Análise do Desempenho 4T11

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1 Análise do Desempenho 4T11

2 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Este relatório faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras sobre o Banco do Brasil, suas subsidiárias coligadas e controladas. Embora essas referências e declarações reflitam o que os administradores acreditam, as mesmas envolvem imprecisões e riscos difíceis de prever, podendo, desta forma, haver resultados ou consequências diferentes daqueles aqui antecipados e discutidos. Estas expectativas são altamente dependentes das condições do mercado, do desempenho econômico geral do país, do setor e dos mercados internacionais. O Banco do Brasil não se responsabiliza em atualizar qualquer estimativa contida neste relatório. As tabelas e gráficos deste relatório apresentam os números financeiros, arredondados, em R$ milhões. As colunas de variação presentes neste relatório usam como base os valores financeiros e não os números arredondados em hões. O arredondamento utilizado segue as regras estabelecidas pela Resolução 886/66 da Fundação IBGE: caso o último algarismo for igual ou superior a 5, aumenta-se em uma unidade o último algarismo a permanecer; caso o último algarismo for inferior a 5, fica inalterado o último algarismo a permanecer. As variações, tanto percentuais quanto nominais, foram calculadas utilizando números em unidades. 1

3 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Índice Índice... 2 Índice de Tabelas... 4 Índice de Figuras... 7 Apresentação... 8 Sumário do Resultado... 9 Resultado... 9 Retorno ao Acionista Margem Financeira Margem Gerencial e Spread Ativos Carteira de Crédito Basileia Rendas de Tarifas Despesas Administrativas Eficiência Seguridade Guidance Informações Úteis Demonstrações Contábeis Resumidas Balanço Patrimonial Resumido Demonstração Resumida do Resultado Societário Demonstração do Resultado com Realocações Abertura das Realocações Glossário Composição Patrimonial Composição do Resultado com Realocações Crédito Carteira de Crédito Carteira de Crédito Pessoa Física Carteira de Crédito Pessoa Jurídica Carteira de Crédito de Agronegócios Risco de Crédito Carteira Total Carteira de Crédito Pessoa Física Carteira de Crédito Pessoa Jurídica Carteira de Agronegócios Carteira de Crédito no Exterior e BV Carteira de Crédito Renegociada Concentração Ativos de Liquidez Captações Outros Componentes Patrimoniais Impostos Diferidos Ativo Atuarial Ágios sobre Investimentos Ativos Intangíveis Resultado Financeiro Análise das Aplicações Análise das Captações Análise Volume e Taxa Spread Margem Financeira Bruta Negócios Não Financeiros Rendas de Tarifas Cartões Seguridade Mercado de Capitais Despesas Administrativas Recursos Humanos

4 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre / Estrutura Operacional Outras Informações do Resultado Indicadores de Produtividade Gestão de Riscos Gestão dos Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco Operacional Estrutura de Capital Investimentos Estratégicos Informações Banco Votorantim Banco Postal Internacionalização Aquisições Série de Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Resumido Demonstração Resumida do Resultado Societário Demonstração do Resultado com Realocações

5 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Índice de Tabelas Tabela 1. DRE com Realocações Principais Linhas Tabela 2. Itens Extraordinários Tabela 3. Principais Indicadores do Resultado Tabela 4. Composição da MFB Tabela 5. Margem Gerencial Tabela 6. Spread Anualizado Tabela 7. Principais Itens Patrimoniais Tabela 8. Carteira de Crédito Ampliada Tabela 9. Indicadores de Qualidade da Carteira de Crédito Tabela 10. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito Tabela 11. Carteira Renegociada Tabela 12. Rendas de Tarifas e Resultado de Operações com Seguros Tabela 13. Despesas Administrativas Tabela 14. Índice de Seguridade Consolidado Tabela 15. Guidance Tabela 16. Guidance Tabela 17. Principais Indicadores Econômicos¹ Tabela 18. Composição Acionária - % Tabela 19. Dividendos e JCP - hões Tabela 20. Indicadores de Mercado Tabela 21. Participação nos Índices de Mercado Brasileiro - % Tabela 22. Informações do BB Tabela 23. Ratings Tabela 24. Compulsório/Exigibilidade Tabela 25. Balanço Patrimonial Resumido Ativo Tabela 26. Balanço Patrimonial Resumido Passivo Tabela 27. Demonstração Resumida do Resultado Societário Tabela 28. Demonstração do Resultado com Realocações Tabela 29. Demonstrativo das Realocações e Itens Extraordinários Tabela 30. Efeitos Fiscais e Participação nos Lucros e Resultados sobre Itens Extraordinários Tabela 31. Composição Patrimonial Ativo e Passivo Tabela 32. Composição do Resultado com Realocações Tabela 33. Carteira de Crédito Tabela 34. Crédito SFN Tabela 35. Carteira de Crédito Pessoa Física Tabela 36. Crédito PF Participação de Mercado Tabela 37. Crédito Consignado Composição da Carteira Tabela 38. Taxas e Prazos Médios Tabela 39. Carteiras Adquiridas Tabela 40. Carteira de Crédito Pessoa Jurídica Tabela 41. Títulos e Valores Mobiliários Privados Pessoa Jurídica Tabela 42. Câmbio de Exportação e Importação Tabela 43. ACC/ACE Volume Médio por Contrato Tabela 44. Crédito a MPE por Setor de Atividade Tabela 45. