ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS"

Transcrição

1 ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva 1, José Américo Bordini do Amaral 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com; 2 Embrapa Algodão, bordini@cnpa.embrapa.br RESUMO - Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico associado com técnicas de geoprocessamento foi possível identificar as melhores datas de semeadura para a mamona de sequeiro no Estado do Rio Grande do Norte. As variáveis consideradas foram: precipitação pluvial com série histórica mínima de 25 anos de dados diários, tipos de solo (alta, média e baixa capacidade de retenção de água) e coeficientes de cultura, evapotranspiração potencial e duração de ciclo. Foi adotado como critério de corte para o índice de satisfação da necessidade de água para a cultura (ISNA), definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm), o valor 0,50. Para todos os casos onde a simulação do balanço hídrico apresentou resultados de ISNA, com freqüência mínima de 80%, superior ao valor do critério adotado, a data foi considerada adequada para a semeadura. Nestas condições, as melhores datas de semeadura da mamona de sequeiro no estado do Rio Grande do Norte estão compreendidas entre 1º de dezembro a 31 de março, de acordo com cada microrregião do Estado. INTRODUÇÃO A mamoneira (Ricinus communis L.) é uma planta pertencente à família das Euforbiáceas, rústica, heliófila, resistente à seca, disseminada por diversas regiões do globo terrestre e cultivada comercialmente entre os paralelos 40 0 N e 40 0 S. Apesar da fácil adaptação da mamoneira às diferentes condições de clima e solo e de ser encontrada em forma asselvajada em todo o Nordeste, faz-se necessário que sua exploração seja realizada em áreas que ofertem condições edafoclimáticas favoráveis à manifestação de seu potencial genético produtivo, permitindo ao produtor maior chance de êxito na exploração da cultura. O zoneamento e a definição da época de plantio da mamoneira são realizados no intuito de identificar as regiões e períodos propícios ao desenvolvimento da ricinocultura, reduzindo os riscos de inviabilidade econômica e ecológica. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em duas partes, onde primeiramente objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura utilizando-se o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al., 1996),

2 seguidamente os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996). As variáveis de entrada do modelo são: - Precipitação pluvial diária : Dados diários de chuva, registrados durante 25 anos em 55 estações pluviométricas no Estado do Rio Grande do Norte. Os dados de precipitação utilizados se originam do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, publicados na série Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste Rio Grande do Norte - (SUDENE, 1990d). - Altimetria : Os valores de altitude dos municípios foram oriundos da grade altimetria da DSG -Ministério do Exército, onde os valores são cotados em uma malha de 920 m x 920 m do terreno. - Solo : Levantamentos Exploratórios reconhecimento de solos dos estados do Nordeste (BRASIL, 1972; EMBRAPA, 1976; EMBRAPA, 1977). Foram considerados três tipos de solo com diferentes capacidades de armazenamento de água: Tipo 1: baixa capacidade de armazenamento de água (arenoso) - (teores de argila < 15%) Tipo 2: média capacidade de armazenamento de água (textura média) - (15% < teores de argila < 35%) Tipo 3: alta capacidade de armazenamento de água (argiloso) (teores de argila > 35%) - Coeficientes decendiais do cultivo (Kc) : Corresponde à relação entre a evapotranspiração do cultivo (ETc) e a evapotranspiração de referência (ETo), os Kc s determinados por médias decendiais para cada fase e gerados pela interpolação dos dados fornecidos pela FAO (1980), equação (1): Kc = ETc / ETo (1) - Evapotranspiração potencial : Foi estimada pela equação de PENMAN (1963), e calculada para cada dez dias do ano, sendo então gerados 36 dados de evapotranspiração, equação(2): ETp = {[s/(s + у )] Rn + [у /(s + у )] Ea} (2) sendo ETp = evapotranspiração estimada (mm/dia), Rn = saldo de radiação convertido em (mm/dia) de evaporação equivalente, Ea = termo aerodinâmica (mm/dia), у = constante psicométrica (= 0,66 mb/ºc) e s = tangente à curva de pressão de saturação de vapor d água (mb/ºc). - Ciclo das cultivares : Foram utilizadas cultivares de porte médio 1,7 a 2,0m de altura em condições de cultivo de sequeiro, de frutos semi-indeiscentes e de sementes grande, com teor mínimo de óleo de 47%, como são os casos das BRS 149 Nordestina e BRS 188 Paraguaçu. Com ciclo médio (230 dias). Considerou-se um período crítico (floração/ enchimento das bagas) de 100 dias, o qual está compreendido entre (o 60º e o 160º dia).

