Foto R. Bocci. 10 conceitos chave SOLIBAM - cultivando a diversidade

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1 10 conceitos chave SOLIBAM - cultivando a diversidade

2 Conceito 1: Resiliência Foto Riccardo Franciolini Foto F. Rey Resiliência é a capacidade de um ecossistema responder a uma perturbação, resistindo aos danos e recuperando rapidamente. Um sistema resiliente reorganizar-se-á durante uma mudança, de forma a manter essencialmente a mesma função, estrutura, identidade e feedbacks. Assim, a resiliência está ligada à capacidade de adaptação de um sistema face à mudança. Como é que o SOLIBAM lida com a resiliência A diversidade é um dos elementos da resiliência dos ecossistemas. O SOLIBAM procura fazer melhor uso da diversidade das plantas cultivadas, das práticas de gestão e da biodiversidade selvagem no sentido de aumentar a resiliência dos sistemas. Preocupa-se, por exemplo, com a competitividade das culturas em relação às plantas espontâneas, com uma melhor instalação das culturas em condições climáticas cada vez mais variáveis e com um uso mais eficaz / eficiente dos nutrientes e da água.

3 Conceito 2: Robustez Foto F. Rey A robustez define-se como a capacidade de manter o desempenho na presença de perturbações e de incerteza. Assim, plantas robustas apresentam elevados níveis de resistência e tolerância a pragas e doenças, elevada capacidade de competição com as infestantes, melhor capacidade de adaptação à irregularidade crescente das condições, maior eficácia/eficiência na utilização dos nutrientes e da água. Dispor de plantas robustas é um dos requisitos para a existência de sistemas resilientes. Como é que o SOLIBAM lida com a robustez Uma das hipóteses SOLIBAM é que a diversidade pode ser uma ferramenta para proporcionar robustez através da diversidade genética e da diversidade de métodos de melhoramento. A diversidade genética permite a evolução e a adaptação das culturas ao longo do tempo e através dos sistemas, o que leva à estabilidade do desempenho. A diversidade de métodos de melhoramento responde às diferentes necessidades dos diversos sistemas de agricultura biológica e de baixo consumo de fatores externos, considerando diferentes contextos geográficos, culturais e económicos.

4 Conceito 3: Biodiversidade funcional Biodiversidade funcional é a fração da biodiversidade total composta por conjuntos de elementos que oferecem o mesmo serviço de (agro) ecossistema e é impulsionada pela diversidade dentro do conjunto. Por outras palavras, diferentes genes / organismos / habitats que têm uma função semelhante no agro-ecossistema são necessários para fornecer os melhores serviços. Um reduzido número de genes / organismos / habitats não é suficientemente eficiente para conseguir fornecer um serviço a níveis ótimos. Foto A. Coulombel Como é que o SOLIBAM lida com a biodiversidade funcional na cultura do tomate A fim de reduzir a dependência de fatores de produção externos, o SOLIBAM testa a eficiência do aumento da biodiversidade funcional em sistemas de produção, por exemplo, de tomate A diversidade genética das plantas cultivadas e a diversidade das culturas e espécies associadas são, portanto, geridas com o objetivo de melhorar a fertilidade do solo e a variedade de plantas hospedeiras de insetos auxiliares. A sementeira de leguminosas de cobertura antes da cultura de tomate visa eliminar a necessidade de fertilização adicional e a instalação de faixas de flores com atributos multi-funcionais destina-se a aumentar a presença de polinizadores e insetos benéficos, bem como o rendimento das culturas. Ao gerir a diversidade do sistema cultural de uma forma funcional, podem reduzir-se os fatores de produção externos, mantendo a produção estável. A escolha de variedades é também crucial para determinar a dimensão do efeito da diversidade funcional.

