POTENCIAL AGRONÓMICO DA CASTA TOURIGA NACIONAL

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1 POTENCIAL AGRONÓMICO DA CASTA TOURIGA NACIONAL NUNO MAGALHÃES ANA ALEXANDRA OLIVEIRA UTAD

2 AS REFERÊNCIAS AO CULTIVO DA CASTA TOURIGA NACIONAL SURGEM A PARTIR DO SEC. XVIII Lacerda Lobo (1790) faz referência ao cultivo da Touriga no Douro e Beiras Rebelo da Fonseca (1791) faz uma caracterização da Touriga, como sendo uma casta muito produtiva e maturação precoce. Gyrão (1822) refere três tipos de Touriga: a Touriga Fina, que requer terrenos bem expostos e fortes, o Tourigão e a Touriga Foufeira, que pouco ou nada produzem e que não emendam por via de enxerto ainda que recebam um garfo da mais excelente Touriga Rubião (1844) diz que a Touriga dá bom vinho

3 AS REFERÊNCIAS AO CULTIVO DA CASTA TOURIGA NACIONAL SURGEM A PARTIR DO SEC. XVIII Visconde de Villa Maior (1865) refere que a Touriga é das melhores castas, no Douro, para vinhos tintos Visconde de Villa Maior (1875) - ao afirmar, na descrição da casta Touriga publicada no Manual de Viticultura Prática,que nas vinhas do Douro conhecem-se pelo menos três variedades desta casta, que são: Touriga fina, Tourigão, Tourigo ou Touriga macho, e Touriga Foufeira variedade estéril que lança muita flor que não é fecundada. Conde Odart (1873) Bom vinho de cor muito carregada dos postos que mais concorrem para a qualidade dos vinhos do Douro e Porto Figueiredo (1875) Constitui a base da grande parte senão a maioria dos vinhos do Douro

4 ALGUNS SINÓNIMOS REFERÊNCIADOS PARA A TOURIGA NACIONAL Visconde de Vilarinho de S. Romão (1889) considera a Touriga Fina idêntica ao Tourigo da Beira e ao Azal do Minho. Cincinato da Costa (1900) considera como sinónimos as designações Touriga, Tourigo, Azal, Tourigo Fino, Tinta Fina, Mortágua e Preto Mortágua. Vasconcelos et al. (1942) - referem a Touriga do Douro, o Tourigão do Dão e a Touriga da Serra, em Viseu; a Touriga Nacional, a Touriga Francesa, o Tourigão e a Touriga Brasileira, no Douro; a Touriga Parda em Fornos de Algodres e o Preto Mortágua, como sinónimo de Touriga, em Tondela. Cardoso (1985) refere como sinónimos usados para a Touriga Nacional, o Tourigão, Tourigo Macho e Tourigo Fêmea, no Douro; o Tourigo Nacional na Região do Dão; o Preto Mortágua na Região da Bairrada e o Amaral na Beira Litoral.

5 IMPORTÂNCIA ACTUAL Excelente qualidade quer para Vinhos do Porto quer para DOC Douro Obrigatória com mínimo de 20% no Dão Recomendada nas regiões de Lafões, Pinhel e Figueira de Castelo Rodrigo Grande expansão actual para todas as regiões do País Pelo seu potencial qualitativo começa a ser implementado o seu cultivo em vários países nomeadamente Austrália, Califórnia, Argentina, África do Sul, França e Espanha

6 CARACTERIZAÇÃO AMPELOGRAFICA Folha adulta pequena, pentagonal, por vezes com sub-lóbulos superiores, plana, ligeiramente rugosa com dentes curtos mais largos que compridos e convexos. Seio peciolar em V pouco aberto e seios laterais abertos em U. Cacho pequeno (100 a 150g) cilindro-cónico, compacto ou frouxo em função do grau de sensibilidade e condições para ocorrência do desavinho. Pedúnculo de comprimento médio Bago pequeno, arredondado, com polpa suculenta de sabor específico

7 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Ciclo Vegetativo longo, exibindo melhor potencial qualitativo no final do ciclo

8 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Porte prostrado, dificultando a sua condução em verde

9 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Solos mais férteis evitar conduções em poda curta Condução em vara gemida induz redução do vigor, melhorando a distribuição das varas - dispensa parte do desladroamento e melhor vingamento

10 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Poda em Cordão densidade de vegetação elevada Poda em Vara melhor distribuição da vegetação

11 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Nas conduções em cordão, desladroar os talões deixar 12 a 15 pâmpanos por metro Amparar para o arame duplo (a 25 cm) logo que possível Manter uma parede vegetativa bem orientada e pouco densa despontas laterais

12 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Ano de condições climáticas desfavoráveis ao Vingamento (1984)

