Recursos Genéticos: sua importância e conservação o caso do Milho

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1 Recursos Genéticos: sua importância e conservação o caso do Milho Filomena Rocha Actualmente apenas 30 espécies de plantas proporcionam 95% das necessidades de energia alimentar do ser humano e destas apenas 4 - milho, trigo, arroz e batatas, fornecem mais de 60%. O milho é originário do México, América Central ou Sudoeste dos Estados Unidos. É uma das culturas mais antigas do mundo, cultivado há pelo menos anos. 1

2 O seu valor nutritivo, é um dos principais motivos da sua utilização tanto na alimentação humana como na animal. O milho é especialmente rico em: Hidratos de carbono - essencialmente o amido Proteínas Lípidos Fibras Sais minerais - principalmente fósforo, potássio, ferro e zinco (rico em ácido fítico, que dificulta a absorção destes minerais); Vitaminas - principalmente B1, B2, vitamina E e ácido pantotênico. Utilização do Milho Na alimentação humana: matéria prima de vários pratos de culinária (Broa, Sopa de Inverno, Papas de carolo, Bolo e Biscoitos de milho, Pudim de Milho, Bola de sardinha e de carne), pipocas, saladas, espiga cozida ou assada; Na alimentação animal (grão, farinha, ração ou silagem); 2

3 Na indústria: fabricação de flocos de cereais e como componente para rebuçados, biscoitos, pães, chocolates, geléias, sorvetes e maionese. É Largamente utilizado na produção de elementos espessantes e colantes e na produção de óleo vegetal; Na produção de bio combustíveis: produção de etanol (aditivo na gasolina); O carolo no Inverno é utilizado nas lareiras; As palhas são utilizadas nas camas dos animais, como complemento da alimentação animal e também no artesanato; O milho é a espécie vegetal mais utilizada para pesquisas genéticas. 3

4 Introdução e expansão da Cultura do milho em Portugal - séculos XVI e XVII O cultura do milho em Portugal esteve muito difundida na Região do Entre Douro e Minho. Durante esta época, deu-se também a introdução da cultura do feijão. A introdução e expansão da cultura do milho nesta Região, apoiada por obras estruturais que foram realizadas (e que ainda hoje tem influência na arquitectura e paisagem tradicional da região), nomeadamente: armação do terreno em socalcos; implementação do sistema de regadios colectivos; construção dos espigueiros e das eiras comunitárias permitiu a intensificação da produção. 4

5 No passado, o milho foi a base da alimentação da população minhota e esteve associada à expansão demográfica da Região. Posteriormente, viu o seu papel diminuir na dieta alimentar das populações assistindo-se de forma gradual a uma alteração quanto ao seu destino final. Passou a ser predominantemente utilizado na alimentação animal, quer incorporado em rações, quer consumido em verde. 2005/ Informação recolhida: Nos locais visitados: Poucos são os agricultores que ainda cultivam as variedades regionais (maior parte passou a utilizar o milho híbrido). Os que utilizam as variedades tradicionais: 63% cultiva o milho consociado com o feijão, 6% consociado com feijão e abóbora porqueira e 31% em cultura extreme; 60% dos agricultores utiliza o milho para fazer broa e para dar aos animais e 40% só dá aos animais. 5

6 Variedades Regionais Não são em geral de alta produtividade, mas: Apresentam uma elevada variabilidade de genes, que permite seleccionar material de acordo com a região a cultivar ou o interesse de cada utilizador; Apresentam um alto grau de adaptação ecológica, pois foram seleccionadas e guardadas pelos agricultores de ano para ano ao longo de séculos; Maior resistência a epidemia de pragas e doenças; Permitem utilizar a semente de um ano para outro. No último século já se perdeu 75% da diversidade genética das plantas cultivadas FAO, 1993 Relatório da FAO sobre o estado dos recursos fitogenéticos para a alimentação e a agricultura no mundo, 2009: A principal causa da erosão genética é a substituição das variedades tradicionais pelas variedades modernas (híbridos, variedades comerciais): Os genes encontrados nas variedades tradicionais não se encontram na sua totalidade presentes nas variedades modernas; Um elevado número de variedades tradicionais é reduzido quando se introduzem variedades comerciais. 6