5 Conceito 4: Estabilidade da produção Foto S. Ceccarelli A estabilidade da produção (de preferência elevada) é a capacidade de uma variedade produzir de forma consistente em diferentes condições ambientais. A estabilidade pode ser do Tipo 1 ambientais), do Tipo 2 (consistente ao longo do. Como é que o SOLIBAM lida com a estabilidade da produção O SOLIBAM introduz mais diversidade nos sistemas de agricultura no sentido de promover produtividades elevadas e consistentes em condições ambientais muito diversas. Isto é conseguido através do incremento da diversidade genotípica e do desenvolvimento da diversidade dentro das culturas. O aumento da diversidade é testado em novos sistemas culturais e em diferentes ambientes. A integração destas abordagens agronómicas e de melhoramento de plantas deverá melhorar a estabilidade e reduzir as diferenças entre os três tipos (1-3).

6 Conceito 5: Adaptação específica Durante milhares de anos, os agricultores selecionaram as culturas mais adaptadas às condições específicas do seu próprio solo, clima e finalidades, daí resultando uma enorme diversidade espacial, uma vez que cada agricultor fez a sua seleção no sentido de uma adaptação específica. Adaptação específica e diversidade são, portanto, conceitos intimamente ligados no melhoramento de plantas. Para além da diversidade espacial, os agricultores também contribuíram para a diversidade no tempo porque as variedades produzidas através da sua seleção não eram geneticamente uniformes e, portanto, continuaram a evoluir, tornando-se cada vez melhor adaptadas à área específica onde eram cultivadas. Como é que o SOLIBAM lida com a adaptação O SOLIBAM está a reutilizar o conceito de adaptação específica no melhoramento em alternativa ao de adaptação ampla. Este último conceito resulta das abordagens científicas convencionais ao melhoramento, usadas nos últimos 80 anos, as quais são baseadas na homogeneidade e pouco apropriadas, em muitos casos, aos sistemas de agricultura biológica e de baixo consumo de fatores externos. Para alcançar a adaptação específica, a investigação SOLIBAM centra-se em duas abordagens: 1) incluindo os agricultores no processo de investigação (abordagem participativa) e 2) investigando diretamente nas explorações agrícolas e não em centros experimentais.

7 Conceito 6: Consociações e culturas associadas Foto A. Coulombel Consociação é a prática de cultivar simultaneamente diferentes culturas na mesma parcela. As culturas são escolhidas pela sua complementaridade no uso dos recursos. Esta prática é vantajosa para a estrutura do solo, produtividade, qualidade e biodiversidade associada. Existem diferentes tipos de consociações, dependendo dos objetivos. Como é que o SOLIBAM lida com as consociações e culturas associadas O SOLIBAM centra-se na diversidade genética das espécies utilizadas em consociações para melhorar essas associações. Diversas variedades e estruturas genéticas de cada cultura são avaliadas pela sua complementaridade. Por exemplo, linhas puras de trigo, variedades regionais, misturas de cultivares ou populações compósitas são cultivadas em conjunto com diferentes espécies de leguminosas.

8 Conceito 7: Sustentabilidade Foto F. Rey Normalmente o conceito de desenvolvimento sustentável refere-se à satisfação das necessidades presentes sem reduzir a possibilidade de as futuras gerações satisfazerem as suas. Contudo, o desenvolvimento sustentável requer ainda que os recursos sejam usados a um ritmo que permita a sua reposição e que os desperdícios sejam produzidos a uma taxa que permita a sua assimilação pelo ambiente. Trata-se de uma situação ideal à qual podemos aspirar mas que é quase impossível de obter. Como é que o SOLIBAM lida com a sustentabilidade No SOLIBAM avalia-se a sustentabilidade de estratégias inovadoras baseadas na participação e diversidade a três níveis: o sistema cultural, a exploração agrícola e a cadeia desde o melhorador até ao agricultor (melhoramento de plantas e aspectos legais) e ao consumidor agro-alimentar). É colocado um enfoque especial na eficiência do uso de recursos, nos impactes ambientais e na avaliação socioeconómica. Um conjunto de casos de estudo selecionados permite produzir avaliações quantitativas adaptadas a contextos específicos.

