ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
|
|
- Luís Porto Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG) RESUMO - Este trabalho foi realizado com o objetivo de estabelecer, no Estado do Ceará, os municípios que apresentam condições de solos e de clima como oferta ambiental para a exploração da cultura do algodão herbáceo (Gossypíum hirsutum L. r. latifolium Hutch) em bases sustentáveis, englobando aspectos sociais, econômicos e agronômicos e, os tipos de solos mais adequados para esta cultura, considerando aspectos físicos e químicos, para que as cultivares recomendadas pela pesquisa externem, em termos de produção, o seu potencial genético, é importante explorá-las em regiões que apresentem condições edafoclimáticas aptas ao seu crescimento e desenvolvimento. Através da interação solo-planta-clima é possível se definir as áreas adequadas ao plantio do algodoeiro. As condições climáticas requeridas são temperatura média do ar, variando entre 20 e 30º C, precipitação anual, variando entre 500 e 1500 mm, umidade relativa média do ar, em torno de 60%, e nebulosidade, inferior a 50%. A superposição das informações de solo e clima, associada às características das cultivares em uso, permitiu definir as regiões aptas ao plantio. Observou-se entre os 184 municípios do Estado do Ceará a existência de 102 municípios aptos para o cultivo do algodoeiro, com épocas de plantio variando de novembro a fevereiro. Palavras-chave: Gossypium hirsutum L.r. latifolium Hutch.; clima;tipificação climática INTRODUÇÃO A exploração de culturas em áreas não apropriadas, impossibilitando rendimentos satisfatórios, contribui para o mau uso dos recursos ambientais, como o solo e a água, propiciando sua degradação e/ou sub-utilização, podendo ocasionar inclusive desertificação no semi-árido. A superfície terrestre comporta-se de forma dinâmica, apresentando mudanças que são conseqüência das pela ocorrência de fenômenos naturais e/ou de origem antrópica. Devido à necessidade de se obter máximo rendimento por um mínimo de tempo, utilizando recursos existentes e limitados de determinada área, é necessário planejamento e ordenamento das ações de acordo com as características locais. Existem tecnologias apropriadas que são continuamente melhoradas para poder atender a essas finalidades. Os Sistemas de Informações Geográficas consistem num conjunto de programas, equipamentos, metodologias, dados e pessoas, perfeitamente integrados, de forma a tornar possível a coleta, o armazenamento, o processamento e a análise de dados georeferenciados, bem como a produção de informações derivadas de sua aplicação (TOSI, 1999). É extremamente útil para, organizadamente, armazenar e processar com agilidade as informações, bem como para propor alternativas de uso do solo e dos recursos naturais em geral (SILVA, 1999). Quando bem utilizados, * FINEP
2 podem suprir a carência de pesquisa aplicada, no tocante aos recursos naturais, propiciando melhor aproveitamento do espaço geográfico (FERNANDES, 1997). Diante da necessidade de obtenção de produção de qualidade suprindo a demanda do mercado, o Zoneamento Agrícola apresenta-se como ferramenta de grande utilidade, pois baseia-se no estudo preliminar das características climáticas que serão associadas às informações agrícolas. O comportamento resultante determina o período e dentro dele a possibilidade das melhores datas de plantio de forma consciente. Juntamente com o desenvolvimento da exploração de culturas com base em novas tecnologias, tais como nas áreas de biotecnologia e melhoramento genético, resulta na inserção de novos cultivares que resistem com mais êxito às severas características edafo-climaticas da região. Na utilização do conhecimento em geoprocessamento e sensoriamento remoto, na confecção de mapas ou grafogramas, avaliam-se as regiões nas quais serão implementadas as culturas. Dessa forma caracteriza-se melhor o espaço, permitindo partições homogêneas, que por sua vez possibilitam o melhor aproveitamento e conhecimento do perfil potencial produtivo, como também do desenvolvimento da agricultura familiar, de acordo com parâmetros de solo, clima e fenologia das culturas. Este trabalho tem como objetivo estabelecer, no Estado do Ceará, os municípios que apresentam condições de solos e de clima como oferta ambiental para a exploração da cultura do algodão herbáceo em bases sustentáveis. MATERIAL E MÉTODOS A definição do risco climático e da época de plantio foi realizada por intermédio de um modelo de balanço hídrico da cultura, realizado em duas partes. Na primeira, objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura, utilizando-se o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al., 1996), em seguida, os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996). Variáveis de entrada do modelo: - Precipitação pluvial diária - Registrados durante 25 anos em estações pluviométricas