Rede Temática Ibero-americana de Investigação Científica em Espécies Pratenses e/ou Forrageiras
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- Joaquim Bernardes Caires
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1 Rede Temática Ibero-americana de Investigação Científica em Nuno Canada INIAV, I.P. Portugal XIV ENCUENTRO DEL SISTEMA DE LOS INIA DE IBEROAMÉRICA España Andalucía - 19,20 y 21 de octubre/2015
2 Programa de Melhoramento Genético de Leguminosas Pratenses e Forrageiras - INIAV Reconhecida a importância das leguminosas e gramíneas com aptidão pratense e forrageira no sucesso de sistemas agro-silvopastoris do mediterrâneo (desde situações ambientais de alta capacidade produtiva até às caraterizadas por solos delgados, mal drenados e ácidos) surge a necessidade do INIAV obter novas variedades destas famílias de plantas.
3 Programa de Melhoramento Genético de Leguminosas Pratenses e Forrageiras - INIAV Diversidade Genética Recolhas de Germoplasma Cruzamentos/Polycross Indução Mutações Caraterização Avaliação Morfologia; Fenologia Produção, Qualidade Seleção Adaptação IH&E CNV Comercialização Critérios de seleção: Crescimento invernal; Produção de matéria seca; Concentração de fibra; Teor de proteína; Digestibilidade, Palatibilidade, Persistência
4 As espécies vegetais de que existem trabalhos realizados nesta instituição há mais anos, e com variedades inscritas no Catálogo Nacional de Variedades ou em fase de inscrição, são: Rede Temática Ibero-americana de Investigação Científica em -Trevo-subterrâneo - Trevo-da-Pérsia - Serradelas - Luzernas anuais - Biserrula - Ervilhacas - Chícharos - Festuca alta - Panasco As outras espécies que iniciámos o seu estudo mais recentemente são: - Trevo-balança - Trevo-vesiculoso - Trevo-isthmocarpum - Bersim Como espécies de leguminosas com maior capacidade de se adaptarem a situações ambientais difíceis (espécies pioneiras) temos: -Trevo-encarnado -Trevo-glomerato -Trevo-entaçado -Trevo-rosa
5 Programa de Melhoramento Genético de Leguminosas Pratenses e Forrageiras - INIAV Variedades no Catálogo Nacional de Variedades (CNV) Espécie Variedade Avena sativa Boa Fé Dactylis glomerata Delta 1 Festuca arundinacea Ariel Lathyrus cicera Grão da Comenda e Grão da Gramicha Lupinus luteus Acos e Cardiga Medicago doliata Atalaia Medicago polymorpha Lentisca Medicago truncatula Revilheira Trifolium alexandrinum Belém Pisum sativum Pixel e Grisel Trifolium resupinatum Maral e Resal* Trifolium subterraneum Davel e Romel x Triticosecale Fronteira Vicia benghalensis Lage e Fontainhas Vicia sativa Barril, Gil Vaz e Piedade Vicia villosa Amoreiras e Casal INIAV-Pólo de Elvas Obteve e mantém 21 variedades de leguminosas e 4 de gramíneas com aptidão pratense e/ou forrageira * - Maral e Resal: são as variedades de T. suaveolens mais cultivadas na Europa.
6 Programa de Melhoramento Genético de Leguminosas Pratenses e Forrageiras - INIAV - Estão em avaliação pelo CNV:. 3 Trevos subterrâneos. 1 Biserrula. 1 Serradela brava (flor amarela). 1 Serradela cultivada (flor rosada). 1Bersim. 2 Trevos da pérsia
7 É necessário mudar a forma de produção dos alimentos. (J. Graziano da Silva, 2015) Pastagens e Forragens: Conservação e recuperação dos solos; Espécies com capacidade de adaptação perante um clima mais quente e instável; Sistemas de gestão das terras criados com vista à absorção das emissões de dióxido de carbono..
8 Os sistemas produtivos baseados em pastagens e forragens fornecem: 1. Alimentos para animais
9 2. Valiosos serviços para o ambiente global - Melhoram a infiltração da água nos solos, a sua fertilidade e contribuem para a diminuição da erosão; - Contribuem para mitigação das mudanças climáticas através do sequestro de carbono; - Permitem a manutenção da diversidade genética (flora e fauna) desses ambientes; - Purificam a água através de fitorremediação (remoção ou neutralização de poluentes orgânicos e inorgânicos presentes no solo) - Podem ser integrados em esquemas/sistemas de proteção contra fogos extensos. - Modelam positivamente e valorizam a paisagem, etc..