9 Conceito 8: Processos evolutivos As populações evoluem no espaço e no tempo através de quatro processos evolutivos I) seleção por fatores naturais (clima, pressões bióticas ) e práticas dos agricultores; II) deriva genética, devido à amostragem incompleta de gâmetas e sementes a fim de constituir a próxima geração; III) mutação genética ou epigenética; IV) migração. Como é que o SOLIBAM lida com os processos evolutivos População de variedades, misturas e populações compósitas, em comparações com linhas puras, são a base de todos os programas de melhoramento do SOLIBAM. São selecionadas populações sujeitas a vários ambientes e práticas e são aplicadas ferramentas moleculares para analisar os processos evolutivos. Os objetivos do SOLIBAM são compreender melhor os impactes das seleções natural e dos agricultores na evolução de caraterísticas agronómicas e de qualidade e desenvolver estratégias de melhoramento que mantenham a diversidade.

10 Conceito 9: Qualidade organolética Foto R. Lebrun Foto F. Rey Organolético significa aquilo que afeta os órgãos sensoriais. A qualidade organolética inclui tipicamente as propriedades sensoriais dos alimentos mas tem também em consideração as sensações induzidas na boca ou qualquer outra sensação associada ao consumo dos alimentos. Como é que o SOLIBAM lida com a qualidade organolética Os investigadores do SOLIBAM tentam compreender melhor os parâmetros que controlam a qualidade organolética através de uma abordagem global, tendo em conta os recursos genéticos, o ambiente, as práticas culturais, os fatores ligados à transformação, as expetativas dos consumidores, etc. Para o pão, esta abordagem do grão ao pão está a dar origem ao desenvolvimento de soluções locais para uma produção otimizada e diversificada. Outra atividade importante do SOLIBAM é o desenvolvimento de ferramentas que possam ser utilizadas pelos agricultores ou melhoradores para desenvolver a seleção de parâmetros específicos de qualidade organolética.

11 Conceito 10: Investigação participativa Foto V. Chable A investigação participativa no contexto agrícola reúne diversos atores que partilham uma visão comum de conceitos, métodos e meios para a conceção e desenvolvimento de novos sistemas alimentares, com base em fortes inter-relações entre o conhecimento científico multidisciplinar e o conhecimento dos profissionais. As ações de investigação são realizadas em conjunto, desde a conceção até à disseminação. Como é que o SOLIBAM lida com a investigação participativa O SOLIBAM apoia o melhoramento e a gestão participativos (PPBM) para uma investigação orientada para a prática: 1) para melhorar e avaliar a diversidade, 2) para aumentar a sustentabilidade e desempenho dos O melhoramento participativo de plantas visa enriquecer o fundo genético das plantas cultivadas para permitir a adaptação a diversos ambientes e práticas e criar novas populações selecionadas pelos agricultores. A avaliação da qualidade envolve contributos dos agricultores, dos utilizadores finais, dos consumidores e dos investigadores.

12 SOLIBAM - Estratégias para melhoramento de plantas e práticas culturais em agricultura biológica e de baixo consumo de fatores externos Diversidade é o conjunto das diferentes entidades biológicas que nos rodeiam. «Entidade», neste contexto, engloba não só as espécies *, mas também as variedades dentro das espécies e os indivíduos dentro das variedades. Assim, a biodiversidade agrícola é a diversidade das espécies cultivadas, visando a alimentação humana ou animal, fins medicinais, usos industriais, etc., incluindo ainda o conhecimento dos agricultores a ela associado. Biodiversidade agrícola é a soma das diferenças entre as espécies, entre as variedades de uma mesma espécie e entre indivíduos no seio das variedades. * uma espécie é geralmente definida como um conjunto de indivíduos que se podem cruzar livremente entre si, originando uma descendência fértil. O projeto SOLIBAM é financiado pela Comissão Europeia, no âmbito do Sétimo Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento, através da subvenção n

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