Mudanças as Climáticas Globais e seus Efeitos no Agronegócio

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1 Mudanças as Climáticas Globais e seus Efeitos no Agronegócio do Algodão. Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia 1 a 16 de 2007 Laboratório de modelagem Agroembiental Embrapa & CEPAGRI/UNICAMP

2

3 Grandes Desastres Naturais 1950 a 2004

4 Efeito do ENSO sobre a variação anual da concentração de CO2. Slide cedido Por Pedro Leite da Silva Dias IAG/USP

5 CO 2 GROWTH RATE Global NOAA 6 Fossil Fuel Cape Grim CSIRO Pg C/yr 4 Mauna Loa Scripps/NOAA 2 SOI 0 0 La Nina ElNino Pinatubo Kabat Efeito da biosfera nos oceanos + terrestre... Slide cedido Por Pedro Leite da Silva Dias IAG/USP

6

7 Temperatura Máxima - Araripina y = 0,000x + 20,4 R 2 = 0,4788 1/1952 1/1954 1/1956 1/1958 1/1960 1/1962 1/1964 1/1966 1/1968 1/1970 1/1972 1/1974 1/ / / / /198 12/ / / / /199 12/ / / / /200 12/2005 Fonte:LAMEPE/ITEP/SECTMA-PE

8 Fonte: INIA,INTA,EMBRAPA-TRIGO,APSRU

9 Fonte: INIA,INTA,EMBRAPA-TRIGO,APSRU

10 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas - MG Minimum temperature Sete Lagoas - MG Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo

11 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas - MG Minimum temperature Sete Lagoas - MG Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo

12 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas - MG Minimum temperature Sete Lagoas - MG Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo

13 Changes in Isotherms Temperatura Mínima S. Lagoas atual M. Claros atual S. Lagoas 2020 fev abr jun ago out dez Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo

14 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo Actual water balance 250 Extrato do Balanço Hídrico Mensal Sete Lagoas - MG mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

15 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo water balance 250 Extrato do Balanço Hídrico Mensal Sete Lagoas - MG mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

16 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo water balance 250 Extrato do Balanço Hídrico Mensal Sete Lagoas - MG mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

17 Fonte: Daniel F.Guimarães Embrapa Milho e Sorgo water balance Extrato do Balanço Hídrico Mensal mm Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez DEF(-1) EXC

18 Variação entre número e intensidade de veranicos Período 195 a Fonte LAMEPE/ITEP/SECTMA-PE

19 Taxas de Perdas da Agricultura Brasileira nas Safras 91/92 e 92/9 EVENTO REGIÃO Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Seca 15,68 29,12 10,19 7,12 8,6 Chuva Excessiva 1,82 9,84 2,9 5,55 1,57 * * Granizo ,01 0,05 0,26 0,44 Doenças e Pragas Outros Fenômenos 0,05 0,41 0,68 0,56 0,21 0, 0, 0,26 0,77 0,4 Total 17,88 9,71 14,24 14,28 11,46 Fonte: Ministério do Planejamento

20 Taxas de Perdas da Agricultura Brasileira nas Safras 91/92 e 92/9 PRODUTO SÃO PAULO BAHIA NORDESTE Arroz Feijão Milho Soja Soja Irrigada Algodão Mamona Causas: Falta d água na fase crítica (60) e Excesso de chuva na colheita (0) Fonte: Ministério do Planejamento

21 Distribuição de Chuvas RS e MT 6 0 Média da Precipitação Pluviométrica mm / 5 dias J a n J a n F e v F e v M a r M a r A b r A b r M a i M a i Alegrete - RS J u n J u l J u n J u l O u t N o v S e t N o v A g o O u t S e t A g o Alto Garças - MT D e z D e z Freqüência Relativa de Períodos Secos J u n J u l A g o Alto Garças - MT Alegrete - RS J a n F e v M a r J a n F e v M a r A b r A b r M a i J u n J u l A g o S e t O u t O u t N o v N o v D e z D e z

22 Rede Pluviométrica - Brasil 169 estações com 25 anos de dados diários

23 Área 5: 6 zonas Área 4: zonas Área : 4 zonas Área 2: 6 zonas Área 1: 4 zonas 25 zonas Área 6: 2 zonas Distribuição de Probabilidade de Chuva Diária Correlação entre Dias sucessivos de Chuva Modelos de Simulação Riscos de Eventos Sinistrantes Organização dos Dados

24 Dados Necessários Tamanho das quatro fases fenológicas (Inicial, Vegetativa, Reprodutiva e Maturação) para cultivares precoces e normais Tamanho do ciclo total das culturas Coeficiente de Cultura (Kc) Capacidade de Água Disponível Precipitação Pluviométrica Evapotranspiração Potencial Base Municipal

