ESTADO DE FERTILIDADE DOS SOLOS E DE NUTRIÇÃO DE OLIVAIS DA BEIRA INTERIOR E DO ALENTEJO
|
|
- Marcos Salazar Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DE FERTILIDADE DOS SOLOS E DE NUTRIÇÃO DE OLIVAIS DA BEIRA INTERIOR E DO ALENTEJO PRODER - Projeto nº Mª Encarnação Marcelo & Pedro Jordão encarnacao.marcelo@iniav.pt UEIS - Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) Workshop
2 Objetivos Caracterizar o estado de fertilidade dos solos de olivais localizados na (cv. Galega Vulgar) e no (cvs. Galega Vulgar, Cobrançosa, Arbequina e outras), submetidos a diferentes intensidades culturais; Avaliar o estado de nutrição desses olivais.
3 Olivais acompanhados REGIÃO e CULTIVARES - Galega Vulgar (13 olivais) - Galega Vulgar, Cobrançosa, Cordovil de Serpa, Picual, Blanqueta, Verdeal Alentejana, Carrasquenha, Azeiteira e Arbequina (74 olivais) INTENSIDADE CULTURAL Sequeiro com 2 árv./ha Regadio com >2 árv./ha e 1 árv./ha Superintensivo Regadio com >1 árv./ha adensado ou regado sequeiro ou regadio com densidade de plantação variável
4 Características dos olivais / REMDA-Olival / REMDA-Olival / GTO Nº Cultivares 3 Galega V. Idade (anos) 4 a +2 Produção média* (kg/ha) Galega V. 3 a Nº Cultivares Galega V. Blanqueta Cordovil S. Cobrançosa Picual Cordovil S. Galega V. Arbequina Idade (anos) 4 a +1 Produção média* (kg/ha) a Nº Cultivares Galega V. Cordovil S. Verdeal A. Cobrançosa Carrasquenha Azeiteira Blanqueta Cobrançosa Picual Cordovil S. Arbequina Galega V. Azeiteira Blanqueta Idade média (anos) Produção média** (kg/ha) Superintensivo Cobrançosa Arbequina Arbequina 2 a a Galega V. 4 a adensado 5 Galega V Blanqueta +1 ou regado Total * 1 a 3 anos; ** 1 ano
5 Observações Marcação de unidades de amostragem (GTO 29; REMDA-Olival 21) Colheita de amostras para análise (entre 29 e 212) Terras (-2 cm, 2-5 cm e, nos olivais regados, também -3 cm e 3-6 cm) Folhas (anualmente, na época de endurecimento do caroço) Águas de rega Controlo da produção de azeitona por parcela Preenchimento de inquéritos (características das parcelas, práticas culturais efetuadas, etc.)
6 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Textura (n=13) (n=74) Grosseira Média Fina Grosseira Média Fina Classes de textura Classes de textura -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
7 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Matéria orgânica (n=13) (n=74) M.Baixo Baixo Médio Alto M.Baixo Baixo Médio Alto -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
8 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras ph(h 2 O) (n=13) (n=74) Ácido e P.Ácido Neutro P.Alcalino Ácido e P.Ácido Neutro P.Alcalino Classes de ph(h 2 O) Classes de ph(h 2 O) -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
9 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Capacidade de Troca Catiónica (n=13) (n=74) M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto ,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
10 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Fósforo extraível (n=13) (n=74) M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
11 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Potássio extraível (n=13) (n=74) M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