3 - Profundidade Radicular : Para a mamona de sequeiro, a profundidade radicular efetiva, isto é, a profundidade máxima na qual o sistema radicular ainda possui considerável capacidade de absorção, está nos primeiros 0,4m de profundidade, é adotada para efeito de cálculo. - Capacidade de Água Disponível (CAD) : Determinou-se a CAD, segundo REICHARDT (1990), a partir da curva de retenção de água, densidade aparente e profundidade do perfil, pela equação (3): CAD = [(CC- PMP) / (10xDAxh)] (3) em que:cad = Capacidade de água disponível no solo (mm/m); CC = Capacidade de campo (%); PMP = Ponto de murchamento permanente (%); DA = Peso específico aparente do solo (g/cm 3 );h = Profundidade da camada do solo (cm), foram estabelecidas três classes de CAD: Tipo 1: baixa capacidade de armazenamento de água (CAD:20 mm) Tipo 2: média capacidade de armazenamento de água (CAD:30 mm) Tipo 3: alta capacidade de armazenamento de água (CAD:40 mm) - Datas de Simulação : Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os intervalos de plantio espaçados em 10 dias, proporcionando ao modelo de simulação maior confiabilidade. Deu-se preferência à simulação nessas datas por se tratar do período indicado para a semeadura da mamona de sequeiro no estado do Rio Grande do Norte; os balanços hídricos foram determinados no período compreendido de 1 de novembro a 30 de abril, considerandose primeiro, segundo e terceiro decêndio de cada mês. As variáveis de saída do modelo são: - Índice de Satisfação da Necessidade de Água para a cultura (ISNA): Definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm) ao longo do ciclo. A partir deste cálculo, estabelece-se a função de freqüência do ISNA e seleciona-se a data onde o valor calculado é maior ou igual ao critério de risco adotado (ISNA > 0,50), em 80 % dos casos. Os ISNA s foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 CÂMARA et al. (1996). Para a caracterização do risco climático obtido ao longo dos períodos de simulações foram estabelecidas três classes de ISNA, conforme STEINMETZ et al. (1985): ISNA 0,50 - a cultura da mamona de sequeiro está exposta a um baixo risco climático ISNA 0,40 ou < 0,50 - a cultura da mamona de sequeiro está exposta a um risco climático médio ISNA < 0,40 - a cultura da mamona de sequeiro está exposta a um alto risco climático RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 Dos 167 municípios do Estado, 43 municípios foram considerados aptos ao cultivo da mamoneira e 124 municípios foram classificados como inaptos (Fig. 1). O número de municípios aptos ao cultivo da mamoneira superou os 12 municípios indicados por Amorim Neto et al. (2001a). Este comportamento é justificado devido a melhor definição do parâmetro altitude, pela utilização de uma malha altimétrica do Estado, em uma escala de 920 m x 920 m do terreno, ao invés de usar-se apenas do valor de altitude dos postos pluviométricos. Na (Tab. 1) estão relacionados os municípios aptos ao cultivo da mamoneira e suas respectivas épocas de semeadura com os menores riscos climáticos. CONCLUSÕES O estado do Rio Grande do Norte, apresentou 43 municípios com aptidão exploração agrícola da cultura da mamoneira em sistema de sequeiro. Em função da variabilidade temporal do início e da duração da estação chuvosa no semi-árido brasileiro, os produtores de mamona, mesmo com a indicação do período mais adequado de plantio, devem acompanhar as informações dos serviços de previsão das chuvas, o que permitirá maior segurança à atividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM NETO, M. da S.; ARAÚJO, A.E. de; BELTRÃO, N.E. de M. Clima e Solo. ln: Azevedo, D. M. P. de & Lima, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Embrapa Algodão. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001a. p BARON, C. & CLOPES, A. Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos (Sarramet / Sarrazon) Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento, BRASIL. Ministério da Agricultura. Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo. Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do Estado do Rio Grande do Norte, v.1-2, CAMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling. Computers and Graphies, v. 20, n. 3, p , EMBRAPA.Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (Rio /01,RJ). Levantamento exploratório:reconhecimento de solos da margem esquerda do Rio São Francisco,Estado da Bahia.Recife, p.(EMBRAPA SNLCS.Boletim Técnico,38).