25 Zoneamento de Riscos Climáticos Kc Evapotranspiração Chuva Reprodutivo Maturação Vegetativo Inicial Capacidade de Água Disponível no Solo

26 Metodologia (1/2) Precipitação Pluviométrica Diária Dados Fixos ETP Média Decendial Balanço Hídrico Seqüencial + Análise frequencial dos resultados Dados Variáveis Data de Plantio Tipo de Solo Tamanho do Ciclo Ano Valor 1 ISNA(Ano1) 2 ISNA(Ano2) N ISNA(AnoN) N Anos X Postos ISNA = ETR/ETM Mapeamento do ISNA na Fase III

27 Metodologia (2/2) Mapeamento do ISNA na Fase III Fatores Térmicos Fatores Econômicos Excesso de Chuva FILTRO Especialista Zoneamento Preliminar Zoneamento Final

28 P E R Í O D O jan abr jul OUT fev mai ago NOV mar jun set DEZ Arenosos Médios Argilosos SOLOS Algodão - 25 mm - 40 mm - 50 mm TOTAL I II II FASE III IV TAMANHO DO CICLO RESTRIÇÕES ISNA ( Fase III ) > 0.60 T min (Ciclo) > 14 C

29 Zoneamento Algodão Brasil

30 Divulgação Atual Árvore Hiperbólica

31 Monitoramento Agrometeorológico gico

32 Sistema de Monitoramento Agrometeorológico AGRITEMPO

33 Estações Reais do Agritempo Parceiros INMET CPTEC UDs Embrapa Lamepe/Itep Cemig Cooxupé Simepar Fepagro Epagri Dep. Hidr.AL IPGO Unicamp USP Inst. Flor. Unesp CDVale

34 Estações Virtuais do Agritempo

35 Mudanças as Climáticas

36 Motivação dos Trabalhos O que poderá acontecer com a aptidão climática das culturas agrícolas no Brasil caso ocorram mudanças climáticas na forma como têm sido anunciadas?

37 ipcc1 IPCC FONTE: Climate Change 2001, IPCC-WGII-TAR, Impacts, Adaptation and Vulnerability, 2001

38 Impacto do Aumento de Temperatura - Arroz Resultado: Decréscimo de 10 na produção para cada aumento de 1 C na temperatura mínima média durante a estação de crescimento (Jan a Abr) Fonte: Peng et al., 2004 Rice yields decline with higher night temperature from global warming, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America.

39 Aptidão Climática do Café Arábica Temperatura Média Anual: 18 C to 22 C (ate 2 C) Deficiência Hídrica Anual: 0mm a 100mm (ate 150mm) Temperatura Mínima Absoluta Anual: > 1 C (Risco de Geada)

40 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Café Arábica MG

41 Simulação de Impactos Econômicos Café Arábica MG Aumento de Temperatura Área Apta (km 2 ) Variação Percentual () Produção (ton) Diferença em relação aos valores de referência Produção (ton) Perdas (US$) +1 C , C , ,8 C , Hipóteses: 1) As indicações do zoneamento estão corretas; 2) O zoneamento é utilizado pelos agricultores; ) A temperatura e a chuva aumentarão na mesma taxa durante o ano; 4) A produção e a produtividade nas áreas aptas não irá compensar a perda de produção nas áreas que se tornarão inaptas; 5) Não haverá adaptação natural de cultivares; 6) Custo da tonelada de café: US$ 1.400,00; 7) Área apta: km 2 (200); 8) Produção: ton (média de 1994 a 200)

42 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Café Arábica SP

43 Simulação de Impactos Econômicos Café Arábica SP Aumento de Temperatura Área Apta (km 2 ) Variação Percentual () Produção (ton) Diferença em relação aos valores de referência Produção (ton) Perdas (US$) +1 C , C , ,8 C , Hipóteses: 1) As indicações do zoneamento estão corretas; 2) O zoneamento é utilizado pelos agricultores; ) A temperatura e a chuva aumentarão na mesma taxa durante o ano; 4) A produção e a produtividade nas áreas aptas não irá compensar a perda de produção nas áreas que se tornarão inaptas; 5) Não haverá adaptação natural de cultivares; 6) Custo da tonelada de café: US$ 1.400,00; 7) Área apta: km 2 (200); 8) Produção: ton (média de 1994 a 200)

44 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Soja Brasil Solo 50mm 1 a 10 de Novembro

45 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Soja Brasil Solo 50mm 1 a 10 de Novembro Zullo Jr., J. et al. (Unicamp e Embrapa) Piracicaba (SP), 1/07/2007