12 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Magnésio extraível (n=13) (n=74) M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
13 % de amostras % de amostras Resultados / Análise das terras Boro extraível (n=13) (n=74) M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto M.Baixo e Baixo Médio Alto e M.Alto -,2 m,2-,5 m -,2 m,2-,5 m
14 Fertilidade dos solos Os solos da BEIRA INTERIOR com olival apresentam maioritariamente: textura grosseira teores baixos a altos de matéria orgânica reação ácida (ph(h 2 O) entre 4,6 e 6,5) e baixa capacidade de troca catiónica teores altos de fósforo e potássio extraíveis, sobretudo na camada superficial teores baixos de boro extraível Os solos do ALENTEJO com olival apresentam dominantemente: textura média e fina teores baixos de matéria orgânica valores de ph(h 2 O) entre 7,6 e 8,5 e capacidade de troca catiónica variável teores baixos a altos de fósforo extraível teores altos de potássio e magnésio extraíveis teores baixos de boro extraível
15 Resultados / Análise foliar Azoto (N) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) 67% % 33% 18% 64% 18% 29% 57% 14% (n=3) (n=58) Superintensivo (n=17) 63% % 37% 22% 66% 12% 29% 47% 24% Insuficiente Suficiente Elevado
16 Resultados / Análise foliar Fósforo (P) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) % % % 44% 56% 55% 45% 5% 5% (n=3) (n=58) Superintensivo (n=17) 3% 3% 9% % % 63% 34% 88% 1% Insuficiente Suficiente Elevado
17 Resultados / Análise foliar Potássio (K) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) % 18% % % 33% 67% 82% 36% 64% (n=3) (n=58) Superintensivo (n=17) 1% 5% 12% 47% 43% 57% 38% 53% 35% Insuficiente Suficiente Elevado
18 Resultados / Análise foliar Cálcio (Ca) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) % 9% 18% % 67% 33% 73% 71% 29% (n=3) (n=58) Superintensivo (n=17) 3% 9% 7% 7% 9% 3% 35% 6% 59% Insuficiente Suficiente Elevado
19 Resultados / Análise foliar Magnésio (Mg) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) 11% % % 7% 89% 64% 36% 5% 43% (n=3) (n=58) Superintensivo (n=17) % 7% 1% % 6% 6% 93% 9% 88% Insuficiente Suficiente Elevado
20 Resultados / Análise foliar Boro (B) (n=9) (n=11) adensado ou regado (n=14) 89% % 11% 9% 27% 64% 14% % 86% (n=3) 37% % 63% (n=58) 57% % 43% Superintensivo (n=17) 76% % 24% Insuficiente Suficiente Elevado
21 Nutrição dos olivais Na e no observou-se uma elevada proporção de olivais desequilibrados, quer por insuficiência, quer por excesso de alguns nutrientes; Em grande parte dos olivais do (cerca de 9%) os teores foliares de magnésio apresentam-se suficientes, o mesmo acontecendo com os teores de fósforo nos olivais intensivos e superintensivos (1%) e com os teores de cálcio nos olivais tradicionais e intensivos; Na os olivais tradicionais e tradicionais com adensamento ou rega encontram-se mais equilibrados em boro do que os restantes.
22 Conclusões Os solos da e do apresentam características físico-químicas distintas. O estado de nutrição dos olivais destas regiões reflete, de algum modo, o estado de fertilidade dos solos. A intensidade cultural e as práticas a ela associadas (rega, fertilização, etc.) também afetam o estado nutricional dos olivais. Só o conhecimento de cada olival e os resultados das análises periódicas de amostras de terra e de folhas permitem fundamentar as fertilizações a efetuar.
