ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS *
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1 ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG) RESUMO - A cultura do amendoim (Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch.) constitui-se uma importante alternativa agrícola para o nordeste brasileiro por sua rusticidade e demanda do produto no mercado. O objetivo desse trabalho foi identificar os municípios do Estado do Maranhão com aptidão para a exploração dessa fibrosa, e estabelecer suas respectivas épocas de plantio. Para tanto foram observadas as condições edafoclimáticas quanto a precipitação no ciclo a 1500 mm; período chuvoso sendo considerados os meses com pelo menos 10% da precipitação total ao ano, devido a concentração das chuvas nesses meses ser suficiente para as necessidades hídricas da cultura e as características da planta, no que diz respeito a cicio médio da cultura do amendoim em torno de 120 a 140 dias e estádio vegetativo em média de 60 dias, como período crítico à carência de água no solo e colheita no período de estiagem. Observou-se entre os 217 municípios do Estado do Maranhão a existência de 71 municípios aptos para o cultivo do algodoeiro, com épocas de plantio variando de janeiro a março. Palavras-chaves: Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch.; clima INTRODUÇÃO A proximidade da região Nordeste do Brasil com a latitude de 0º, garante uma incidência de insolação durante todo o ano praticamente sem variações, com isso a quantidade de energia que chega sobre a superfície proporciona uma alta demanda de evapotranspiração, em quase todas as localidades a taxa de evaporação é superior a quantidade precipitante de chuva, condição que impossibilita o armazenamento de água no solo, por conseqüência as ocorrências de déficit hídrico é uma constante nas atividades agrícolas durante a maior parte do ano. Portanto o conhecimento das características ambientais de uma determinada região é pratica imprescindível para o desenvolvimento de ações que buscam o incremento de atividades agrícolas, os fatores ambientais se inseriram como limitantes nas atuais condições de uso racional da terra. Desta forma a busca por ferramentas que potencializem a forma de ocupação e uso de determinada região torna-se um elemento cada vez mais presente. Em regiões onde a distribuição espacial da precipitação ocorre de forma irregular praticamente o ano inteiro, a analise da época de chuva como também as épocas de maior incidência de déficit hídrico devem ser analisados para que possíveis eventualidades não impossibilitem a prática da agricultura de subsistência ou comercial. Nesse contexto a busca por culturas de ciclos curtos e mais resistentes ao déficit hídrico é uma questão de sobrevivência, tendo em vista as condições impostas pelas propriedades edafoclimáticas da região. A tomada de decisões de como e onde plantar garante ao agricultor a possibilidade de analisar as potencialidades da cultura como também a melhor distribuição * FINEP
2 para produção, dessa forma percebemos que o sucesso da atividade agrícola em regiões semi-áridas está diretamente relacionado ao meio-físico. MATERIAL E MÉTODOS A definição do risco climático e da época de plantio foi realizada por intermédio de um modelo de balanço hídrico da cultura, realizado em duas partes. Na primeira, objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura, utilizando-se o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al., 1996), em seguida, os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996). Variáveis de entrada do modelo: - Precipitação pluvial diária - Registrados durante 25 anos em estações pluviométricas disponíveis no Estado do Maranhão. Os dados de precipitação utilizados se originam do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, publicados na série Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste - Maranhão - (SUDENE, 1990). - Solo - Levantamentos Exploratórios reconhecimento de solos dos Estados do Nordeste (BRASIL, 1972). Foram considerados três tipos de solo com diferentes capacidades de armazenamento de água: Tipo 1 - baixa capacidade de armazenamento de água Tipo 2 - média capacidade de armazenamento de água Tipo 3 - alta capacidade de armazenamento de água - Evapotranspiração real (ETr) - O modelo estima a evapotranspiração real (ETr) por uma equação de terceiro grau, proposta por Eagleman (1971), que descreve