Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior

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1 Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola

2 A agricultura é uma atividade altamente dependente das condições ambientais; O conhecimento do ambiente é decisivo para o desenvolvimento de uma agricultura produtiva, rentável e socioeconomicamente viável; Por isso, as condições ambientais devem ser adequadamente avaliadas antes de se implantar qualquer atividade agrícola

3 O que justifica a importância dos estudos voltados para o zoneamento agrícola das culturas; Em termos ambientais, o clima e o solo são os dois principais fatores que controlam o crescimento e desenvolvimento das plantas; O zoneamento agrícola tem por objetivo delimitar as regiões ou zonas com potencial de clima e solo, que permita a exploração agrícola de uma determinada cultura.

4 2. Classificação e nomenclatura Em função dos objetivos a que se destina, o zoneamento agrícola pode ser classificado como: Zoneamento de aptidão agrícola Zoneamento de risco climático

5 3. Zoneamento de aptidão agrícola Zoneamento pedológico ou edáfico Zoneamento agroclimático ou climático Zoneamento agropedoclimático ou edafoclimático

6 3. Zoneamento de aptidão agrícola Visa delimitar em uma região, zonas com características de solo e/ou clima aptas para o cultivo de uma determinada cultura; Pode ser aplicado a culturas anuais e, principalmente, perenes (fruteiras); O nível de precisão dos resultados depende muito da escala utilizada;

7 Quanto maior a escala, melhor o nível de precisão dos resultados; Normalmente, a escala do mapa de solos é que restringe a qualidade do zoneamento (1: ) Para zoneamentos estaduais 1: Para zoneamentos municipais 1: É importante, também, o levantamento das condições socioeconômicas da região Zoneamento Ecológico- Econômico (ZEE)

8 4. Zoneamento agroclimático O clima talvez seja o fator mais importante na determinação do potencial agrícola de uma região; Objetiva determinar a aptidão climática de áreas para o cultivo de determinada cultura; Utiliza-se valores médios dos elementos e de índices climáticos;

9 4. Zoneamento agroclimático Não efetua um estudo probabilístico desses elementos climáticos; O ideal seria conciliar com estudos de época de semeadura.

10 4. Zoneamento agroclimático Metodologia para elaboração: Definição dos objetivos; Escala geográfica do estudo (região, estado, município, etc); Caracterização das exigências climáticas das culturas a serem zoneadas;

11 4. Zoneamento agroclimático Metodologia para elaboração: Levantamento climático da região estudada, com confecção de mapas climáticos básicos; Preparo das cartas e dos documentos finais do zoneamento.

12 4. Zoneamento agroclimático Caracterização das exigências climáticas: Utiliza-se elementos climáticos como a temperatura do ar, insolação, precipitação ou as variáveis e índices obtidos do balanço hídrico do solo; No Brasil, tem-se utilizado, principalmente, a temperatura do ar e as variáveis e índices do BHC (ETP, ETR, EXC, DEF, Iu);

13 4. Zoneamento agroclimático Caracterização das exigências climáticas: No estabelecimento dessas exigências, consulta-se a bibliografia e os especialistas na cultura; É importante conhecer-se as características e fisiologia da cultura;

14 4. Zoneamento agroclimático Caracterização das exigências climáticas: Verificar as condições climáticas da região de origem ou de regiões onde a cultura encontra-se adaptada; Estabelecer os critérios que definem os limites das exigências climáticas; Exemplo Aptidão agroclimática do Estado do Piauí ao cultivo da mamoneira

15 Zoneamento da cultura da mamona no PI: Temperatura média anual: Deve situar-se entre 20 o C e 30 o C Precipitação no período chuvoso: Maior ou igual a 500 mm Altitude: Entre 300 m e m

16 Zoneamento da cultura da mamona no PI

17 Zoneamento da cultura da mamona no PI

18 Zoneamento da cultura da mamona no PI 97 municípios inaptos (44%) 124 municípios aptos (56%)

19 Zoneamento da cultura da mamona no PI

20 4. Zoneamento agroclimático Tendências atuais: A incorporação de estudos probabilísticos para a definição das melhores épocas de semeadura, nas regiões aptas; A incorporação de cenários pluviométricos: anos secos, regulares e chuvosos;

21 4. Zoneamento agroclimático Tendências atuais: Exemplo: zoneamento de aptidão climática para a cultura do algodão no Estado do Piauí (Silva, 2005)

22 4. Zoneamento agroclimático Zoneamento de aptidão climática para a cultura do algodão no Estado do Piauí Temperatura média mensal estimada por equações de regressão; Definição de cenários pluviométricos com base em estudos probabilísticos sobre a série de dados diários da SUDENE.

23 Na definição dos cenários pluviométricos aplicou a distribuição gama aos totais de chuva do trimestre mais chuvoso (TMC): Anos secos: TMC 25% Anos regulares: 75% TMC < 25% Anos chuvosos: TMC > 75%

24 % TMC (mm) SECO REGULAR CHUVOSO Cenários pluviométricos para Picos, PI

25 Na definição das classes de aptidão climática usou a relação P/ETP: Aptidão moderada: P/ETP 2,5 Aptidão plena: 1,1 > P/ETP 0,9 Aptidão restrita: 0,9 > P/ETP 0,7 Inaptidão climática: P/ETP < 0,7

26 Zoneamento de aptidão climática algodão herbáceo

27 Zoneamento de aptidão climática algodão herbáceo

28 Zoneamento de aptidão climática algodão herbáceo 250 Cenário Seco Cenário Regular Cenário Chuvoso N o de Municípios AME AP AMD AR I Classes de Aptidão

29 Zoneamento de Risco Climático Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola

30 Projeto coordenado pelo MAPA Departamento de Gestão e Risco Rural Foi iniciado na safra de Tem por objetivo definir épocas de semeadura com os menores riscos climáticos (80%), em diferentes tipos de solo, ciclo das cultivares, em cada município. O risco climático é devido a irregularidade pluviométrica e aos veranicos. É aplicado, notadamente, para culturas anuais.

