SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

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1 Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB, I.P. 21 e 22 Abril INIA Elvas, Portugal

2 VARIAÇÃO ANUAL DA PRODUÇÃO DE TRIGO 99/00 98/99 97/98 0 Precipitação Total = 246 mm /97 95/96 94/95 93/94 92/93 91/ Precipitação Total = 825 mm; Precipitação (Nov, Dez, Jan) = 587 mm / / Yield (kg/ha) 2

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6 Variabilidade da média da quantidade de precipitação da Primavera no Alentejo no período Precipitação Primavera Média trinténio Linha de tendência Precipitação (mm) ,8 125, Anos

7 Variabilidade da temperatura máxima de Março a Julho no Alentejo, em três anos distintos 50,0 45,0 40, Temperatura Máxima ( C) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0

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9 Nos campos dos agricultores não tem sido fácil encontrar itinerários que permitam de forma consistente atingir elevados patamares de produção de trigo de qualidade em regadio. Controlar a produção de biomassa no Outono/Inverno searas extremamente densas apresentam: problemas de acama maior probabilidade de estabelecimento de doenças maior exposição ao risco de grandes perdas de água por transpiração em anos com temperaturas elevadas durante o enchimento do grão redução na produção por deficiente conformação dos grãos que se perdem durante o processo de ceifa e debulha e na qualidade. Para alcançar produções de grão na ordem dos kg/ha a experiência recolhida no INRB, I.P. / INIA em Elvas, aponta para espigas/m 2 à colheita. O estabelecimento de searas com valores adequados pode ser alcançado pela conjugação de vários factores: escolher a variedade adequada a data de sementeira a densidade de sementeira a distribuição das plantas (tipo de sementeira-linhas pareadas vs sementeira convencional) a gestão da aplicação de azoto a gestão da rega

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11 O que já se sabe sobre as variedades adequadas: Resultados de projectos anteriores mostram que a escolha da variedade é um parâmetro de elevada importância para alcançar altas produtividades e qualidade em regadio. Características da variedade directamente ligadas à adaptação ao ambiente mediterrânico: serem resistentes ou tolerantes às temperaturas elevadas que ocorrem com frequência durante o período de enchimento do grão e que resultam na redução do peso do grão e na obtenção de grão mal conformado e de fraca qualidade; o balanço ideal entre as estruturas de produção da planta (source/sink, biomassa e distribuição de assimilados). ciclo vegetativo que se ajuste aos condicionalismos expostos escolher a variedade adequada para a data de sementeira o espigamento deve acontecer no período que se situa nos 10 dias à volta do dia 1 de Abril (entre 20 de Março e 10 de Abril) - deve evitar-se variedades com espigamento muito precoce (risco de geada no início da Primavera); variedades com espigamento que ultrapasse a 1ª / 2ª semana de Abril estarão sujeitas a temperaturas elevadas durante o período de enchimento do grão (redução do peso do grão, com consequente redução do IC (índice de colheita = produção de grão/produção de biomassa total e baixa eficiência do uso da água - WUE)

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13 O que já se sabe sobre aspectos agronómicos: Ensaios realizados em Elvas, Beja e na Golegã mostram que a utilização de linhas pareadas, com redução de 1/3 na densidade de sementeira, pode ser um método eficaz de controlar a acama e o excesso de biomassa. A aplicação do fertilizante azotado à sementeira e nas primeiras fases do desenvolvimento das plantas deve ter em conta o azoto mineral presente no solo, a data de sementeira e o tipo de variedade. Resultados de ensaios conduzidos em Elvas (INRB, I.P./INIA, ex-enmp) mostraram que a aplicação de azoto nas fases iniciais (sementeira e afilhamento) conduziu a uma cultura muito densa mas menos eficiente na produção (índice de colheita mais baixo) comparativamente à situação de privilegiar a aplicação ao início do encanamento. Em regadio, o objectivo é obter colmos/m 2 na fase do início do encanamento.

