OLEAGINOSAS E PROTEAGINOSAS
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- Isaac Damásio Esteves
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1 OLEAGINOSAS E PROTEAGINOSAS Isabel Duarte Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. Instituto Nacional de Investigação Agrária Rega de Cereais Praganosos/ Os Cereais Regados na Área de Influência do Alqueva (Elvas, 22 de Fevereiro de 2010)
2 As proteaginosas (ou leguminosas para grão) são culturas com elevado teor de proteína (entre 18 e 36%) e do tipo indeterminado que lhe confere a grande faculdade de crescer continuamente desde que as condições edafoclimáticas sejam favoráveis.
3 Grão de bico (Cicer arietinum L.) 5 variedades Fava (Vicia faba L.) 1 variedade Lentilha (Lens culinaris Medikus) 1 variedade Ervilha proteaginosa (Pisum sativum L.) 2 variedades Gramicha (Lathirus cicera L.) 2 variedades Feijão-frade (Vigna unguiculata L., Walp.) 1 variedade Chícharo (Lathirus sativus L.) Linho (Linum usitatissimum L.) 1 variedade
4 Tipo KABULI Tipo DESI Primavera Sementeira Selecção (Ascochyta rabiei - raiva) Outono/Inverno Rendimentos Mecanização a cultura
5 Selecção: Tipo de planta e tamanho de semente P100S > 40g RENDIMENTO Resistência a doenças: Raiva Fusariose Tolerância à secura de Primavera Alta eficiência do uso da água com alto IC
6 Grão de bico -tipo DESI ELITE 2 Variedades no CNV: ELMO Flores violetas (1 flor por nó reprodutivo); Vagens médias (com 2 a 3 sementes), Sementes com epiderme rija; P100S = 30-35g Altura entre 50 e 60cm Porte = Semi-erecto (SE)
7 Elvar Grão de bico -tipo Kabuli Elixir P100S: 30-34g Elevada tolerância à raiva Elevado rendimento Tolerante à secura e boa resposta ao regadio suplementar Eldorado Sensível à raiva Elevado rendimento Planta alta P100S entre 40 e 45g P100S: entre 35-38g
8 Tipo de planta e tolerância à acama Resistência a doenças (oídio) Selecção: Tolerância à secura Folha NORMAL Folha SEMI-ÁFILA Grande eficiência do uso da água Rendimento elevado
9 2 Variedades no CNV Pixel P100S entre 25 e 30g Grisel P100S entre 30 e 35g
10 Selecção: Plantas de flor normal/branca Tolerância moderada à Botrytis fabae e Alternaria sp. Rendimento 1 Variedade no CNV FAVEL 2010
11 Sem problemas sanitários Altas e sem acama Tolerante à secura e boa resposta ao regadio suplementar Elevado rendimento Selecção: 1 Variedade no CNV Beleza Plantas com semente pequena alaranjada
12 Tipo de planta Resistência a doenças Rendimento Selecção: FRADEL
13 Tipo de planta Resistência a doenças Tolerância à secura Rendimento Grão da Comenda Selecção: Variedades no CNV: Grão da Gramicha
14 usitatissimum Selecção: Tipo de planta (óleo / fibra) Elevada adaptação ao ambiente Rendimento em óleo e qualidade do óleo (insaturados 3,6,9) 1 Variedade no CNV SELIN
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16 Efeito da PRECIPITAÇÃO e da TEMPERATURA do ar Ano Precipitação Total Precipitação Inverno Precipitação Temperatura Máx Rendimento médio (kg/ha) Março Abril Maio Março Abril Maio GB ERV LINHO 1985/86 365,4 284,2 21,7 42,8 12,3 20,3 19,1 29, /87 488,8 240,0 10,0 95,9 2,7 24,2 22,6 30, /88 659,7 350,6 13,8 32,5 63,8 21,4 23,1 26, /89 433,9 181,4 26,8 69,6 97,7 22,5 20,2 31, /90 806,9 511,7 27,1 115,1 36,6 22,9 22,4 29, /91 524,3 285,6 96,4 30,6 0,0 18,7 21,2 31, /92 383,0 101,2 0,0 62,9 11,0 26,2 26,8 33, /93 384,4 181,9 51,3 52,9 87,8 23,0 22,4 26, /94 432,8 218,5 7,5 10,2 72,3 24,5 27,5 31, /95 330,2 161,0 13,0 9,8 30,1 23,4 28,9 30, /96 824,6 624,6 57,2 29,3 84,5 21,6 24,5 25, /97 676,7 456,2 0,1 30,1 59,7 26,3 27,0 28, /98 757,9 515,3 10,0 36,8 95,0 23,5 24,1 28, /99 232,1 91,9 63,0 16,0 23,6 22,6 28,4 29, /00 463,4 56,1 14,0 140,6 49,8 23,6 20,4 28, /01 765,6 590,6 127,1 0,4 34,7 18,7 22,4 24, /02 436,4 262,9 90,2 50,8 17,1 19,7 21,4 25, /03 495,2 391,3 40,0 55,4 6,2 19,5 20,1 28, /04 578,4 458,5 23,2 23,3 57,8 17,5 21,1 23, /05 285,9 197,0 1,7 10,1 43,1 22,3 25,0 27, /06 487,1 292,1 89,4 28,0 0,0 17,7 21,6 28, /07 653,7 500,5 6,6 34,8 38,5 18,9 20,5 24, /08 423,3 269,2 8,2 87,1 55,6 19,3 22,4 22, /09 311,5 240,8 9,4 34,7 6,9 21,5 20,8 27,
