DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO

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1 DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO Madson Tavares Silva (UFCG / madson_tavares@hotmail.com), José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão), Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão (Embrapa Algodão) RESUMO - As áreas no estado da Paraíba favoráveis ao cultivo do algodão herbáceo (ciclo de 140 dias), foram determinadas por intermédio da simulação da época de semeadura (05 de novembro a 25 de maio). Nesse período foram analisados os riscos climáticos, considerando alguns parâmetros característicos dos três diferentes solos cultivados, tais como o déficit hídrico da planta na sua fase fenológica mais crítica, a capacidade de retenção de água pelo solo, levando-se em consideração a percentagem da sua composição argilosa e o Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA). Para efeito de diferenciação agroclimática no estado da Paraíba foram estabelecidas três classes de ISNA s : ISNA 0,55 Região agroclimática favorável, ISNA < 0,55 e 0,45 Região agroclimática intermediária,isna 0,45 Região agroclimática desfavorável. Palavras-chave: déficit hídrico, GIS. PARAÍBA STATE ANNUAL COTTON CROP DEVELOPMENT ACCORDING TO CLIMATIC RISC ZONING ABSTRACT - Favorable areas of the Paraíba State toward cotton crop cultivation (cycle 140 days), were stablished by simulation of sowing time (November 05 up to May 25). Climatic sowing risks were analyzed according to tree different cultivated soils. Water deficit plant suffer in its critical phase, water retention capacity and the ISNA (Crop Water Requirement Index), stablishing 80% ISNA frequency ocurrence when observed on crop critical period. Differentiation of Agroclimatic areas in the Paraíba State were stipulated by the use of tree classes of ISNA 0,55 Agroclimatic favorable area; ISNA 0,45 and < 0,55 Agroclimatic intermediate area; ISNA < 0,45 Agroclimatic unfavorable area. Key words: water deficit, SIG. INTRODUÇÃO Na maioria das áreas de produção de algodão da região semi-árida do Nordeste do Brasil, predomina mão-de-obra familiar, demonstrando ser o zoneamento agroecológico um instrumento de elevada importância social e econômica, para centenas de municípios, pois possibilita de forma racional a escolha de épocas de semeadura em regiões agroecologicamente aptas ao plantio, fundamentada em métodos e informações relacionados às interações do solo-planta-ambiente, diminuindo de forma significativa as perdas na produtividade e qualidade desta fibrosa. O objetivo deste trabalho é a definição de regiões com condições edafo-climáticas que permitam o incremento da produtividade do algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch), Além da fibra, seu principal produto, o algodoeiro produz diversos subprodutos, que apresentam também grande importância econômica, destacando-se o línter, o óleo bruto, a torta, além da casca e do resíduo. Como cultura industrial, o algodão tem, na sua cadeia produtiva, desde o campo até a indústria de confecção, cerca de 70% do custo de produção da cultura são destinados a mão-de-obra, o oposto do que ocorre nas demais regiões do Brasil que empregam elevado nível tecnológico.

