Eco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 5 Alimentação e nutrição animal
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- Ruth Penha Neto
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1 Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 5 Alimentação e nutrição animal
2 Módulo 4 Produção animal Sessão 5 Alimentação e nutrição animal 1. Introdução Nas explorações de pecuária biológica, os ruminantes partilham um papel central com as pastagens. A gestão da pastagem tem uma influência crucial no sucesso de exploração de gado. Os agricultores ficam frequentemente preocupados com a redução na produção de erva e de animais, quando convertem a exploração para modo biológico. Nesta sessão, serão analisados: potencial para controle de pragas através da gestão de pastoreio qualidade da pastagem particularmente em relação ao conteúdo mineral e saúde do gado relação entre a gestão da pastagem e o timpanismo no gado e rendimentos da silagem e potencial do encabeçamento 2. Fatores que afetam as populações de pragas nas pastagens O grau de infestação da pastagem para os animais (Figura 1) depende do: nível de contaminação da pastagem desde o início do período de pastoreio, por exemplo na primavera nível de postura de ovos pelas pragas dos animais durante o pastoreio manutenção de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento de ovos e larvas durante o período de pastoreio 2.1. Idade dos animais e resistência a pragas Animais jovens são mais suscetíveis a parasitas de corpo longo e estomacais do que os animais adultos.
3 Assim, a o aumento do potencial de contaminação nas pastagens é mais rápido quando se pastoreiam animais jovens infetados ao invés de animais adultos. Como os animais adultos desenvolvem uma imunidade a parasitas quando expostos a níveis baixos ou moderados de infestação. No entanto, animais adultos não são totalmente imunes à infeção. Durante períodos de stress, como o parto, um grande número de parasitas de estômago podem estar presentes Estratégias de gestão Podemos utilizar um número de estratégias de gestão da pastagem a fim de minimizar o risco de endoparasitas em bovinos e ovinos (Tabela 1). Tabela 1. Estratégias de gestão da pastagem para minimizar o risco de endoparasitas em bovinos e ovino Estratégia Mecanismo Prática Diluição A infestação por parasitas em animais suscetíveis é diluída com base em encabeçamento menor mistura de espécies na pastagem encabeçamentos menores ou pela mistura de grupos de idades diferentes na presença de outras espécies (imunes) ou pastagem animais mais velhos Evasão Prevenção A infestação por parasitas em animais suscetíveis pode ser reduzida pela deslocação dos animais para pastagens limpas A infestação por parasitas é prevenida pela introdução de animais desparasitados anualmente, para limpar a pastagem desinfestação da pastagem pastoreio por espécies animais diferentes na primavera uso da silagem ou feno ressementeira da pastagem uso de forragens anuais desinfestação da pastagem mistura de espécies na pastagem mistura de grupos de idades diferentes na pastagem 3. O cenário ideal As estratégias que podem ser utilizadas na exploração são limitadas pelos recursos físicos disponíveis e pelo sistema de produção adotado. O cenário ideal para minimizar problemas com parasitas é um sistema de rotação misto baseado em culturas aráveis e pastagens temporárias, ao invés de pastagens permanentes, com mais de uma espécie animal e solo de qualidade que permita a produção de silagem ou feno em todas as folhas da rotação. Isto irá minimizar problemas de parasitas em animais jovens. A disponibilidade de ressementeiras, em cada ano, irá fornecer uma fonte de pastoreio limpa na primavera, destinada a animais jovens mais suscetíveis..
