CVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA
|
|
- Raphaella Espírito Santo Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CVRA - COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA Horta das Figueiras - Rua A, Nº 14 Apartado ÉVORA Telefs. (066) Fax (066) cvralentejo@mail.telepac.pt A rega da vinha no Alentejo A apetência crescente dos mercados nacional e internacional pelos vinhos com Denominação de Origem Alentejo e Indicação Geográfica Alentejana que se verificou em parte da década de 80 e durante toda a década de 90; acompanhada pela redução drástica dos rendimentos dos agricultores na sua actividade tradicional, exploração agro-pecuária extensiva, colocou como actividade alternativa e de futuro garantido a exploração vitivinícola no Alentejo. Deste modo, e verificando-se a valorização crescente dos produtos vínicos Alentejanos nos diversos mercados, naturalmente, que face ás desvalorização dos cereais os agricultores optaram pela vitivinicultura como alternativa. Por outro lado, mercê do recurso ao programa Vitis obtiveram custos de implantação altamente favoráveis, circunstância que também foi aproveitada pelos viticultores que tinham vinhas desenquadradas das diversas exigências para a produção de vinhos com D. O. C. e que aproveitaram este financiamento para reconstituírem os seus vinhedos. Um dos poucos problemas que se punham à viticultura do Alentejo era a carência hídrica nos períodos de pré maturação e de maturação, facto que através da implementação de sistemas rega gota a gota seria parcial ou totalmente neutralizado. Deste modo, a grande maioria das vinhas recentemente implantadas dispõem de rega. Em pouco tempo passámos de uma área insignificante de vinha regada para cerca de quatro mil hectares, o que representa cerca de 25% da área total de vinha do Alentejo. Entretanto, algumas questões de grande pertinência foram colocadas, de entre muitas salientamos duas : - Oportunidades, débitos e técnicas de rega - Problemas fitossanitários provocados pela aplicação das regas. Para encontrar as respostas às primeiras questões, foi desenvolvido um programa de investigação sob a égide dos Professores Carlos Lopes do ISA e Mota Barroso da Universidade de Évora, para cuja implementação contribuíram activamente os serviços técnicos da ATEVA. Os resultados foram largamente divulgados em diversos eventos de carácter científico, através de publicações de artigos científicos sob esta matéria e mostraram algumas diferenças significativas entre o comportamento das plantas nas duas vinhas onde se
2 desenvolveu a experimentação (herdade de Pinheiros, Sub-região vitícola de Évora e herdade das Carvalhas Quinta do Carmo, Sub Região vitícola de Borba). Efectivamente, as diferenças das condições edafo-climáticas de cada uma das subregiões influem decisivamente nos resultados obtidos. No caso do Alentejo, considerando o conhecimento existente por parte dos técnicos da ATEVA que acompanharam a investigação referida, têm uma informação muito concreta dos resultados obtidos. Ao acompanharem as diversas vinhas que lhes estão atribuídas para apoio técnico e abordarem esta questão, têm constatado que existe uma heterogeneidade de comportamento fisiológico das vinhas em condições de rega iguais. Parece-nos que, os solos, a drenagem, a exposição e castas que constituem os encepamentos são factores que devem ser considerados e que influem decisivamente na oportunidade de aplicação das regas e dos respectivos débitos. Parece-nos assim, que a forma mais correcta de abordar esta questão será, ter como base os resultados obtidos pelo programa de investigação levado a efeito a que já fizemos referência, e a partir deste conhecimento ter em consideração os factores igualmente já referidos para poder gerir correctamente a rega tendo em vista a optimização do comportamento biológico das plantas, de modo à obtenção de massas vinícas de elevada qualidade. Quanto à segunda questão, problemas fitossanitários provocados pela utilização da rega nas vinhas. Parece-nos que o agricultor, face à introdução desta prática na vinha, terá forçosamente de alterar a sua filosofia de protecção fitossanitária. Isto é, para determinação da oportunidade de intervenção terá que ter em consideração mais este factor que é a rega, dado que vai alterar as condições, em termos de temperatura e humidade, do meio onde a planta se desenvolve. Mantendo a técnica de protecção integrada de que somos defensores há longos anos, chamamos à atenção dos viticultores e técnicos, que se torna necessária a obtenção de um conjunto de cuidados, quer na determinação da oportunidade de intervenção para a protecção das plantas no que respeita a doenças criptogâmicas, quer na determinação dos níveis económicos de ataque no que respeita a pragas. Julgamos oportuno salientar alguns desses cuidados em síntese, que se seguem, e que dizem respeito tanto à rega enquanto nova prática cultural, como à sua influência na protecção fitossanitária da vinha.