14 Produção e componentes da produção em dois sistemas de sementeira PRODUÇÃO (kg/ha) Grãos/Espiga Peso de 1000 grãos (g) Espigas/m 2 Variedades Linhas Sementeira Linhas Sementeira Linhas Sementeira Linhas Sementeira Pareadas Convencional Pareadas Convencional Pareadas Convencional Pareadas Convencional JORDÃO ,47 31, NABÃO ,46 32, ROXO ,51 41, ALTER ,27 39,

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16 Densidade sementeira Produção (kg/ha) GOLEGÃ Quinta da Labruja Nºgrãos/m2 Nº Espigas/m2 Grãos/esp. Massa Hectolitro (kg/hl) Peso 1000 grãos (g) 150kg/ha = grãos/m2 100kg/ha =250 grãos/m

17 Cevada Margret Regadio (Beja) 1 Aplicação de fungicida Produção Peso 1000 grãos Calibre (%) (kg/ha) (g) > 2,5 Pareadas com Regulador de Crescimento Normais com Regulador de Crescimento Pareadas sem Regulador de Crescimento ,32 90, ,44 91, ,33 93,6 Normais sem Regulador de Crescimento ,49 94,4 Linhas Pareadas S + A + E* ,30 91,7 Sementeira Normal S + A + E ,67 91,4 *S + A + E Fraccionamento da aplicação do Azoto (150 kg/ha) S Sementeira; A Afilhamento; E Principio do Encanamento

18 Subprograma 4 Promoção do conhecimento e desenvolvimento de competências Medida 4.1 Cooperação para a inovação Entidade gestora da parceria: CERSUL Entidades parceiras: - INRB, I.P. / INIA-Elvas - CERSUL / PROCEREAIS - COOP. BEJA e BRINCHES / COOP. BERINGEL - AGROCAMPREST - CEREALIS - CERES - GERMEN - ANPOC

19 OPERAÇÃO Novas tecnologias de produção de trigo de qualidade ( ) 1 Etapas Concepção ou Adaptação Encontrar as soluções genéticas e agronómicas para obter produções elevadas de trigo de qualidade em regadio 2010/2011, 2011/2012, 2012/ Divulgação ou demonstração de resultados Incorporação de resultados Workshops/dias abertos no campo /2011, 2011/2012, 2012/2013 Elaboração e distribuição do manual técnico de produção Introdução por parte dos produtores das novas tecnologias /2014

20 Operação Novas tecnologias de produção de trigo de qualidade ( ) Como obter produções elevadas de trigo de qualidade em regadio Qual é a inovação do projecto? A inovação será uma nova tecnologia para produzir trigo em regadio com elevadas produções de qualidade a 7500 Kg/ha. Esta tecnologia será constituída por um conjunto de informações técnicas, que englobam soluções genéticas (variedades adequadas) e agronómicas (itinerários técnicos) para aumentar as produções de trigo de qualidade em condições de regadio. Traduzir-se-á na disponibilidade para os agricultores de um manual técnico para produção de trigo de qualidade em regadio.

21 Etapa 1 Concepção ou Adaptação Encontrar as soluções genéticas e agronómicas para obter produções elevadas de trigo em regadio Anos 1, 2 e 3 Os trabalhos irão centrar-se na avaliação do comportamento de um conjunto alargado de variedades de trigo face a diferentes combinações de factores agronómicos. Este estudo tem como objectivo encontrar: 1) a combinação variedade x data de sementeira; 2) a oportunidade de aplicação de azoto mais eficaz; 3) o estabelecimento da população ideal; 4) o controlo da acama; 5) a melhor fase de desenvolvimento do trigo para aplicação da 1ª rega.