a evolução da ETr, em função da evapotranspiração máxima - ETm e da umidade do solo - HR, expressa na equação (1): ETr = A + B HR - C HR 2 + D HR 3 (1) onde: A= 0,732-0,05 ETm, B= 4,97 ETm - 0,66 ETm 2, C= 8,57 ETm - 1,56 ETm 2, D= 4,35 ETm - 0,88 ETm 2 e HR = umidade do solo - Evapotranspiração máxima (ETm) - Foi estimada pela equação (2), conforme Doorenbos & Kassam (1994): ETm = ETp x kc (2) - Coeficientes decendiais do cultivo (kc) - Determinados por médias decendiais para cada fase e gerados pela interpolação dos dados para o período semanal e para as fases fenológicas definidas por Doorenbos & Kassam (1994), equação (3): Kc = ETc / ETo (3) - Evapotranspiração potencial - Foi estimada pela equação de Penman (1963) e calculada para cada dez dias do ano, gerando 36 dados de evapotranspiração, equação (4):
3 ETp = {[s/(s + у )] Rn + [у /(s + у )] Ea} (4) Sendo ETp - evapotranspiração estimada (mm dia -1 ), Rn - saldo de radiação convertido em (mm dia -1 ) de evaporação equivalente, Ea - termo aerodinâmica (mm dia -1 ), у - constante psicométrica = (0,66 mb/ºc) e s - tangente à curva de pressão de saturação de vapor d água (mb/ºc). - Ciclo das cultivares - Considerou-se uma cultivar de ciclo médio (140 dias) em que o período crítico (floração-enchimento dos caroços) é de 60 dias (entre os 41 o e 100 o dia). - Capacidade de Água Disponível (CAD) - Determinou-se a CAD, segundo Reichardt (1987), a partir da curva de retenção de água, densidade do solo e profundidade do perfil, pela equação (5): CAD = [(CC- PMP) / (10xDsxh)] (5) em que:cad - Capacidade de água disponível no solo (mm m -1 ); CC - Capacidade de campo (%); PMP - Ponto de murchamento permanente (%); Ds - Densidade do solo (g cm -3 ) e h - Profundidade da camada do solo (cm). Foram estabelecidas duas classes de CAD: Tipo 1 - média capacidade de armazenamento de água (CAD= 40 mm) Tipo 2 - alta capacidade de armazenamento de água (CAD= 50 mm) Variáveis de saída do modelo: - Índice de Satisfação da Necessidade de Água para a cultura (ISNA) - Definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm) ao longo do ciclo, para um determinado ano, numa certa data, num tipo de solo, para a algodoeiro herbáceo de ciclo médio. Como o ciclo da cultura está dividido em quatro fases fenológicas e a fase de enchimento das bagas é o período mais determinante da produtividade final, estima-se o valor de ISNA nesta fase. Em seguida, passa-se então para o ano dois, data um, solo um, ciclo médio, e assim, sucessivamente, até o último ano. A partir deste cálculo, estabelece-se a função de freqüência do ISNA e seleciona-se a data onde o valor calculado é maior ou igual ao critério de risco adotado (ISNA > 0,55), em 80 % dos casos. Os ISNA s foram espacializados pela utilização do software SPRING, versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996). Para a caracterização do risco climático obtido ao longo dos períodos de simulações foram estabelecidas três classes de ISNA, conforme Steinmetz et al. (1985): ISNA 0,55 - a cultura está exposta a um baixo risco climático 0,45 ISNA < 0,55 - a cultura está exposta a um risco climático médio ISNA < 0,45 - a cultura está exposta a um alto risco climático RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 217 municípios do Estado, 71 municípios foram considerados aptos ao cultivo do algodoeiro herbáceo e 146 municípios foram classificados como inaptos, correspondendo a 32,71% e 67,28% dos municípios do Estado, respectivamente. Os Solos Tipo 1, de textura arenosa, não foram recomendados para o plantio do algodão herbáceo no Estado, por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de deficit hídrico. A época de plantio indicada para cada município (Tab. 1).
4 Tabela 1. Períodos de Semeadura. Mês : Dezembro Mês : Janeiro Mês : Fevereiro Dias Período Dias Período Dias Período 1 a a a a a a a a a 28 6 Mês : Março Mês : Abril Mês : Maio Dias Período Dias Período Dias Período 1 a a a a a a a a a RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA Relacionam-se, a seguir, os municípios do Estado do Maranhão, em torno dos quais se encontram as regiões aptas à produção do algodoeiro herbáceo (Fig.1).