3 A Vinha é ou não uma Cultura de Regadio? Tradicionalmente, a vinha foi sempre uma cultura de sequeiro. Porém, através da introdução de algumas técnicas de implantação, bem como, pelos conhecimentos adquiridos nas técnicas de condução, constata-se se agora, que a REGA é indispensável na plantação de bacelos enxertados, e melhora significativamente a produção de uva. Algumas considerações sobre a região Alentejo - localização geográfica; - sistema de condução em forma baixa; - baixa produção por hectare; - clima quente e seco, ausência de precipitação no Verão; - humidade relativa baixa; - insolação anual elevada; - anos sucessivos de seca (1992 a 1995);
4 considerações (cont( cont.) - solos pobres; - baixa disponibilidade de água no solo; - dificuldade no sucesso de instalação de novas vinhas; - perda de produção de uva (envelhecimento precoce das folhas da base, queima de bagos); - perda de qualidade da uva (murchidão de bagos, redução da síntese de açúcares); - perda económica do viticultor; - dúvidas sobre o investimento na cultura. Enquadramento legislativo (rega da vinha) Reg(CE) n.º1493/1999, de 17 de Maio (VQPRD) Anexo VI c-2) Práticas de cultivo - Numa zona vitícola, a irrigação só pode ser realizada na medida em que o Estado-Membro interessado a tiver autorizado. Este só pode conceder tal autorização se as condições ecológicas o justificarem. Decreto-Lei n.º265/98, de 19 de Agosto (DOC) Artigo 5º-3) Práticas culturais - A rega da vinha só pode ser efectuada em condições excepcionais reconhecidas pelo IVV e sob autorização prévia, caso a caso, da CVRA, à qual incumbe velar pelo cumprimento das normas que para o efeito vierem a ser definidas.
5 A rega da vinha deve ser racional - Como mais uma técnica cultural. - No Alentejo parece ser uma necessidade, apesar dos cerca de 300 ha de vinha regada até Deve ser observada como um complemento para evitar o stress hídrico excessivo da planta. - Conhecimentos agronómicos sobre a casta e o porta-enxerto são de extrema importância. - O tipo de solo e a sua capacidade de retenção de água são determinantes para a solução mais adequada à situação. - Cada caso é um caso, não há receitas para esta cultura. Área de vinha com sistema de rega (estimativa em 2002: 25% da área total) Pareceres emitidos para autorização de instalação de sistema de rega de vinha (Área em hectares) Sub-regiões TOTAL Portalegre Borba Redondo Reguengos Vidigueira Évora Granja/Amareleja Moura Outras ,193.6 TOTAL , , ,654.1 Fonte: CVRA
6 Rega sim,, mas existem questões colocadas pelos viticultores - quando começar e parar de regar; - quanto regar (dotação, débito): - mais água, período de tempo menor, - menos água, período de tempo maior; - que intervalo de rega praticar (como): - de dois em dois dias, - semanal, quinzenal. INFLUÊNCIA DA REGA EXCESSIVA NAS CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS DO VINHO A cor parece ser prejudicada. O aroma não é influenciado no seu carácter mas parece ser influenciado na sua intensidade. O sabor parece apresentar menos corpo, menor estrutura, menor persistência e menos longevidade.
7 Antes de cada rega: Determinar os níveis económicos de ataque das pragas; Determinar a oportunidade de tratamentos contra as doenças criptogâmicas; Intervenção (caso seja oportuno) antes de efectuar a rega. CONCLUSÃO A utilização da rega na vinha de forma moderada, é uma obrigatoriedade para que se torne uma técnica cultural favorável: no acréscimo controlado de produção; na qualidade da uva; no maior equilíbrio das características organolépticas do vinho; na mais valia para o viticultor, com consequente mais valia para o produtor de vinho de qualidade.