2 A temperatura é fator ambiental que também interfere no crescimento e no desenvolvimento, na fenologia, expansão foliar, alongação dos internós, produção de biomassa e na partição de assimilados, sendo ótima entre 20 e 30ºC. MATERIAL E MÉTODOS Nesse modelo fizeram parte da simulação registros diários de precipitação coletados em 95 estações pluviométricas, todos com um histórico mínimo de 25 anos, para a otimização das épocas de plantio do algodão herbáceo no estado da Paraíba. Os dados de precipitação utilizados são provenientes do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE, publicados na Série de Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste Paraíba (SUDENE, 1990), e organizados para a simulação do balanço hídrico pelo modelo SARRAMET desenvolvido por Baron e Clopes (1996). Para a simulação do balanço hídrico, foi utilizado o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON, que é um recente modelo de simulação do balanço hídrico (SARRAMET e SARRABIL) e seus indicadores de entrada são: Coeficientes da Cultura do Algodão herbáceo Foram determinados pela relação entre a evapotranspiração do cultivo (ETc) e a evapotranspiração de referência (ETo), ou seja: ETc Kc = ETo (Eq.1) Os Kc s foram determinados por médias decendiais para cada fase e foram gerados pela interpolação dos dados extraídos do Boletim da FAO (1980). Evapotranspiração Potencial Para determinar os valores médios decendiais, foi utilizada a equação de PENMAN (1963). Análise de Sensibilidade Refere-se à umidade do solo onde há completa infiltração da água quando há até 40mm de precipitação (chuva limite). Acima desta precipitação, ocorre em média 30% de escoamento e o valor restante infiltra. Profundidade Radicular Para o algodão herbáceo, a profundidade radicular efetiva, isto é, a profundidade onde 80% do sistema radicular ainda possui considerável capacidade de absorção, está nos primeiros 0,3m de profundidade. Capacidade de Água disponível (CAD) Três classes de solos foram utilizados, adotando-se como critério de diferenciação a porcentagem de argila: Tipo 1 Arenoso (CAD = 25 mm); Tipo 2 Textura média (com menos de 35 % de argila, (CAD = 40 mm) e Tipo 3 Argiloso (com mais de 35 % de argila, (CAD = 50 mm); determinou-se a CAD, segundo Reichardt (1990), baseado na curva de retenção de água, densidade aparente e profundidade do perfil pela seguinte equação: CC PMP CAD = (EQ.2) 10 DAh onde: CAD = Capacidade de água disponível no solo (mm/m); CC = Capacidade de campo (%); PMP = Ponto de murchamento permanente (%); DA = Peso específico aparente do solo (g/cm 3 );h = Profundidade da camada do solo (cm) Com estes dados de água disponível, o software SARRAZON gerou resultado em função da profundidade radicular fornecendo a reserva útil de água.

3 Datas de Simulação Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os vinte-um intervalos de plantio espaçados em 10 dias, de 5 de novembro a 25 de maio, proporcionando ao modelo de simulação maior confiabilidade. Optou-se pela simulação nestas datas por se tratar do período indicado para a semeadura do algodão herbáceo no Estado da Paraíba sob o ponto de vista climático. Duração do Ciclo Foram analisados os comportamentos de cultivares do ciclo médio de 140 dias, recomendadas para o Nordeste Brasileiro. Foi considerado o período crítico de 70 dias (30º-100º dias após o plantio, com relação à necessidade de água. Dos parâmetros obtidos pela simulação do balanço hídrico, a relação ETr/ETm ou Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA) foi a mais importante. Os resultados utilizados no estudo do risco climático, referem-se aos ISNA s médios da fase de enchimento dos caroços. Depois de determinados os ISNA s, foi realizado para cada ano a análise de freqüência. No caso da espacialização, utilizou-se freqüência de 80% de ocorrência de ISNA para o período critico. Para efeito de diferenciação agroclimática no Estado da Paraíba foram estabelecidas três classes de ISNA segundo (STEINMETZ et al. 1985): a) ISNA 0,50 Região agroclimática favorável, com pequeno risco climático. b) ISNA < 0,50 e 0,40 Região agroclimática intermediária, com médio risco climático. c) ISNA 0,40 Região agroclimática desfavorável, com alto risco climático. Os ISNA s foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.0 (CÂMARA et al.1996), desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Foram gerados 63 mapas (3 classes pedológicas x 21 períodos de plantio) que discriminam as regiões desfavoráveis, intermediárias e favoráveis ao cultivo do algodão herbáceo no Estado da Paraíba. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para todas as épocas de semeaduras e tipos de solos, constatou-se que existem dois períodos mais favoráveis ao plantio do algodoeiro herbáceo (Tabs. 1 e 2, Fig. 1) no estado da Paraíba que são: a) 1º Período Para região do Sertão do Estado (05 a 25 de janeiro) e b) 2º Período Para região do Agreste do Estado (05 a 25 de março). Observou-se que para alguns municípios o período de semeadura é mais restrito, devido a maior deficiência hídrica no estádio crítico da cultura, em função dos menores valores de armazenamento de água no solo nestas localidades. Para os solos do tipo 3 o risco climático é menor em função da maior capacidade de armazenamento de água em comparação aos solos dos tipos 1 e 2, pois possuem teores de argila superiores a 35 %. Quando as chuvas são regulares, a CAD do solo torna-se um fator relevante no estabelecimento do risco climático (ANDRADE JUNIOR et.al,. 2003).

