Eco new farmers. Módulo 3 Culturas e itinerários técnicos. Sessão 5 Proparação do solo e instalação de culturas
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- Moisés Ferrão Capistrano
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1 Eco new farmers Módulo 3 Culturas e itinerários técnicos Sessão 5 Proparação do solo e instalação de culturas
2 Módulo 3 Culturas e itinerários técnicos Sessão 5 Preparação do solo e instalação das culturas 1. Introdução A instalação das culturas inclui as operações desde a preparação do solo para a sementeira ou plantação até à emergência das plantas e início do seu desenvolvimento. As decisões relativas à instalação das culturas são muito importantes, pois influenciam muitos outros aspetos da cultura, como a disponibilidade de nutrientes, proteção das culturas e a comercialização. Nesta sessão irá aprender sobre a preparação da cama de sementeira (Figura 1), parâmetros de escolha das sementes, o época e métodos de sementeira ou plantação e densidades de sementeira para diferentes culturas. Fig.1. Cama de sementeira 2. Preparação do solo Comecemos pela preparação do solo antes da sementeira ou plantação. Os objetivos da preparação do solo são semelhantes em agricultura biológica e convencional. No entanto, um agricultor biológico deve ter em consideração dois aspetos: que o solo é a maior fonte de nutrientes; a mobilização do solo é vital para o controlo de infestantes. Os objetivos da preparação do solo são assegurar que um solo profundo e bem estruturado, bem drenado, com bom arejamento, que potencie um enraizamento profundo e a máxima exploração dos nutrientes do solo pela cultura.
3 A atividade biológica do solo deve ser mantida, particularmente na camada superior, entre os 15 e os 20 cm. As infestantes e os resíduos presentes que possam afetar a preparação do solo ou transmitir doenças para as próximas culturas, devem ser enterradas. 3. Preparação da cama de sementeira Em primeiro lugar, vamos olhar para os procedimentos normais utilizados para preparar uma sementeira (Figura 2). A lavoura é a operação mais comum e serve para cortar, levantar, revirar e pulverizar parcialmente o solo, mas nem sempre é apropriada. Já a mobilização mínima e a sementeira direta podem permitir reduzir custos e poupar tempo. Por outro lado, a mobilização mínima é um sistema que contribui para conservação do solo, por exemplo só mobilizando na linha com o objetivo de reduzir o reviramento do solo. Em agricultura biológica, a mobilização mínima poderá ter alguns inconvenientes, como o facto de não garantir um bom controlo das infestantes e poder não promover a mineralização do azoto atempadamente. Fig.2. Preparação da cama de sementeira 4. Mobilizações para controlar infestantes Mobilizar o solo ajuda a prevenir problemas com infestantes, na cultura imediata e em culturas futuras. A mobilização ajuda a minimizar a competição provocada das infestantes e a prevenir o retorno das ao banco de sementes do solo 1. Podem ser utilizadas técnicas como enterrar infestantes (Figura 3) e suas sementes para as eliminar, ou estimular o seu crescimento para posteriormente as destruir. 1 O banco de sementes do solo é o reservatório de sementes viáveis e não germinadas existentes nas primeiras camadas do solo, constituído por sementes transitórias e persistentes.
4 Fig.3. Enterrar infestantes 4.1. Pousio O pousio pode ser um método efetivo no controlo de infestantes. Um dos objetivos do pousio é permitir que as infestantes cresçam na ausência de outras culturas para, em seguida, as eliminar através da mobilização do solo, antes que tenham oportunidade de crescer e se reproduzir. O pousio consiste num terreno mobilizado e arado que é mantido sem culturas por um certo período de tempo, com o objetivo de restaurar a sua fertilidade, como parte de uma rotação, ou para evitar excedentes de produtos agrícolas. Um pousio completo substitui uma cultura na rotação e pode ocupar toda uma estação de crescimento. Embora possa ser realizado em terras sem produção (set-aside), em agricultura biológica pode não se conseguir um bom controlo das infestantes pois as operações de mobilização do solo estão limitadas. A falsa sementeira, se realizada após a colheita e antes de uma cultura de Inverno, pode ser mais adequada à agricultura biológica. 5. Falsa sementeira Vamos abordar a falsa sementeira com mais detalhe. A técnica da falsa sementeira é a mais apropriada para reduzir o banco de sementes do solo. Nesta técnica, permite-se o desenvolvimento das infestantes e o seu crescimento durante, pelo menos, 2 semanas após o que são eliminadas. O objetivo é preparar a cama de sementeira na altura certa: na Primavera, logo que possível mas sem destruir a estrutura do solo, ou no outono, logo após a colheita da cultura anterior. Antes da sementeira ou plantação seguinte, permitir que as infestantes germinem - isso pode demorar cerca de duas semanas e depois mobilizar o solo para eliminar as infestantes que tenham germinado. De seguida, proceder à sementeira ou plantação numa cama de sementeira limpa.
