ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO E APTIDÃO CLIMÁTICA DE CULTURAS PARA MONTEIRO (PB)
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1 ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO E APTIDÃO CLIMÁTICA DE CULTURAS PARA MONTEIRO (PB) Djane Fonseca da Silva 1, Cícera Borges 2, Mary France de Cássia Santos Diniz Silva 3 e Karina Guedes Correia 4 RESUMO Com base nos resultados do balanço hídrico e no evapopluviograma correspondente, foi realizado o zoneamento agroclimático em Monteiro (PB) para as culturas com aptidão plena e regular, mais adequadas ao plantio no local. Obteve-se que as culturas de abacaxi, algodão, cajú e cana-de-açúcar apresentaram aptidão moderada, e as culturas de banana e mamona apresentaram aptidão restrita. Palavras-chave: Zoneamento Agroclimático, Aptidão Climática de culturas ABSTRACT With base in the results of the swinging hídrico and in the corresponding evapopluviograma, the zoning agroclimático was accomplished in Monteiro (PB) for the cultures with full and regular aptitude, more appropriate to the planting in the place. It was obtained that the pineapple cultures, cotton, cajú and sugar-cane presented moderate aptitude, and banana's cultures and castor oil plant they presented restricted aptitude. INTRODUÇÃO A agricultura é um dos segmentos mais importantes da cadeia produtiva e o que mais depende das condições ambientais. O ambiente, mais precisamente o solo e clima, são responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento das plantas. Por isso, quanto maior for o conhecimento das condições ambientais predominantes numa região, mais apto estará para a seleção das culturas mais adequadas, das melhores épocas de plantio, das melhores variedades, dos sistemas de cultivo mais racionais, resultando em uma agricultura mais produtiva. Deste modo, o zoneamento climático tem por finalidade a delimitação de regiões com maior probabilidade de sucesso de culturas economicamente rentáveis. Neste trabalho será realizado, com base nos resultados do balanço hídrico e no evapopluviograma correspondente, o zoneamento agroclimático em Monteiro (PB) para as culturas com aptidão plena e regular, mais adequadas ao plantio no local. 1 Doutoranda em Recursos Naturais - UFCG, Pesquisadora bolsista CNPq/CT-Hidro (djanefonseca@yahoo.com.br) 2 Mestre em Meteorologia -UFCG (cicerasc@yahoo.com.br) 3 Mestranda em Meteorologia - UFCG, Bolsista CAPES (maryfrance@hotmail.com), 4 Doutoranda em Recursos Naturais - UFCG, Pesquisadora bolsista CNPq (correiakg@hotmail.com)
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com Assad (1994), qualquer estudo sobre zoneamentos buscará delimitar áreas que tenham potencial produtivo e que mantenham essas potencialidades ao longo do tempo com um mínimo de impactos para o ambiente. Esses estudos permitem, além da definição das datas de plantio, aprofundar a delimitação de zonas pluviometricamente homogêneas. O zoneamento agrícola de risco climático constitui-se, numa ferramenta importante no processo de tomada de decisão, permitindo, a partir das análises das variabilidades climáticas locais e de sua espacialização, a delimitação de regiões com diferentes aptidões climáticas ao cultivo. A definição de épocas de semeaduras ajustadas aos estudos probabilísticos da distribuição temporal das chuvas, bem como a recomendação de cultivares com maiores potenciais produtivos, maior resistência ao déficit hídrico e com ciclos mais precoces, podem diminuir os efeitos causados pela má distribuição das chuvas e pelo uso de tecnologias não adequadas à região. O programa de zoneamento agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento (MAPA), que teve início no Brasil em 1996, tem se constituído num instrumento de apoio à Política Agrícola do Governo Federal na área de crédito e securidade rural, bem como num instrumento de indução ao uso de tecnologia e de suporte para a tomada de decisão no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (PROAGRO), além de servir de referencial para as empresas privadas que atuam na área securitária no Brasil (Cunha & Assad, 2001). Como sugestões para futuros estudos, pode-se citar a extensão do estudo realizado no presente trabalho a outros municípios, envolvendo também outras culturas economicamente interessantes ao Estado ou, somar aos resultados a análises detalhadas que levem em consideração fatores naturais, fatores sociais, tecnológicos e econômicos. METODOLOGIA O primeiro passo neste trabalho foi a elaboração do balanço hídrico para a cidade de Monteiro (PB), localizada a 7,885º S e 37,12694º W, onde determinou-se, entre outros, a evapotranspiração potencial de 1201,50 mm e o déficit hídrico de 353,50 mm. Posteriormente, realizou-se a construção de um evapopluviograma (Figura 1) o qual se refere a um climograma adaptado ao balanço hídrico, para fins de estudo das condições climáticas ajustáveis às culturas.