disponíveis no Estado do Ceará. Os dados de precipitação utilizados se originam do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE, publicados na série Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste - Ceará - (SUDENE, 1990). - Solo - Levantamentos Exploratórios reconhecimento de solos dos Estados do Nordeste (BRASIL, 1972). Foram considerados três tipos de solo com diferentes capacidades de armazenamento de água: Tipo 1 - baixa capacidade de armazenamento de água Tipo 2 - média capacidade de armazenamento de água Tipo 3 - alta capacidade de armazenamento de água - Evapotranspiração real (ETr) - O modelo estima a evapotranspiração real (ETr) por uma equação de terceiro grau, proposta por Eagleman (1971), que descreve a evolução da ETr, em função da evapotranspiração máxima - ETm e da umidade do solo - HR, expressa na equação (1): ETr = A + B HR - C HR 2 + D HR 3 (1)
3 onde: A= 0,732-0,05 ETm, B= 4,97 ETm - 0,66 ETm 2, C= 8,57 ETm - 1,56 ETm 2, D= 4,35 ETm - 0,88 ETm 2 e HR = umidade do solo - Evapotranspiração máxima (ETm) - Foi estimada pela equação (2), conforme Doorenbos & Kassam (1994): ETm = ETp x kc (2) - Coeficientes decendiais do cultivo (kc) - Determinados por médias decendiais para cada fase e gerados pela interpolação dos dados para o período semanal e para as fases fenológicas definidas por Doorenbos & Kassam (1994), equação (3): kc = ETc / ETo (3) - Evapotranspiração potencial - Foi estimada pela equação de Penman (1963) e calculada para cada dez dias do ano, gerando 36 dados de evapotranspiração, equação (4): ETp = {[s/(s + у )] Rn + [у /(s + у )] Ea} (4) sendo ETp - evapotranspiração estimada (mm dia -1 ), Rn - saldo de radiação convertido em (mm dia -1 ) de evaporação equivalente, Ea - termo aerodinâmica (mm dia -1 ), у - constante psicométrica = (0,66 mb/ºc) e s - tangente à curva de pressão de saturação de vapor d água (mb/ºc). - Ciclo das cultivares - Considerou-se uma cultivar de ciclo médio (140 dias) em que o período crítico (floração-enchimento dos caroços) é de 60 dias (entre os 41 o e 100 o dia). - Capacidade de Água Disponível (CAD) - Determinou-se a CAD, segundo Reichardt (1987), a partir da curva de retenção de água, densidade do solo e profundidade do perfil, pela equação (5): CAD = [(CC - PMP) / (10xDsxh)] (5) em que: CAD - Capacidade de água disponível no solo (mm m -1 ); CC - Capacidade de campo (%); PMP - Ponto de murchamento permanente (%); Ds - Densidade do solo (g cm -3 ) e h - Profundidade da camada do solo (cm). Foram estabelecidas duas classes de CAD: Tipo 1 - média capacidade de armazenamento de água (CAD= 40 mm) Tipo 2 - alta capacidade de armazenamento de água (CAD= 50 mm) Variáveis de saída do modelo: - Índice de Satisfação da Necessidade de Água para a cultura (ISNA) - Definido como a relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima (ETr/ETm) ao longo do ciclo, para um determinado ano, numa certa data, num tipo de solo, para a algodoeiro herbáceo de ciclo médio. Como o ciclo da cultura está dividido em quatro fases fenológicas e a fase de enchimento das bagas é o período mais determinante da produtividade final, estima-se o valor de ISNA nesta fase. Em seguida, passa-se então para o ano dois, data um, solo um, ciclo médio, e assim, sucessivamente, até o último ano. A partir deste cálculo, estabelece-se a função de freqüência do ISNA e seleciona-se a data onde o valor calculado é maior ou igual ao critério de risco adotado (ISNA > 0,55), em 80 % dos casos. Os ISNA s foram espacializados pela utilização do software SPRING, versão 4.2 (CÂMARA et al., 1996).
4 Para a caracterização do risco climático obtido ao longo dos períodos de simulações foram estabelecidas três classes de ISNA, conforme Steinmetz et al. (1985): ISNA 0,55 - a cultura está exposta a um baixo risco climático 0,45 ISNA < 0,55 - a cultura está exposta a um risco climático médio ISNA < 0,45 - a cultura está exposta a um alto risco climático RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 184 municípios do Estado, 102 municípios foram considerados aptos ao cultivo do algodoeiro e 82 municípios foram classificados como inaptos, correspondendo a 55,43% e 44,56% dos municípios do Estado, respectivamente. Os Solos Tipo 1, de textura arenosa, não foram recomendados para o plantio do algodão herbáceo no Estado, por apresentarem baixa capacidade de retenção de água e alta probabilidade de quebra de rendimento das lavouras por ocorrência de deficit hídrico. A época de plantio indicada para cada município (Tab. 1). Tabela 1. Períodos de Semeadura Mês : Novembro Mês : Dezembro Mês : Janeiro Dias Período Dias Período Dias Período 1 a a a a a a a a a 31 3 Mês : Fevereiro Mês : Março Mês : Abril Dias Período Dias Período Dias Período 1 a a a a a a a a a Relacionam-se, a seguir, os municípios do Estado do Ceará, em torno dos quais se encontram as regiões aptas à produção do algodoeiro herbáceo (Figura 1).
