O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO

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1 DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 1 O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO Marie-Catherine DUFOUR Service Vigne et Vin Chambre d Agriculture de la Gironde A vinha é uma planta perene. A escolha da casta e do porta-enxerto são, por isso, essenciais no momento da plantação; condicionam a qualidade do vinho produzido na parcela. O Chambre d Agriculture de la Gironde investe há 30 anos na selecção do material vegetal, considerado como um instrumento de desenvolvimento duradouro. 1. Os esquemas de selecção A selecção é possível porque existe variabilidade numa mesma casta, como ilustra o esquema 1. Este representa o grau potencial em função do rendimento. Cada ponto representa um clone. Podemos ainda constatar que os valores dos rendimentos estão compreendidos entre 1,2 kg e 2,9 kg e os graus potenciais entre 9,9% vol. e 11,7% vol. Grau potencial em função do rendimento Média de 5 anos Grau potencial (% vol.) 11,8 11,3 10,8 10,3 9, Peso / estirpe (g) Esquema 1 : médias calculadas no período de vindima em 5 anos de medição na colecção de estudo de Merlot N Antes dos anos 50, 80% das vinhas estavam contaminadas com viroses. As vinhas produziam pouco e os viticultores procuravam produtores regulares. A partir de 1950, o esquema de selecção massal (ver esquema 2) foi instaurado. Visava melhorar a qualidade da colheita. O princípio é a selecção, numa parcela de vinha, de estirpes escolhidas em função de critérios pré-determinados. A sua multiplicação, por via vegetativa, permite a produção de estirpes filhas, geneticamente idênticas às estirpes mães. As primeiras são plantadas, misturadas, numa nova vinha caracterizada por uma qualidade global.

2 DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 2 Parcela prospectada 0 X X A X X X 0 X T A X G X 0 X T A X G X Y X X X B G X Y X G X B X B Multiplicação vegetativa Nova parcela A A G A G A B B 0 T T A G G 0 T A G Y Y B Y B B B G 0 Y G B B A A Legenda : X são as cepas não seleccionadas. 0 T A G B e Y são as estirpes seleccionadas. Esquema 2 : esquema da selecção massal A partir dos anos 70, com o objectivo de melhorar o estado sanitário do vinhedo e a qualidade da colheita, o esquema de selecção clonal (ver esquema 3) foi instaurado. O princípio é a selecção, no maior número de parcelas possível, de estirpes escolhidas em função de critérios pré-determinados. Estas últimas são sujeitas a testes virológicos; deverão estar isentas de viroses graves. Seguidamente, são multiplicadas. As estirpes filhas são plantadas numa colecção para estudo, sem misturar as diferentes origens. Na comparação destas modalidades, um ou vários clones são aprovados, seguindo depois por duas vias paralelas: - A comparação de diferentes clones aprovados numa parcela de comportamento. Esta experiência permite definir melhor o perfil dos novos clones aprovados. - A plantação de parcelas de vinha, junto dos viticultores. Estas vinhas são compostas de estirpes geneticamente idênticas. Parcelas de vinhas junto dos viticultores Parcelas prospectadas O X X X X X X X X T X X X X Coleção de estudo X A X G X X X Multiplicação vegetativa e testes virológicos O O O O O O G G G G G G A A A A A A Y Y Y Y Y Y B Aprovação dos clones T e B Parcela de comportamento X X X X B X X Y X X X X X X C1 C1 C1 C1 T T T T C2 C2 C2 C2 B B B B Esquema 3 : esquema da selecção clonal Perfil dos clones

3 DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 3 1. Vantagens e inconvenientes Cada tipo de selecção tem vantagens e inconvenientes (ver tabela 1). Selecção massal Selecção clonal Vantagens Inconvenientes Vantagens Inconvenientes Conservação do Pés doentes Selecção nacional Diminuição da património Não há evolução Bom conhecimento biodiversidade 1 Colecção para agronómica e dos clones Falta de adaptação de conservação de novas tecnológica Homogeneidade da clones validados selecções Selecção no seio de parcela Processo lento Rapidez uma propriedade Material são Custo Tabela 1 : comparação entre a selecção clonal e a selecção massal. Com o objectivo de corrigir a diminuição da biodiversidade na parcela de vinha, são utilizadas plantas da colecção ampelográfica. Devem permitir a preservação do material vegetal em resposta a 2 objectivos: - O material deve ser o mais diverso possível. Por isso, é seleccionado num grande número de parcelas de vinhas. À prior é escolhido o maior número de fenótipos diferentes. - O material deve estar isento de viroses graves. Na região de bordelais, todas as castas têm um banco de conservação fazendo parte de uma colecção ampelográfica. Para certas castas, os clones actuais não respondem às exigências de qualidade. A pesquisa de novos clones é, portanto, um assunto actual. Nestes primeiros anos, trabalhamos nas seguintes castas: Petit Verdot, Cabernet franc, Cabernet Sauvignon, Carmenère e Sémillon. No caso do Petit Verdot, o constatado antes da pesquisa foi o seguinte: - O clone 400, o único clone aprovado para esta casta em 2000, era demasiado produtivo. - Não existiam plantas da colecção ampelográfica para esta casta. 20 parcelas, plantadas antes de 1960, foram prospectadas. Selecionaram-se 267 clones, dos quais 80 isentos de viroses. 2 plantas de colecção ampelográfica foram plantadas no INRA (Institut National de la Recherche Agronomique) e na ENITA (Ecole Nationel d Ingénieur dês Techniques Agricoles). Foram igualmente plantadas 4 colecções de estudo. Devem permitir a aprovação de clones pouco produtivos, com cachos e bagos pequenos, em As colecções de estudo de Cabernet Franc estão igualmente em análise. Finalmente, está previsto plantar uma colecção de Cabernet Sauvignon, em 2007 e de Sémillon, em 2008.