3 Este climograma consiste da representação gráfica dos parâmetros meteorológicos mais relevantes para a planta, através do sistema de coordenadas ortogonais. Como nesse caso a evapotranspiração potencial é plotada em função da precipitação, obtém-se o evapopluviograma. O diagrama foi dividido em seis setores hídricos, nos quais os valores da precipitação correspondem a diferentes submúltiplos e múltiplos da evapotranspiração potencial, e em quatro faixas térmicas com valores correspondentes às limitações e exigências térmicas da cultura. Com base nos resultados do balanço hídrico e no evapopluviograma correspondente, pode-se efetuar o zoneamento agroclimático local para as culturas com aptidão plena e regular no local. Posteriormente, no mesmo evapopluviograma, foi feita a classificação dos setores hídricos e das faixas térmicas do evapopluviograma, juntamente com os índices de vegetação, de seca na vegetação, de repouso por seca e de repouso por frio. A seguir serão citadas as culturas e as faixas nas quais elas se adequam às condições climáticas da região da cidade de Monteiro, proporcionando o desenvolvimento da agricultura produtiva, rentável e socioeconomicamente viável aos produtores, de acordo com o zoneamento agrícola realizado na região. 1- Abacaxi: Aptidão Plena: -20 I h < 20, boas condições hídricas e térmicas para o desenvolvimento da cultura, onde I h é índice hídrico anual. Aptidão Moderada: I h > 20, Umidade excessiva, prejudicando o desenvolvimento vegetativo e a frutificação da cultura, ou ainda; -20 I h < 20, Restrições hídricas para o desenvolvimento da cultura. Aptidão Restrita: -40 I h < -30, Limitações para o cultivo do abacaxi, por deficiência hídrica acentuada. Inaptidão: I h < -40, Deficiência restrita severa, não possibilitando o desenvolvimento da cultura, a não ser através de irrigação. 2- Algodão: Aptidão Plena: 30 I v < 50, I sv 1 e I rs 4, Boas condições hídricas e térmicas para o desenvolvimento da cultura.
4 Aptidão Moderada: 30 I v < 50, I sv > 1 e I rs 4, Período vegetativo normal, mas com ocorrência de seca, ou ainda; 30 I v < 50, I sv 1 e I rs < 4, Repouso por seca insuficiente para a maturação da fibra. Aptidão Restrita: 20 < I v < 30, I sv > 1 e I v > 50, Período vegetativo curto com ocorrência de seca. Inaptidão: I v < 20, Ocorrência de seca durante todo o ciclo da cultura. 3- Banana: Aptidão Plena: D < 200 m, Boas condições hídricas para o desenvolvimento da cultura, onde D é deficiência hídrica anual. Aptidão Moderada: 200 < D < 350 m, Insuficiência hídrica estacional, prolongando o ciclo da cultura. Aptidão Restrita: 350 < D < 700 m, Deficiência hídrica acentuada, sendo possível o cultivo apenas em várzeas e locais mais úmidos. Inaptidão: D > 700 m, Deficiência hídrica muito severa. O cultivo somente possível através de irrigação. 4- Cajú: Aptidão Plena: I h >-10 e 200 < D < 100 mm, Em geral não há limitações climáticas para a cultura, principalmente nas regiões de climas quentes. Aptidão Moderada: I h < -10 e D < 200 mm, Ocorrência normal de pequena deficiência hídrica, ou ainda, 200 < D < 700 mm, Cultivo parcial prejudicado pela deficiência hídrica Aptidão Restrita: 700 < D < 900 mm, Deficiência hídrica severa na maioria dos solos. Cultivo somente através de suprimento d água por irrigação. Inaptidão: D > 700 m, Suprimento hídrico insuficiente para a cultura. 5- Cana-de-Açúcar: Aptidão Plena: I h > 0 e 5 < D < 200 mm, Em geral não há limitações climáticas para a cultura, principalmente nas regiões de climas quentes. Aptidão Moderada: I h > 0 e D > 200 mm, Ocorrência normal de pequena deficiência hídrica.