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisPROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO
WINETech - SOE1/P1/E071 PROGRAMA DE COOPERACIÓN TERRITORIAL DEL ESPACIO SUDOESTE EUROPEO 2007-2013 MATRIZ CRUZADA DE OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA (09/06/2011) Entregável E.5.1. 1.
Leia maisGestão Integrada da Rega
Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada
Leia maisREGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES?
REGA DA VINHA, UMA NECESSIDADE NA REGIÃO DOS VINHOS VERDES? C.V.R.V.V. 20 DE ABRIL DE 2012 COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DA VIDEIRA FACE À REGA CASO DA REGIÃO DOS VINHOS VERDES NUNO MAGALHÃES - UTAD FISIOLOGIA
Leia maisCatálogo de Natal 2013
Catálogo de Natal 2013 Adega de Portalegre A frescura e a elegância em grandes vinhos com grandes prémios Na Serra de S. Mamede, nascem grandes vinhos do Alentejo Já dizia, o professor Francisco António
Leia maisRegião vinícola do Alentejo Vinhos da região
Região vinícola do Alentejo Vinhos da região Trabalho realizado por: Bernardo Pereira de Bastos, nº 5. Turma de GHRBB3 2014/2015 Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Enologia, com: Engenheiro
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO Anabela ANDRADE 1 ; Amândio CRUZ 3 ; M. António BATISTA 2 ;A. DIAS-CARDOSO 1 ; Rogério de CASTRO 3 (1) DRAP Centro
Leia maisGESTÃO DE REGA EM PEQUENOS FRUTOS. Onno Schaap António Ramos
GESTÃO DE REGA EM PEQUENOS FRUTOS Onno Schaap António Ramos Porto, 24.Jan.2013 QUEM SOMOS Desde 1998 a Aquagri ACE é uma empresa especializada em Serviços e Equipamentos para Gestão de Água de Rega; Equipa
Leia maisPós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Agronomia. Monitorização da cultura da vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Monitorização da cultura da vinha A - O meio ambiente: 1 - a temperatura; 2 - a humidade; 3 - o vento Monitorização da cultura da vinha B - A parcela: 1 - cartografia 2 - características fisícas e químicas
Leia maisTERROIR TEJO REGA. O conceito de TERROIR na REGIÃO do TEJO e a PRÁTICA da REGA. Luís de Carvalho
TERROIR TEJO REGA O conceito de TERROIR na REGIÃO do TEJO e a PRÁTICA da REGA Luís de Carvalho CNEMA. Santarém, 8 Junho 2011 Na Região Vitícola do Tejo, desde longa data que se identificam três Terroirs
Leia maisEste artigo foi extraído de Entretiens viti-vinicoles Rhône Méditerranée 2006 (ITV France)
UM EXEMPLO DE GESTÃO DA IRRIGAÇÃO: LES TERRASSES BASSES DE L ORBIEU, UM TRABALHO EM COLABORAÇÃO COM O SYNDICAT CRU CORBIERES, COM O INAO E COM A CHAMBRE D AGRICULTURE DO AUDE Cédric LECAREUX Chambre d'agriculture
Leia maisNECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
NECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2010/11 BEJA 2012 Necessidades em água das culturas Enquadrado na actividade desenvolvida pelo serviço SAGRA - Sistema Agrometeorológico
Leia maisAPRESENTAÇÃO ADEGA COOPERATIVA DE PORTALEGRE, CRL
APRESENTAÇÃO ADEGA COOPERATIVA DE PORTALEGRE, CRL DA VINHA AO VINHO 55 ANOS DE HISTÓRIA UMA ADEGA COM 55 ANOS Mais de 55 anos contam a História da Adega Cooperativa de Portalegre, uma Adega que, com o
Leia maisBENCHMARKING NA REGA E BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA REGA DA CULTURA DA VINHA
BENCHMARKING NA REGA E BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA REGA DA CULTURA DA VINHA Oliveira, I; Boteta, L.M. e Teixeira, J. 1 1 Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, Quinta da Saúde, Apartado 354, 781-94
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO RESUMO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TIPO DE PODA SOBRE O RENDIMENTO E QUALIDADE DA CASTA VERDELHO João Brazão 1, José A. Aguiar 2 RESUMO Com o intuito de estudar a influência de vários tipos de poda na casta Verdelho,
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisGrupo Operacional. Cristina Carlos, ADVID. Quinta do Vallado, 13/02/2019. C. Carlos/ADVID. C. Carlos/ADVID