5 Figura 1 - Mapa dos municípios com aptidão plena ao cultivo do algodoeiro herbáceo no Estado do Ceará Na Tabela 2 estão listados os municípios do Estado do Ceará aptos ao cultivo da fibrosa, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Tabela 2. Municípios e períodos favoráveis ao plantio do algodoeiro herbáceo no Estado do Ceará, em função dos tipos de solo predominantes nas regiões Ciclo Médio Solo Textura Média Argiloso Município Períodos ABAIARA 36 a 3 35 a 4 ACARAU 36 a 3 35 a 4 ACOPIARA 36 a 3 35 a 4 ALCANTARAS 36 a 3 35 a 4 ALTANEIRA 36 a 3 35 a 4 ALTO SANTO 36 a 3 35 a 4 ARARENDA 36 a 3 35 a 4 ARARIPE 36 a 3 35 a 4 ASSARE 36 a 3 35 a 4 AURORA 36 a 3 35 a 4 BAIXIO 36 a 3 35 a 4 BANABUIU 36 a 3 35 a 4 BARBALHA 36 a 3 35 a 4 BARRO 36 a 3 35 a 4 BREJO SANTO 36 a 3 35 a 4 CAMPOS SALES 36 a 3 35 a 4 CARIRE 36 a 3 35 a 4 CARIRIACU 36 a 3 35 a 4 CARIUS 36 a 3 35 a 4 CARNAUBAL 36 a 3 35 a 4 CATARINA 36 a 3 35 a 4 CATUNDA 36 a 3 35 a 4 CEDRO 36 a 3 35 a 4 COREAU 36 a 3 35 a 4 CRATEUS 36 a 3 35 a 4
6 CRATO 36 a 3 35 a 4 CROATA 36 a 3 35 a 4 DEPUTADO IRAPUAN PINTO 36 a 3 35 a 4 ERERE 36 a 3 35 a 4 FARIAS BRITO 36 a 3 35 a 4 FORQUILHA 36 a 3 35 a 4 FRECHEIRINHA 36 a 3 35 a 4 GRACA 36 a 3 35 a 4 GRANJEIRO 36 a 3 35 a 4 GROAIRAS 36 a 3 35 a 4 GUARACIABA DO NORTE 36 a 3 35 a 4 HIDROLANDIA 36 a 3 35 a 4 IBIAPINA 36 a 3 35 a 4 IBICUITINGA 36 a 3 35 a 4 ICO 36 a 3 35 a 4 IGUATU 36 a 3 35 a 4 IPAPORANGA 36 a 3 35 a 4 IPAUMIRIM 36 a 3 35 a 4 IPU 36 a 3 35 a 4 IPUEIRAS 36 a 3 35 a 4 IRACEMA 36 a 3 35 a 4 IRAUCUBA 36 a 3 35 a 4 JAGUARETAMA 36 a 3 35 a 4 JAGUARIBARA 36 a 3 35 a 4 JAGUARIBE 36 a 3 35 a 4 JARDIM 36 a 3 35 a 4 JATI 36 a 3 35 a 4 JUAZEIRO DO NORTE 36 a 3 35 a 4 JUCAS 36 a 3 35 a 4 LAVRAS DA MANGABEIRA 36 a 3 35 a 4 LIMOEIRO DO NORTE 36 a 3 35 a 4 MASSAPE 36 a 3 35 a 4 MAURITI 36 a 3 35 a 4 MERUOCA 36 a 3 35 a 4 MILAGRES 36 a 3 35 a 4 MIRAIMA 36 a 3 35 a 4 MISSAO VELHA 36 a 3 35 a 4 MOMBACA 36 a 3 35 a 4 MORADA NOVA 36 a 3 35 a 4 MORAUJO 36 a 3 35 a 4 MUCAMBO 36 a 3 35 a 4 NOVA OLINDA 36 a 3 35 a 4 NOVA RUSSAS 36 a 3 35 a 4 NOVO ORIENTE 36 a 3 35 a 4 OROS 36 a 3 35 a 4 PACUJA 36 a 3 35 a 4 PARAMBU 36 a 3 35 a 4 PENAFORTE 36 a 3 35 a 4 PEREIRO 36 a 3 35 a 4 PIQUET CARNEIRO 36 a 3 35 a 4 PIRES FERREIRA 36 a 3 35 a 4 PORANGA 36 a 3 35 a 4 PORTEIRAS 36 a 3 35 a 4 POTENGI 36 a 3 35 a 4 POTIRETAMA 36 a 3 35 a 4 QUITERIANOPOLIS 36 a 3 35 a 4 QUIXELO 36 a 3 35 a 4 QUIXERE 36 a 3 35 a 4 RERIUTABA 36 a 3 35 a 4 RUSSAS 36 a 3 35 a 4 SALITRE 36 a 3 35 a 4 SANTA QUITERIA 36 a 3 35 a 4 SANTANA DO ACARAU 36 a 3 35 a 4 SANTANA DO CARIRI 36 a 3 35 a 4 SAO BENEDITO 36 a 3 35 a 4 SAO JOAO DO JAGUARIB 36 a 3 35 a 4 SOBRAL 36 a 3 35 a 4 SOLONOPOLE 36 a 3 35 a 4 TABULEIRO DO NORTE 36 a 3 35 a 4 TAMBORIL 36 a 3 35 a 4 TIANGUA 36 a 3 35 a 4 UBAJARA 36 a 3 35 a 4 UMARI 36 a 3 35 a 4 URUOCA 36 a 3 35 a 4 VARJOTA 36 a 3 35 a 4 VARZEA ALEGRE 36 a 3 35 a 4 VICOSA DO CEARA 36 a 3 35 a 4 CONCLUSÕES 102 municípios no Estado do Ceará são considerados aptos para a condução do cultivo do algodoeiro herbaceo pois satisfazem suas necessidades edafoclimáticas e fenológicas. CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO Aspectos ambientais devem ser sempre levados em consideração. Recursos naturais com estoques finitos para dar suporte ao desenvolvimento possuem sempre limite, a partir do qual todos os outros aspectos serão inevitavelmente afetados. O gerenciamento ambiental, com ordenamento do território contribui para melhoria do uso destes recursos.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARON, C. ; PEREZ, P. ; MARAUX, F. Sarrazon: bilan hidrique applique au zonage. Paris, França.: CIRAD, p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo (Rio de Janeiro, RJ). Levantamento exploratório: reconhecimento de solos do Estado do Ceará. Rio de Janeiro, v CÂMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling. Computers and Graphies, v. 20, n. 3, p , DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande: UFPB, p. (FAO. Irrigação e Drenagem, 33) EAGLEMAN, A.M. An experimentaly derived model for actual evapotranspiration. Agricultural Meteorology, Amsterdam, v.8, n.4/5, p , FERNANDES, M.F. Avaliação da aptidão agrícola da terra de parte do setor leste da bacia do rio seridó, usando sensoriamento remoto e geoprocessamento f. Dissertação (Mestrado) - UFPB, Campina Grande, PB. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE PERNAMBUCO. Zoneamento pedoclimático do Estado de Pernambuco: relatório de dados básicos. Recife: IPA/SUDENE, v.1, 183p. PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Seils, n.53, p.125,1963. REDDY, V. R.; REDDY, K. R.; BAKER, D. N. Temperature effect on growth and development of cotton during the fruiting period. Agronomy Journal, v. 83, p , REICHARDT, K. O solo como reservatório de água. In: REICHARDT, K. A água em sistemas agrícola. [S.l.: s.n.],1987. p SILVA, E.P. da. Levantamento integrado dos recursos naturais de parte da microrregião homogênea de Souza-PB, utilizando-se de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas f. Dissertação (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade Federal da Paraíba, Areia,PB. STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: STEINMETZ, S. R. F. N., FOREST, F. Colloque resistence a la secheresse en millieu intertropicale:quelles recherches pour le moyen terme? Paris: CIRAD, p SUDENE.(Recife,PE).Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Ceará. Recife, v.1/2, 671p. TOSI, F. A. Tecnologia GIS chega ao setor sucroalcooleiro. Jornal Cana, Ribeirão Preto, v.6, n.64, p.25, 1999.
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA*
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA BAHIA* José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br ), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir
Leia maisZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO *
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE PERNAMBUCO * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares Silva (UFCG), Aurelir
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS *
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS * José Américo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares
Leia maisRelatório Totais Gravidade das Vítimas por Município
Regional : BATURITÉ - 12ª FERIDOS LEVE FERIDOS GRAVE MORTOS TOTAL ACARAPE 12 9 6 27 ARACOIABA 6 13 8 27 ARATUBA 4 0 2 6 BARREIRA 10 9 5 24 BATURITE 21 9 5 35 CANINDE 60 17 21 98 CAPISTRANO 5 3 2 10 CARIDADE
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO CEARÁ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO CEARÁ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 e Tereza Bárbara Barboza Pereira2 Universidade Federal
Leia maisRegião Nordeste Fortaleza/CE
Cidade UF Distância Km (Capital) Região Nordeste Fortaleza/ Prazo Aéreo (Capital) Prazo Rodoviário Redespacho Abaiara 520 Não operamos por FOR / 24 h por Acarape 67 Não operamos 24 h Acaraú 243 Não operamos
Leia maisComunicado Técnico 261
1 Comunicado Técnico 261 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro: Safra 2005/2006 - Estado do Piauí José Américo Bordini do Amaral
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO MARANHÃO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 1 Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com;
Leia maisCoordenação Regional da Capital
Coordenação Regional da Capital Del.000 - FORTALEZA Fortaleza Eusebio Coordenação Regional Metropolitana Coordenador: ZACARIAS DOS SANTOS CHAVES JUNIOR Del.010 - BATURITE Del.016 - CANINDE Del.023 - CASCAVEL
Leia maisCoordenação Regional da Capital
Coordenação Regional da Capital Coordenador: Francisco Orlando Silveira Pereira Del.000 - FORTALEZA Fortaleza Coordenação Regional Metropolitana Coordenador: José Aureilson Cordeiro de Abreu Del.010 -
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva 1, José Américo Bordini do Amaral 1 1 Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisComunicado Técnico 305
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado de Pernambuco 1 Comunicado Técnico 305 ISSN 0102-0099 Dezembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão
Leia maisComunicado Técnico 286
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado do Ceará 1 Comunicado Técnico 286 ISSN 0102-0099 Setembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão
Leia maisComunicado Técnico 285
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado de Sergipe 1 Comunicado Técnico 285 ISSN 0102-0099 Setembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão
Leia maisComunicado Técnico 299
Municípios Aptos e Época de Plantio para a Cultura do Amendoim no Estado de Pernambuco... 1 Comunicado Técnico 299 ISSN 0102-0099 Novembro/2006 Campina Grande, PB Municípios Aptos e Época de Plantio para
Leia maisZoneamento de risco climático para a cultura do amendoim no Estado do Rio Grande do Norte
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 7 - Número 2-2º Semestre 2007 Zoneamento de risco climático para a cultura do amendoim no Estado do Rio Grande do Norte RESUMO Madson Tavares
Leia maisComunicado Técnico 321
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008. Estado do Ceará 1 Comunicado Técnico 321 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo
Leia maisESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS SECRETARIA
Abaiara Acarape Acarau Acopiara Aiuaba Alcantaras Altaneira Alto Santo Amontada Antonina do Norte Apuiares Aquiraz Aracati Aracoiaba Ararenda Araripe Aratuba Arneiroz Assare Aurora Baixio Banabuiu Barbalha
Leia maisComunicado Técnico 316
1 Comunicado Técnico 316 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008 - Estado da Bahia José Américo Bordini do Amaral 1
Leia maisESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA WALDEMAR ALCÂNTARA
Programa Capacidades: Educação, Participação e Transformação PRIMEIRO DIA 8h às 8h30 8h30 às 9h 9h às 12h 12h às 13h 13h às 17h 8h às 12h 12h às 13h 13h às 17h 17h Credenciamento entrega de material Abertura
Leia maisMódulo introdutório de Formação dos Orientadores de Estudo INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL: Universidade Federal do Ceará PERÍODO:
Módulo introdutório de dos Orientadores de Estudo 2300101 ABAIARA MUNICIPAL 2300150 ACARAPE MUNICIPAL 2300200 ACARAU MUNICIPAL 2300309 ACOPIARA MUNICIPAL 2300408 AIUABA MUNICIPAL 2300507 ALCANTARAS MUNICIPAL
Leia maisComunicado Técnico 323
1 Comunicado Técnico 323 ISSN 0102-0099 Outubro/2007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2007/2008. Estado do Piauí José Américo Bordini do Amaral 1
Leia maisZoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/ Estado da Paraíba
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2006/2007 - Estado da Paraíba Comunicado Técnico 301 ISSN 0102-0099 Dezembro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão
Leia maisMAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria nos Municípios Cearenses MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais
CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria nos nos Municípios Cearenses Grande Fortaleza - PME 2000 Julho 2001 Estado do Ceará PNAD (1998-99)
Leia maisVACINA CONTRA HEPATITE B DOSES APLICADAS EM MENORES DE 20 ANOS, COBERTURA VACINAL E POPULAÇÃO A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO - 1994 A 2007
DOSES APLICADAS EM MENORES DE, E A SER VACINADA POR ESTADO E MUNICÍPIO - 1994 A 2007 2300101 ABAIARA 2300150 ACARAPE 2300200 ACARAU 2300309 ACOPIARA 2300408 AIUABA 2300507 ALCANTARAS 2300606 ALTANEIRA
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Ceará
Boletim Semanal Semana 52 de 2018 O Estado Regionais de Saúde: Fortaleza Caucaia Maracanaú Baturité Canindé Itapipoca Aracati Quixadá Russas Limoeiro do Norte Sobral Acaraú Tianguá Tauá Cratéus Camocim
Leia maisComunicado Técnico 320
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 007/008 - Estado de Sergipe 1 Comunicado Técnico 30 ISSN 010-0099 Outubro/007 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo
Leia maisABAIARA 1.829.113,91 3.322.215,41 2.575.664,66 0,006896 0,203301 0,028554 0,009091 0,247842
SEFAZ-CE * RATEIO DO ICMS * PAGINA - 1 RTP00849 2A. PUBLICACAO EXERCICIO 2010 HORA - 08.12.46 ABAIARA 1.829.113,91 3.322.215,41 2.575.664,66 0,006896 0,203301 0,028554 0,009091 0,247842 ACARAPE 12.444.283,10
Leia maisABAIARA 1.944.660,79 1.829.113,91 1.886.887,35 0,006015 0,111396 0,029085 0,003817 0,150312
SEFAZ-CE * RATEIO DO ICMS * PAGINA - 1 RTP00849 2A. PUBLICACAO EXERCICIO 2009 HORA - 16.12.13 ABAIARA 1.944.660,79 1.829.113,91 1.886.887,35 0,006015 0,111396 0,029085 0,003817 0,150312 ACARAPE 14.645.466,74
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Ceará
Boletim Semanal Semana 46 de 2017 O Estado Regionais de Saúde: Tianguá Icó Juazeiro do Norte Tauá Crato Sobral Quixadá Itapipoca Limoeiro do Norte Iguatu Maracanaú Caucaia Brejo Santo Cratéus Canindé Fortaleza
Leia maisPORTARIA Nº 501, DE 7 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA Nº 501, DE 7 DE MARÇO DE 2017 Remaneja o limite financeiro anual referente à Assistência de Média e Alta Complexidade Hospitalar e Ambulatorial do Estado do Ceará. O Secretário de Atenção à Saúde,
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ e de e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, Marco e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, Marco e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, fevereiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, julho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do Observatório
Leia maisComunicado Técnico 292
Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado da Paraíba, Referente ao Ano-Safra 2006/2007 1 Comunicado Técnico 292 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos
Leia maisZoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Alagoas, Referente Ano-Safra...