23 Obrigada pela vossa atenção Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. Av. da República, Quinta do Marquês, Oeiras, Portugal Tel: (+ 351) Fax: (+ 351)
Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses
Principais desequilíbrios nutritivos observados em olivais portugueses Pedro Jordão & Encarnação Marcelo UEIS-SAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) A produção do olival Resulta de
Leia maisComo proceder para fertilizar racionalmente o olival
Como proceder para fertilizar racionalmente o olival Pedro Jordão & Encarnação Marcelo UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva (LQARS) Produtividade
Leia maisWorkshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite
Workshop Boas Práticas Agroambientais na Fileira do Azeite Momento ótimo de colheita da azeitona António Cordeiro IP Beja, 14 outubro 214 1 Endocarpo (g) Polpa (g) Peso Unitário (g) Endocarpo (g) Polpa
Leia maisO OLIVAL EM MODO DE PRODUÇÃO INTEGRADA NA REGIÃO DE SERPA
Índice Resumo ii Abstract iii Introdução e objectivos 1 1.A Política Agrícola Comum e a Produção Integrada no Olival 2 1.1.Evolução da Política Agrícola Comum (PAC) 2 1.2.Legislação Comunitária 5 1.3.Legislação
Leia maisFertilidade do solo e nutrição das plantas
Ciclo de Colóquios comemorativos do Ano Internacional do Solo Fertilidade do solo e nutrição das plantas F. Calouro Fertilidade do solo e nutrição das plantas Oeiras, 22 de setembro de 2015 Fertilidade
Leia maisValorização Agrícola dos subprodutos da industria de extração de azeite
Workshop Transferência de conhecimento e Novas Tendências Tecnológicas no Setor da Olivicultura e do Azeite, 07/06/2016, Santarém Valorização Agrícola dos subprodutos da industria de extração de azeite
Leia maisEvolução dos primeiros estados fenológicos em oliveira: diversidade intervarietal e alterações climáticas
Workshop Nacional Investigação em Olivicultura e Azeite Resultados e Aplicações (27 a 28 06 2013) Evolução dos primeiros estados fenológicos em oliveira: diversidade intervarietal e alterações climáticas
Leia maisPROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014
PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se
Leia maisFertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro
Fertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro Fertilidade do Solo e Nutrição do Castanheiro Margarida Arrobas & Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisA Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico
A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico BioBaga Produção de Comercialização de pequenos frutos Objetivos BIOBAGA onde se localiza? BIOBAGA Certificações FERTILIZAÇÃO Fertilidade é a capacidade
Leia maisApresentação de Resultados FERTILIDADE DO SOLO
Agro Vale Longo, Lda. Sociedade Agrícola Saramago de Brito, Lda. Apresentação de Resultados FERTILIDADE DO SOLO Isabel Guerreiro (IPBeja/ESA) Manuel Patanita (IPBeja/ESA) EDIA, Beja, 17 dezembro 2014 PARÂMETROS
Leia maisOlivicultura sustentável e produção de azeite de qualidade
Olivicultura sustentável e produção de azeite de qualidade José Alberto Pereira Escola Superior Agrária, Instituto Politécnico de Bragança jpereira@ipb.pt Lisboa, 04.07.2016 Oliveira (Olea europaea L.)/azeitona/azeite
Leia maisUtilização de subprodutos da indústria de extração de azeite como matéria fertilizante
Utilização de subprodutos da indústria de extração de azeite como matéria fertilizante Cristina Sempiterno e Rui Fernandes INIAV UEI-SAFSV/ Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva Workshop: Boas Práticas
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO DE NUTRIÇÃO DE POMARES DE MACIEIRAS NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DE MAÇÃ
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE NUTRIÇÃO DE POMARES DE MACIEIRAS NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DE MAÇÃ INIA Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade Apartado 158, 2461-997 Alcobaça Tel.: 262 590680;