C. Carlos/ADVID C. Carlos/ADVID Grupo Operacional Confusão sexual contra a traça-da-uva, Lobesia botrana em viticultura de montanha: Caso particular da Região Demarcada do Douro (RDD) Quinta do Vallado,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA
CARACTERIZAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DO SECTOR VIVEIRISTA VITÍCOLA Ricardo ANDRADE VITICERT Rua Cândido dos Reis, 1 Polígono do IVV 2560-312 TORRES VEDRAS geral@viticert.mail.pt RESUMO O sector viveirista
Leia maisAVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA RESUMO
AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA NA VIDEIRA CULTIVAR NIÁGARA ROSADA NO SISTEMA LATADA COM E SEM COBERTURA PLÁSTICA Andrei Zucco 1 ; Gilson Ribeiro Nachtigall RESUMO A cobertura
Leia maisENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas
ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações
Leia maisAlterações climáticas
Valpaços, 16 de junho de 2017 Alterações climáticas Gestão da rega em contexto de escassez de água António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Precipitação (mm) Temperatura (ºC) Culturas nas regiões de clima
Leia mais26/04/2018. Árvores, Ecossistemas Florestais e Água
Árvores, Ecossistemas Florestais e Água Teresa Soares David Conceição Santos Silva SEMINÁRIO Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro, Org. SCAP, INIAV/Oeiras, 19 Abril 2018 SALDO DA BALANÇA
Leia mais2 de 15 12/09/2017, 10:44. (https://regiao-sul.pt/wp-content/uploads/2017/09/vindimas-na-quinta-da-tôr-3.jpg) Vindimas na Quinta da Tôr
2 de 15 12/09/2017, 10:44 (https://regiao-sul.pt/wp-content/uploads/2017/09/vindimas-na-quinta-da-tôr-3.jpg) Vindimas na Quinta da Tôr FP - diarionline (https://regiao-sul.pt/author/fp-diarionline) 11
Leia maisOs desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha. Rosa Amador, Cristina Carlos
Os desafios do uso eficiente do solo e da água na cultura da vinha Rosa Amador, Cristina Carlos Intensificação sustentável e eficiência na utilização dos recursos na agricultura portuguesa Lisboa, 11 Maio
Leia maisIRRIGAÇÃO. Importância e Aspectos Técnicos
IRRIGAÇÃO Importância e Aspectos Técnicos IRRIGAÇÃO Breve histórico Povos antigos Egito (Rio Nilo) Mesopotâmia (Rios Tigre e Eufrates) Índia (Rio Indo) Século XX Estados Unidos Israel IRRIGAÇÃO Situação
Leia maisImportância da água e das relações hídricas na videira
Importância da água e das relações hídricas na videira Fernando Alves ADVID Caracterização da RDD Vinha tradicional (pré-filoxera) Vinha tradicional (pré e pós filoxera) Vinha ao alto Vinha em patamares
Leia maisAUTORIZAÇÕES PARA NOVAS PLANTAÇÕES DE VINHA ANÁLISE AO DESEMPENHO DOS VINHOS DO ALENTEJO
AUTORIZAÇÕES PARA NOVAS PLANTAÇÕES DE VINHA ANÁLISE AO DESEMPENHO DOS VINHOS DO ALENTEJO Janeiro 2017 1 Nota Este documento destina-se a avaliar a evolução da situação relativa aos Vinhos do Alentejo na
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DA REGA
GESTÃO INTEGRADA DA REGA TECNOLOGIA E SERVIÇOS PARA AGRICULTURA www.terra-pro.net terrapro@terra-pro.net DEZEMBRO 2016 João Noéme A TERRAPRO surge em 2014, pela vontade de reunir a tecnologia adquirida
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisQUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA. 09 de Novembro, Tarouca
QUE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FUTURAS? CASO DA REGIÃO VITIVINÍCOLA TÁVORA-VAROSA 09 de Novembro, Tarouca O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada Radiação Elevada O Clima e a Viticultura Défice
Leia maisA AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA. 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP
A AGRICULTURA NUM CLIMA EM MUDANÇA. ANTECIPANDO O FUTURO CASOS DE ESTUDO: REGIÕES DO ALENTEJO, DOURO E LISBOA 27 de Fevereiro, Lisboa, Seminário CAP O Clima e a Viticultura Défice Hídrico Temperatura Elevada
Leia maisCORRA O ANO COMO CORRER, O MÊS DE AGOSTO HÁ-DE AQUECER.