13 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Influência da Intensidade de Poda, para igual carga, no Vigor e Produtividade da TN (material massal) no ano de 1984 CONDUÇÃO PODA CURTA PODA LONGA SIGNIFICÂNCIA Produção p/ pé (g) *** Produção p/ lançamento (g) *** Percentagem de cachos vingados *** Peso p/ cacho (g) *** Comprimento p/ lançamento (cm) ***

14 De modo geral a condução em Guyot permite uma melhor maturação levando a maior riqueza em compostos fenólicos ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO

15 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Deve utilizar-se um Porta-enxerto adaptável às características dos solo e que induza a um vigor equilibrado. TN em VIGOR MODERADO TN em 1103-P VIGOR ELEVADO

16 TN*1103-P TN*R110

17 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Efeito do Porta-enxerto na Expressão Vegetativa Peso de Lenha de Poda (Kg) P R B SO A TN TR Alfrocheiro T Pinheira JAEN 1,76 2,04 1,71 2,19 2,02 2,31 2,23 1,84 2,64 2,50 2,61 3,00 2,81 2,19 2,18 2,38 2,62 2,26 2,60 3,19 2,94 2,99 3,43 2,74 2,34 2,14 3,02 3,26 3,05 2,78

18 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Rendimento baixo mas de elevado potencial qualitativo - Produção aceitável (1,5 2,0 kg) Alta sensibilidade ao desavinho e bagoinha

19 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Alta sensibilidade à Escoriose e Escaldão da folha

20 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Sensível a exposições agressivas, mas com bom comportamento fisiológico e enológico Boa adaptação a situações de Stress Hídrico severo possuindo, mesmo assim, boa rentabilidade fotossintética Necessidades Térmicas e Duração (dias) do Pintor á Maturação ºC dia DIAS ALFOCHEIRO CASTELÃO ARAGONÊS CABERNET SAUVIGNON TOURIGA NACIONAL TRINCADEIRA BAGA J. LOPES et al 2007 TOURIGA FRANCA

21 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Casta T f t a ( C) E (mmol m -2 s -1 ) g s (mmol m -2 s -1 ) A ( mol m -2 s -1 ) Ci ( mol m -2 s -1 ) A/g s (mmol mol - 1 ) horas TB 3,203 c 0,53 a 10,81 a 0,01 a 338,6 b -13,71 a TC 2,744 b 1,63 b 36,46 b 1,99 b 229,0 a 47,54 c TF 2,982 bc 0,84 c 17,00 ab 0,80 ab 241,1 a 41,46 bc TN 2,121 a 2,75 c 69,39 c 3,71 c 215,7 a 51,96 c TR 2,951 bc 0,63 a 12,95 a 0,14 a 303,3 b 3,98 ab *** *** *** *** *** *** Estudos fisiológicos em 5 castas nobres do Douro, Mariana Brito et al (2003)

22 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Casta base mínimo E (mmolm -2 s -1 ) gs (mmolm -2 s -1 ) A (µmolm -2 s -1 ) Ci (µmolmol -1 ) A/gs (mmolmol -1 ) Horas T.Barroca -0,90 a -1,55 a 0,53 a 10,81 a 0,01 a 338,6 b -13,71 a T.Cão -0,78 b -1,43 d 1,63 b 36,46 b 1,99 b 229,0 a 47,54 c T.Franca -0,72 b -1,49 bc 0,84 a 17,00 ab 0,80 ab 241,1 a 41,46 bc T.NACIONAL -0,60 c -1,43 cd 2,75 c 69,39 c 3,71 c 215,7 a 51,96 c T.Roriz -0,94 a -1,51 ab 0,63 a 12,95 a 0,14 a 303,3 b 3,98 ab ANOVA *** *** *** *** ** Estudos fisiológicos em 5 castas nobres do Douro, Mariana Brito et al (2003)

23 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Comportamento da TN face a diferentes dotações de rega (60% e 40% da ETP; testemunha não regada) Fonte: ADVID Fernando Alves (ensaio Qta. dos Aciprestes)

24 ASPECTOS DO SEU COMPORTAMENTO Exposição mais favorável a Sul e altitudes até m A Norte (maturação insuficiente) a Sudoeste-Poente (desfolha, escaldão)

25 SELECÇÃO CLONAL

26 ALGUMAS NOTAÇÕES HISTÓRICAS A Selecção das castas em Portugal não foi um processo evolutivo mas resultante da conjugação de algumas circunstancias favoráveis e de alguns acasos. Foi sendo realizada de forma empírica pelos viticultores desde tempos imemoriais, quando escolhiam as melhores videiras para enxertar Os primeiros trabalhos de Seleção realizados em Portugal, com bases científicas, tiveram início em 1978 na casta Touriga Nacional nas Regiões do Douro e do Dão.

