CONTROVÉRSIAS E POSSIBILIDADES NA INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAISESPECIAIS RESUMO

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1 CONTROVÉRSIAS E POSSIBILIDADES NA INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAISESPECIAIS Vânia Teodoro da Silva Junqueira 1 RESUMO O presente artigo tem por objetivos contextualizar a Educação Especial, desde os seus primórdios, até a atualidade, destacando-se alguns períodos de segregação histórica e restrição dos direitos de pessoas que apresentam deficiências. Pontua-se o crescente processo de exclusão social e escolar, que se desenvolve paralelo ao nascimento de novas concepções, pensamentos e ideais, sendo consideradas as implicações educacionais e pessoais, relativas à falta de oportunidades de convívio e participação. Destaca-se a premência da efetivação do processo de Inclusão Escolar do indivíduo com necessidades educacionais especiais, como elemento fundamental para se oportunizar o pleno desenvolvimento e o acesso aos bens e serviços comuns destinado a todos os cidadãos, amplamente garantidos pelas legislações vigentes. 1 Especialização em Educação Especial Generalista e Didática Geral, Pedagoga, Bacharel em Teologia, Graduando em Psicanálise.

2 Palavras-chave: Deficiência, Educação Especial, Inclusão Escolar. FEASIBILITY AND CONTROVERSY IN THE SCHOOL INCLUSION OF PEOPLE WITH NECESSITIES EDUCATION SPECIAL ABSTRACT The present article has for objectives wholeness to study the Special Education, since its beginning, until the present time, being distinguish some periods of segregation and restriction historical the rights of disable people. Full description the increasing process of social and pertaining to school exclusion, that if develops parallel to the birth of new conceptions, thoughts and ideals, being considered the educational and personal, relative implications to the lack of chances of conviviality and participation. It is distinguish with utmost urgency of the to make permanent the process school Inclusion of the individual with educational necessities special, as basic element to let us give him a chance the full development and the access to the common goods and services destined to all the citizens, widely guaranteed for the effective in vigour body of law.

3 Keywords: Disabled people, Special Education, School Inclusion. INTRODUÇÃO Atualmente, existe um movimento mundial para que se efetive a inclusão escolar de pessoas com deficiências. Debates, teses acadêmicas, artigos e legislações defendem que a verdadeira inclusão tem como objetivo a reunião, no mesmo ambiente educacional, de alunos que apresentam dificuldades (seja quais forem suas origens) com educandos que aprendem com facilidade. Todos, sem discriminação, devem participar e aprender, juntos, usufruindo de todos os benefícios (e também da precariedade) de uma instituição escolar. O fracasso histórico do sistema educacional demonstra que não são apenas as pessoas com necessidades educacionais especiais as grandes vítimas da exclusão, pois a mesma alcança uma abrangente parcela da população escolar, que apresenta dificuldades de aprendizagem devido a problemas familiares ou privações culturais e econômicas. Os fatores que desencadeiam o fracasso escolar são múltiplos e variados. No entanto o grupo que apresenta deficiências orgânicas são aqueles que têm suscitado maior resistência e insegurança quanto ao atendimento no ensino regular, por parte dos profissionais da educação. A despeito dos argumentos favoráveis e politicamente corretos, as pessoas deficientes ainda são situadas num mesmo patamar pela sociedade: o da incapacidade absoluta, sendo consideradas todas iguais, independente da deficiência e do nível real de comprometimento. A cegueira, a surdez, a paralisia cerebral, as síndromes recebem o unânime tratamento da ignorância, do

4 preconceito, do desprezo ou da assistência. As pessoas, classificadas nos padrões vigentes de normalidade consideram razoavelmente plausível proporcionar um tratamento diferenciado para as minorias, no que se refere à forma de viver, ao trabalho, ao lazer e à educação. O direito à convivência e ao acesso a bens comuns é inerente a todos os seres humanos, independente de suas limitações e/ou diferenças. O debate sobre a igualdade de direitos é um tema reincidente no cenário mundial. Nos primórdios das civilizações, podem ser encontrados resquícios de um desequilíbrio sócio-políticoeconômico, que clamavam por uma ação no sentido de solucionar as contradições. Aristóteles declarava que: a igualdade consiste em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais. Rousseau, em 1755, escreveu um discurso sobre a desigualdade entre os homens. Os gregos preocupavam-se com o assunto e até o cristianismo traz referências ao mesmo em seus fundamentos. O século XVIII é o marco inicial para o reconhecimento de direitos e três princípios são citados como imprescindíveis à sobrevivência humana: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A consolidação desses princípios na consciência dos homens aconteceu pela desigualdade entre aqueles que detinham muitos privilégios em visível contradição com o estado de miserabilidade em que a maioria vivia. Se as condições sociais e de acesso aos bens comuns pelas minorias sempre foram objetos de discussões cujas conseqüências foram praticamente nulas, a questão de atender às necessidades de pessoas com deficiência também recebeu semelhante tratamento, insignificante para que se alterasse a forma com que as mesmas seriam aceitas pela sociedade. Conquanto existam muitos avanços, no que concerne à redação de políticas públicas, infelizmente, as ações de investigação da Inclusão Escolar e suas nuances, são superiores ao compromisso de efetivação da prática inclusiva nos estabelecimentos oficiais de ensino.