HARVEST REPORT 2015 Harvest report 2015 Histórias da vindima no Douro. Na Sogevinus, a preparação da vindima é transversal e multidisciplinar. Todos estão envolvidos, cada um com as suas responsabilidades
Leia maisXII Jornadas Técnicas
XII Jornadas Técnicas Programa VITIS. Balanço 2014; Pontos fortes e fracos, estrangulamentos a corrigir Ano Vitivinícola 2014 João Pereira 12 de Dezembro de 2014 Programa VITIS VITIS Objectivo: incentivar
Leia maisPROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração
PROTOCOLO DE PARCERIA Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração LIFE + BIODIVINE Demonstrating biodiversity in viticulture landscapes ENQUADRAMENTO GERAL (LIFE09 NAT/FR/000584) Este projecto tem
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisAVALIAÇÃO METEOROLÓGICA
Precipitação Em janeiro de 2018, o valor médio da quantidade de precipitação, em Portugal continental, foi cerca de 65 % do normal, classificando-se este mês como seco. Nos últimos 15 anos, apenas em 5
Leia maisFicha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100)
SIPA - Sistema de Informação Pedagógica e Avaliação Versão 3.0 - Universidade do Algarve Ficha de Unidade Curricular Agricultura Geral (1459C1100) Ficha submetida em 16/01/2015 Ano Lectivo: 2014/2015 Curso:
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DE LISBOA E VALE DO TEJO DIVISÃO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL ESTADO DAS CULTURAS E PREVISÃO DE COLHEITAS MÊS Julho 2014 1. Estado do tempo e sua influência
Leia maisO MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO
DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 1 O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO Marie-Catherine DUFOUR Service Vigne et Vin Chambre d Agriculture
Leia maisEmbrapa Uva e Vinho. Produtos & Serviços. Missão Institucional. Infra-Estrutura e Recursos Humanos
Embrapa Uva e Vinho A vitivinicultura é uma atividade que apresenta grande importância sócio-econômica em vários Estados brasileiros, com especial destaque para o Rio Grande do Sul. Por esta razão, a Embrapa
Leia maisComo a vinha nacional resiste às alterações climáticas
Como a vinha nacional resiste às alterações climáticas Produtores apostam em castas mais resistentes para atenuar o impacto das mudanças no clima D4B/49 1 Como está a vinha porti a enfrentar as alteraçú
Leia maisNa raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel
OFICINA EMPREENDEDOR AGRÍCOLA Na raiz dos melhores negócios José Martino, CEO Espaço Visual e Ruris, Empresário Agrícola, Business Angel Oficina Empreendedor Agrícola 09h00 Sessão de abertura 09h10 - Perfil
Leia maisREGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA
REGA DEFICITÁRIA NA VINHA: PRODUÇÃO E GESTÃO DA REGA Pacheco, C.A. 1 ; Dias, A.C. 1 ; Dias, P.S.S. 2 ; Boteta, L.M.L. 3 & Silvestre, J. 4 1 Instituto Superior de Agronomia; 2 Escola Superior Agrária de
Leia maisAGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade do milho.