Comunicado Técnico 296 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Alagoas, Referente ao Ano-Safra de 2006/2007 José Américo Bordini
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE GOIÁS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO
DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DE GOIÁS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO José Americo Bordini do Amaral (Embrapa Algodão / bordini@cnpa.embrapa.br), Madson Tavares
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 30
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1679-6543 Agosto, 2008 Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 30 Zoneamento
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva 1, José Americo Bordini do Amaral 1 e Tereza Bárbara Barboza Pereira 2 1 Universidade
Leia maisComunicado Técnico 289
Zoneamento de Riscos Climáticos da Cultura da Mamoneira no Estado de Pernambuco, Referente ao Ano-Safra... 1 Comunicado Técnico 289 ISSN 0102-0099 Outubro/2006 Campina Grande, PB Zoneamento de Riscos Climáticos
Leia maisCONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO
CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO ART. 1º O Concurso de Frases e Desenhos visa incentivar a conscientização sobre a política nacional do sangue
Leia maisPágina 1. Quantidade de AF necessários para atender os 30% (6) Nº de Agricultores Familiares (3) Valor do Repasse do FNDE (1) Alunado (2)
2300101 ABAIARA 148.140,00 2.220 44.442 755 688 PAA Leite 5 2300150 ACARAPE 166.440,00 2.658 49.932 521 378 PAA Leite 6 2300200 ACARAU 1.058.700,00 13.767 317.610 4.477 938 PAA Leite/DS/CD 35 2300309 ACOPIARA
Leia mais1ª CRES - FORTALEZA Município Cobertura CRES População Nº de esb necessarias
1ª CRES - FORTALEZA Fortaleza 26,53% 1ª - Fortaleza 2.476.589 825,53 219 66 Euzébio 89,30% 1ª - Fortaleza 47.030 15,68 14 1 2ª CRES - CAUCAIA Caucaia 41,71% 2ª - Caucaia 330.855 110,29 46 9 Pentecoste
Leia maisComunicado Técnico 262
1 Comunicado Técnico 262 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado do Rio Grande do Norte José Américo Bordini
Leia mais- REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - PROJETO DE CADASTRO GEORREFERENCIADO DE IMÓVEIS RURAIS E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NO ESTADO DO CEARÁ
- REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - PROJETO DE CADASTRO GEORREFERENCIADO DE IMÓVEIS RURAIS E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NO ESTADO DO CEARÁ NOVEMBRO / 2013 MISSÃO Executar a Política Agrária do Estado do Ceará, com
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE PERNAMBUCO, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS Madson Tavares Silva1, José Américo Bordini do Amaral1 1 Universidade Federal de Campina Grande, madson_tavares@hotmail.com;
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 31
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1679-6543 Agosto, 2008 Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 31 Zoneamento
Leia maisUF Município Micro-Região Classificação Tipo
CE Abaiara Brejo Santo Baixa Renda Estagnada CE Acarapé Baturité Baixa Renda Estagnada CE Acaraú Litoral de Camocim e Acaraú Baixa Renda Dinâmica CE Acopiara Sertão de Senador Pompeu Baixa Renda Dinâmica
Leia maisORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ
ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE TESTES RÁPIDOS DE HIV E SÍFILIS NO CEARÁ COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA LABORATÓRIO CENTRAL - LACEN ORGANIZAÇÃO DA REDE DE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO
DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO Madson Tavares Silva (UFCG / madson_tavares@hotmail.com), José Américo Bordini
Leia maisMadson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 4
DEFINIÇÃO DA EPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODÃO HERBÁCEO (GOSSYPIUM HIRSUTUM L. R. LATIFOLIUM HUTCH) NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José
Leia maisRelatório SIC Estatístico
Relatório SIC Estatístico Serviço de Informação ao Cidadão - SIC Pedidos Recebidos, Atendidos e Indeferidos ATENDIDO 8618 PEDIDOS RECEBIDOS 8618 Tipo de Solicitante Não Informado 8368 Pessoa Física 233
Leia maisANUÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO LOCAL
ANUÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO LOCAL 2009 ANUÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO LOCAL Fortaleza 2009 Estudo realizado pelo Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT) - Organização Social Decreto Estadual
Leia maisRegião de Saúde de Caucaia
Região de Saúde de Fortaleza Fortaleza CONSULTÓRIO DE RUA Eusébio I CAPS i Itaitinga Aquiraz LEITO HOSPITAL GERAL ENFERMARIA ESPECIALIZADA COMUNIDADE TERAPÊUTICA RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA PVC AQUIRAZ 73.561
Leia maisBoletim Entomológico. LIRAa Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) O que é o LIRAa?