46 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Soja Brasil Solo 50mm 1 a 10 de Novembro Zullo Jr., J. et al. (Unicamp e Embrapa) Piracicaba (SP), 1/07/2007

47 Impactos do Aumento da Temperatura e Chuva - Soja Brasil Solo 50mm 1 a 10 de Novembro

48 Mudanças Climáticas Brasil Redução da área potencial em função do aumento da temperatura entre 1 ºC e 5,8 ºC 6000 Milho Área Pontecial (1000 km2) Atual T + 1ºC T + ºC T + 5,8 ºC Aumento na temperatura média Feijão Arroz Soja Café Arábica Sugestão de Consulta: http;//

49 Fruticultura de Clima Temperado Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)

50 Fruticultura de Clima Temperado Situação Atual Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas Horas de frio Valores 0 0, SC RS PR 50, Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)

51 Fruticultura de Clima Temperado Situação Atual + 1ºC Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas Horas de frio +1ºC Valores 0 0, , Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)

52 Fruticultura de Clima Temperado Situação Atual + ºC Horas de frio (<7,2ºC) - 0 horas Horas de frio + ºC Valores 0, , Fonte: Wrege & Herter - Lab. Agrometeorologia da Embrapa Clima Temperado (2007)

53 Algodão

54 Fonte: Napoleão Esberard de Macedo Beltrão - Embrapa CNPA

55 Fonte: Napoleão Esberard de Macedo Beltrão - Embrapa CNPA

56 Fonte: Napoleão Esberard de Macedo Beltrão - Embrapa CNPA

57 Área de baixo risco Para produção de Algodão- 2007

58 Normal +1 o C Algodão Ceará- Redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura + o C Temp Normal +1 o C + o C Área

59 Rio Grande do Norte -redução de área de Baixo risco em função do aumento de temperatura Temp Normal +1 o C + o C Área

60 Normal +1 o C Algodão Alagoas- Redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura + o C Temp Normal +1 o C + o C Área

61 Normal +1 o C Algodão Bahia Redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura + o C Temp Normal +1 o C + o C Área

62 Normal +1 o C Algodão Paraíba -redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura + o C Temp Normal +1 o C + o C Área

63

64 GOIAS Maranhão Sem alteração com acréscimo de 1 o C e o C

65 Mato Grosso do Sul Mato Grosso Sem alteração com acréscimo de 1 o C e o C

66 Minas Gerais Redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura Temp Normal +1 o C + o C Área

67 Paraná Redução de área de baixo risco em função do aumento de temperatura Temp Normal +1 o C + o C Área

68 Soluções

69 Medidas Mitigadoras e Adaptativas Medidas Mitigadoras: 1.Redução/Eliminação de Queimadas; 2. Utilização de Biocombustível (Cana-de-açúcar, Dendê, Mamona, Girassol e Soja);. Reflorestamentos; 4. Repensar a Matriz Energética. Medidas Adaptativas: 1.Melhoramento genético Materiais mais resistentes a temperaturas elevadas; Materiais mais resistens a deficiência hídrica 2. Introdução de novas culturas.

70 Recuperação de Pastagem Degradada Área estimada em 40 milhões de hectares na Região dos Cerrados Capacidade de Suporte de 0,5 cabeça por hectare

71 Sistema Agrossilvipastoril 1 a 2,0 ua/ha/ano

72 Manejo Adequado do Solo

73 Londrina Depois de 22 anos Carbono (Mg ha -1 ) Profundidade (cm) PD PC Trigo/Soja TOTAL Diferença 61,7 51, 10, kg/ha/ano

74 Expressão de Gene Tolerante à Seca na Soja P58 (BR-16 com gene) 2,5 Umidade do solo BR-16 sem gene 2,5 Umidade do solo

75 Onde buscar os genes tolerantes?

76 Número de Espécies Mendonça a et al Florestas? 1000 Lenhosas 1000 Herbáceas Bioma 4600 Savanas e Campos 600 herbáceas 1000 Lenhosas (8 generalistas) Mendonça a et al 1998

77 Generalistas Qualea parviflora Qualea grandiflora Bowdichia virgilioides Lafoensia pacari Dimorphandra mollis

78 grandiflora Qualea (Pau terra da folha grande

79 Qualea parviflora (Pau terra da folha miuda)

80 Lafoensia pacari St. Hil. (Lythraceae)

81 Obrigado!!!!! Resultados Disponíveis e Contatos assadcnptia.embrapa.br jurandircpa.unicamp.br hiltoncpa.unicamp.br avilacpa.unicamp.br giamcnptia.embrapa.br marincnptia.embrapa.br

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