27 População Experimental de Clones de Touriga Nacional. Quinta da Lêda, Almendra

28 POPULAÇÃO EXPERIMENTAL DE CLONES TOURIGA NACIONAL, V. N. FOZ CÔA TOURIGA NACIONAL (Pop.) - Fozcoa (Leda) ANO DE ENXERTIA 1988 versão 00/10/04 OBSERVAÇÃO de: DATA: RUBRICA: N O 1º espaço a contar da pedra, para poente, tem 4 plantas, os restantes, em geral 3. Excepto no espaço 1 que tem 3 plantas do lado Este b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b 2413 b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b 2516 b b b b b b b b b b b b CRA CRA2 b b b b b 5104 b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b 1606 b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b b 1805 b b b

29 PRINCIPAIS RESULTADOS DA SELECÇÃO RELATIVOS À TOURIGA NACIONAL

30 Heritabilidade em sentido lato (h 2 ) e Coeficiente de variação genotípico (CV G ) do rendimento de 40 castas Casta h 2 (%) CV G (%) Alfrocheiro 28,0 13,99 Alvarelhão 76,9 18,38 Alvarinho 71,7 23,33 Antão Vaz 77,7 20,84 Arinto 82,3 32,28 Azal Branco 40,9 15,47 Avesso 36,1 9,32 Baga 64, Bical 51,4 12,12 Boal Ratinho 60,5 14,91 Borraçal 50,4 28,25 Camarate 66,1 15,55 Crato Branco 77,8 24,51 Dona Maria 81,9 16,8 Sercial 79,3 42,90 Fernão Pires 49,4 17,42 Jaen 22,7 7,15 Jampal 53,1 20,04 Loureiro 50,5 29,48 Malvasia Fina 47,2 31,84 Moscatel Galego 56,0 19,79 Moscatel de Setúbal 71,9 23,74 Negra Mole 66,8 38,89 Periquita 54,2 13,66 Casta h 2 (%) CV G (%) Rabigato 64,9 30,66 Rabo de Ovelha 77,5 32,31 Rufete 48,6 26,37 Seara Nova 39,5 6,86 Tinta Barroca 39,5 15,70 Tinta Francisca 59,6 33,23 Tinta Miúda 90,7 27,32 Tinta Roriz 57,7 17,93 Tinto Cão 59,9 15,32 Touriga Franca 21,6 13,81 Touriga Nacional 84,9 24,41 Trajadura 36,5 15,83 Trincadeira Preta 58,4 12,82 Vinhão 65,2 16,37 Viosinho 86,8 35,75 Vital 74,8 30,78

31 Casta Nº de clones Ganhos genéticos seleccionados previstos Alfrocheiro 9 16,7%* Alvarelhão 12 12,7%* Alvarinho 10 21,5%* Antão Vaz 11 31,9% Aragonês 12 20,3% Arinto 12 15,6% Avesso 12 9,4%* Azal Branco 12 20,2%* Baga 12 17,6%* Bical 12 19,3%* Boal Ratinho 12 14,0%* Borraçal 12 16,9%* Camarate 12 17,6%* Castelão (Periquita) 12 14,0% Crato Branco 12 29,0% Dona Maria 12 22,9%* Esgana Cão 7 91,4%* Fernão Pires 13 17,6% Jaen 10 5,9%* Jampal 12 26,7%* Loureiro 12 38,7%* Malvasia Fina 10 32,2%* Moscatel de Setúbal 8 17,3% Moscatel Galego 12 32,1%* Negra Mole 10 46,0% Rabigato 22 30,3%* Rabo de Ovelha 16 25,0%* Rufete 17 42,1%* Tinta Barroca 12 11,6%* Tinta Francisca 12 31,9%* Tinta Miúda 12 30,9%* Tinto Cão 7 11,6% Touriga Francesa 8 1,6%* Touriga Nacional 12 34,4% Trajadura 12 43,1% Trincadeira Preta 13 13,8%

32 Estes ganhos da selecção massal genotípica, seguem, quer para O ciclo seguinte (campos de comparação clonal), quer para a utilização directa sob a forma de material policlonal ( grupos de clones ). A utilização de materiais policlonais tem a vantagem de diminuir a instabilidade de comportamento de clones individuais face a diferentes ambientes

33

34

35 TOURIGA NACIONAL Valor médio de Rendimento, no período de 6 anos Não testado relativamente ao vírus do enrolamento foliar da videira

36 ASPETO ACTUAL DA TOURIGA NACIONAL APÓS SELECÇÃO CLONAL

37 OBRIGADO

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