31 É revisado anualmente e divulgado pelo MAPA em portarias publicadas no Diário Oficial da União a cada ano-safra e por estado da federação. Serve de orientação para o crédito de custeio agrícola oficial, bem como o enquadramento no seguro rural privado e público (PROAGRO). As portarias informam as cultivares recomendadas. No Nordeste, são processados, anualmente, o risco climático para as culturas de feijão-caupi, soja, milho, arroz, sorgo, algodão, dentre outras (Tabela 1).

32 6. Metodologia 1. Balanços hídricos diários (Sarrazon): Parâmetros de simulação Precipitação pluviométrica Coeficientes de cultura Kc Duração do ciclo

33 6. Metodologia 1. Balanços hídricos diários (Sarrazon): Parâmetros de simulação Duração das fases fenológicas Retenção de água no solo (CAD) Evapotranspiração potencial (ETo)

34 6. Metodologia Precipitação pluviométrica PE Dados de chuva: 296 postos ( 30 anos de registros diários) Base de dados fornecida pela SUDENE Necessidade de atualização constante

35 Postos Pluviométricos de Pernambuco e Fronteira Total de 296 postos

36 6. Metodologia Evapotranspiração (ETo) PE Estimada com base em Thornthwaite (1948) Estimativa da temperatura média mensal Usou-se as coordenadas dos postos de chuva

37 ESTIMATIVA DA TEMPERATURA MÉDIA MENSAL Regressão múltipla quadrática T m = A m + B m + C m + D m ξ + E 2 m + F 2 m + G m ξ 2 + H m + I m ξ + J m em que: φ - latitude; λ - longitude; ξ -altitude; m - mês (1,2,3...12) ou ano; A m, B m,... J m coeficientes de regressão.

38 Postos de ETo de Pernambuco e Fronteira Total de 296 postos

39 6. Metodologia Retenção de água no solo (CAD) Tipo I - Textura arenosa (AQ) CAD = 20 mm Tipo II - Textura média (LVe com < 35% de argila, LVa) CAD = 40 mm Tipo III - Textura argilosa (LVe com > 35% de argila), PVa, TRe, LR, Aluviais) CAD = 60 mm

40 6. Metodologia Parâmetros da cultura Sorgo Fase I: 10% vegetativo Fase II: 10% vegetativo floração Fase III: floração enchimento de grãos Fase IV: maturação

41 6. Metodologia Duração das fases 110 / 120 / 130 dias Fase I: 0 a 20 DAE Fase II: 21 a 40 DAE Fase III: 41 a 70 DAE Fase IV: 71 a 110 DAE (20 dias) (20 dias) (30 dias) (40 dias)

42 Parâmetros da cultura Sorgo Coeficientes de cultivo (Kc) decendiais Ciclo Decêndios (dias) ,30 0,40 0,50 0,70 0,80 0,90 1,10 1, ,00 0,80 0,60

43 Datas de semeadura 14 épocas de semeadura 25 de dezembro a 05 de maio Intervalos de 10 dias P. Ex.: 25/Dez representa o decêndio de 21/12 a 31/12

44 Simulações via Sarrazon Resultado principal = ISNA ISNA = ETR ETM Estimativa do ISNA (Fase III)

45 6. Metodologia Classes de ISNA para sorgo Baixo risco ISNA 0,50 Médio risco 0,50 > ISNA > 0,40 Alto risco ISNA 0,40

46 CICLO EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL 165 postos posto CAD normal precoce tardio baixa média alta BALANÇO HÍDRICO (SARRAZON) DADOS CULTURAIS DATA DE PLANTIO decêndio PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ISNA - III (anual) ISNA - III ( )

47 7. Resultados Mapas de risco climático (ISNA) Spring (SIG)

48 Mapas de Risco Climático Sorgo

49 Semeadura: 25 de janeiro Solo: Tipo II CAD = 40 mm

50 Semeadura: 25 de janeiro Solo: Tipo III CAD = 60 mm

51 Evolução dos mapas de risco climático Solo Tipo III

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66 Tabulação Cruzada

67 É obtida cruzando-se os mapas de risco climático com a malha municipal do Estado (IBGE) É utilizado o software Spring (SIG) Para um determinado tipo de solo, considera-se que o município apresenta indicação de cultivo, para cada data de semeadura simulada, quando: 20% da área do município é de baixo risco ou 60% da área do município é de médio risco.

68 8. Conclusões a) O cultivo do sorgo mostrou-se mais favorável quando semeado: Para solos Tipo II 10/Jan. a 10/Fev. Para solos Tipo III 01/Jan. a 20/Fev.

69 9. Alterações metodológicas a) Atualização da base de dados de chuva: aumentar o número de estações ( 15 anos de registros diários) b) Acesso à base de dados diários de chuva e de ETo dos Núcleos Estaduais de Meteorologia c) Definição dos valores de ISNA s com base em ensaios regionais

70 d) Revisão da CAD dos solos (Embrapa Solos) e) Banco de dados de análises físicas de solo f) A utilização de cenários climáticos (anos secos, anos regulares e anos chuvosos) g) Zoneamento de risco climático para a agricultura familiar (culturas consorciadas) h) Qual nível de risco adotar (80%???).

71 10. Portarias do Zoneamento a) Disponíveis no site b) Interpretação e uso das portarias c) Exercícios práticos

72 Maiores informações: Sistema Agritempo ( MAPA ( Contato: Fone: (086) R 294

73 Muito Obrigado!!!

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