Artigo publicado na revista Vida Rural, Vida Rural, nº 1708, p.32-34 AGRICULTURA DE PRECISÃO. Exemplo da avaliação do efeito da topografia e da rega sobre a variabilidade espacial e temporal da produtividade
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2011/12 CONTACTOS: Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Quinta da Saúde Apartado 354 7801-904 BEJA Tel..: 284 321 582 Fax: 284
Leia maisPrecipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja
21 de junho de 2012 PREVISÕES AGRÍCOLAS 31 maio 2012 Precipitação atenua quebra do rendimento dos cereais de outono/inverno mas prejudica cereja As previsões agrícolas, em 31 de maio de 2012, apontam para
Leia maisMOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1
MOBILIZAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DO SOLO 1 Henrique Chia 2 & Vasco Correia 3 2 Engº Agrónomo - Ecotill Consultores de Agricultura de Conservação - Rua Distrito de Évora, 48-7000Évora; hchia@sapo.pt 3 Engº Agrónomo
Leia maisCultivo de Variedades de Arroz em Modo de Produção Biológico
PROJECTO: Cultivo de Variedades de Arroz em Modo de Produção Biológico Lisboa 16 de Julho de 2013 Existe normalmente uma intensa actividade humana nos Estuários. Estes são fortemente poluídos por diversas
Leia maisAs vinhas estendem-se por uma área de 20 ha, o que nos permite obter uma produção de garrafas ano.
A Quinta de Carapeços, Lda., produtora de Vinho Verde, é uma empresa familiar estabelecida apenas em 2003, apesar da produção de uvas de altíssima qualidade se verificar na propriedade há mais de 200 anos.
Leia maisI Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011
Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo
Leia maisOferta vs Procura de uvas na RDD
Oferta vs Procura de uvas na RDD Sumário Executivo A Região Demarcada do Douro (RDD) tem desde há várias décadas um desequilíbrio estrutural entre a oferta e a procura de uvas, devido a um excesso das
Leia maisRELATÓRIO DE VINDIMA 2018
RELATORIO DE VINDIMA 2018 RELATÓRIO DE VINDIMA 2018 Início: dia 22 de agosto / fim: dia 19 de outubro Propriedades: num total de 210 hectares de vinhas próprias, e viticultores da região Quinta do Bairro
Leia maisPORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO
PORTA-ENXERTOS RESULTADOS DA EXPERIMENTAÇÃO NA REGIÃO DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Alberto VILHENA (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; João Paulo GOUVEIA (3) ; Carlos LOPES
Leia maisA CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES
A CULTURA DA AMENDOEIRA NOVAS VARIEDADES 23 FEIRA NACIONAL DOS FRUTOS SECOS 6 DE Outubro de 2017 Nuno Geraldes Barba Escola Superior Agrária de Santarém Amendoeiras no Ribatejo No Ribatejo, a amendoeira
Leia maisPOTENCIAL EDÁFICO DA SERRA GAÚCHA, BRASIL PARA VITICULTURA
POTENCIAL EDÁFICO DA SERRA GAÚCHA, BRASIL PARA VITICULTURA CARLOS A. FLORES 1, HEINRICH HASENACK 2, ELISEU WEBER 2, ELIANA C. SARMENTO 2 1 Embrapa Clima Temperado, 2 Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores. Cristina Carlos, Rosa Amador
Cluster da Vinha e do Vinho Plataforma de ligação entre as empresas e os investigadores Cristina Carlos, Rosa Amador 25 de outubro de 2018 Associação privada sem fins lucrativos criada em 1982 com o objectivo
Leia mais41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins
A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís
Leia maisNesta seção são apresentadas
CUSTOS E RENTABILIDADE Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza Nesta seção são apresentadas as estimativa de custo de produção e rentabilidade de um hectare de manga irrigada, conduzido conforme
Leia maisClimatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 2008
Climatologia Agrícola Relatório Anual Ano de 28 No âmbito da actividade do Sistema Agrometeorológico para a Gestão da Rega no (SAGRA) e no seguimento de anos anteriores, apresenta-se no presente relatório,
Leia maisAvanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura
45ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura João Monteiro Coimbra 22 de Maio de 2012 1 Precipitação anual média em Portugal Continental: ~ 900mm
Leia maisII Conferência Revista de Vinhos. Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro
1 of 14 30-12-2002 10:43 II Conferência Revista de Vinhos Voltar ao Programa Orador: Nuno Magalhães Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro Alteração de todo o sistema de implantação
Leia maisOutubro seco atrasa sementeiras
PREVISÕES AGRÍCOLAS 17 de novembro de 2011 31 outubro 2011 Outubro seco atrasa sementeiras As previsões agrícolas, em 31 de outubro, apontam para atrasos generalizados na preparação dos solos para a instalação
Leia maishttp://www.lodiwine.com/ http://www.fatosdesconhecidos.com.br/5-fatosimpressionantes-que-voce-nao-sabe-sobre-vinho/ O vinho possui uma longa história que remonta pelo menos 6.500 a.c., pensando-se que
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisRegião Vitivinícola do Algarve
Região Vitivinícola do Algarve Região Vitivinícola do Algarve 1 Índice 1. Introdução pág. 3 2. Caracterização da região pág. 3 3. Castas pág. 4 4. Tipos de vinhos pág. 4 5. Rótulos premiados pág. 5 6.