5 EMBRAPA.Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (Rio /01,RJ). Levantamento exploratório:reconhecimento de solos da margem direita do Rio São Francisco,Estado da Bahia.Recife,1977.v.1,732p.(EMBRAPA SNLCS.Boletim Técnico,52). FAO. soil survey interpretation and its use, n. 8,1976, 68 p. IBGE. Malha municipal digital do Brasil Rio /01: DGC/DECAR, CD-ROM. PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils. Techinical Communication, n.53,1963, 125p. REICHARDT, K. O solo como reservatório de água. In: A Água em Sistemas Agrícola, 1987, p. STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: Colloque resistence a la secheresse en millieu intertropicale: quelles recherches pour le moyen terme? Paris:CIRAD, p. SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Rio Grande do Norte. Recife, 1990d. p.240 WEISS, E.A. Castor. In: WEISS, E.A. Oil seed crops. London: Longman, p Figura 1. Mapa dos municípios com aptidão plena ao cultivo da mamoneira no estado do Rio Grande do Norte

6 Tabela 1. Períodos de semeadura indicados para os municípios com aptidão plena ao cultivo da mamoneira no estado do Rio Grande do Norte Ciclo Médio Ciclo Médio Solos Textura Média Argiloso Solos Textura Média Argiloso Município Períodos Município Períodos Acari 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Major Sales 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Alexandria 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Marcelino Vieira 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Almino Afonso 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Martins 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Antônio Martins 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Messias Targino 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Bodó 1 a 20/12 1/12 a 10/01 Monte das 11/12 a 28/02 11/12 a 10/03 Campo Redondo 11/12 a 28/02 11/12 a 10/03 Gameleiras Carnaúba dos 1/12 a 20/01 Dantas 1 a 31/12 Cerro Corá 1 a 20/12 1/12 a 20/01 Coronel Ezequiel 1/01 a 20/02 1/01 a 20/02 Coronel João 11/12 a 20/02 Pessoa 11/12 a 20/02 Currais Novos 1/12 a 10/01 1/12 a 20/01 Equador 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Francisco Dantas 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Frutuoso Gomes 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Jaçanã 1/01 a 20/02 1/01 a 20/02 Japi 11/12 a 28/02 11/12 a 10/03 José da Penha 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Lagoa Nova 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Lajes Pintadas 1/01 a 28/02 21/12 a 10/03 Lucrécia 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Luís Gomes 11/12 a 20/02 11/12 a 20/02 Ouro Branco 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Paraná 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Parelhas 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Patu 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Portalegre 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Riacho de Santana 11/12 a 20/02 11/12 a 20/02 Santana do Seridó 1 a 31/12 1/12 a 20/01 São Bento do Trairí 11/12 a 28/02 11/12 a 10/03 São Miguel 11/12 a 20/02 11/12 a 20/02 São Vicente 1 a 31/12 1/12 a 20/01 Serra de São Bento 1 a 31/03 21/02 a 31/03 Serrinha dos Pintos 21/12 a 10/02 21/12 a 20/02 Sítio Novo 11/12 a 10/03 11/12 a 31/03 Tenente Ananias 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02 Tenente 1 a 31/12 1/12 a 10/01 Laurentino Cruz Venha-Ver 11/12 a 20/02 11/12 a 20/02 Viçosa 21/12 a 20/02 21/12 a 20/02

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 1 Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com;

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO CEARÁ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO CEARÁ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO CEARÁ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 e Tereza Bárbara Barboza Pereira2 Universidade Federal

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva 1, José Americo Bordini do Amaral 1 e Tereza Bárbara Barboza Pereira 2 1 Universidade