4 DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 4 2. Exemplos de trabalhos realizados pela Chambre d Agriculture de la Gironde Desde 2000, o Chambre d Agriculture de la Gironde permitiu a aprovação de 3 novos clones: Petit Verdot 1058, Carmenère 1059, Cot Uma vez aprovados, os clones são estudados nas parcelas de comportamento. 2 estão actualmente em estudo, para as seguintes castas: Sauvignon B e Cabernet Sauvignon. Tendo como exemplo Sauvignon B, 6 clones estão em comparação há 5 anos. As modalidades estudadas são os clones 108, 242, 316, 317, 905 e 906. Na vindima, os clones 905 e 906 são os menos produtivos (ver esquema 4). Isto deve-se a uma fertilidade moderada e a uma produção de cachos mais leves. Observe-se, contudo, que o clone 108, embora produtivo, produz cachos pequenos. É, no entanto, muito fértil. 905 e 906 são igualmente os mais resistentes à botrytis. Estes 2 clones são os que se salientam mais na degustação (ver esquema 5). 906 é caracterizado pela sua intensidade olfativa e pela sua qualidade global no nariz. O segundo critério caracteriza igualmente o clone 108 que se distingue pela tipicidade Sauvignon destes vinhos. Poids par souche de chaque clone Note globale à la dégustation 15 Poids / s (kg) 3 2, Note sur ,5 10 Esquema 4 : peso, por clone (média em 5 anos) Esquema 5 : nota global na degustação

5 DUFOUR O MATERIAL VEGETAL : UM INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DURADOURO, 5 3. Perpectivas e reflexões sobre a selecção Em seguida, apresentam-se algumas perspectivas relativas à selecção de material vegetal. Em primeiro lugar, a curto prazo, o Chambre d Agriculture de la Gironde prevê a aprovação de novos clones, de Petit Verdot em 2009 e de Carbenet franc em Poderá também brevemente fornecer referências sobre clones aprovados de: - Cabernet Sauvignon, - Sémillon, para a produção de vinhos licorosos. Está em curso uma investigação para aprovação pelo ADAR de Cadillac e será apresentada no fim do ano uma síntese dos vários ensaios realizados pelos vários departamentos. O Chambre d Agriculture de la Gironde desenvolveu igualmente um método de exploração de resultados de degustação que permite descrever a partir de 20 descritores, vinhos elaborados de diferentes clones. Temos, por conseguinte, um perfil organoléptico mais preciso de cada clone. Seguidamente, a médio prazo, visa a aprovação de novos clones de Cabernet Sauvignon e, sobretudo, de Sémillon, para a produção de licorosos. Deseja igualmente valorizar a planta de colecção ampelográfica de Carmenère. Finalmente, visa utilizar novos instrumentos para caracterizar de forma mais precisa os clones. Por isso, pensa trabalhar nos percursores de aromas dos bagos, aromas nos vinhos e realizar as medições de stress hídrico. Para concluir, algumas reflexões sobre a selecção: - Durante algum tempo, selecção massal e selecção clonal foram opostas. O Chambre d Agriculture de la Gironde considera que estes dois métodos podem coexistir. A primeira permanece a única alternativa quando os clones à disposição não são suficientemente adaptados às necessidades da viticultura. É, no entanto, do conhecimento geral que é difícil colocar em prática o esquema da selecção clonal. Contudo, é importante evitar a multiplicação de estirpes virosadas. É, portanto, aconselhado realizar testes de virologia antes de todas as multiplicações, mesmo no caso de selecção massal. Para outras castas, como a Merlot ou Cabernet Sauvignon, os clones propostos são qualitativos. A selecção clonal revelou o seu papel permitindo uma melhoria considerável, tanto no plano sanitário como no qualitativo. - A selecção clonal corresponde actualmente a mais de 90% da plantação. Este sucesso provoca, a curto prazo, o desaparecimento das parcelas de vinhas velhas, estimulador da biodiversidade. Desta forma, é importante continuar a implantação de colecções ampelográficas e de perpetuar a sua existência pela assinatura da convenção entre os diferentes parceiros (CA33, INRA, ENTAV e viticultores). Estão disponíveis na rubrica «experimentação» de Matévi a síntese de estudos realizados sobre Sauvignon, Petit Verdot 1058, Carmenère 1059 e Cot 1061.

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