Leia maisVINDIMA DE Muita Qualidade e Grande Equilíbrio -
Data: outubro de 2015 Assunto: Relatório de Vindima 2015 Preparado por: Sogrape Vinhos Wine Education VINDIMA DE 2015 - Muita Qualidade e Grande Equilíbrio - 2015 foi um ano seco, que deu origem a vinhos
Leia maisWORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública
WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia maisZoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior
Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente
Leia maisSERVIÇOS DESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO
SERVIÇOS DESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO Quem somos? Fundada em 1982, a ADVID tem promovido o estudo, a experimentação, a demonstração e a divulgação de técnicas de vitivinicultura adequadas às características
Leia maisChuvas no final do ciclo penalizam a produção de cereais de outono/inverno
20 de agosto de 2014 PREVISÕES AGRÍCOLAS 31 de julho 2014 Chuvas no final do ciclo penalizam a produção de cereais de outono/inverno As previsões agrícolas, em 31 de julho, apontam para uma campanha cerealífera
Leia maisIdentificação e tipologia do projeto
Identificação e tipologia do projeto INTERATrigo - Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das interacções água-azoto O projeto INTERATrigo foi candidatado no âmbito do Programa Operacional
Leia maisLinhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional
Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina
Leia maisAgenda para o Horizonte Estatuto do IVDP Portal do Viticultor Conceito Quinta do Douro Valorização da uva da RDD
Agenda para o Horizonte 2025 Estatuto do IVDP Portal do Viticultor Conceito Quinta do Douro Valorização da uva da RDD Estatuto do IVDP Fará sentido manter o IVDP na esfera do estado com toda a dificuldade
Leia maisProjecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva
Projecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva Sociedade Agrícola Saramago Brito Lda Agro - Vale Longo Lda Programa
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
1.8.2014 L 230/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 834/2014 DA COMISSÃO de 22 de julho de 2014 que estabelece regras para a aplicação do quadro comum de acompanhamento
Leia maisEstratégias de Irrigação Suplementar em Cultivo Protegido e Convencional de Vinhedos no RS Prof. Dr. Leonardo Cury
Estratégias de Irrigação Suplementar em Cultivo Protegido e Convencional de Vinhedos no RS Prof. Dr. Leonardo Cury Bento Gonçalves, 4 de Novembro de 2015. Irrigação Suplementar em Cultivo Protegido 2 Água
Leia maisFORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO
FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale
Leia maisEFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO
EFEITO DO PORTA-ENXERTO NO VIGOR, RENDIMENTO E QUALIDADE DO MOSTO DA CASTA JAEN, NUM TERROIR DO DÃO Vanda PEDROSO (1) ; Sérgio MARTINS (1) ; Jorge BRITES (1) ; Isabel ANDRADE (2) ; Carlos LOPES (3) (1)
Leia maisResumo Não Técnico CAS Barrocas S.A. Licença Ambiental da suinicultura da Herdade da Figueirinha
CAS Barrocas S.A. Setembro 2016 Enquadramento A Suinicultura da Herdade da Figueirinha encontra-se em funcionamento desde 2014 e dispõe de título de exploração válido até 16 de janeiro de 2021 para 1980
Leia maisDecreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto R E N
Condições para a viabilização usos e acções referi nos n.ºs 2 e 3 do artigo 20º do Decreto- Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto, sujeitas a parecer prévio da DRA. Demonstração do cumprimento requisitos respectivamente
Leia maisSeca afeta a produção de cereais de outono/inverno e a alimentação dos efetivos pecuários
PREVISÕES AGRÍCOLAS 31 de julho 2017 18 de agosto de 2017 Seca afeta a produção de cereais de outono/inverno e a alimentação dos efetivos pecuários As previsões agrícolas, em 31 de julho, apontam para
Leia maisA Tomada de Decisão em Agricultura. Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014
A Tomada de Decisão em Agricultura Pedro Aguiar Pinto Agricultura I 25 de Setembro de 2014 Sumário Agricultura. O que é? Decisão Lidar com a incerteza Informação e conhecimento Conhecimento - redução da
