VARIEDADES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA ZULMIRA GOMES.
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- Maria Vitória Vilalobos Lisboa
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1 VARIEDADES DE SORGO PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA ZULMIRA GOMES
2 SUMÁRIO: Introdução Legislação Entidades intervenientes Ensaios preliminares Ensaios de distinção, homogeneidade e estabilidade Ensaios de valor agronómico Rede nacional de ensaios Ensaios de valor de utilização Ensaios complementares Avaliação das variedades Considerações finais
3 CATÁLOGO NACIONAL DE VARIEDADES OBJECTIVO: fornecer informações sobre as variedades que demonstraram aptidão para serem cultivadas nas condições nacionais, a produtores, comerciantes, organismos oficiais, indústria, consumidores e outros utilizadores.
4 CATÁLOGO NACIONAL DE VARIEDADES Directiva Comunitária nº2002/53/ce - Agrícolas Regulamento (CE) nº 930/2000 Decreto-Lei n.º 154/2004 Portaria nº 984/2008
5 Ensaios Preliminares de Valor Agronómico Ensaios de Distinção Homogeneidade Estabilidade PROPONENTES PEDIDO DE INSCRIÇÃO DIVISÃO DE SEMENTES, GRUPO RESTRITO CONSELHO TÉCNICO Inscrição Rejeição Ensaios de Valor de Utilização Ensaios de Valor Agronómico VARIEDADES E RECURSOS GENÉTICOS DGADR CATÁLOGO NACIONAL DE VARIEDADES DRAP; INRB; ANSEME; E.S.Agrárias; Universidades; Agricultores Ensaios Complementares OCDE CATÁLOGO COMUM
6 ENSAIOS PRELIMINARES DE VALOR AGRONÓMICO OBJECTIVO - avaliar o interesse em promover a inscrição no Catálogo Nacional de Variedades de novas variedades, através de um estudo preliminar do rendimento e do comportamento em comparação com variedades testemunha.
7 PLANOS DE ENSAIO: DHE - União Internacional de Protecção das Obtenções Vegetais (UPOV) VAU - Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR)
8 CNV PLANOS DE ENSAIO DHE e VAU Local de ensaio Variedades Qualidade da semente Compasso Área do talhão Delineamento experimental Sementeira e estados fenológicos Análise sumária do solo Mobilização do solo Fertilizações Rega Dados climáticos Envio dos resultados Etc
9 ENSAIOS DE DISTINÇÃO, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DISTINTA quando independentemente do seu modo de obtenção, se distingue nitidamente, por um ou mais caracteres importantes, das variedades conhecidas; HOMOGÉNEA quando as plantas que constituem a variedade, com exclusão de raras aberrações, são semelhantes ou geneticamente idênticas quanto ao conjunto dos caracteres considerados para o efeito; ESTÁVEL toda a variedade que, após multiplicações sucessivas, permanece conforme no que respeita aos seus caracteres essenciais.
10 ENSAIOS DE VALOR AGRONÓMICO OBJECTIVO - avaliar o rendimento das variedades propostas ao CNV, em comparação com outras variedades eleitas como testemunha e, o seu comportamento perante as diversas condições climáticas, pragas e doenças, acidentes fisiológicos, malformações e lesões mecânicas.
11 ENSAIOS DE VALOR AGRONÓMICO PRODUÇÃO em relação às variedades testemunha FACTORES de regularidade do rendimento (ex. sensibilidade à acama, pragas e doenças )
12 REDE NACIONAL DE ENSAIOS DE VARIEDADES DE BATATEIRA PARA 2008 Ponta Delgada Aveiro Mirandela e Vidago Vairão Coimbra Marinhais Elvas V.N.S.Bento DRAPN DRAPC DRAPAL AÇORES INRB DGADR
13 VARIEDADES TESTEMUNHA JUMBO ROCKET SUGARGRAZE
14 FACTORES DE REGULARIDADE DO RENDIMENTO MÉTODOS DE AMOSTRAGEM: Directos obtêm-se dados numéricos a partir da observação visual da planta, estratos da planta, folhas.
15 FACTORES DE REGULARIDADE DO RENDIMENTO MÉTODOS DE AMOSTRAGEM: Indirectos procede-se à captura da praga através de dispositivos apropriados, como armadilhas e a técnica das pancadas.
16 VALOR AGRONÓMICO - BIOMASSA - estado leitoso; corte único - FORRAGEIRO: emborrachamento; vários cortes - DETERMINAÇÃO DA MATÉRIA SECA
17 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA (t/ha) AVEIRO ELVAS ESCAROUPIM H. ABOBODA MIRANDELA VAIRÃO MÉDIA 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0
18
19 MS (t/ha) % p/. (T1+T2) 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, MS (t/ha) % p/. (T1+T2+T3) 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 2010
20 VALOR DE UTILIZAÇÃO Proteína bruta Fibra bruta Ácido cianídrico
21 CNV ELABORAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO Ex.: cv<=20%
22 REGULAMENTO TÉCNICO Critérios para tomada de decisão Factores que Rendimento* influenciam o rendimento Nível de qualidade Decisão > 100% positivos ou negativos > = < testemunha Inclusão > 90% positivos > testemunha Inclusão Rendimento*: percentagem para a testemunha das produções dos ensaios considerados válidos (coeficiente de variação 20%).
23 CNV REGULAMENTO TÉCNICO DHE PRODUÇÃO em relação às variedades testemunha QUALIDADE em relação às variedades testemunha FACTORES de regularidade do rendimento
24 GRUPO RESTRITO ANALISA A DOCUMENTAÇÃO
25 CONSELHO TÉCNICO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO PARECER DO GRUPO RESTRITO INCLUSÃO REJEIÇÃO
26 APÓS O CONSELHO TÉCNICO PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA CATÁLOGO COMUNITÁRIO OCDE
27 INSCRIÇÃO NO CNV - Duração de 10 anos - Renovada por períodos de 5 anos - Taxas - Coimas
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