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 1 Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com;

Leia mais

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA*

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA* ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA* José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br ), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir

Leia mais

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO *

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO * ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir

Leia mais

Comunicado Técnico 262

Comunicado Técnico 262 1 Comunicado Técnico 262 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado do Rio Grande do Norte José Américo Bordini

Leia mais

Comunicado Técnico 289

Comunicado Técnico 289 Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Pernambuco, Referente ao Ano-Safra... 1 Comunicado Técnico 289 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos Climáticos

Leia mais

Comunicado Técnico 292

Comunicado Técnico 292 Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado da Paraíba, Referente ao Ano-Safra 2006/2007 1 Comunicado Técnico 292 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos

Leia mais

Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Alagoas, Referente Ano-Safra...

Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Alagoas, Referente Ano-Safra... Comunicado Técnico 296 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Alagoas, Referente ao Ano-Safra de 2006/2007 José Américo Bordini

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Emerson Ricardo

Leia mais

Campina Grande - PB, Brasil Caixa Postal Campina Grande - PB, Brasil

Campina Grande - PB, Brasil Caixa Postal Campina Grande - PB, Brasil Zoneamento de risco climático para a mamoneira no estado do Rio Grande do Norte Madson Tavares Silva 1 José Américo Bordini do Amaral 2 Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 3 Weber Andrade Gonçalves 4 Aderson

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE GOIÁS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE GOIÁS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE GOIÁS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO José Americo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS *

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS * ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O AMENDOIM NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O AMENDOIM NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O AMENDOIM NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares SILVA 1, José Américo B. do AMARAL 2, Taís de M. Falleiro SUASSUNA 3, Ana Cláudia

Leia mais

Comunicado Técnico 299

Comunicado Técnico 299 Municípios Aptos e Época de Plantio para a Cultura do Amendoim no Estado de Pernambuco... 1 Comunicado Técnico 299 ISSN 0102-0099 Novembro/2006 Campina Grande, PB Municípios Aptos e Época de Plantio para

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO Madson Tavares Silva (UFCG / madson_tavares@hotmail.com), José Américo Bordini

Leia mais

Comunicado Técnico 261

Comunicado Técnico 261 1 Comunicado Técnico 261 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro: Safra 2005/2006 - Estado do Piauí José Américo Bordini do Amaral

Leia mais

Zoneamento de risco climático para a cultura do amendoim no Estado do Rio Grande do Norte

Zoneamento de risco climático para a cultura do amendoim no Estado do Rio Grande do Norte REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 7 - Número 2-2º Semestre 2007 Zoneamento de risco climático para a cultura do amendoim no Estado do Rio Grande do Norte RESUMO Madson Tavares

Leia mais

Comunicado Técnico 305

Comunicado Técnico 305 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado de Pernambuco 1 Comunicado Técnico 305 ISSN 0102-0099 Dezembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS SILVA, M. T. 1 ; AMARAL, J. A. B. DO 2 Resumo Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico associado

Leia mais

Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/ Estado da Paraíba

Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/ Estado da Paraíba Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado da Paraíba Comunicado Técnico 301 ISSN 0102-0099 Dezembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão

Leia mais

Comunicado Técnico 285

Comunicado Técnico 285 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado de Sergipe 1 Comunicado Técnico 285 ISSN 0102-0099 Setembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão

Leia mais

Comunicado Técnico 258

Comunicado Técnico 258 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado da Paraíba 1 Comunicado Técnico 258 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares

Leia mais

Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 4

Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 4 DEFINIÇÃO DA EPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODÃO HERBÁCEO (GOSSYPIUM HIRSUTUM L. R. LATIFOLIUM HUTCH) NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José

Leia mais

Comunicado Técnico 286

Comunicado Técnico 286 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado do Ceará 1 Comunicado Técnico 286 ISSN 0102-0099 Setembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão

Leia mais

Comunicado Técnico 321

Comunicado Técnico 321 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008. Estado do Ceará 1 Comunicado Técnico 321 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo

Leia mais

Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior

Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente

Leia mais

Comunicado Técnico 316

Comunicado Técnico 316 1 Comunicado Técnico 316 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008 - Estado da Bahia José Américo Bordini do Amaral 1

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 ABSTRACT - Favorable

Leia mais

Comunicado Técnico 323

Comunicado Técnico 323 1 Comunicado Técnico 323 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008. Estado do Piauí José Américo Bordini do Amaral 1

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro

Leia mais

Comunicado Técnico 259

Comunicado Técnico 259 1 Comunicado Técnico 259 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola da Mamona no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado da Paraíba José Américo Bordini do Amaral 1 Madson

Leia mais

ZONEAMENTO DE APTIDÃO E DE RISCO CLIMÁTICO PARA A CULTURA DA MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS

ZONEAMENTO DE APTIDÃO E DE RISCO CLIMÁTICO PARA A CULTURA DA MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS ZONEAMENTO DE APTIDÃO E DE RISCO CLIMÁTICO PARA A CULTURA DA MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS Aderson Soares de Andrade Júnior 1, Francisco de Brito Melo 1, Alexandre Hugo César Barros 2, Ana Alexandrina Gama

Leia mais

Comunicado Técnico 320

Comunicado Técnico 320 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 007/008 - Estado de Sergipe 1 Comunicado Técnico 30 ISSN 010-0099 Outubro/007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo

Leia mais

Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Weber Andrade GONÇALVES 4

Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Weber Andrade GONÇALVES 4 DEFINIÇÃO DA ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODÃO HERBÁCEO (GOSSYPIUM HIRSUTUM L. R. LATIFOLIUM HUTCH) NO ESTADO DO PIAUÍ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini

Leia mais

1 Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamona no Estado da Bahia,...

1 Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamona no Estado da Bahia,... 1 Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamona no Estado da Bahia,... Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamona no Estado da Bahia,... 2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula

Leia mais

1 Municipios Aptos e Épocas de Plantio para o Cultivo do Amendoim no Estado de...

1 Municipios Aptos e Épocas de Plantio para o Cultivo do Amendoim no Estado de... 1 Municipios Aptos e Épocas de Plantio para o Cultivo do Amendoim no Estado de... Municipios Aptos e Épocas de Plantio para o Cultivo do Amendoim no Estado de... 2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio

Leia mais

Comunicado Técnico 140

Comunicado Técnico 140 1 Comunicado Técnico 140 ISSN 0102-0099 Novembro/2001 Campina Grande, PB Zoneamento e Época de Plantio para o Cultivo da Mamoneira no Estado do Ceará Malaquias da Silva Amorim Neto 1 Alexandre Eduardo

Leia mais

Diretoria de Administração Municipal. CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA TOTAL COM PESSOAL

Diretoria de Administração Municipal. CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA TOTAL COM PESSOAL Diretoria de Administração Municipal CONTROLE DE ALERTAS Em ordem de percentual atingido Nº MUNICÍPIO 1 PILÕES 6.169.064,27 5.466.414,63 88,61 ALERTA LIMITE LEGAL 3.331.294,71 2.135.119,92 2 SÃO JOSÉ DO

Leia mais

ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ

ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ ZONEAMENTO DA MAMONA (Ricinus communis L.) NO ESTADO DO PARANÁ João Henrique Caviglione 1, Wilian da Silva Ricce 2, Paulo Henrique Caramori 1, Nelson da Silva Fonseca Junior 1, Dalziza de Oliveira 1, Ruy

Leia mais

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVA DO ADICIONAL DE 1% DO FPM RIO GRANDE DO NORTE François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO

DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO Madson Tavares Silva (UFCG / madson_tavares@hotmail.com), José Américo Bordini do Amaral

Leia mais

RN ACARI Não Possui PAS 2014 RN ACU Não Possui PAS 2014 RN AFONSO BEZERRA Não Possui PAS 2014 RN AGUA NOVA Possui PAS

RN ACARI Não Possui PAS 2014 RN ACU Não Possui PAS 2014 RN AFONSO BEZERRA Não Possui PAS 2014 RN AGUA NOVA Possui PAS RN 240010 ACARI Não Possui PAS 2014 RN 240020 ACU Não Possui PAS 2014 RN 240030 AFONSO BEZERRA Não Possui PAS 2014 RN 240040 AGUA NOVA Possui PAS 2014 RN 240050 Alexandria Ainda não atualizou o Sargsus