Leia maisRelatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016
Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia
Leia maisSeminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro
Seminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro Perspetivas para o regadio. Percurso pela história da hidráulica agrícola Fernando Oliveira Baptista Sociedade de Ciências Agrárias de
Leia maisGESTÃO DA ÁGUA E FERTILIZAÇÃO
GESTÃO DA ÁGUA E FERTILIZAÇÃO A BASE AMBIENTAL DA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA II Congresso Nacional de Citricultura A água é um recurso limitado e esgotável que está sujeito a uma pressão de consumo cada vez
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª. Exposição de motivos
Projeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª Recomenda ao Governo o reforço dos direitos dos consumidores através da inclusão nos rótulos de azeite do tipo de sistema agrícola: tradicional, intensivo ou superintensivo
Leia maisEDF EN PORTUGAL. Central Fotovoltaica da Tapada. Estudo de Impacte Ambiental. Estudo Prévio. Volume 4 Elementos Complementares AGOSTO / 2018
EDF EN PORTUGAL Central Fotovoltaica da Tapada Estudo de Impacte Ambiental Estudo Prévio Volume 4 Elementos Complementares AGOSTO / 2018 EDF EN PORTUGAL Central Fotovoltaica da Tapada Estudo de Impacte
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisIII. CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES: Estatuto: Em anexo Nome do processo: Cad. especificações IG Alentejano final.pdf
I. NOME(S) A REGISTAR: Alentejano II. DADOS RELATIVOS AO REQUERENTE: Nome e título do requerente: Instituto da Vinha e do Vinho, IP Estatuto jurídico: Instituto Público Nacionalidade: Portugal Endereço:
Leia maisHAI Horticilha Agro Industria S.A.
Caso prático Monitorizar e otimizar em agricultura protegida HAI Horticilha Agro Industria S.A. Alcochete - Portugal Resumo Onde estamos, quem somos e o que fazemos. As nossas estruturas de produção. Que
Leia maisAS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018
Variedades resistentes, alternativa aos fungicidas? Reflexão AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018 Porto, 5 de dezembro de 2018 Grupo de Trabalho sobre Variedades Resistentes José Eiras
Leia maisDOC.4 FORMAÇÃO. de Treinadores. Medidas de Apoio Financeiro às Federações Desportivas. Programa Nacional de
Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores DOC.4 Medidas de Apoio Financeiro às Federações Desportivas Construção de Referenciais e Conteúdos de Formação Julho 10 INTRODUÇÃO A qualidade da intervenção
Leia maisImportância da utilização de plantas de qualidade
DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO Importância da utilização de plantas de qualidade Anabela Andrade DAAP, Divisão de Apoio à Agricultura e Pescas, 2014 Com uma área total de 240.000 hectares
Leia maisI. Preâmbulo fatores que influenciam as taxas de rendimento e as quebras
Notas técnicas relativas às taxas de rendimento e quebras admissíveis na produção dos vinhos da Região Demarcada do Douro I. Preâmbulo fatores que influenciam as taxas de rendimento e as quebras É objeto
Leia maisDESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO
DESDE 1982, RENOVAMOS A TRADIÇÃO O trabalho desenvolvido permitiu que em 2009, por iniciativa da ADVID, viesse a ser Quem somos? reconhecido o Cluster dos Vinhos da Região do Douro e a ADVID a sua Entidade
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MECANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA AGRÍCOLA
CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A MECANIZAÇÃO DE UMA EMPRESA AGRÍCOLA Introdução 1998 A elaboração de um projeto de mecanização para uma exploração implica a planificação e quantificação de todos os trabalhos
Leia maisA rede de estações meteorológicas automáticas
A rede de estações meteorológicas automáticas Paulo Oliveira Engº Mecânico (ramo Termodinâmica) As redes agrometerológicas no mundo e em Portugal Organização Meteorológica Mundial (OMM) - agência especializada
Leia mais