ELEMENTOS DA HOMINIZAÇÃO

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1 1 ELEMENTOS DA HOMINIZAÇÃO Ao descobrir a Psicanálise Freud se defrontou com a inesperada necessidade de lançar mão de conceitos que pertencem a outras ciências como a Antropologia e a Lingüística, já que o campo da Neurologia não abarcava a extensão e a magnitude de suas descobertas. Ao escrever seu Projeto para uma Psicologia Científica, que não chegou a ser publicado enquanto ele vivia, Freud tentou em vão o recurso de buscar na linguagem neurológica um abrigo conceitual que parece não ter convencido a ele próprio. O conceito de hominização ( menschwerdung ), de procedência antropológica, serviu a Freud em Moisés e o Monoteísmo (Freud S S.E. 23 pg 75), para explicar a sexualidade bifásica do ser humano, que diferentemente da dos animais que o precedem, tem sua continuidade sexual interrompida por um período de latência, que se estende dos 5 anos até a puberdade. A hominização, contudo, tem muitas outras características e os antropólogos ( 2, 11 ver bibliografia do Opção Sig.) consideram-na um processo que se exterioriza por mudanças e transformações corporais que se também se acompanham de novos comportamentos e inéditas posturas, que resultam na configuração de um antropóide o ser humano que perde suas característica simiescas e salta da natureza para a cultura. O processo da hominização que faz parte da evolução como um todo, tal como Darwin a concebeu, se traduz pelo aumento da capacidade craniana, com desenvolvimento do cérebro em volume e complexidade; a locomoção vai gradualmente se tornando bípede. O perfil do rosto se encolhe em relação ao crânio, a dentadura se torna menor, a mão se aperfeiçoa e passa de órgão de locomoção e apoio a instrumento de manipulação e expressão de pensamentos e emoções. O polegar ganha oponência em relação à mão e o coito, de vis a tergo, passa a ser prevalentemente face à face. A tudo isto se acrescenta ainda uma nova modalidade, a de falar e pensar, de aprender e transmitir as noções adquiridas, graças a uma capacidade de produzir símbolos, dos quais dependem a abstração e a generalização, próprios do pensamento simbólico. A aquisição da capacidade simbólica é talvez a mais radical das transformações e das distinções que separam os homens dos demais animais. O processo da hominização composição de múltipla composição é, sem

2 2 dúvida, um salto qualitativo de extraordinárias conseqüências, mas ele não implica na extinção absoluta de tudo que o precede. A capacidade simbólica, que dá lugar à palavra e à fala, não extingue as modalidades pré-verbais da comunicação, as quais passaremos a chamar. de elementos sígnicos por razões que logo se farão claras. O sígnico e o simbólico são termos utilizados por Cassirer( ) e Suzane Langer ( ) e servem para assinalar a distinção que existe entre apresentar e representar. O sígnico corresponde à apresentação e equivale aos termos sinal ou sintoma ; vale dizer está sempre em proximidade máxima daquilo para o que aponta, como a icterícia, que é sinal ou sintoma da hepatite a que está referida (ligada) e apresenta. Já o, símbolo, ao contrário, representa o objeto ausente e dispensa sua apresentação. A palavra copo, por exemplo, dispensa a apresentação ou a visualização do copo e pode estar simultaneamente referida a qualquer tipo de copo que existe no mundo, de todas as cores e tamanhos. Os termos criados por Freud conhecidos como representação de objeto e representação de palavra guardam também identidade e vínculo com os termos signo e símbolo. A representação de objeto é de caráter imagético, sensorial, o que define sua qualidade. sígnica. Já a representação de palavra é a própria palavra escrita ou falada, mas guarda conexão primordial com as qualidades conceituais daquilo a que se refere ou alude. Dito ainda de outra forma : o signo denota e o símbolo conota. O símbolo é conceitual e o signo é fáctico. Os termos cunhados por Bion em sua Teoria do Pensamento (citar)como elemento beta e elemento alfa guardam com o símbolo e o signo o mesmo grau de correlação. O elemento alfa é da ordem do simbólico e o elemento beta é da ordem do sígnico. Os elementos beta, diz Bion, submetidos à função alfa se transformam em elementos alfa, que se prestam ao exercício do pensamento. Há entre o sígnico e o simbólico o mesmo grau de correlação dinâmica, isto é o sígnico termina por ser nomeado por uma palavra e ganha assim a qualidade simbólica que decorre desse exercício de nomeação. Para Freud, que não lidava com o conceito de função alfa, uma criação de Bion, o fenômeno da nomeação era descrito como o encontro da representação de objeto com a representação de palavra ao nível do pré-consciente.