4 Se for possível fazer silagem em todos as parcelas, haverá maior flexibilidade para estabelecer um sistema de pastoreio alternado ou para movimentar os animais jovens suscetíveis para pastagem limpa após março ou para produzir uma cultura anual mais tarde. Se a exploração tiver mais do que uma espécie de animal, a taxa de encabeçamento de animais suscetíveis é mais reduzida, e terá a oportunidade de realizar um sistema de rotação misto ou pastagens em anos alternados. Anualmente, alternar o pastoreio é o sistema mais eficiente. Neste sistema, é necessário gerir cada parcela ou bloco de pastagem em rotações de três anos, constituídas por: ovinos (Ano 1), silagem (ano 2), bovinos (ano 3) (Figura 1). Fig.1. Rotação de três anos pastoreio de ovinos, silagem, pastoreio de bovinos Este sistema é baseado no fato de que os parasitas que afetam os ovinos não afetam os bovinos e vice-versa. Assim, mantendo pelo menos um intervalo de 12 meses antes de voltar a introduzir a mesma espécie na pastagem impede o aumento da contaminação por larvas dos parasitas. É possível refinar mais o sistema. Por exemplo, pode movimentar cordeiros desmamados no final do verão para pastagens com culturas forrageiras ou retirar alguns bovinos da pastagem, no final do verão, para a ceder a ovelhas secas após o desmame. Obviamente este sistema só é possível onde as parcelas sejam suficientemente planas para corte de feno ou silagem. No entanto, mesmo em explorações onde o corte não é possível, por exemplo se a exploração é de pastagens permanentes, poderá recorrer-se a rotações de dois anos, alternando entre bovinos e ovinos, para ajudar a minimizar o efeito dos parasitas.
5 4. Exploração de ovinos Se as opções da exploração são restritas por poucos recursos físicos, por exemplo no caso de explorações de ovinos (Figura 2) em terras marginais, será difícil garantir um sistema de pastoreio limpo. A única opção de gestão passa por restringir a taxa de encabeçamento de ovinos. Fig.2. Exploração de ovinos Além disso, deve garantir que os cordeiros de reposição são selecionados com base na sua resistência aos parasitas, para que a resiliência á infeção seja gradualmente restringida ao solo. A resistência aos ovos de primavera por ovelhas pode ser melhorada através de alimentação adequada, especialmente se rica em proteínas no final da gravidez. Também se deve introduzir um sistema de contagens de ovos nas fezes de cordeiros, para poder prever quando um aumento na infeção por parasitas está prestes a ocorrer e, portanto, quando o tratamento anti-helmíntico é necessário. No entanto, o tratamento anti-helmíntico por rotina não é aceitável pela entidade certificadora. 5. Conteúdo mineral da pastagem É importante para a saúde dos animais que eles recebam, na sua dieta, elementos secundários suficientes. O conteúdo destes elementos secundários, na pastagem, influencia os animais. O conteúdo mineral da pastagem particularmente o conteúdo de elementos secundários é largamente determinado pelo material de origem no solo. No entanto, há decisões de gestão que influenciam o conteúdo mineral. Solos com ph elevado tendem a reduzir a disponibilidade e a absorção de alguns elementos secundários (Tabela 2) como o cobre. Deve procurar manter-se um ph do solo entre 5.8 a 6.0, que é um compromisso razoável entre a garantia de uma boa disponibilidade de elementos secundários e a manutenção de uma adequada densidade de leguminosas e de produtividade da pastagem.
6 Tabela 2. Efeito do ph do solo no conteúdo mineral do coberto vegetal Retirada de nutrientes Nutriente secundário ph do solo 5.5 ph do solo 6.0 ph do solo 6.5 Cobalto Cobre Molibdénio Quanto maior o rendimento da colheita, menor será o conteúdo de elementos secundários na pastagem. Por exemplo, a aplicação do fertilizante azotado aumenta o crescimento de gramíneas mas geralmente resulta num menor teor de elementos secundários. O azevém-perene, com rendimentos elevados, tende a ter um teor de cobre menor do que muitas outras espécies. Forragem de chicória ou de língua-de-ovelha (Plantago lanceolata) têm maior teor em elementos secundários do que gramíneas. As suas raízes aprumadas permitem um potencial para explorar camadas mais profundas do solo do que as gramíneas. Isto irá permitir disponibilizar mais nutrientes. 6. Deficiências de cálcio e magnésio As deficiências de cálcio e magnésio na dieta causam febre do leite e hipomagnesemia, mas não são tão comuns na agricultura biológica como em agricultura convencional. Isto verifica-se porque a absorção de potássio de luxo em pastagens biológicas é menos provável, já que não são realizadas incorporações de azoto e potássio. No entanto, este risco existe principalmente em solos argiloso com disponibilidade elevada de potássio. 7. Timpanismo O timpanismo pode ocorrer em bovinos (Figura 5), se eles pastorearem em pastagens com gramíneas e densidades elevadas de trevos. Quase nunca ocorre em ovinos. O risco de timpanismo é maior em agosto e setembro, quando o conteúdo do trevo da pastagem está no seu ponto mais alto. O feno e silagem destas pastagens apresentam maior risco, especialmente quando o conteúdo de matéria seca da erva é baixo, por exemplo quando colhida em manhã orvalhada húmida. É muito raro ocorrer o timpanismo no início do verão.