17 3500 Grão de bico 4000 Ervilha Rendimento (grão de bico), kg/ha Abril Março Rendimento (ervilha), kg/ha Abril Precipitação, mm Precipitação, mm Rendimento (Linho), kg/ha Maio Linho Abril Precipitação, mm
18 3500 Grão de bico 4000 Ervilha Rendimento (grão de bico), kg/ha Abril 1000 Março Rendimento (ervilha), kg/ha Abril 1500 Março Temperatura, ºC Temperatura, ºC Rendimento (Linho), kg/ha Março Abril Linho Maio Temperatura, ºC
19 Efeito da REGA DE RECURSO e da FERTILIZAÇÃO AZOTADA Fim do regadio
20 Mto seco: RT = 286mm RW = 197 mm RSP = 84 mm TªMarço = 23ºC TªMaio = 29ºC ERVILHA GRÃO DE BICO Rend (kg/ha) Rend (kg/ha) Tratamento R NR R NR Veg Veg Veg R R R RT = 487mm RW = 292 mm RSP = 179 mm (Março, Abril e Junho) ERVILHA GRÃO DE BICO Rend (kg/ha) Rend (kg/ha) Tratamento R NR R NR Veg Veg Veg R R R R R R
21 Ervilha Grão de bico Apesar serem culturas leguminosas, beneficiam da aplicação de um adubo azotado na sementeira favorece a instalação da cultura, mesmo em solos com uma elevada população de rizóbios, como é o caso da Estação de Melhoramento de Plantas. O número de nódulos diminui com o aumento do nível de azoto: elevadas concentrações de azoto no solo inibem a nodulação.
22 Efeito das INFESTANTES s.a. Propyzamida (KERB) s.a. Linurão + Trifluralina (TRIFURON) s.a. Pendimetalina (PROWL ou STOMP) s.a. Linurão (LINURON 45%) s.a. Piridato (LENTAGRAN ou TOUGH) s.a. Aclonifen (CHALLENGE) s.a. Bentazona (BASAGRAN) Préemergência Pósemergência
23 Saída de mercado - herbicida KERB Ano Precipitação Total Precipitação Inverno Precipitação Temperatura Máx Rendimento médio (kg/ha) Março Abril Maio Março Abril Maio GB ERV LINHO 1985/86 365,4 284,2 21,7 42,8 12,3 20,3 19,1 29, /87 488,8 240,0 10,0 95,9 2,7 24,2 22,6 30, /88 659,7 350,6 13,8 32,5 63,8 21,4 23,1 26, /89 433,9 181,4 26,8 69,6 97,7 22,5 20,2 31, /90 806,9 511,7 27,1 115,1 36,6 22,9 22,4 29, /91 524,3 285,6 96,4 30,6 0,0 18,7 21,2 31, /92 383,0 101,2 0,0 62,9 11,0 26,2 26,8 33, /93 384,4 181,9 51,3 52,9 87,8 23,0 22,4 26, /94 432,8 218,5 7,5 10,2 72,3 24,5 27,5 31, /95 330,2 161,0 13,0 9,8 30,1 23,4 28,9 30, /96 824,6 624,6 57,2 29,3 84,5 21,6 24,5 25, /97 676,7 456,2 0,1 30,1 59,7 26,3 27,0 28, /98 757,9 515,3 10,0 36,8 95,0 23,5 24,1 28, /99 232,1 91,9 63,0 16,0 23,6 22,6 28,4 29, /00 463,4 56,1 14,0 140,6 49,8 23,6 20,4 28, /01 765,6 590,6 127,1 0,4 34,7 18,7 22,4 24, /02 436,4 262,9 90,2 50,8 17,1 19,7 21,4 25, /03 495,2 391,3 40,0 55,4 6,2 19,5 20,1 28, /04 578,4 458,5 23,2 23,3 57,8 17,5 21,1 23, /05 285,9 197,0 31,7 10,1 43,1 22,3 23,0 27, /06 487,1 292,1 89,4 28,0 0,0 17,7 21,6 28, /07 653,7 500,5 6,6 34,8 38,5 18,9 20,5 24, /08 423,3 269,2 8,2 87,1 55,6 19,3 22,4 22,5 BASAG /09 311,5 240,8 9,4 34,7 6,9 21,5 20,8 27,
24 Daucus carota (cenoura brava)
25 Polygonum aviculare (sempre-noiva)
26 Procura de alternativas mecânicas Aumento da densidade de sementeira Sacha mecânica Redução da entrelinha na sementeira Procura de alternativas químicas Aplicação de herbicida de contacto (apenas na entrelinha)
27 Situação das Leguminosas para Grão em Portugal (x1000 ton) Produção Imp Alim. Animal Alim. Humana Fonte: FAO, 2005 (não inclui soja)
28 Obrigada pela vossa atenção
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