PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2

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1 PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, Palavra-chave: Doença celíaca, Qualidade de vida, Saúde Pública. Introdução A doença celíaca é uma patologia autoimune, que afeta o intestino delgado de crianças e adultos, e que é desencadeada pela ingestão de alimentos que contém um componente específico, o glúten. A resposta autoimune gerada pode causar destruição e atrofia das vilosidades da mucosa do intestino delgado, causando prejuízo na absorção dos nutrientes, vitaminas, sais minerais e água pelo organismo (SDEPANIAN et al., ; NOBRE, 7). Os dados epidemiológicos indicam que a doença celíaca é um importante problema de saúde pública. No entanto, hoje, sabe-se que essa doença afeta um grande número de pessoas em todo o mundo, podendo atingir uma em cada a pessoas, dependendo da população estuda, sendo mais comum em mulheres (proporção entre mulheres e homens de :), mas que ainda permanece negligenciada pela sociedade em geral e pelos profissionais de saúde (MORAES et al., ). O desenvolvimento da doença celíaca ocorre por fatores ambientais e genéticos, onde a fração proteica solúvel em álcool do glúten, as prolaminas, que estão presentes no centeio (secalina), cevada (ordeina) e trigo (gliadina), deflagram a inflamação intestinal envolvendo a sua, levando à atrofia das vilosidades intestinais (NOBRE et al., 7; GAMA; FURLANETTO, ). A doença celíaca apresenta como fator de risco a expressão das moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) HLA-DQ e HLA-DQ8 (NOBRE et al., 7; ABADIE et al., ). Sabe-se que a doença celíaca acomete um percentual considerável da população com sintomas comuns como a diarreia e distensão abdominal, sem que se suspeite da possibilidade de ser doença celíaca, podendo permanecer sem diagnóstico adequado por prolongado período de tempo, e podendo atingir todas as faixas etárias (FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE CELÍACOS DO BRASIL, ; GAMA; FURLANETTO, ). O devido cuidado e atenção á saúde que deve ocorrer visando o paciente com doença celíaca requer que a sociedade em geral tenha informações adequadas sobre a doença celíaca, e os profissionais de saúde Anais do VII SEPECEL. ISSN: -

2 em particular, tenham conhecimento sobre os procedimentos adequados de atendimento, diagnóstico e tratamento da doença. Além disso, é fundamental o conhecimento sobre a vivência que os celíacos tem da doença e de sua condição de vida para que os cuidados e orientações possam ser adequadamente realizadas, de acordo com a sua realidade e necessidades (ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL, ). Objetivamos com esta pesquisa caracterizar o perfil dos celíacos, contribuindo para uma melhor compreensão das dificuldades enfrentadas por esse público, e assim auxiliar na geração de conhecimento, para que os profissionais de saúde possam conhecer as suas demandas e necessidade. Objetivos - Investigar a realidade dos celíacos do município de Foz do Iguaçu-PR, referente á sua convivência com a doença e dificuldades encontradas na vida cotidiana. Metodologia Este trabalho consiste de uma pesquisa descritiva, exploratória e transversal de natureza quantitativa que será realizado no município de Foz do Iguaçu-PR. Os critérios de inclusão para participar da pesquisa foram: ) Indivíduos portadores de doença celíaca, independentemente da época em ocorreu o diagnóstico, podendo este ter sido recente ou não; ) Apresentar idade igual ou maior de anos. Os celíacos que foram convidados a participar da pesquisa foram aqueles cadastrados na Associação dos Celíacos de Foz do Iguaçu (ACELFOZ)-PR durante o. Neste trabalho, foi aplicado um questionário produzido especificamente para este estudo, onde obtemos diferentes informações sobre parâmetros biológicos, sociais e comportamentais dos participantes. Todos os participantes da pesquisa foram esclarecidos quanto aos seus objetivos pela leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados obtidos através da aplicação dos questionários foram tabulados utilizando-se programa Excel 7 (Microsoft Corp., EUA). Resultados e discussão Neste trabalho, foi aplicado um questionário em sete pessoas cadastradas na associação dos celíacos de Foz do Iguaçu, sendo que cinco em maiores de idade (média ± desvio padrão: 4,4 ±, anos) e dois menores de idade, ambos com anos. Destes, seis do sexo feminino e um do sexo masculino. Quanto ao estado civil, quatro eram casados e três eram solteiros. Com relação a escolaridade, um pesquisado apresentava ensino fundamental incompleto, um com fundamental completo, um com graduação incompleta, dois com graduação completa, um com especialização completa e um com doutorado. Anais do VII SEPECEL. ISSN: -