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisValorização agrícola dos subprodutos dos lagares de azeite
Valorização agrícola dos subprodutos dos lagares de azeite Cristina Sempiterno e Rui Fernandes INIAV UEI-SAFSV/ Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva 3º Colóquio - Fertilidade do solo e nutrição
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª. Exposição de motivos
Projeto de Resolução n.º 1815/XIII/3.ª Recomenda ao Governo o reforço dos direitos dos consumidores através da inclusão nos rótulos de azeite do tipo de sistema agrícola: tradicional, intensivo ou superintensivo
Leia maisAVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE
AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO E FERTILIZAÇÃO DA CULTURA DA BATATA-DOCE Anabela Veloso (INIAV, I.P.) UEISSAFSV Laboratório Químico Agrícola Rebelo da Silva Tapada da Ajuda 1300-596 Lisboa ( Aljezur,
Leia maisEstado de fertilidade do solo em áreas de montado de sobro
4º ENCONTRO REDECOR O MONTADO DE SOBRO E A FILEIRA DA CORTIÇA EM PORTUGAL E ESPANHA Unidade Estratégica de Investigação e Serviços de Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal - Laboratório de
Leia maisGESTÃO DAFERTILIDADE DOMONTADO
GESTÃO DAFERTILIDADE DOMONTADO DÚVIDAS E SOLUÇÕES ANTÓNIO GONÇALVES FERREIRA CONCEIÇÃO SANTOS SILVA TIPOLOGIA DO MONTADO ÁREA PRODUÇÃO Montados de sobro da bacia Tejo- Sado 49% 53% Montados de Sobro do
Leia maisFERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS
FERTILIZAÇÃO DE MACIEIRAS E DE PEREIRAS Silvia M. Faria 1, Rui M. Sousa 2, Idália M. Guerreiro 1, Osvaldo P. Silva 1 & Mariana D. Regato 1 1 Escola Superior Agrária de Beja Rua Pedro Soares Apartado 158
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO O SOLO 2 SOLO ARGILOSO 3 CARACTERÍSTICAS DE UM SOLO ARGILOSO São solos com teores de argila superiores a 35%. Possuem baixa permeabilidade e alta capacidade de retenção de
Leia maisUnidade IX. José Ribamar Silva
Unidade IX PROFESSOR: Dr. José José Ribamar Silva 1. ANÁLISE DA AMOSTRA 01. Tabela 1. Resultados Analíticos. H 2 O 2 ph Cátions Trocáveis KCl Al Al 3+ Ca Ca 2+ Mg Mg 2+ K + Al+H C 4,6 4,0 -------------------
Leia mais5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS
5. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS Victor Hugo Alvarez V. 1 Roberto Ferreira de Novais 2 Nairam Félix de Barros 3 Reinaldo Bertola Cantarutti 4 Alfredo Scheid Lopes 5 Os critérios a
Leia maisForo I+D+i. Ana Cristina Moreira. Av. da República, Quinta do Marquês, Oeiras, Portugal
Foro I+D+i Ana Cristina Moreira Av. da República, Quinta do Marquês, 2784-505 Oeiras, Portugal ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS EM PORTUGAL ASSOCIADOS A Phytophthora cinnamomi Os resultados indicam que existem
Leia maisProjecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva
Projecto ROTALQ Soluções integradas de rotações culturais com viabilidade técnica, económica e ambiental na área de influência de Alqueva Sociedade Agrícola Saramago Brito Lda Agro - Vale Longo Lda Programa
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1
SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...
Leia maisManejo Regenerativo de Solos para Citricultura.
Manejo Regenerativo de Solos para Citricultura. Marco Valério Ribeiro Engº Agrônomo E-mail marcovalerio@pvai.com.br Tel. (44) 9974 1838 3423 6851 Degradação de solos sob plantio direto e sob preparo con
Leia maisFertilidade do solo para culturas de inverno
VII SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM GRANDES CULTURAS CULTIVOS DE INVERNO De 22 a 24 de agosto de 2017 CCR UFSM Fertilidade do solo para culturas de inverno RENAN COSTA BEBER VIEIRA renan.vieira@uffs.edu.br
Leia maisOlival é carbono verde?