5 Aptidão Restrita: 0 > I h > -10, Ocorrência de seca estacional intensa (cultivo possível com irrigação suplementar). Inaptidão: I h < -10, Carência hídrica muito severa para a cultura. 6- Mamona: Aptidão Plena: -20 < I h < 0, D > 60 mm e T > 20º C, Boas condições hídricas e térmicas para o cultivo de quaisquer variedades. Aptidão Moderada: -40 < I h < -20, 0 < D < 60 mm e T > 20º C, Pequena deficiência hídrica, exceto para variedades resistentes à seca. Aptidão Restrita: I h > 0, D > 100 mm e T < 19º C, Áreas demasiadamente úmidas ou demasiadamente secas para a cultura. Insuficiência térmica. Inaptidão: I h < -40, Deficiências hídricas elevadas, as quais prejudicam o desenvolvimento da cultura. RESULTADOS E DISCUSSÕES Feito o balanço hídrico para Monteiro, obteve-se o valor de 353,5016 mm para D (déficit hídrico). Posteriormente gerou-se o Evapopluviograma (Figura 1) para o município, onde se vê a distribuição do par de elementos (precipitação - evapotranspiração potencial), distribuídos nos setores do evapopluviograma, caracterizando muito bem o potencial climatológico do local. Para a localidade de Monteiro (PB) foram encontrados os seguintes índices: I h = Índice Hídrico = nº de pontos x I h = 2 x x x x 3 +3 x 4 = 27 Iv = Índice de Vegetação = nº de pontos x Iv = 2 x x x x 6 +1 x x 8 +2 x 4 = 43 Irs = Índice de repouso por seca = número de pontos x Irs = 2 x x x x x 0 = 12 I rf = Índice de repouso por frio = número de pontos x I rf = 9 x x 2 = 15
6 200,0 I V = 0 I V = 1 I V = 2 I V = 3 I rf = 0 Hipertérmica Evapotranspiração Potencial - ETP (mm) 150,0 100,0 50,0 Árido Seco Sub-Úmido Úmido I h = 0 I h = 1 I h = 2 I h = 3 I rs = 3 I rs = 2 I rs = 1 I rs = 0 I rf = 1 I V = 0 I V = 2 I V = 4 I V = 6 I V = 8 I V = 0 I V = 1 I V = 2 I V = 3 I V = 4 I V = 0 IV=0 I V = 0 I V = 0 I V = 0 I V = 0 Hiper-Úmido I h = 5 I rs = 0 Super-Úmido I h = 4 I rs = 0 I rf = 2 I rf = 3 Mesotérmica Hipotérmica Microtérmica 0, Precipitação - P (mm) Figura 1: Evapopluviograma para a cidade de Monteiro (PB) CONCLUSÃO Comparando as faixas de aptidão plena, moderada, restrita e inaptidão das seis culturas com os valores de D e dos índices Ih, Iv, Irs e Irf, determinou-se que, em Monteiro, as culturas que suas atividades fisiológicas se adaptam às disponibilidades climáticas e hídricas locais, são: Abacaxi, Algodão, Cajú e Cana-de-açúcar, as quais apresentaram aptidão moderada Banana e Mamona, as quais apresentaram aptidão restrita. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAD, E. D. Chuvas nos cerrados. Brasília: Embrapa Cerrados / SPI, 1994, 423 p. CUNHA, R.G.; ASSAD, E.D. Uma visão geral do número especial da RBA sobre zoneanto agrícola no Brasil. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, n. 3, p , 2001.
ABSTRACT APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA DE ALGUMAS CULTURAS PARA AS LOCALIDADES DE SOUSA E ALHANDRA
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