10 de abril de 2017 Página 1/5 O que é o LIRAa? O Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa), é um método amostral, desenvolvido e adotado a partir de 2003 pelo Programa Nacional de Controle
Leia maisGRANDE FORTALEZA OBRA:
GRANDE FORTALEZA OBRA: PAVIMENTAÇÃO DA CE-354, TRECHO ENTRONCAMENTO DA CE-455 (AMANARI) - ENTRONCAMENTO DA CE-065 (BÚ) DATA DE INÍCIO: 26/09/2014 PREVISÃO PARA TÉRMINO: 31/12/2016 VALOR: R$ 10.422.619,96
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Emerson Ricardo
Leia maisA REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ
A REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ José Policarpo de Araújo Barbosa Coordenador das Regionais de Saúde CORES Janeiro, 2013 Reforma Pellon (1933) Cinco Distritos Sanitários 1. Distrito sede da
Leia maisZoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade Júnior
Zoneamento Agrícola Aderson Soares de Andrade JúniorJ Agrônomo, Pesquisador Embrapa Meio-Norte Área de Irrigação, Agrometeorologia e Zoneamento Agrícola A agricultura é uma atividade altamente dependente
Leia maisPROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR
PROJETO SERTÃO EMPREENDEDOR PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR UM NOVO TEMPO PARA O SEMIÁRIDO PROJETO SERTÃO EMPREENDEDOR PROGRAMA SERTÃO EMPREENDEDOR UM NOVO TEMPO PARA O SEMIÁRIDO OBJETIVO DO PROJETO Promover
Leia maisCampina Grande - PB, Brasil Caixa Postal Campina Grande - PB, Brasil
Zoneamento de risco climático para a mamoneira no estado do Rio Grande do Norte Madson Tavares Silva 1 José Américo Bordini do Amaral 2 Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 3 Weber Andrade Gonçalves 4 Aderson
Leia maisSAMU CEARÁ POLO I - EUSÉBIO
RESOLUÇ Nº. 22/2014 CIB/CE A Comissão Intergestores Bipartite do Ceará - CIB/CE, no uso de suas atribuições legais e considerando: 1. A Portaria Nº. 1.600, de 7 de julho de 2011, que reformula a Política
Leia maisHistórico da agricultura no Brasil
Histórico da agricultura no Brasil No Brasil, a agricultura pode-se dividir em dois períodos: Antes da chegada dos portugueses (populações indígenas com ); Após a chegada dos portugueses ( ) Histórico
Leia maisComunicado Técnico 258
Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra 2005/2006. Estado da Paraíba 1 Comunicado Técnico 258 ISSN 0102-0099 Dezembro/2005 Campina Grande, PB Zoneamento Agrícola do Algodão
Leia maisCONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO
CONCURSO DE FRASES E DESENHOS ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DO ESTADO DO CEARÁ REGULAMENTO ART. 1º O Concurso de Frases e Desenhos visa incentivar a conscientização sobre a política nacional do sangue
Leia maisRelatório SIC Estatístico
Relatório SIC Estatístico Serviço de Informação ao Cidadão - SIC Pedidos Recebidos, Atendidos e Indeferidos ATENDIDO 8572 PEDIDOS RECEBIDOS 8572 Tipo de Solicitante Não Informado 8419 Pessoa Física 141
Leia maisMunicípio: Saboeiro. Conteúdo
Conteúdo 1. Município: Saboeiro 2. Município: Salitre 3. Município: Santa Quitéria 4. Município: Santana do Acaraú 5. Município: Santana do Cariri 6. Município: São Benedito 7. Município: São Gonçalo do
Leia maisSecretaria dos Recursos Hídricos
Secretaria dos Recursos Hídricos SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRÍCOS - SIGERH INFRAESTRUTURA E SISTEMAS HÍDRICOS OPERADA PELA COGERH 151 AÇUDES 76 do Estado do Ceará 66 do DNOCS 7 municipais
Leia maisMadson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 Weber Andrade GONÇALVES 4
DEFINIÇÃO DA ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O ALGODÃO HERBÁCEO (GOSSYPIUM HIRSUTUM L. R. LATIFOLIUM HUTCH) NO ESTADO DO PIAUÍ, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini
Leia maisInforme epidemiológico Leptospirose 27/08/2014
Leptospirose 27/8/2 Doença: Página / A leptospirose é uma doença infecciosa febril de início abrupto que acomete o homem e animais podendo variar de um processo inaparente até formas mais graves. É considerada
Leia maisSECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SDA PRINCIPAIS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM A SECA
SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SDA PRINCIPAIS AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM A SECA MUNICÍPIOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA NO ESTADO MUNICÍPIOS EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA NO ESTADO MUNICÍPIOS EM SITUAÇÃO
Leia maisNº 03 Março de Algumas Evidências na Mudança do Perfil Populacional no Estado do Ceará na Última Década
Nº 03 Março de 2011 Algumas Evidências na Mudança do Perfil Populacional no Estado do Ceará na Última Década GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JULHO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 119, de 12 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 15/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 119, DE
Leia maisBrasília, Brasil A Experiência do INCRA em Parceria com o Governo do Estado do Ceará no Cadastro e Regularização Fundiária
A Experiência do INCRA em Parceria com o Governo do Estado do Ceará no Cadastro e Regularização Fundiária Sidney de Oliveira Engenheiro Cartógrafo Chefe Substituto da Divisão de Ordenamento Fundiário Paulo
Leia maisIluminação Pública: Abrangência:
Companhia Energética do Ceará COELCE Agosto - 2009 1 : Serviço que tem por objetivo prover de luz, ou claridade artificial, os logradouros públicos no período noturno ou nos escurecimentos diurnos ocasionais,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO
DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMÁTICO Madson Tavares Silva (UFCG / madson_tavares@hotmail.com), José Américo Bordini do Amaral
Leia maisÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO
ÍNDICE DE VULNERABILIDADE MUNICIPAL COMPOSTO Nº 52 Novembro / 2012 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador SECRETARIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO
Leia maisOrdenamento Territorial da Cultura do Gergelim (Sesamum indicum L.) para o Estado do Ceará
Ordenamento Territorial da Cultura do Gergelim (Sesamum indicum L.) para o Estado do Ceará. Ordenamento Territorial da Cultura do Gergelim (Sesamum indicum L.) para o Estado do Ceará Beltrão, Napoleão
Leia maisDispõe sobre a nomeação do Escrevente Substituto do Cartório de Registro Civil Distrito de Arapá, Comarca de Tianguá-CE.
