WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública

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1 WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa na gestão dos recursos hídricos em Portugal e as dificuldades encontradas. 1 Maria Inês Castel-Branco

2 Parâmetros de avaliação das águas residuais Tendo em vista a depuração das águas residuais através do sistema solo-planta há necessidade de estudar alguns parâmetros que permitam que a fertirrigação seja bem sucedida tanto em termos agronómicos como ambientais: A quantidade necessária de água a aplicar; A qualidade da água; Um correcto plano de frequência de regas; Os adequados sistemas de rega; A lavagem de sais de modo a prevenir a sua acumulação no perfil do solo; O controlo do nível piezométrico das águas subterrâneas através de um adequado sistema de drenagem; Um correcto plano de fertilização. Outras questões importantes: Custos envolvidos nas infra-estruturas envolvidas; custo da água; etc.. 2

3 Duas situações: Uma relacionada com o AH de Loures, de uma ideia piloto que foi apresentada à DGADR em 2010: memorando Lagoas de afinação da ETAR de Frielas, na Várzea de Loures e seu enquadramento e valorização ecológica e paisagística A segunda relativo ao estudo realizado no AH do Vale do Sorraia. Reutilização de Efluentes Tratados da Área Beneficiada pela Obra de Rega do Vale Do Sorraia CASO DE ESTUDO da Obra de Rega do Vale do Sorraia. caso a caso. 3

4 1. Aspectos técnicos (1/3) A aplicação no solo, como processo de depuração, pode constituir um complemento ou mesmo uma alternativa. Em termos agronómicos, a reutilização das águas depuradas na rega tem como finalidade: - compensar a insuficiência das chuvas; Situações de escassez de água de carácter quantitativo ou de carácter qualitativo (poluição conduz à das disponibilidades de água com qualidade) - incorporar alguns elementos fertilizantes Redução na quantidade de fertilizantes químicos a utilizar 4

5 1. Aspectos técnicos (2/3) A técnica que permite a fertilização do solo simultaneamente com a água de rega é designada por FERTIRRIGAÇÃO. O objectivo do uso na rega de ART nunca deverá ser o da sua simples rejeição: transferência da sua acção poluente para o solo poluição das águas subterrâneas dos alimentos vegetais para a atmosfera Gestão das águas residuais na rega Processo avançado de depuração que utiliza o complexo SOLO + PLANTA como sistema de Tratamento. 5

6 1. Aspectos técnicos (3/3) Os principais fenómenos que contribuem na depuração no solo são: A filtração e o armazenamento temporário da água; A mineralização da MO pelos microorganismos; A retenção de alguns elementos fertilizantes e a sua absorção pelas culturas. 2. Benefícios (técnicos, ambientais e socio-económicos) - Poupança de águas naturais (não sendo utilizadas para rega poderão ser utilizadas para outras aplicações) -Recuperação de nutrientes, principalmente N e P, nas ART (traduz-se numa apreciável economia de adubos comerciais) - Protecção do ambiente (os efluentes das ETAR são aplicados no solo para uma utilização e não descarregados em meios receptores aquáticos) 6

7 3. NP 4433:2005 Embora sem cariz legal, foi publicada a Norma Portuguesa NP 4434:2005 que define uma série de critérios e procedimentos a adoptar na rega e de monitorização da zona potencialmente afectada por essa rega, bem como requisitos de qualidade das águas residuais urbanas tratadas destinadas à rega. É aplicável à reutilização de ART para rega agrícola (culturas, floresta, viveiros) e paisagística (parques, golfes, jardins). 7

8 4. CONSTRANGIMENTOS/DIFICULDADES (1/4) - Implicações nos recursos hídricos a jusante (águas superficiais, lixiviação do excesso do água, ), solo, impacte hidrogeológico da reutilização de águas residuais tratadas na rega - Acumulação de sais no solo e plantas - Riscos para a saúde pública relacionados com a presença de patogénicos - Impactos das ART na cultura e na produtividade - Limitações na comercialização de certos produtos 8

9 4. CONSTRANGIMENTOS/DIFICULDADES (2/4) - Deficiente qualidade do efluente tratado do ponto de vista agronómico/ambiental - Inadequação do tipo de tratamento do efluente com os sistemas de rega e com det. culturas ( [iões] e [microrganismos patogénicos]) -Nível de tratamento das águas residuais -Método de rega -Tipo de cultura a regar Variáveis dependentes entre si e que condicionam os riscos de saúde pública - Fiabilidade do tratamento de águas destinadas à reutilização (confiança dos utilizadores e do público na qualidade da água a reutilizar.). É um factor crucial num projecto de reutilização, principalmente em ocasiões anómalas, com o aumento do caudal de águas residuais ou da concentração de alguns poluentes. 9

10 4. CONSTRANGIMENTOS/DIFICULDADES (3/4) - Compatibilização com as vertentes agro-sócio-económica, empresarial e ambiental - Elaboração do projecto com todas as peças necessárias ( ideia/intenção anteprojecto/estudo de viabilidade projecto de execução Estudo Ambiental e Estudo agro-sócio-económico) - Qualidade da água no meio receptor (âmbito DQA) Zonas sensíveis; Zonas de risco (ameaçadas por cheia; inundáveis) - Zonas vulneráveis - No caso de AH, toda a estrutura a implementar terá de se enquadrar com o RJOAH como de apoio à actividade agrícola e enquadrar com a RAN 10

11 4. CONSTRANGIMENTOS/DIFICULDADES (4/4) - Concretização e definição de responsabilidades (controlo, monitorização, fiscalização ) Aspectos institucionais - Alocação e definição dos recursos materiais necessários a abastecer as explorações agrícolas (sistema de transporte e distribuição de água, reservatórios, estações elevatórias, infra-estruturas auxiliares, controlo, monitorização, etc ) - Custo da água ao utilizador - Armazenamento da água residual depurada (responsabilidade) evitar o aparecimento de algas e odores; sua localização - Distância da ETAR às explorações agrícolas 11

12 12

13 5. Passos a seguir - Estudos complementares que permitam avaliar os potenciais riscos às culturas, solos, recursos hídricos, etc..; - Estudos custo-benefício nas diversas vertentes e utilizações possíveis de uso; -Legislação; 13

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