5 Retorno ao principal objetivo da educação, qual seja: a apropriação de conhecimentos formais, historicamente produzidos pela humanidade; A percepção de que a inclusão não reduz o espectro da deficiência e suas conseqüências reais: as limitações orgânicas e funcionais existem e não se pode exigir dos profissionais que as ignorem transferindo suas concepções do fenômeno educacional para uma outra ilusória, onde todos os problemas solucionam-se por si mesmos; Aceitação da realidade efetiva de que nem todos os alunos corresponderão às expectativas criadas hipoteticamente. Nas Diretrizes para a Educação Especial do Estado do Paraná, encontra-se o seguinte: A compreensão da Educação Especial como modalidade que dialoga e compartilha os mesmos princípios e práticas da educação geral é recente e exige das famílias, alunos, profissionais da educação e gestores das políticas públicas um novo olhar sobre o aluno com necessidades educacionais especiais. Buscamos um novo olhar em que valores como compreensão, solidariedade e crença no potencial humano superem atitudes de preconceito e discriminação em relação às diferenças. Convidamos a um novo olhar que inspire a educação na e para a diversidade, em que currículos que marginalizam as diferenças dêem espaço à construção de práticas curriculares calcadas no compromisso com a pluralidade das manifestações humanas presentes nas relações cotidianas da escola. No entanto, a construção dessa nova ética social é um processo complexo e de longo prazo. Envolve mobilização coletiva pois é assim que se provocam mudanças sociais. Nesse percurso, exige-se disposição para dialogar, confrontar idéias e valores, compartilhar experiências, articular ações e não negar, jamais, o passado. Não neguemos a construção histórica que possibilita, atualmente, vislumbrar novos caminhos, refletir sobre erros e acertos e propor alternativas para superação de práticas que não mais respondam às necessidades sociais (p.09). Alunos que forem incluídos podem jamais vir a atingir a normalidade, culturalmente reconhecida como tal. No entanto, seus padrões de conduta, suas dimensões cognitivas, sua capacidade de interação nas relações pessoais atingirão o máximo de

6 desenvolvimento, propiciando uma semelhança real com sua geração. O que se propõe é uma abertura que permita ver a pessoa, além da deficiência, e que se considere todo um contexto onde esse sujeito será educado. O tipo de educação oferecida pode originar, manter, intensificar ou amenizar dificuldades e diferenças. CONCLUSÃO A palavra Inclusão, por si só, já se apresenta carregada de preconceitos. Porém, incluir é necessário, pois o recinto escolar, com todas as suas peculiaridades representa o espaço de preparação real para a vida. Há que se dirimir a resistência de pais, professores e demais profissionais da educação regular, cujos argumentos são pautados pelo desconhecimento das reais possibilidades de aprendizagem e participação das pessoas com deficiências da vida escolar. O conformismo e acomodação são, entre outros fatores, alvos que precisam de extinção imediata no meio educacional para que a Inclusão seja uma realidade. Profissionais comprometidos com seu trabalho precisam se aprimorar, buscar aperfeiçoamento contínuo e informações pertinentes às variadas deficiências e o real significado das mesmas na vida do indivíduo. O conhecimento traz consigo uma nova visão e minimiza os receios de tratar com as diferenças. O aluno com deficiências necessita de condições específicas para sua aprendizagem e desenvolvimento que podem ser oferecidas pela escola regular. A participação não segregada produz auto-estima e influi diretamente nos resultados acadêmicos dos educandos com necessidades educacionais especiais. O envolvimento com a própria geração gera oportunidades insubstituíveis de relações em contexto propiciador de aprendizagem e transformação. A escola tem uma

7 função social que somente pode ser cumprida em seu contexto, sendo constitutiva do sujeito, independente de sua qualidade. O atendimento educacional especializado, numa nova perspectiva, tornar-se-á uma das condições para o sucesso da Inclusão Escolar de alunos especiais, podendo transformar-se num recurso adicional para o processo de ensino-aprendizagem, por disponibilizar conhecimentos e apoios para a superação das barreiras impostas pela condição de deficiência. Modifica-se, dessa maneira, sua função de opção exclusiva para a educação dos deficientes, que fere o princípio de igualdade, para tornar-se um suporte valioso, na consecução de objetivos e metas mais abrangentes. REFERÊNCIAS BAPTISTA, Cláudio Roberto. Inclusão Escolar e Educação Especial: o universo das políticas e o debate brasileiro sobre contornos e limites. Artigo impresso, BRASIL, MEC. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em < pdf/politica.pdf >Acesso em 26/11/2008. COLL, César; MARCHESI, Álvaro & PALACIOS, Jesùs. Desenvolvimento psicológico e educação-transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2ª Edição, volume 03. Porto Alegre: Artmed Editora, JANNUZZI, Gilberta. Algumas Concepções de Educação do Deficiente. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, p. 9-25, maio KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Marcas da história social no discurso de um sujeito: uma contribuição para a discussão a respeito da constituição social da pessoa com deficiência. Cad. CEDES, Campinas, v. 20, n. 50, abril Disponível em: < &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 24 de novembro de 2008.

8 LAPLANE, Adriana. Uma análise das condições para a implementação de políticas de educação inclusiva no Brasil e na Inglaterra. Educ. Soc. Campinas, v.27, n. 96, Oct Disponível em: < sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em 22 de novembro de O Princípio da Igualdade e os Portadores de Deficiência. Disponível em < > Acesso em 12/11/2008. PARANÁ, SEED. Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a Construção de Currículos Inclusivos. Curitiba, PR:SEED, Também disponível na página do Portal Educacional do Estado do Paraná <

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