10 Criação de variabilidade genética das espécies pratenses e forrageiras Adaptação de novas tecnologias para o melhoramento e selecção Desenvolvimento da tecnologia métodos convencionais transformação genética introdução de metodologias moleculares multiplicação de semente processamento de sementes
11 Na sequência dos trabalhos do XIII Encontro do sistema dos INIA s dos países ibero-americanos (México/2014), o INIAV- Portugal propõe-se a dinamizar uma rede de colaboração entre os países interessados na caraterização e avaliação dos recursos genéticos pratenses/forrageiros.
12 Objetivos globais Implementar programas de melhoramento genético das espécies adaptadas aos diferentes ambientes prevalecentes nesses países. Contribuir para o aumento da rentabilidade dos sistemas agropecuários duma forma sustentada e respeitadora do ambiente (fornecer regularmente alimentos de qualidade para animais, respeitando as exigências nutricionais do animal, e de uma forma economicamente viável). Contrariar a perda de biodiversidade que se manifesta atualmente, para assim evitarmos a redução dos serviços que os ecossistemas equilibrados podem prestar á sociedade.
13 Objetivos específicos Criação e dinamização de uma plataforma on-line de discussão técnico-científica Estabelecimento de uma base de dados comum; Caraterizar condições ambientais e principais sistemas de produção agropecuários; Identificar espécies/misturas predominantes (área; produção, ); Comparação dos sistemas em termos das exigências quanto a solo e clima; Balança comercial de alimentos para animais; Inventariação de coleções de germoplasma (espécies e quantidade); Intercâmbio de coleções de germoplasma para avaliação local Indicação das espécies/misturas pratenses/forrageiras mais adequadas; Indicação das espécies pecuárias mais adequadas ao aproveitamento dos tipos de produção de erva identificados.
14 Estrutura da Rede Temática P&F Líder: Portugal INIAV Participantes/Sub-Tema: Sub-Tema 1: Pastagens/Forragens: México (MXC INIFAP ) Sub-Tema 2: Forragens de clima tropical: Bolívia (BLV INIAF ) Brasil (BRL EMBRAPA ) México (MEX INIFAP )
15 Plano de trabalho Tarefa 1 Caraterização dos principais sistemas agropecuários Identificar e caraterizar os principais sistemas agropecuários (2015/2016); Descrever as condições edafo-climáticas das regiões de implementação destes sistemas (2015/2016); Caracterizar a biodiversidade em agroecossistemas e ecossistemas naturais relevantes para cada país (2015/2016).
16 Plano de trabalho Tarefa 2 Identificação e caraterização das coleções de espécies com aptidão pratenses e/ou forrageira por país/região Inventariação das coleções de germoplasma de cada instituição (2015/2016); Criação de uma base de dados comum (2016/2017); Definição de regras de intercâmbio de germoplasma (2015/2016); Avaliação fenotípica e morfológica das coleções partilhadas (2016/2017); 2.5 Seleção de espécies/entradas com mais interesse (adaptação/produção/plasticidade) (2016/2017).
17 Plano de trabalho Tarefa 3 Análise do crescimento, potencial de produção e qualidade de (novas) espécies pratenses e/ou forrageiras (em estreme e consociadas) Definição de curvas de crescimento das novas espécies testadas (avaliar potencial produtivo dos diferentes tipos espécies, o período de disponibilidade das mesmas para ser utilizadas pelo animais) (2016/2017/2018); Realização de ensaios comparativos de produção de matéria seca e semente (2017/2018); Análise do valor nutricional (2017/2018).
18 Plano de trabalho Tarefa 4 Valorização e Instalação de Pastagens/Forragens Avaliar a possibilidade de melhorar pastagens instaladas ( ); Identificação de opções culturais (espécies e misturas pratenses/forrageiras) adaptadas às diferentes condições e objetivos (2019/2020); Caraterizar serviços ambientais prestado pelas pastagens e forragens (2018/2020).
19 Obrigada pela vossa atenção Gracias por su atención Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. Av. da República, Quinta do Marquês, Oeiras, Portugal Tel : (+ 351) Fax : (+ 351)
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