7 À medida que ocorre a erosão genética destes recursos A humanidade perde possibilidades de se adaptar a novas condições socioeconómicas e meio ambientais: Crescimento da população; Alterações climáticas (alterações da agricultura); Aparecimento de novas pragas e doenças. Durante o verão de 1970, o Helminthosporium maydis, estendeu-se através das áreas de cultura de milho da América do Norte a uma velocidade de 80 km ou mais por dia, diminuindo a colheita de milho dos EUA em cerca de 50%, provocando estragos na ordem de 1 milhão de dólares. O problema foi resolvido através da utilização de genes de resistência encontrados numa variedade antiga de milho mexicano. Sue Stolton, Nigel Maxted, Brian Ford-Lloyd, Shelagh Kell and Nigel Dudley,

8 A natureza não produz plantas individualmente resistentes a todas as doenças, pragas ou a condições adversas do ambiente, assim como o melhorador também não pode faze-lo. A diversidade genética natural, na qual muitos indivíduos prosperam juntos, cada qual diferente geneticamente permite a cada população enfrentar os desafios para a sua sobrevivência. Hoyt, 1991 Os recursos genéticos constituem um património da Humanidade de valor incalculável e o seu desaparecimento é um processo irreversível e uma grave ameaça para a estabilidade dos ecossistemas, o desenvolvimento agrícola e a segurança alimentar mundial. Martín,

9 Para contrariar a erosão genética - conservação de sementes em bancos de germoplasma - Conservação ex situ. Melhor estratégia - combinar a conservação ex situ com a conservação in situ realizada pelos agricultores nos seus ecossistemas agrícolas - Conservação on farm. O papel do BPGV na conservação dos Recursos Genéticos Vegetais 9

10 Número total de acessos conservados no BPGV por grupo de espécies Grupo de espécies Total Aromáticas e Medicinais 758 Cereais Fibras 159 Forragens e Pastagens Hortícolas Leguminosas (grão) Outras espécies 20 Total Colecção de milho acessos do continente e ilhas da Madeira e dos Açores Número de Duplicados Conservados no BPGV Grupo de espécies Nº acessos Instituições Nacionais Nº acessos Bancos Internacionais Total Cereais Forragens e Pastagens Hortícolas Leguminosas (grão) Total

11 Germoplasma Conservado e Caracterizado, por Grupo de Espécies Grupo de espécies Nº acessos conservados resultado de colheita Nº acessos com caracterização Morfológica % acessos caracterizados Aromáticas e Medicinais ,4 Cereais ,6 Fibras ,5 Forragens e Pastagens ,6 Hortícolas ,1 Leguminosas (grão) ,6 Outras espécies 19 Total ,9 Acções para a Conservação da Biodiversidade Ex-situ 11

12 Colheita de germoplasma vegetal Colheita de espécies silvestres Colheita de espécies cultivadas Sequência de trabalhos para a conservação de sementes Registo Limpeza % Humidade % Germinação Desidratação Pesagem Embalagem Selagem 12

13 Conservação de Germoplasma Vegetal Colecção Activa Colecção Base Temperatura: 0-5ºC; Humidade relativa: 45% Temperatura: -18ºC Colecções de Campo Allium sativum L. Humulus lupulus L. Mentha aquatica L. Mentha pulegium L. Origanum vulgare L. subsp virens Thymus caespititius Brot 13

14 Conservação in vitro Caracterização Morfológica Observações de Campo Observações de Laboratório 14

15 Caracterização Molecular Documentação 15

16 Acções para a Conservação da Biodiversidade In-situ Conservação dos ecossistemas naturais 16

17 Conservação dos agro ecossistemas Conservação dos agro ecossistemas 17

18 Obrigada pela vossa atenção Filomena Rocha Recursos Genéticos: sua importância e conservação o caso do milho. Apresentação do Projecto A Agro-silvo-pastorícia na viabilidade dos espaços Classificados. 18/ , Antiga Cooperativa do Vale do Rio Estorãos, Estorãos, Ponte de Lima 18

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