12 CONSIDERANDO a imperiosa necessidade de manter a continuidade dos serviços da Secretaria do JECC, sobretudo no que se refere a subscrição dos atos processuais. RESOLVE: Designar a servidora SAMIA LOPES
Leia maisZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS RESUMO INTRODUÇÃO
ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DO FEIJOEIRO EM MINAS GERAIS Luciano de Souza XAVIER 1, Silvando Carlos da SILVA 2 RESUMO A cultura do feijão da seca semeado em janeiro e fevereiro é diretamente dependente da
Leia maisEDITAL Nº 20/2018 DI/PROEN/REITORIA-IFCE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ Av. Jorge Dumar, 1703 - Bairro Jardim América - CEP 60410-426 - Fortaleza - CE - www.ifce.edu.br EDITAL Nº 20/2018 DI/PROEN/REITORIA-IFCE CHAMADA
Leia maisEM DEFESA DAS POLÍTICAS DO TRABALHO. NÃO AO DESMONTE DO SINE/IDT!
EM DEFESA DAS POLÍTICAS DO TRABALHO. NÃO AO DESMONTE DO SINE/IDT! O governo Camilo Santana, alinhando-se à política de ajuste fiscal do governo Temer, está promovendo o seu ajuste, por meio de um pacote
Leia maisTAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES
TAXA DE VULNERABILIDADE SOCIAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES Nº 51 Novembro / 2012 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador SECRETARIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisEDITAL Nº 3/2018 PROEN/REITORIA-IFCE CHAMADA PÚBLICA - CAMPUS DE BOA VIAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE INGRESSOS EDITAL Nº 3/2018
Leia mais1 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra...
1 Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra... Zoneamento Agrícola do Algodão Herbáceo no Nordeste Brasileiro Safra... 2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM CEARÁ Novembro e Dezembro de e Janeiro de 2013 François E. J. de Bremaeker Salvador, novembro de A Associação Transparência Municipal (ATM) é uma instituição brasileira sem
Leia maisRELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 30/11/2012, de acordo com informações da imprensa local
RELATÓRIO DE ATAQUES A BANCOS NO CEARÁ Atualizado em 30/11/2012, de acordo com informações da imprensa local 2012 JANEIRO DE 2012 DIA 04/01 Solonópole Banco do Brasil Tentativa de arrombamento DIA 04/01
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 3 Napoleão Esberard
Leia mais1.40 Unidades armazenadoras, segundo a propriedade da empresa e a atividade do estabelecimento - Ceará
Anuário Estatístico do Ceará - 1998/1999 Armazenagem e Estocagem 1 1.40 Unidades armazenadoras, segundo a propriedade da empresa e a atividade do estabelecimento - Ceará - - UNIDADES ARMAZENADORAS PROPRIEDADES
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DA PARAÍBA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS SILVA, M. T. 1 ; AMARAL, J. A. B. DO 2 Resumo Utilizando-se um modelo de simulação de balanço hídrico associado
Leia mais1ª CRES DISTRIBUIÇÃO DAS CADERNETAS SAÚDE DA CRIANÇA POR HOSPITAIS 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA
1ª CRES 1ª CRES MATERNIDADES TOTAL 2013 MENINO MENINA Aquiraz HOSP GERAL MANUEL ASSUNCAO PIRES 360 180 180 HOSPITAL MUNICIPAL MONSENHOR DOURADO 115 57 58 Cascavel HOSP MATERN NOSSA SRA DAS GRACAS 880 440
Leia maisZONEAMENTO AGRÍCOLA O
ZONEAMENTO AGRÍCOLA O Zoneamento Agrícola de Risco Climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura. O estudo é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO. Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará. Convênio: COGERH/SEMACE
DIRETORIA DE OPERAÇÕES E MONITORAMENTO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA Monitoramento Indicativo do Nível de Salinidade dos Principais Açudes do Estado do Ceará
Leia maisDesenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,
Leia maisLISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 REGIÃO METROPOLITANA CARIRI / CENTRO SUL
LISTAGEM DOS FESTIVAIS DE QUADRILHAS JUNINAS SEDES DO EVENTO CEARÁ JUNINO2008 LISTA DE CONTATOS Nome do Festival: Festejo Junino de São Gonçalo do Amarante Local: Praça da Matriz Dias: 29/06 a 04 /07/2008
Leia maisÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO
ÉPOCA DE SEMEADURA PARA A MAMONA NO ESTADO DA BAHIA, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 3 ABSTRACT - Favorable
Leia maisBOLETIM DIAGNÓSTICO DE CHUVA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2011. CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 90,9 mm 242,9 mm 167,3 %
BOLETIM DIAGNÓSTICO DE CHUVA PARA OS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2011 CHUVA EM JANEIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 90,9 mm 242,9 mm 167,3 % CHUVA EM FEVEREIRO DE 2011 NORMAL OBSERVADO DESVIO 152,1
Leia mais