22 Instalação de ensaios em regadio em 3 locais: Alto Alentejo, Baixo Alentejo, Ribatejo 3 anos 20 variedades de trigo mole; 10 variedades de trigo rijo 2 datas de sementeira 3 densidades de sementeira Aplicação da 1ª rega 3 locais = 3 tipos de solos Aplicação de fungicidas Aplicação de regulador de crescimento Ensaios de variedades Instalação de ensaios de grandes parcelas (3ha) em regadio em 3 locais: Alto Alentejo, Baixo Alentejo, Ribatejo 3 anos 2 variedades de trigo mole (1 ciclo longo+1ciclo curto) ; 1 variedades de trigo rijo 2 densidades de sementeira linhas pareadas (com redução de 1/3 da densidade de sementeira) versus sementeira convencional (350 grãos viáveis/m 2 ) 5 tratamentos de oportunidade de aplicação de azoto (30Kg de azoto/tonelada de grão esperado) Quantidade de água aplicada em rega Aplicação de regulador de crescimento Ensaios de solução agronómica

23 Acção Descrição Ano Parceiros 1 Ensaio de trigo em regadio no Alto Alentejo 2 Ensaio de trigo em regadio no Alto Alentejo 3 Ensaio de trigo em regadio no Alto Alentejo 4 Ensaio de trigo em regadio no Baixo Alentejo 2010/2011 INRB, Cersul 2011/2012 INRB, Cersul 2012/2013 INRB, Cersul 2010/2011 INRB, Coop. Beja e Brinches / Coop. Beringel 5 Ensaio de trigo em regadio no Baixo 2011/2012 INRB, Coop. Beja e Brinches Alentejo / Coop. Beringel 6 Ensaio de trigo em regadio no Baixo Alentejo 2012/2013 INRB, Coop. Beja e Brinches / Coop. Beringel 7 Ensaio de trigo em regadio no Ribatejo 2010/2011 INRB, Agrocamprest 8 Ensaio de trigo em regadio no Ribatejo 2011/2012 INRB, Agrocamprest 9 Ensaio de trigo em regadio no Ribatejo 2012/2013 INRB, Agrocamprest 10 Análises Tecnológicas (qualidade) Cerealis, Ceres, Germen

24 Etapa 2 Divulgação ou demonstração de resultados Workshops/dias abertos no campo - Anos 1, 2 e 3 Manual técnico de Produção Ano 3 Como é que se vão divulgar, demonstrar e transferir os resultados? Organização de acções de formação sobre a forma de workshops no campo transferência de conhecimento. Organização de dias abertos nos campos de ensaios divulgação e demonstração de resultados. Elaboração de um Manual Técnico de Produção divulgação de resultados.

25 Acção Descrição Ano Parceiros 11 Workshop Alto Alentejo 2011 Procereais 12 Workshop Baixo Alentejo 2012 Coop. Beja e Brinches / Coop. Beringel 13 Workshop Ribatejo 2013 Agrocamprest 14 Dia aberto no campo aos agricultores - Elvas 15 Dia aberto no campo aos agricultores Elvas 16 Dia aberto no campo aos agricultores - Elvas 17 Elaboração do Manual Técnico de Produção 2011 Cersul, INRB 2012 Cersul, INRB 2013 Cersul, INRB 2013 INRB

26 Etapa 3 Incorporação de resultados Incorporação das novas tecnologias e variedades pelos produtores - Ano 4 Como é que os resultados obtidos se vão reflectir no sistema de produção de cereais de qualidade? R: Incorporação das novas tecnologias de produção de trigo de qualidade em regadio por parte dos produtores. Acção Descrição Ano Parceiros 18 Monitorização Técnica Alto Alentejo 2013/2014 Cersul, Cerealis, Ceres, Germen, INRB 19 Monitorização Técnica Baixo Alentejo 2013/ Monitorização Técnica Ribatejo 2013/2014 Coop. Beja e Brinches / Coop. Beringel, Cerealis, Ceres, Germen, INRB Agrocamprest, Cerealis, Ceres, Germen, INRB

27 MUITO OBRIGADO

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