Leia mais

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS RESUMO INTRODUÇÃO

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS RESUMO INTRODUÇÃO ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS Luciano de Souza XAVIER 1, Silvando Carlos da SILVA 2 RESUMO A cultura do feijão da seca semeado em janeiro e fevereiro é diretamente dependente da

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO

ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 3 Napoleão Esberard

Leia mais

DELEGACIAS. Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros

DELEGACIAS. Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros LEGACIAS Açu Caicó Currais Novos João Câmara Macau Mossoró Nova Cruz Parnamirim Patu Pau dos Ferros LEGACIAS CRC/RN LEGACIA ASSÚ QUANTIDA QUANTIDA ESCRITÓRIOS PROFISSIONAIS INDIVIDUAIS QUANTIDA ESCRITÓRIOS

Leia mais

Município - UF Numero População População / CD 1) ACARI - RN ) ACU - RN ) AFONSO BEZERRA - RN 10.

Município - UF Numero População População / CD 1) ACARI - RN ) ACU - RN ) AFONSO BEZERRA - RN 10. C.R.O. - RIO GRANDE DO NORTE Emitido em: 12/01/2018 Pagina: 00001 1) ACARI - RN 6 11.303 1.883 2) ACU - RN 32 50.606 1.581 3) AFONSO BEZERRA - RN 10.951 4) AGUA NOVA - RN 2 2.909 1.454 5) ALEXANDRIA -

Leia mais

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *

ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG) RESUMO -

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo

Leia mais

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA

SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 75

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 75 1 Zoneamento Agrícola do Sorgo no Nordeste Brasileiro: Estado da Paraíba - Safra... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 75 ISSN 0103-0841 Novembro,

Leia mais

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 76

Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 76 1 Zoneamento Agrícola da Mamona no Nordeste Brasileiro: Estado da Paraíba... Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 76 ISSN 0103-0841 Novembro, 2006 Zoneamento

Leia mais

1 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra...

1 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra... 1 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra... Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra... 2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva

Leia mais

ANEXO IV QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR POLO/CARGO/COMPONENTE CURRICULAR

ANEXO IV QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR POLO/CARGO/COMPONENTE CURRICULAR ANEXO IV QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR POLO/CARGO/COMPONENTE CURRICULAR Quadro 1: QUANTITATIVO DE VAGAS POR POLO/CARGO/COMPONENTE CURRICULAR PARA AMPLA CONCORRÊNCIA E AS DESTINADAS À PESSOAS COM

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, maio de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE e de e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE de e e de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE de e e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE e de e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, abril de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE, e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico

Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA O CULTIVO DO MILHO CONSORCIADO COM O FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO.

ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA O CULTIVO DO MILHO CONSORCIADO COM O FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO. ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA O CULTIVO DO MILHO CONSORCIADO COM O FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO. FERNANDO ANTÔNIO MACENA DA SILVA 1 ; BALBINO ANTÔNIO EVANGELISTA 2 ; CARLOS RIACARDO FIETZ 3 ; ARTUR GUSTAVO

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE de e e de François E. J. de Bremaeker Rio de, dezemro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO GRANDE DO NORTE de e e de François E. J. de Bremaeker Economista

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013 TEMÁRIO: 1 Portaria nº 119, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA TEMÁRIO: 1 Portaria nº 196, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 196,

Leia mais

Zoneamento de Riscos Climaticos para a Cultura da Mamona no Estado do Piaui...