7 Fig.3. Timpanismo em bovinos Até certo ponto, é possível prever a ocorrência de timpanismo e, portanto, minimizar o seu risco: não pastorear gado esfomeado em pastagens dominadas por trevos os animais devem consumir a erva logo após o corte e o corte deve ser realizado cedo, de modo a não deixar a pastagem ser invadida por trevos 8. Rendimento da pastagem O crescimento e produção da pastagem e silagem serão satisfatórios, se a pastagem contiver boa densidade de leguminosas, níveis satisfatórios de fósforo e potássio no solo e um valor de ph e humidade adequado (Tabela 3). Uma boa densidade de trevo, permitirá obter no primeiro corte de silagem um rendimento de 4 a 5 toneladas de matéria seca por hectare, em meados de maio, e 5 a 6 toneladas de matéria seca por hectare, em meados de junho. Tabela 3. Produção de silagem em pastagens biológicas (toneladas de matéria seca/ha) Produção anual 1 o corte de silagem Intervalo Média Resultados baseados em 18 trabalhos de investigação 8.1. Crescimento primaveril Onde o crescimento da primavera é importante, por exemplo para as ovelhas gestantes, é vital que o pastoreio comece no outono anterior: pastorear intensivamente em novembro/dezembro para promover o conteúdo de trevo
8 remover os rebanhos antes do final de dezembro não voltar a pastorear até à renovação da pastagem 9. Potencial de encabeçamento Se a fertilidade do solo é adequada e o conteúdo em leguminosas é suficientemente alto, um encabeçamento de 1.6 unidades de bovinos por hectare e ano é possível em pastagens biológicas (Tabela 4). Esta densidade de animais é adequada, dado que muitos agricultores pretendem taxas de encabeçamento baixas para poder receber os subsídios à extensificação. Tabela 4. Encabeçamento de bovinos (CN - medida pecuária que relaciona os efetivos, convertidos em cabeças normais, em função das espécies e das idades e, em que, um animal adulto da espécie bovina corresponde a 1 CN) Produção anual 1 o corte de silagem Encabeçamento (CN por forragem) Intervalo to 2.1 Média As unidades de cabeça normal (CN) são usadas para comparar as necessidades alimentares entre diferentes tipos de animais: uma unidade de cabeça normal (1 CN) é equivalente a uma vaca leiteira adulta (frísia) uma ovelha de peso médio é classificada como menos de um décimo de uma cabeça normal a mesma quantidade de alimento, ou a disponibilidade de terra, necessária para uma vaca frísia, deve suportar mais de dez ovelhas pode-se definir o encabeçamento em CN, convertendo estes valores para qualquer espécie pecuária (Tabela 5). Tabela 5. Taxas de conversão do número de animais em cabeças normais (CN) LU A. Cálculo em pastagens Bovinos de leite (625 kg, 4500 kg milk) Vaca aleitante Bovinos de meses Bovinos de 0-12 meses Ovelha média Cordeiro para engorda A. Para cálculo de unidades forrageiras Produção de leite de 5730 kg Vaca aleitante Bovino fêmea > 2 anos Bovino macho < 2 anos Ovelhas
9 10. Resumo A gestão de pastagens para animais é importante, particularmente em relação aos parasitas do estômago. Diferentes estratégias de gestão podem ser usadas para controlar os parasitas. A gestão da pastagens pode afetar o conteúdo mineral da pastagem, particularmente o conteúdo em nutrientes secundários. O timpanismo em bovinos pode ser previsto e evitado. A produção por hectare depende do conteúdo em leguminosas na pastagem. Quando a pastagem tem uma densidade de leguminosas satisfatória, pode obter-se ao primeiro corte um rendimento de quatro a cinco toneladas de matéria seca por hectare em cortes feitos em meados de maio e cinco a seis toneladas de matéria seca por hectare, em cortes realizados em meados de junho. Durante todo o ano, é possível um encabeçamento da ordem das 1.6 unidades de bovinos por hectare e ano em explorações biológicas.
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