparecida Maurício² RESUMO:
Leia maisAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA QUEDA DA QUALIDADE DE LEITE NO CAMPO. Cristiane de Sousa Lima 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Dayana de Jesus Lodi 3
37 AÇÕES RESPONSÁVEIS PELA QUEDA DA QUALIDADE DE LEITE NO CAMPO Cristiane de Sousa Lima 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Dayana de Jesus Lodi 3 Resumo: A elevada procura pela qualidade dos produtos
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisAlimentação Saudável
ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisEstado do Espírito Santo CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA "Deus seja Louvado"
PROJETO DE LEI Nº /2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE CRIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DIFERENCIADA PARA ALUNOS ALÉRGICOS NA REDE DE ENSINO MUNICIPAL DE VILA VELHA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisJORNALZINHO DA SAÚDE
JORNALZINHO DA SAÚDE POBREZA, FOME E DESNUTRIÇÃO Professor Chenso Pobreza: pobreza corresponde à condição de não satisfação de necessidades humanas elementares como comida, abrigo, vestuário, educação,
Leia maisDepartamento de Ciências Econômicas DCECO. Tel.: +55 32 3379-2537 E-mail: infover@ufsj.edu.br
2013 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VI Nº 55 Agosto de 2013 Universidade Federal de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE 14. BOLO SETE GRÃOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 14. BOLO SETE GRÃOS Janaína Moreira do Carmo, Samira
Leia maisObjetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas
Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD anzanello@producao.ufrgs.br 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes,
Leia maisBiologia. 8 o ano. Caderno 2
Biologia 8 o ano Caderno 2 Módulos 7 e 8 1 A atividade das enzimas no organismo humano varia em função do grau de acidez do meio. Observe o gráfico e responda: Qual curva representa o local da ação da
Leia maisTipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes
Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisO que Realmente Funciona
Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA
A IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO NA INTOLERÂNCIA A LACTOSE E NA ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA Jamile Batista Rocha Graduanda em Nutrição Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafaela Ribeiro de
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos
RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO
Leia maisO CONTROLO DE PESO COMEÇA COM UM BOM APOIO DIGESTIVO
O CONTROLO DE PESO COMEÇA COM UM BOM APOIO DIGESTIVO O sistema digestivo é um dos componentes essenciais do nosso organismo. Segundo um inquérito recente, as pessoas manifestam grande interesse nas questões
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA M U N I C Í P I O D E G A S P A R CNPJ 83.102.244/0001-02 ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014
ADITIVO AO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL Nº 115/2014 OBJETO: Registro de Preços de dietas enterais, suplementos nutricionais, módulos e fórmulas infantis para pacientes domiciliares. O MUNICÍPIO DE GASPAR,
Leia maisBULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml.
BULA RUBRANOVA injetável RUBRANOVA cloridrato de hidroxocobalamina 5.000 e 15.000 mcj Injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.316, DE 2012 (Do Sr. Eros Biondini)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.316, DE 2012 (Do Sr. Eros Biondini) Altera a redação do 1º do art. 13 da Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006, que regulamenta a comercialização de alimentos
Leia maisENAM - 2010. Encontro Nacional de Aleitamento Materno. I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP
ENAM - 2010 Encontro Nacional de Aleitamento Materno I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP Ministério da Saúde Família Canguru gdc "O osso não controla nem realiza
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia maisProfa. Susana M.I. Saad Faculdade de Ciências Farmacêuticas Universidade de São Paulo
XIV Congresso Brasileiro de Nutrologia Simpósio ILSI Brasil Probióticos e Saúde Profa. Dra. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica USP e-mail susaad@usp.br Alimentos
Leia maisFERRAMENTA ALTERNATIVA PARA O CONTROLE TÉRMICO DE ALIMENTOS, COM ÊNFASE NA FABRICAÇÃO DE IOGURTE
FERRAMENTA ALTERNATIVA PARA O CONTROLE TÉRMICO DE ALIMENTOS, COM ÊNFASE NA FABRICAÇÃO DE IOGURTE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI / Automação / Toledo -PR MONDADORI, J. A. P.; ANTUNES,
Leia maisDESVENDANDO 8 MITOS SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
1 DESVENDANDO 8 S SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE 2 3 Conhecendo a INTOLERÂNCIA À LACTOSE A lactose é um carboidrato, conhecido popularmente como açúcar do leite. É um dissacarídeo formado por dois açúcares
Leia maisMetabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE
Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção
Leia maisCuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.
Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisFenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisAPRESENTAÇÃO Comprimidos de 500 mg de mebendazol em embalagem com 1 comprimido ou 50 comprimidos.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Pantelmin mebendazol comprimidos Anti-helmíntico de amplo espectro APRESENTAÇÃO Comprimidos de 500 mg de mebendazol em embalagem com 1 comprimido ou 50 comprimidos. USO ORAL
Leia maisO Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?