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas Grupo de Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas Olival é carbono verde? Margarida Vaz O Sequestro de CARBONO A problemática do Carbono na atmosfera
Leia maisA transformação dos sistemas agrícolas e o desenvolvimento rural. As mudanças no olival
A transformação dos sistemas agrícolas e o desenvolvimento rural As mudanças no olival Pedro Reis INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (pedro.reis@iniav.pt) Vila Verde de Ficalho,
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisprecisão no olival A aplicação da agricultura de Introdução precisão no olival
Workshop Boas práticas agroambientais na fileira do azeite IPBeja, 14 de Outubro de 2014 A aplicação da agricultura de precisão no olival Manuel Patanita A José aplicação Penacho da agricultura de precisão
Leia maisa investigação / experimentação
Novos rumos para a investigação / experimentação em Olivicultura no INRB,IP / INIA António Manuel Cordeiro INRB,IP / L-INIA PONTOS DE PARTIDA: INRB, IP / L-INIA Em Elvas as instalações dedicadas à olivicultura
Leia maisCampeão NORTE-NORDESTE
Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2016/2017 Campeão NORTE-NORDESTE Produtor: Almir Ficagna Consultor: Henrique Fernandez Fazenda Paraíso da Serra Fazenda Paraíso da Serra Núcleo Bela Vista (Luís
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisFertilidade de Solos
Cultivo do Milho Economia da Produção Zoneamento Agrícola Clima e Solo Ecofisiologia Manejo de Solos Fertilidade de Solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita
Leia maisProtocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha
Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Leia maisProdutividade das diferentes variedades de castanheiro em Portugal. Abel Rodrigues, INIAV
Produtividade das diferentes variedades de castanheiro em Portugal Abel Rodrigues, INIAV 1 Área(ha) Produção(tons.) Produtores Portugal 34600 44000 est. vs. 22352 of. 16500 (pred.tm) UE 120000 104000 70000
Leia maisA aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região
A aplicação do composto Ferti Trás-os-Montes nas culturas dominantes na região Manuel Ângelo Rodrigues Centro de Investigação de Montanha, ESA, Instituto Politécnico de Bragança Matéria orgânica Conjunto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA DO OLIVAL DA BEIRA INTERIOR e SANTARÉM
CARACTERIZAÇÃO DA FILEIRA DO OLIVAL DA BEIRA INTERIOR e SANTARÉM Guarda, 9 dezembro 2014 José Gomes Laranjo Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas Universidade de Trás-os-Montes
Leia maisPreparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50
LABORATÓRIO DE SOLOS E FERTILIDADE Análises de solos Designação da análise Método Preparação da amostra (Secagem e crivagem) 4,50 Terra Fina (T.F.) Norma ISO 11465:1993 Método Gravimétrico 3,50 ph (H 2
Leia maisPORTUGAL T: F: E:
Adubos Deiba, Comercialização de Adubos, Lda. Parque Industrial da Mitrena Lotes 42-45 2910-738 Setúbal PORTUGAL T: +351 265 709 660 F: +351 265 709 665 E: comercial@adubosdeiba.com Uma Empresa: PRODUTOS
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO
I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti
Leia maisMILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia
Leia maisWORKSHOP DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SAFRA 2014/2015 MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS MANEJO NUTRICIONAL E FISIOLÓGICO NA CULTURA DO ALGODÃO Dr. Fabiano A. Bender da Cruz Eng. Agro. Consultor/Pesquisador FBA Edimilson Marques Lima Ass. Pesquisa,
Leia maisMILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia
Leia maisTipos de Crescimento de Planta: Considerações atuais sobre amostragem de folhas e diagnose nutricional da cultura da soja
Tipos de Crescimento de Planta: Considerações atuais sobre amostragem de folhas e diagnose nutricional da cultura da soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Estrutura Estádios Fenológicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisJoão Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA.