5 Os passos para uma falsa sementeira são: Executar operações de mobilização - lavrar, gradar, e nivelar o terreno. Estimular a emergência das infestantes através de uma rega ligeira ou depois de uma precipitação. É importante regar pelo menos uma vez 2 semanas antes da preparação dos solo e manter o solo suficientemente húmido para permitir a germinação das infestantes. Eliminar as plântulas através de uma mobilização ligeira. Se as condições do solo permitirem, proceder à sementeira ou plantação, sem mais mobilizações. A mobilização poderá trazer mais sementes de infestantes à superfície, promovendo assim a sua germinação Problemas com a falsa sementeira A falsa sementeira é útil em diversas situações, mas não em todas. Para as culturas semeadas na primavera, pode atrasar a sementeira ou plantação relativamente ao momento mais adequado. Para as culturas semeadas no inverno, pode também ser inviabilizada a sementeira ou plantação se a cultura anterior for colhida tardiamente. Se a cama de sementeira já estiver preparada, e o solo ficar húmido antes da sementeira ou plantação, o solo pode demorar a secar ou a sua estrutura pode ficar danificada se for necessário mobilizar o solo novamente Épocas de preparação do solo e sementeira Neste ponto, serão abordados aspetos relacionado com a época ideal de preparação da solo e sementeira. Esta é uma decisão importante pois tem impacto nas infestantes (Figura 4), influencia a presença de pragas e doenças e a disponibilidade de azoto no solo. Fig.4. Infestantes
6 Preparação do solo Em primeiro lugar, é importante decidir o momento adequado para a preparação do solo. A mobilização do solo no outono favorece a mineralização do azoto no solo, que é facilmente lixiviado se o Inverno for chuvoso. A mobilização de outono deve ser evitada, a não ser que seja para semear ou plantar uma cultura de Inverno, como o trigo, ou espécies de crescimento rápido que possam ser utilizadas como adubo verde, como a mostarda ou couve-nabo. Na mobilização destinada a culturas de primavera é, também, importante considerar a mineralização do azoto, mas desta vez para garantir que este nutriente fica disponível a tempo da cultura seguinte. Para as culturas como os cereais, mobilizar o solo em janeiro ou fevereiro ajuda a garantir que o azoto do solo esteja disponível para atender às necessidades da cultura seguinte Época de sementeira Agora vamos abordar a época da sementeira de culturas biológicas. Primeiro alguns aspetos gerais: Uma sementeira precoce resulta na formação precoce da folhagem, mais tempo para a fotossíntese e produções superiores. Por outro lado, a sementeira tardia como vimos, facilita o controlo de infestantes e... Na primavera, permite uma rápida instalação da cultura em solos mais quentes que competirá mais eficientemente com as infestantes. Existem alguns pontos a considerar sobre algumas culturas específicas. Vamos começar com as sementeiras precoces no Inverno. A sementeira precoce no Outono pode aumentar o risco de exposição das culturas a doenças e permitir que esta se desenvolva antes do Inverno. Por exemplo o desenvolvimento o míldio na cultura cevada. A sementeira precoce também estimula a mineralização do azoto, aumentando o risco de perdas por lixiviação devido às chuvas de Inverno. No outono, em culturas biológicas, as infestantes que germinam podem estabelecer-se e crescer rapidamente na Primavera. Por outro lado, as culturas semeadas precocemente têm um maior potencial de rendimento. E, de um modo geral, é mais fácil preparar uma boa cama de sementeira, a germinação é melhor, e o estabelecimento da cultura é mais garantido desde que a humidade do solo seja adequada, pelo
7 que a densidade de sementeira pode ser menor, já que as plantas se desenvolvem mais e melhor. Não obstante, uma sementeira tardia e equilibrada é normalmente recomendada. Vamos também abordar a sementeira precoce na Primavera. As culturas semeadas precocemente podem superar as pragas e doenças, como por exemplo a aveia semeada precocemente na primavera evita o ataque da mosca e no caso da cultura da batata precoce, estas podem ser colhidas antes do da época favorável ao míldio da batateira. No entanto, há menos oportunidade de controlar as infestantes antes da sementeira e a cultura irá estabelecer-se de forma mais lenta o que a torna menos competitiva do que as infestantes. Na primavera, quanto mais cedo se plantar mais difícil é preparar o solo para a sementeira. Contudo, a menos que seja uma estratégia de controlo de infestantes, é normalmente melhor semear logo que a cama de sementeira possa ser preparada. 