3 A tabela mostra os dados referentes às dificuldades dos celíacos de se adaptar e conviver na sociedade, e de aderir ao tratamento de forma regular no seu cotidiano. Tabela Características sociais e comportamentais dos celíacos da ACELFOZ, Foz do Iguaçu,. Número % Faz dieta sem o uso de glúten, de forma Regular, mas com Dificuldade 8,7 4,9 Outros familiares apresentam a doença Sabe Quantas pessoas na família fazem a dieta sem glúten Apenas Eu Duas Pessoas Três ou Mais Pessoas A Doença prejudica as suas atividades escolares Sabe A Doença prejudica as suas atividades profissionais Sabe A Doença prejudica as suas atividades de lazer Sabe A Doença prejudica as suas atividades esportivas Sabe 7 8,7 4,9 4,9 8,7 7,4 7,4 8,7 4,9 8,7 Na tabela, encontram-se os dados clínicos dos celíacos participantes deste estudo, tais como: idade em que se constatou o diagnóstico da doença, tipos de manifestações clinicas, os profissionais que os acompanham, e os sintomas que mais se manifestam. Anais do VII SEPECEL. ISSN: -

4 Tabela : Perfil clínico dos celíacos da ACELFOZ, Foz do Iguaçu,. Número % Idade em que ocorreu o Diagnóstico da Doença (anos) a a a 4 4 a 8,7 4,9 4,9 Tipo de Manifestação da Doença Celíaca Cutânea Sintomas atípicos Intestinal Nenhuma das alternativas Quais profissionais o têm acompanhado Gastroenterologista Dentista Endocrinologista Ginecologista Nutricionista Psicólogo Dermatologista Outros Sintomas diretos e indiretos apresentados nas duas últimas semanas Prisão de Vente Estresse Nervosismo / Ansiedade / irritabilidade Tristeza Vômitos Diarreia Distensão Abdominal Fadiga Depressão Problema na pele Nenhum Sintoma 4,8 7,4 4,9 4,9 8,7 8,7 8,7 8,7 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 8,7 Os dados desta pesquisa indicam que a maioria dos celíacos pesquisados adere à dieta sem glúten. Estes dados coincidem com o fato de que nenhum celíaco pesquisado relatou apresentar manifestação intestinal da doença. No entanto, percebe-se que mesmo assim vários participantes relataram sintomas diretos e indiretos e manifestação cutânea da doença. Isso sugere a possibilidade da ocorrência de contaminação cruzada da sua alimentação ou contato com cosméticos que possam conter glúten. Anais do VII SEPECEL. ISSN: -

5 Conclusão Com esta pesquisa concluímos que os celíacos cadastrados na ACELFOZ, participantes desta pesquisa, na sua maioria seguem regularmente a dieta sem glúten no seu dia a dia, e encontram dificuldade de se adaptar nas suas atividades de lazer. No entanto, a sua condição exige cuidados adicionais, uma vez que, vários pesquisados relataram sintomas diretos e indiretos que podem estar relacionados com o contato com produtos cosméticos que contém glúten ou com alimentação com contaminação cruzada. Referências ABADIE, Val erie; SOLLID, Ludvig M., BARREIRO, Luis B; JABRI, Bana. Integration of genetic and immunological insights into a model of celiac disease pathogenesis. Annu. Rev. Immunol., v. 9, p..49,. ASSOCIAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL. Notícias. Disponível em acesso em 8 de novembro de. FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DE CELÍACOS DO BRASIL. Portaria MS/ SAS N. 7 Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da doença celíaca. Disponível em: Acessado em 8 de novembro de. GAMA, Tatiana Sudbrack; FURLANETTO, Tania Weber. Diagnóstico de doença celíaca em adultos revisada. Revista da Associação Médica Brasileira, v., n., p. -,. MORAES, Almir Correa et al. Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil. Guia orientador para celíacos. São Paulo: p. 48,. NOBRE, S. Rito; SILVA, T.; CABRAL, J.E. Pina. Doença celíaca revisitada. J. Port. Gastrenterol., v. 4, n. 4, p. 84-9, 7. SDEPANIAN, Vera Lucia; MORAIS, Mauro Batista de; FAGUNDES-NETO, Ulysses. Doença celíaca: características clínicas e métodos utilizados no diagnóstico de pacientes cadastrados na Associação dos Celíacos do Brasil. J. Pediatr., v. 77, n., p. -8,. Anais do VII SEPECEL. ISSN: -

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