Zoneamento de Riscos Climaticos para a Cultura da Mamona no Estado do Piaui... 1 Zoneamento de Riscos Climaticos para a Cultura da Mamona no Estado do Piaui... Zoneamento de Riscos Climaticos para a Cultura da Mamona no Estado do Piaui... 2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA TEMÁRIO: 1 Portaria nº 197, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 197,

Leia mais

ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO PARA O GIRASSOL NO ESTADO DO CEARÁ

ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO PARA O GIRASSOL NO ESTADO DO CEARÁ ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO PARA O GIRASSOL NO ESTADO DO CEARÁ Raimundo Nonato Farias Monteiro 1 ; Clescy Oliveira da Silva 1 ; Aderson Soares de Andrade Junior 2 1 Mestrando em Engenharia Agrícola,

Leia mais

ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA

ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA ARRANJO DE PLANTAS NO RENDIMENTO DA MAMONEIRA Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão e Armindo Bezerra Leão. Embrapa Algodão, azevedo@cnpa.embrapa.br, nbeltrao@cnpa.embrapa.br,

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE 12 DE JULHO DE 2013 TEMÁRIO: 1 Portaria nº 145, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 145, DE

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213 Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando

Leia mais

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Aryeverton Fortes

Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Aryeverton Fortes Zoneamento Agrícola de Risco Climático Aryeverton Fortes ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCOS CLIMÁTICOS Objetivo Indicar datas ou períodos de plantio/semeadura por cultura e por município, considerando a característica

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE

AVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE AVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE Waltemilton Vieira Cartaxo¹, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão¹, Leandro Silva do Vale², Francisco Figueiredo

Leia mais

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2016.

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2016. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO SETOR DE ESTATÍSTICA RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2016.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)

TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo

Leia mais

Zoneamento agroecológico e época de semeadura para a mamoneira na Região Nordeste do Brasil

Zoneamento agroecológico e época de semeadura para a mamoneira na Região Nordeste do Brasil Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v.9, n.3, (Nº Especial: Zoneamento Agrícola), p.551-556, 2001 Rev. Bras. Agrometeorologia, Recebido para publicação v.9, n.3, em (Nº 15/08/2001. Especial:

Leia mais

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2013.

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2013. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO SETOR DE ESTATÍSTICA RELATÓRIO ESTATÍSTICO DAS VÍTIMAS FATAIS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO, NO RIO GRANDE DO NORTE, NO ANO DE 2013.

Leia mais

Instituto de Ensino Tecnológico, Centec.

Instituto de Ensino Tecnológico, Centec. PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

Balanço Hídrico - Conceito

Balanço Hídrico - Conceito UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof. Fábio Marin Balanço Hídrico

Leia mais

ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL. Carlos Ricardo Fietz (1)

ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL. Carlos Ricardo Fietz (1) ÉPOCA DE SEMEADURA E RISCO CLIMÁTICO EM SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz (1) 1. Introdução A deficiência hídrica é a principal causa de perdas em sistemas

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E DE DENSIDADES POPULACIONAIS NA CULTURA DA MAMONA

EFEITOS DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E DE DENSIDADES POPULACIONAIS NA CULTURA DA MAMONA EFEITOS DE DIFERENTES QUANTIDADES DE ÁGUA DE IRRIGAÇÃO E DE DENSIDADES POPULACIONAIS NA CULTURA DA MAMONA José Marcelo Dias 1, Sérvulo Mercier Siqueira Silva 2, Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Liv Soares

Leia mais

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO COMPORTAMENTO FISIOLÓGICO DE PLANTAS DE MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA SUBMETIDA A DIFERENTES ESPAÇAMENTOS E LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Antonio J. de Almeida Neto 1, José F. de Medeiros 1, Francisco Q. de Porto

Leia mais

Cultivo do Milho

Cultivo do Milho 1 de 5 24/5/2011 09:14 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS Flávio Sérgio Afférri 1, Susana Cristine Siebeneichler 1, Carlos Henrique Alves Corrêa de Sá 1,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA

AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de

Leia mais

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA

EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA Viabilizado Discente: Vitor Felipe Trinca Orientador: Fernando Braz Tangerino Hernandez Financiado INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Leia mais

EFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES

EFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES EFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES Wilton Nunes de Queiroz1, Uilma Cardoso de Queiroz2, Napoleão Esberard

Leia mais

EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO*

EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* EFICIÊNCIA DO USO DA ÁGUA PELA MAMONEIRA SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO* Paulo S. de Sousa 1, Francisco de Q. Porto Filho 2, José F. de Medeiros 2, Thiago de O. Mesquita 3 Cícero J. da S. Oliveira

Leia mais