Avaliação da composição mineral de morangueiro (Fragaria x ananassa) em cultivos convencional e semi-hidropônico no município de Alfredo Vasconcelos, MG. João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA. Introdução
Leia maisMANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás
MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás Ana Luiza Dias Coelho Borin Engenheira agrônoma, D.Sc. em Ciência do Solo Pesquisadora da Embrapa Algodão Adubação de sistemas intensivos de produção Conceitos
Leia maisALTER do CHÃO 22 Setembro 2017
ALTER do CHÃO 22 Setembro 2017 Agenda Elaia Origem Evolução do projecto: grandes marcos Herdades Evolução dos sistemas de plantação e variedades Modelo de plantação e gestão dos olivais Projeto Maslowaten
Leia maisAcidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais
Leia maisCatálogo de Variedades de Oliveiras
Catálogo de Variedades de Oliveiras Campo de pés mãe 2008 Os Viveiros Plansel, LDA pretendem com este pequeno manual, dar a conhecer as principais variedades de oliveiras utilizadas em Portugal. Os Viveiros
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisGestão Integrada da Rega
Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Gestão Integrada da Rega Gonçalo Rodrigues SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO EM AGRICULTURA DE REGADIO JORNADAS TÉCNICAS 6 DE DEZEMBRO AUDITÓRIO DA EDIA Gestão Integrada
Leia maisPLANO DE ENSINO 2018/2 IANE BARRONCAS GOMES 4º FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Total de créditos Carga Horária Curso H ENGENHARIA FLORESTAL
PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor(a) 018/ IANE BARRONCAS GOMES Período Disciplina 4º FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Créditos Teóricos Práticos Total de créditos Carga Horária Curso 04 00 04 60H ENGENHARIA
Leia maisDIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DOS SOLOS DA REGIÃO DO MÉDIO ALTO URUGUAI - RS 1
DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DOS SOLOS DA REGIÃO DO MÉDIO ALTO URUGUAI - RS 1 FABBRIS, Cristiano 2 ; CHERUBIN, Maurício Roberto 2 ; WEIRICH, Sidinei Wolnei 2 ; MORAES, Moacir
Leia mais6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO
6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.3.1 - CALAGEM Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina A quantidade de corretivo de acidez a ser usada varia conforme o Índice SMP determinado na análise do solo e a dose
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisAGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012
AGRISUS - RELATÓRIO MARÇO DE 2012 PA 463/08 Título: Avaliação da Aplicação de Gesso Agrícola, Magnesita e Calcário na Cultura da Cana-de-Açucar Interessado: Ronaldo Alberto Duenhas Cabrera Tipo: Auxílio
Leia maisProf. Dr. Danilo Eduardo Rozane
DIAGNOSE FOLIAR DAS CULTURAS Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane Região de origem Do México ao Brasil Continente asiático Goiaba Carambola Gonzaga Neto; Soares, 1994 Nakasone; Paull, 1998 CONSUMO DE FERTILIZANTES
Leia maisSoluções Nutricionais Integradas via Solo
Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia
AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisREMDA Rede para a Monitorização e Divulgação das Melhores Práticas Agro-Ambientais para o Olival
REMDA Rede para a Monitorização e Divulgação das Melhores Práticas Agro-Ambientais para o Olival Workshop Boas práticas agroambientais na fileira do azeite Uso eficiente da água de rega no olival Rede
Leia maisAnálise da Rentabilidade do Olival Tradicional
Análise da Rentabilidade do Olival Tradicional 11 de Maio de 2012 Carlos Trindade (Agro.Ges (Agro Ges / E.S.A.Santarém) E S A Santarém) João Ribeiro (Coop. Moura e Barrancos) Mª Dolores Humanes (Cotecnisur)
Leia maisEvolução do teor de esteróis e alcoóis triterpénicos no envelhecimento de azeites monovarietais e loteados de seis cultivares no Norte Alentejano
Evolução do teor de esteróis e alcoóis triterpénicos no envelhecimento de azeites monovarietais e loteados de seis cultivares no Norte Alentejano L.R. Henriques 1, P. Simões-Lopes 2, M.F. Peres 1 e M.C.
Leia maisCalagem no Sistema Plantio Direto para Correção da Acidez e Suprimento de Ca e Mg como Nutrientes
Calagem no Sistema Plantio Direto para Correção da Acidez e Suprimento de Ca e Mg como Nutrientes Eduardo Fávero Caires Professor Associado - Fertilidade do Solo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SIMPÓSIO
Leia maisOlivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global
II Fórum do Interior Olivais tradicionais: desenvolvimento local e mercado global Tema: Economia Local numa Sociedade Global Pedro Reis INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (pedro.reis@iniav.pt)
Leia maisTUTORIAL CND-Goiaba CND-Manga
TUTORIAL A atividade agrícola, sob um mercado globalizado e competitivo exige, para a efetiva permanência do empresário agrícola no campo, a utilização de todas as ferramentas disponíveis à obtenção de
Leia maisFátima Calouro 5, João Pedro Luz 2
Património edáfico da cultura do pessegueiro na região da Beira Interior Characterization of the soil of peach orchards in the region of Beira Interior Maria Paula Simões 1, Anabela Barateiro 2, Cristina
Leia maisQuadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades.