4 Tabela 1. Períodos favoráveis ao plantio do algodoeiro herbáceo no estado da Paraíba. Períodos Dias 1 a a a 30 1 a a a 31 1 a a a 30 Meses Setembro Outubro Novembro Períodos Dias 1 a a a 31 1 a a a 31 1 a a a 28 Meses Dezembro Janeiro Fevereiro Períodos Dias 1 a a a 31 1º a a a 30 1 a a a 31 Meses Março Abril Maio Tabela 2. Municípios e períodos favoráveis para exploração agrícola do algodoeiro herbáceo no estado da Paraíba. SOLOS EMAS 13 a a a 17 MUNICIPIOS ESPERANCA 16 a a a 27 TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 FAGUNDES 16 a a a 27 AGUA BRANCA 13 a a a 17 GADO BRAVO 18 a a a 27 AGUIAR 11 a a a 17 GUARABIRA 17 a a a 27 ALAGOA GRANDE 15 a a a 27 GURINHEM 15 a a a 27 ALAGOA NOVA 15 a a a 27 IBIARA 11 a a a 17 ALAGOINHA 16 a a a 27 IGARACY 11 a a a 16 APARECIDA 11 a a a 17 IMACULADA 13 a a a 17 ARACAGI 14 a a a 27 INGA 18 a a a 27 ARARA 16 a a a 27 ITABAIANA 19 a a a 26 ARARUNA 16 a a a 27 ITAPORANGA 11 a a a 16 AREIA 15 a a a 27 ITAPOROROCA 17 a a a 27 AREIAL 17 a a a 27 ITATUBA 19 a a a 27 AROEIRAS 18 a a a 27 JACARAU 15 a a a 27 BANANEIRAS 17 a a a 26 JERICO 13 a a a 16 BELEM 19 a a a 26 JUAREZ TAVORA 17 a a a 27 BERNARDINO BATISTA 12 a a a 18 JURIPIRANGA 19 a a a 27 BOA VENTURA 12 a a a 16 JURU 11 a a a 17 BOM JESUS 11 a a a 17 LAGOA 12 a a a 16 BOM SUCESSO 12 a a a 16 LAGOA DE DENTRO 18 a a a 27 BONITO DE SANTA FE 12 a a a 17 LAGOA SECA 16 a a a 27 BORBOREMA 15 a a a 27 LASTRO 12 a a a 16 BREJO DOS SANTOS 13 a a a 16 LOGRADOURO 19 a a a 25 CACHOEIR DOS INDIOS 11 a a a 17 MALTA 13 a a a 17 CAICARA 19 a a a 25 MANAIRA 11 a a a 17 CAJAZEIRAS 11 a a a 16 MARCACAO 15 a a a 27 CAJAZEIRINHAS 13 a a a 17 MARI 17 a a a 27 CALDAS BRANDAO 17 a a a 27 MARIZOPOLIS 11 a a a 17 CAMPINA GRANDE 18 a a a 27 MASSARANDUBA 16 a a a 27 CARRAPATEIRA 11 a a a 17 MATINHAS 15 a a a 27 CATINGUEIRA 13 a a a 17 MATO GROSSO 12 a a a 16 CATOLE DO ROCHA 13 a a a 17 MOGEIRO 18 a a a 27 CONCEICAO 12 a a a 17 MONTE HOREBE 11 a a a 17 CONDADO 13 a a a 17 MULUNGU 17 a a a 27 COREMAS 11 a a a 18 NATUBA 18 a a a 27 CUITEGI 15 a a a 27 NAZAREZINHO 11 a a a 17 CURRAL DE CIMA 16 a a a 27 NOVA OLINDA 11 a a a 16 CURRAL VELHO 11 a a a 16 OLHO D'AGUA 13 a a a 16 DIAMANTE 12 a a a 17 PATOS 13 a a a 15 DONA INES 18 a a a 26 PAULISTA 12 a a a 16 DUAS ESTRADAS 17 a a a 27

