GESTÃO DE REGA EM PEQUENOS FRUTOS. Onno Schaap António Ramos
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- Thereza Marroquim Arruda
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1 GESTÃO DE REGA EM PEQUENOS FRUTOS Onno Schaap António Ramos Porto, 24.Jan.2013
2 QUEM SOMOS Desde 1998 a Aquagri ACE é uma empresa especializada em Serviços e Equipamentos para Gestão de Água de Rega; Equipa de Agrónomos e de Hidráulica Agrícola; Usamos tecnologias de monitorização automáticas, publicação de dados e recomendações de rega na Internet; Informação acessível nos PC, Smart Phone, Blackberry e Tablet
3 EXPERIÊNCIA Gestão de rega em várias culturas: Morango, Framboesa, Mirtilo, Amora, Vinha, Olival, Batata, Tomate, Milho, Hortícolas, Relvados de Golfe e Relvados Desportivos.
4 SERVIÇOS Consultoria na gestão de rega Aluguer de equipamentos à campanha Serviço de visualização de dados online Formação e treino prático Projectos de logística de água Projectos de Sistemas de Rega e Drenagem
5 EQUIPAMENTOS Os serviços de consultoria da Aquagri ACE são apoiados por um conjunto de equipamentos específicos para gestão de rega: Sondas de monitorização do teor de água e salinidade do solo Software analítico Estações meteorológicas automáticas Modelos de ocorrência de doenças Previsão do tempo local
6 PORQUE GESTÃO DE REGA EFICIENTE? A água é vital para a qualidade do produto final Melhorar as condições de crescimento da fruta Promover a maior eficiência no uso da água pela planta Minimizar o lixiviamento de nutrientes Reduzir a ocorrência de doenças Optimizar o consumo de água e nutrientes Optimizar os custos de produção Aumentar a margem directa
7 FACTORES QUE INFLUENCIAM A NECESSIDADE DE REGA Objectivo de produção e da qualidade - estratégia Espécie e variedade Estado fenológico Clima Salinidade do solo Qualidade da água
8 NECESSIDADE DE REGA A rega serve para repor água no solo e não directamente à planta Evitar stress hídrico na planta mas não regar sempre Se o solo tem água, não é preciso regar É fundamental monitorizar, em contínuo, a água no perfil do solo para determinar quando e quanto regar
9 FACTORES QUE INFLUENCIAM A FORMA DE REGAR Capacidade de retenção de água do solo Profundidade do sistema radicular
10 FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE REGA Sondas de humidade e salinidade do solo Estações Meteorológicas
11 FERRAMENTAS DE APOIO À GESTÃO DE REGA Visualização dos dados dos equipamentos online, actualizados a cada 6h Apoio na interpretação dos dados e na definição do calendário de rega
12 APECTOS COMUNS DA REGA EM PEQUENOS FRUTOS Evitar sempre excesso de humidade: Pior que a falta de água! As raízes apodrecem; Início da cultura: Regar de modo a que a água chegue ligeiramente abaixo da zona radicular para promover o enraizamento;
13 APECTOS COMUNS DA REGA EM PEQUENOS FRUTOS (continuação) Floração: Manter níveis de humidade constantes e na zona de conforto. Evitar stress hídrico na planta. Produção: Manter níveis de humidade constantes e na zona de conforto. É importante gerir a água no limite inferior da zona de conforto, garantindo que os frutos ganham o calibre desejado, mas que não fiquem moles ou percam qualidades organolépticas. Evitar stress hídrico na planta.
14 ESPECIFICIDADES - MIRTILO Sistema radicular muito sensível ao frio, calor, secura e excesso de humidade; Raízes muito finas: não existem raízes capilares adjacentes, muita dificuldade em penetrar solos mais compactos. Dão preferência a solos bem arejados (e drenados); ph: fundamental controlar os níveis de ph do solo;
15 ESPECIFICIDADES MIRTILO (Continuação) Instalação: Utilizar de preferência fita dupla de forma a promover um bolbo humedecido mais largo e homogéneo. Desta forma permite, mais facilmente, manter todo o camalhão com o mesmo nível de humidade; Sempre: Fundamental manter humidade à superfície. Muitasdas raízes situam-se na zona onde há mais casca de pinheiro. Na época mais quente isto implica fazer várias regas por dia.
16 ESPECIFICIDADES FRAMBOESA Instalação: Utilizar de preferência fita dupla de forma a promover um bolbo humedecido mais largo e homogéneo. Desta forma permite mais facilmente manter todo o camalhão com o mesmo nível de humidade; Sempre: Fundamental manter humidade à superfície. Tem muitas raízes pastadeiras superficiais, muito importantes no seu desenvolvimento. Estas raízes são sensíveis à temperatura sendo por vezes necessário, especialmente no verão, regar várias vezes ao dia para humedecer e refrescar a zona superficial do camalhão; Entrada em dormência: Manter níveis de humidade confortáveis mas com corte na adubação.
17 ESPECIFICIDADES AMORA Instalação: Utilizar de preferência fita dupla de forma a promover um bolbo humedecido mais largo e homogéneo. Desta forma permite mais facilmente manter todo o camalhão com o mesmo nível de humidade; Sempre: Fundamental manter humidade à superfície para promover crescimento das canas novas com raízes mais superficiais. Na época mais quente isto implica fazer várias regas por dia;
18 ESPECIFICIDADES AMORA (Continuação) Crescimento de canas para o próximo ano: Manter níveis de humidade estáveis principalmente à superfície onde estas novas canas irão surgir; Início da maturação das canas para preparação da dormência mas ainda com diferenciação dos gomos: Diminuir gradualmente a dotação de água no solo até um mínimo suficiente para manter a humidade que permita às canas acumularem reservas.
19 RESULTADOS REDUÇÃO DIRECTA DE CUSTOS Reduçãodousodeágua Redução das perdas de água Reduçãodousodeelectricidade REDUÇÃO INDIRECTA DE CUSTOS Optimização do uso de fertilizantes Redução do uso de pesticidas Redução da mão de obra Melhor planeamento da protecção de plantas
20 RESULTADOS (Continuação) MAXIMIZAÇÃO DE RESULTADOS Optimização do rendimento da cultura Aumento da qualidade e consistência das produções: impacto na marca, mercado e resultados Optimizaçãodousodosrecursosecustos de produção OUTROS RESULTADOS Redução dos impactos ambientais Redução do desperdício de recursos Melhor controlo sobre todas as operações
21 Obrigado AQUAGRI. 2013
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