Informação sobre interpretação de Análise de Solo, segundo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico de Campinas. Quadro 1 - Fatores para conversão de
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE. Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater
EQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater Abordagem Aspectos qualitativos no SPDP; Perdas no sistema (nutrientes); Variabilidade horizontal e vertical;
Leia maisCLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes
Leia mais6 CALAGEM E ADUBAÇÃO
CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda
Leia maisO PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro
O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2011/12 CONTACTOS: Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio Quinta da Saúde Apartado 354 7801-904 BEJA Tel..: 284 321 582 Fax: 284
Leia mais13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisMATERIAL de TREINAMENTO
2016 MATERIAL de TREINAMENTO Departamento Técnico ADUBOS BRASIL CENTRAL Adubos Brasil Central Confidencial 1 Material de Treinamento ADUBOS BRASIL CENTRAL Localizada na região do Triângulo Mineiro a Adubos
Leia maisRede para a Monitorização e Divulgação das melhores práticas Agro ambientais para o Olival - REMDA-Olival
Rede para a Monitorização e Divulgação das melhores práticas Agro ambientais para o Olival - REMDA-Olival Pedro Jordão pedro.jordao@iniav.pt UEIS - Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório
Leia maisRecomendação de calagem e adubação
Recomendação de calagem e adubação Na agricultura, a recomendação de calagem e adubação para as culturas é geralmente efetuada com base nas doses de corretivos e fertilizantes que assegurem entre 80% e
Leia mais38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS
38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS Gustavo N. G. P. Rosa, Eng. Agr. M. Sc. Fitotecnia Sup. Téc. CEPEC
Leia maisUm laboratório com 35 hectares!
Um laboratório com 35 hectares! Prof. José Oliveira Peça; Prof. Anacleto Cipriano Pinheiro; Prof. António Bento Dias Universidade de Évora, Departamento de Engenharia Rural - ICAM Apartado 94, 7002 554
Leia maisÁrea temática 6: Nutrição de Plantas Flávio Fernandes Jr.
Curso de formação de responsáveis técnicos e auditores de PI: Citros, Goiaba e Morango Área temática 6: Nutrição de Plantas Flávio Fernandes Jr. flavio.fernandes@embrapa.br 6.1- Fertilização Obrigatória
Leia maisProtocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média
Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
Leia maisSolo características gerais. Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota)
Solo características gerais Definição: solo = f(rocha+ clima + relevo+biota) Constituintes do solo a matéria mineral a matéria orgânica, a água o ar 45% minerais 5% 20% ar 30% água Propriedades físico-químicas
Leia maisMANEJO DA ADUBAÇÃO. Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane.
CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES EM PI MÓDULO GOIABA CATI - CAMPINAS 07 a 11 de novembro de 2011 MANEJO DA ADUBAÇÃO Prof. Dr. Danilo Eduardo Rozane danilorozane@registro.unesp.br
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisFertilização racional da actinídea
L Q A R S Fertilização racional da actinídea Cecília Pacheco Kiwi de qualidade para assegurar o futuro / Oliveira do Bairro Instituto Nacional de Investigação Agrária ria e das Pescas Ministério da Agricultura,
Leia maisNECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO
NECESSIDADES EM ÁGUA DAS CULTURAS REGIÃO DO ALENTEJO Campanha de Rega de 2010/11 BEJA 2012 Necessidades em água das culturas Enquadrado na actividade desenvolvida pelo serviço SAGRA - Sistema Agrometeorológico
Leia maisAVALIAÇÃO DO PH E DOS TEORES DE MAGNÉSIO TROCÁVEL SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS EM LATOSSOLO AMARELO. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DO PH E DOS TEORES DE MAGNÉSIO TROCÁVEL SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS EM LATOSSOLO AMARELO Apresentação: Pôster Fiama Kelly Melo Nunes 1 ; Samara Thaís da Costa Pinheiro 2 ; Daniela Samara
Leia maisAdubação na Cultura de Milho
Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:
Leia mais