5 Figura 1 - Mapa dos municípios com aptidão plena ao cultivo do algodoeiro herbáceo no Estado do Maranhão. Na Tabela 2 estão listados os municípios do Estado do Maranhão aptos ao cultivo da fibrosa, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Tabela 2. Municípios e períodos favoráveis ao plantio do algodoeiro herbáceo no Estado do Maranhão Ciclo Médio Solo Textura Média Argiloso Município Período AFONSO CUNHA 5 a 7 4 a 7 ALDEIAS ALTAS 5 a 7 4 a 7 ALTO PARNAIBA 4 a 6 3 a 6 ANAPURUS 5 a 7 4 a 7 BALSAS 4 a 6 3 a 6 BARAO DE GRAJAU 5 a 7 4 a 7 BARRA DO CORDA 4 a 6 3 a 6 BENEDITO LEITE 4 a 6 3 a 6 BREJO 5 a 7 4 a 7 BURITI BRAVO 5 a 7 4 a 7 BURITI 5 a 7 4 a 7 CAMPESTRE DO MARANHAO 4 a 6 3 a 6 CAROLINA 4 a 6 3 a 6 CAXIAS 5 a 7 4 a 7 CHAPADINHA 5 a 7 4 a 7 CODO 7 a 9 6 a 9 COELHO NETO 5 a 7 4 a 7 COLINAS 5 a 7 4 a 7 DOM PEDRO 5 a 7 4 a 7 DUQUE BACELAR 5 a 7 4 a 7 ESTREITO 4 a 6 3 a 6 FEIRA NOVA DO MARANHAO 4 a 6 3 a 6
6 FERNANDO FALCAO 4 a 6 3 a 6 FORMOSA DA SERRA NEGRA 4 a 6 3 a 6 FORTALEZA DOS NOGUEIRAS 4 a 6 3 a 6 FORTUNA 5 a 7 4 a 7 GONCALVES DIAS 5 a 7 4 a 7 GOVERNADOR ARCHER 5 a 7 4 a 7 GOVERNADOR EUGENIO BARROS 5 a 7 4 a 7 GOVERNADOR LUIZ ROCHA 5 a 7 4 a 7 GRACA ARANHA 5 a 7 4 a 7 GRAJAU 4 a 6 3 a 6 JATOBA 5 a 7 4 a 7 JENIPAPO DOS VIEIRAS 4 a 6 3 a 6 LAGOA DO MATO 5 a 7 4 a 7 LORETO 4 a 6 3 a 6 MATA ROMA 5 a 7 4 a 7 MATOES 5 a 7 4 a 7 MILAGRES DO MARANHAO 5 a 7 4 a 7 MIRADOR 4 a 6 3 a 6 NOVA COLINAS 5 a 7 4 a 7 NOVA IORQUE 5 a 7 4 a 7 PARAIBANO 5 a 7 4 a 7 PARNARAMA 5 a 7 4 a 7 PASSAGEM FRANCA 5 a 7 4 a 7 PASTOS BONS 5 a 7 4 a 7 PORTO FRANCO 4 a 6 3 a 6 PRESIDENTE DUTRA 5 a 7 4 a 7 RIACHAO 4 a 6 3 a 6 SAMBAIBA 4 a 6 3 a 6 SANTA FILOMENA DO MARANHAO 5 a 7 4 a 7 SANTA QUITERIA DO MARANHAO 5 a 7 4 a 7 SAO DOMINGOS DO AZEITAO 4 a 6 3 a 6 SAO DOMINGOS DO MARANHAO 5 a 7 4 a 7 SAO FELIX DE BALSA 4 a 6 3 a 6 SAO FRANCISCO DO MARANHAO 5 a 7 4 a 7 SAO JOAO DO PARAISO 4 a 6 3 a 6 SAO JOAO DO SOTER 5 a 7 4 a 7 SAO JOAO DOS PATOS 5 a 7 4 a 7 SAO JOSE DOS BASILIOS 5 a 7 4 a 7 SAO PEDRO DOS CRENTES 4 a 6 3 a 6 SAO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS 4 a 6 3 a 6 SAO RAIMUNDO DO DOCA BEZERRA 5 a 7 4 a 7 SENADOR ALEXANDRE COSTA 5 a 7 4 a 7 SITIO NOVO 4 a 6 3 a 6 SUCUPIRA DO NORTE 5 a 7 4 a 7 SUCUPIRA DO RIACHAO 5 a 7 4 a 7 TASSO FRAGOSO 4 a 6 3 a 6 TIMON 5 a 7 4 a 7 TUNTUM 5 a 7 4 a 7 URBANO SANTOS 5 a 7 4 a 7 CONCLUSÕES Identificou-se 71 municípios no Estado do Maranhão que satisfazem as necessidades edafoclimáticas e fenológicas da cultura do algodoeiro herbáceo. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Existe sempre uma preocupação em analisar as características ambientais na adequação ao uso. Isto é da mais alta relevância, porque a capacidade ambiental de dar suporte ao desenvolvimento possui limite, a partir do qual todos os outros aspectos serão inevitavelmente afetados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARON, C.; PEREZ, P.; MARAUX, F. Sarrazon: bilan hidrique applique au zonage. Paris, França: CIRAD, p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo (Rio de Janeiro, RJ). Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do Estado da Bahia. Rio de Janeiro, v CÂMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling. Computers and Graphies, v. 20, n. 3, p , DEMOL, J.; VERSCHRAEGE, L. Contribution to the study of the influence of various climatic factors on production and fiber quality in Gossypium hirsuntum L. I. Relative air humidity. Cotton Fibres Tropicales, v. 40, n. 4, p , DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas Campina Grande: UFPB, p. ( FAO: Irrigação e Drenagem, 33)
7 EAGLEMAN, A.M. An experimentaly derived model for actual evapotranspiration. Agricultural Meteorology, Amsterdam, v.8, n.4/5, p , INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE PERNAMBUCO. Zoneamento pedoclimático do Estado de Pernambuco: relatório de dados básicos. Recife: IPA/SUDENE, p. v1. PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils, n.53, p.125,1963. REDDY, V. R.; REDDY, K. R.; BAKER, D. N. Temperature effect on growth and development of cotton during the fruiting period. Agronomy Journal, v. 83, p , REICHARDT, K. O solo como reservatório de água. In: REICHARDT, K. A água em sistemas agrícola. [S.l.:s.n.], p STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Colloque resistence a la secheresse en millieu intertropicale: quelles recherches pour le moyen terme? Paris: CIRAD, p SUDENE.(Recife,PE).Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Maranhão. Recife, p. WADDLE, B. A. Crop growing practices. In: KOHEL, R. J.; LEWIS, C. F. Cotton. Madison, Wisconsin: American Society of Agronomy, p
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