3 3 Sabe-se agora, depois do que descobriu Hanna Segal ( citar) que existe um outro tipo de funcionamento na mental que ela chamou de equação simbólica, que pela natureza de seu exercício parece situar-se estar a meio termo entre o sígnico e o simbólico. O exemplo clássico deste fenômeno é o do violinista, citado pela própria Hanna Segal, que se recusava a tocar violino porque isto tinha para ele o mesmo sentido que masturbar-se no palco. A apresentação e a representação estão fundidas, ou porque jamais se distanciaram como é comum que ocorra ou porque determinados estados mentais impõem uma regressão que reaproxima o símbolo do signo. Tenho a impressão de que o processo de transformação do signo em símbolo, passando pela equação simbólica é o passo de maior importância no processo da hominização por ser a mais recente e a mais frágil das aquisições evolutivas. Todas as aquisições assinaladas pelos antropólogos como elementos constitutivos da hominização, a que fizemos referência linhas acima, são transformações consolidadas. Já não estão mais sujeitas a regressões e desvios quanto as modificações da sexualidade que se exprime no coito face à face e no surgimento da capacidade simbólica com suas vicissitudes. O exercício da fala de que decorre a constituição de uma linguagem é um complemento necessário do processo evolutivo e depende de que seja possível alcançar a posição depressiva descrita por Melanie Klein, sem a qual o distanciamento entre o símbolo (representante) e o signo (representado) não se alcança.. A transformação sígnico/simbólica é uma atividade necessária e constante, como o são as demais funções fisiológicas que não podem se deter mesmo quando se dorme. Os sonhos o atestam A psicanálise se defrontou com a importância da fala desde os seus primeiros momentos, quando Freud se dispôs a ouvir as historias e estórias traumáticas de seus primeiros pacientes, que melhoravam depois da catarse de suas emoções reprimidas. Freud e Breuer atribuíam à liberação pela fala das emoções reprimidas um efeito curativo perceptível e deram o nome de ab-reação a esse fenômeno. Não se pode deixar de levar em conta o valor terapêutico das catarses, mas para além da purgação há também uma transformação sígnico/simbólica que ficava bloqueada pela intensidade das emoções ligadas ao fato traumático.

4 4 O APARELHO DA FALA Ao tentar ordenar o campo extremamente complexo dos sintomas neuróticos com que se defrontava, Freud, até então um neurologista, que não dispunha de um campo conceitual afinado com suas observações clínicas, teve que partir de alguns conhecimentos que a própria neurologia lhe fornecia para investigar o conceito de aparelho da fala, que interessava igualmente seus colegas de especialidade..ana-maria Rizzuto ( ) estudiosa deste tema dedicou alguns artigos a este período da vida de Freud. Ela crê que seu interesse pelas afasias pelo que os neurologistas da época chamavam o aparelho da fala resultava do fato de que algumas de suas clientes ( Emmy Von N. e Frau Cecile e Anna O.) insistiam na importância de falar espontaneamente sobre os episódios traumáticos que originaram seus sintomas. Experimentavam melhoras. Freud queria descobrir um modelo de aparelho da fala que explicasse a necessidade da fala espontânea e do poder curativo da fala. As investigações de Freud, que deram lugar a um livro sobre as afasias, opunham-se a todos os conceitos da época, inclusive aos de seu mestre Meinert., Eram todos localizacionistas e não serviam para explicar a fala espontânea. As chamadas zona de Wernicke e Broca não eram mais do que áreas de necrose post mortem, portanto um artifício. Para Freud a fala depende essencialmente da representação de objeto e da representação de palavra. A palavra falada resulta de um processo complexo. Seu significado procede da conexão entre o som da palavra ( representação de palavra ) e a correlata representação de objeto, uma imagem sensorial. A meu ver o processo comporta mais uma etapa, a equação simbólica de H. Segal, que ocupa uma posição intermediária entre o signo ( representação de objeto) e o símbolo ( representação de palavra ). É a posição depressiva de M.Klein que vai permitir o descolamento gradual e progressivo do símbolo em relação ao signo.

5 5 NEUROSES ATUAIS E PSICONEUROSES Toda esta pesquisa em relação ao aparelho da fala, decisiva para o entendimento das afasias, serviu simultaneamente para a compreensão dinâmica do problema da histeria e da neurose obsessiva. O conceito de símbolo entendido como representação de palavra deu lugar a que Freud pudesse entender os fenômenos histéricos e obsessivos como resultado de uma dissociação entre afetos e representação. Foi a estas neuroses, as chamadas Psiconeuroses, que Freud dedicou o melhor de seus esforços. Sob o rótulo de Neuroses Atuais ficaram incluídas a Neurastenia, a Neurose de Angústia e depois a Hipocondria, cuja sintomatologia Freud acreditava resultar de excessos ou insuficiência de descargas sexuais. Resultavam de fatores fisiológicos diretos e sua cura teria de depender da alteração das práticas sexuais que as tinham gerado: masturbação excessiva ou coitus interruptus. Esta linha divisória, percebe-se, separava as neuroses que tinham a ver com as vicissitudes do símbolo das outras, cujos sintomas seriam mais fisiológicos. A investigação dos histéricos e dos obsessivos deu lugar a descobrimentos de inegável valor para a compreensão dos fenômenos mentais como a transferência, a repressão e a conversão de símbolos a uma expressão somática, a que Freud chamou de mysterious leap. A produção simbólica (os pensamentos) fora submetida ao processo da repressão porque seus conteúdos significativos colidiam com as normas do super-ego. No obsessivo a repressão se faz através do isolamento dos afetos das idéias (pensamentos).o trabalho do psicanalista consiste em trazer de volta à consciência o que foi reprimido ou isolado ou seja, a recuperação dos conteúdos simbólicos que se traduzem por uma fala articulada e modulada pelos afetos que dão uma tonalidade sígnica ao discurso. Toda atividade analítica consiste em um contato constante com a produção simbólica e sígnica de seus pacientes. Todas as recomendações de Freud no sentido de que os pacientes sejam ouvidos com empatia e neutralidade ajudam a vencer o bloqueio das transformações sígnico-simbólicas. A ab-reação, no entanto, não parece ser o único fator que promove a talking cure. Creio que o analista, tal como na relação mãe- bebê, promove também o exercício de uma reverie que progressivamente desfaz os bloqueios da transformação do signo em símbolo.

6 6 A investigação do aparelho da fala levou Freud ao entendimento do fenômeno do símbolo, que terminou por se tornar o marco divisório que o levou a separar as Neuroses Atuais das Psiconeuroses.

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