5 PEDRA BRANCA 12 a a a 16 PEDRAS DE FOGO 15 a a a 27 PEDRO REGIS 18 a a a 27 PIANCO 12 a a a 17 PILAR 19 a a a 27 PILOES 15 a a a 27 PILOEZINHOS 13 a a a 27 PIRPIRITUBA 15 a a a 27 PITIMBU 14 a a a 27 POCO DANTAS 11 a a a 17 POCO DE JS. DE MOUR 12 a a a 17 POMBAL 12 a a a 16 PRATA 15 a a a 17 PRINCESA ISABEL 12 a a a 16 RIACHAO 17 a a a 27 SALGADO DE SAO FELIX 19 a a a 27 SANTA CECILIA DE UMB 22 a a a 26 SANTA CRUZ 12 a a a 16 SANTA HELENA 12 a a a 17 SANTA INES 11 a a a 1 SANT. DE MANGUEIRA 11 a a a 17 SANT. DOS GARROTES 14 a a a 15 SANTAREM 11 a a a 17 SAO BENTO 13 a a a 16 SAO BENTO DE POMBAL 13 a a a 17 SAO DOMING. DE POMB 11 a a a 17 SAO FRANCISCO 12 a a a 16 SAO JOAO DO RIO DO P 12 a a a 17 SAO JOSE DA LAGOA TA 11 a a a 16 SAO JOSE DE CAIANA 11 a a a 17 SAO JS. DE ESPINHAR 13 a a a 16 SAO JS. DE PIRANHAS 11 a a a 17 SAO JS. DE PRINCESA 11 a a a 17 SAO JOSE DOS RAMOS 18 a a a 27 SAO MIGUEL DE TAIPU 15 a a a 27 SAO SEBASTIAO DE LAG 15 a a a 27 SERRA DA RAIZ 18 a a a 27 SERRA GRANDE 11 a a a 17 SERRA REDONDA 16 a a a 27 SERRARIA 15 a a a 27 SERTAOZINHO 18 a a a 27 SOBRADO 15 a a a 27 SOLANEA 17 a a a 26 SOUSA 12 a a a 16 TACIMA 17 a a a 26 TAVARES 11 a a a 17 TEIXEIRA 14 a a a 15 TRIUNFO 12 a a a 18 UIRAUNA 11 a a a 17 UMBUZEIRO 18 a a a 27 VIEIROPOLIS 11 a a a 16 VISTA SERRANA 13 a a a 17 Figura 1. Mapa dos municípios favoráveis ao plantio do algodoeiro herbáceo no Estado da Paraíba, segundo as características edafo-climaticas.

6 CONCLUSÕES Os resultados mostraram que: 1. o cultivo do algodão herbáceo no estado da Paraíba apresentou risco climático diferenciado em função da época de semeadura e do tipo de solo; 2. para os três tipos de solos, verificou-se a existência de dois períodos favoráveis à semeadura; 1º Período: para região do sertão do Estado (05 a 25 de janeiro) e 2º Período: para região do agreste do Estado (05 a 25 de março). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM NETO, M. S. Zoneamento para cultura do algodão no Nordeste. II algodão herbáceo. Campina Grande: EMBRAPA CNPA, p.31 : EMBRAPA CNPA. Boletim de Pesquisa, 35. ANDRADE JUNIOR, A. S.; SILVA, A. A. G.; BARROS, A. H. C.; BORDINI, J. A. Zoneamento de risco climático para o arroz de terras altas no Estado do Piauí In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, , Santa Maria. Anais... Santa Maria RS: UNIFRA; SBA; UFSM., 2003, v. 01, p BARON, C.; CLOPES, A. Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos (SARRAMET / SARRAZON) França: SARRA / CIRAD, CAMARA, G.; SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Computers & Graphics, v. 20, n. 3. p FAO. Soil survey interpretation and its use. Local: editora. n. 8, p. 68, MEDEIROS, J. C.; BELTRÃO, N. E. M.; FREIRE, E. C.; NOVAES FILHO, M. B. V.; GOMES, D. C. Algodão herbáceo Zoneamento Nordeste Brasil, VI. Campina Grande : EMBRAPA CNPA, p.23 : EMBRAPA CNPA. Boletim de Pesquisa, 31. PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils, p. 125 Technical Communication 53. REICHARDT, K.. O solo como reservatório de água. In: A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole, p STEINMETZ, S. R, F. N.; FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: Colloque resistence a la secheresse en millieu intertropicale: quelles recherches pour le moyen terme? Paris. CIRAD, p SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Paraíba. Recife: SUDENE, p. 239.

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