6. Efeito da taxa de germinação na produtividade Analisemos alguns princípios relacionados com as taxas de germinação e plantação em culturas biológicas (Figura 5). Com o aumento da taxa de germinação (e da densidade das plantas), verificase o crescimento proporcional da produtividade das culturas. Com o aumento da densidade de plantas, e com a crescente interferência entre plantas, quer pelo sombreamento recíproco quer pela competição pela água e nutrientes do solo, a taxa de aumento da produtividade começa a diminuir até estabilizar num patamar. Com taxas de germinação (densidades) elevadas, a produtividade das culturas, como cereais, leguminosas ou oleaginosas, diminui, mas quando a produção corresponde a órgãos vegetativos das plantas como as babatas ou cenouras - a produtividade total permanece constante, embora o rendimento comercial possa diminuir, uma vez que as raízes ou outros órgãos vegetativos serão de menor dimensão. Fig.5. Taxa de germinação e plantação
8 Que densidade de sementeira ou plantação utilizar? As densidade de sementeira ou plantação, em culturas de cereais, leguminosas e oleaginosas biológicas, deve ser 10 a 20% superiores às convencionais. Isto permite compensar as perdas que serão em princípio mais elevadas do que nas culturas convencionais, pois neste caso as sementes podem ser estar revestidas com substâncias químicas, que as tornam mais competitivas contra infestantes. Ao mesmo tempo é improvável que a cultura sofra por interferência entre plantas, devido à maior densidade, dado que a fertilidade do solo é geralmente superior nas explorações biológicos que nas convencionais. Para melhores resultados, o número de sementes a utilizar deve ser estimado com base na densidade de plantas pretendida. A Tabela 1 apresenta algumas taxas de germinação de culturas biológicas. Tabela 1. Algumas taxas de germinação de culturas biológicas Para calcular a quantidade de sementes é necessário saber o peso da semente, a taxa de germinação e saber a densidade de plantas pretendida (Figura 6). Depois basta multiplicar o número de sementes/m 2 pelo peso de mil sementes (peso de 1000 sementes em gramas) e dividir pela taxa de germinação da semente. Isto dá uma quantidade de sementes em kg/ m 2. Claro que este método não é adequado para sementeiras de precisão como, por exemplo, a couve-nabo ou a beterraba, ou para culturas que necessitem de algum espaçamento, como as batatas. Fig.6. Cálculo da taxa de germinação 7. Sementes biológicas Então, e sobre sementes biológicas?
9 Segundo o Regulamento (CEE) 834/2007, as culturas biológicas devem ser originárias de sementes ou plântulas biológicas (Figura 7). As plantas-mãe de sementes e de material propagação devem ser produzidas de acordo com as regras de agricultura biológica, há pelo menos uma geração ou, no caso de culturas perenes, por dois ciclos vegetativos. Isto pode forçar os produtores a utilizar variedades desconhecidas ou inadequadas e a aumentar a conservação de sementes domésticas, com maior risco de doenças a partir das sementes. As sementes biológicas são normalmente mais caras que que as sementes produzidas de forma convencional. Fig.7. Sementes biológicas 8. Sementeira Finalmente, quais são as regras para semear ou plantar culturas biológicas? O equipamento utilizado é o mesmo que em agricultura convencional, mas é possível aumentar a competitividade das culturas biológicas através de boa preparação do terreno. Para os cereais e outras culturas de semente, pode-se semear em linhas, em bandas com o auxílio de cultivadores específicos e em sementeira cruzada (metade da semente numa direcção e a outra metade em direção perpendicular), o que vai permitir que a cultura cubra o terreno rapidamente e abafe as infestantes. Há algumas evidências que mostram que semear no sentido este-oeste, especialmente em variedades com caules e folhas muito verticais, irá originar mais sombra entre as linhas e inibir o crescimento das infestantes. 9. Resumo Nesta sessão, foi possível aprender sobre a preparação da cama de sementeira, as regras sobre sementes, época e métodos de sementeira ou plantação e densidade de sementeira ou plantação de diferentes culturas.
10 Em agricultura biológica não há muita margem para corrigir problemas após as culturas estarem em desenvolvimento, pelo que é importante garantir uma boa instalação da cultura. Uma boa instalação depende de uma correta preparação da cama de sementeira ou plantação no momento certo e da escolha da densidade de sementeira ou plantação adequada. A mobilização do solo é fundamental em agricultura biológica para controlar as infestantes e para permitir que os nutrientes fiquem disponíveis para a cultura.
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