O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE SAÚDE 1 DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE A inclusão da Triagem Neonatal para Deficiência de Biotinidase no Programa Nacional de Triagem
Leia mais1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos
Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita
Leia mais4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:
MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam
Leia maisMICROBIOTA INTESTINAL PREBIÓTICOS PROBIÓTICOS SIMBIÓTICOS Apresentado por : Prof. Dr. Yvon Toledo Rodrigues Membro Titular da Academia Nacional de Medicina. Presidente da Academia Latino-Americana de Nutrologia.
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio
PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE UM COLÉGIO DE APUCARANA-PR. NUTRITION EDUCATION FOR CHILDREN 7 TO 10 YEARS OF A COLLEGE-APUCARANA PR. MARIN, T.; MORAES, A.C de Souza; FARIAS, D. A.
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisFerramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune
Ferramentas Nutricionais Moduladoras do Sistema Imune Luiz Felipe Caron A resposta imune pode ser dividida em resposta inata e resposta adaptativa nas aves, como em outras espécies. Esta diferença está
Leia maisGrau A de evidência: a escolha completa da fórmula
Grau A de evidência: a escolha completa da fórmula A escolha de um nutriente pode ser realizada mediante a leitura de um guia alimentar (diretriz) produzido por entidade científica renomada como ASPEN
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisAula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!
Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado
Leia maisBROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA
BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis
Leia maisSilimalon (slimarina + metionina)
Silimalon (slimarina + metionina) Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Drágeas 70 mg / 100 mg Bula do Paciente Silimalon drágea- Versão 01 11/2010- paciente Página 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SILIMALON
Leia maisUtilização da Aveia x Índice Glicêmico
Utilização da Aveia x Índice Glicêmico MURIELE MARQUES JOB; SAHRA BRENA DE OLIVEIRA LIBANIO RESUMO: O conceito de índice glicêmico pode ser considerado uma extensão da hipótese da fibra dietética, sugerindo
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisCLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g
CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO:
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. HISTÓRICO E IMPORTANCIA DOS ESTUDOS COM NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO: 1750 Europa com o início do processo da Revolução Industrial houve aumento da população nas cidades, com
Leia maisSAL. Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares. Newsletter n.º16 Dezembro 2012
Sistema de Planeamento e Avaliação de Refeições Escolares Newsletter n.º16 Dezembro 2012 A Direcção-Geral da Saúde (DGS), em parceria com a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC)
Leia maisALEITAMENTO MATERNO um factor promotor de saúde
ALEITAMENTO MATERNO um factor promotor de saúde Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde 12 Outubro 2007 Objectivo da sessão Abordar/relembrar os principais benefícios do aleitamento materno Lactente
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO E SAÚDE LABORATÓRIO DE ESTUDO EXPERIMENTAL DOS ALIMENTOS 4. DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRA
Leia maisCólera. Introdução: 1) Objetivo Geral
Cólera Introdução: A cólera se originou provavelmente na Índia e em Bangladesh, espalhando para outros continentes a partir de 1817. A descoberta da bactéria que a provoca foi feita por Robert Koch em
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisDo choro à paz interior. Saiba mais sobre a cólica e como evitá-la.
Livro da Cólica Do choro à paz interior Saiba mais sobre a cólica e como evitá-la. O que é a cólica? Pequenas gotas Grande diferença Como muitos pais sabem, a cólica é muito mais do que apenas chorar.
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisDIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão
DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas
Leia maisLara Ribeiro Sisti Luisa de Albuquerque Philippsen Laudicéia Soares Urbano INTRODUÇÃO
FORMULAÇÃO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL ADEQUADA PARA IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 E HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE LONDRINA, PR INTRODUÇÃO Lara Ribeiro Sisti Luisa
Leia maisVocê não é o que come. Você é o que absorve!
Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 363/2014 Informações sobre Depressão: Venlaxim
RESPOSTA RÁPIDA 363/2014 Informações sobre Depressão: Venlaxim SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0335.14.1408-5 DATA 21/02/2014
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maisAdministração de Recursos Humanos I
ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos I Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ APLICADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisPERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com)
PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) Palavra-chave:
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisFOR GAS (simeticona)
FOR GAS (simeticona) União Química Farmacêutica Nacional S.A Emulsão oral 75 mg/ml FOR GAS simeticona Emulsão oral IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Emulsão oral 75 mg/ml: embalagem
Leia maisDra. Paula Távora. Nada a declarar.
Garantia da Qualidade em química clínica Dosagem de Alumínio Sérico Dra. Paula Távora Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. O Metal -Alumínio O alumínio é um metal leve, e macio porém resistente,
Leia mais8.2 - Mecanismos envolvidos na alteração do metabolismo hepático entre os estado bem alimentado e o estado de jejum
UNIDADE 8 - INTERRELAÇÕES METABÓLICAS 8.1 - Ciclo Jejum-alimentação 8.2 - Mecanismos envolvidos na alteração do metabolismo hepático entre os estado bem alimentado e o estado de jejum 8.3 - Inter-relações
Leia maisIntestino delgado. Intestino grosso (cólon)
As fibras alimentares estão presentes nos alimentos de origem vegetal, englobando um conjunto de compostos que não podem ser digeridos pelas enzimas do nosso sistema gastrointestinal, não sendo por isso
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia mais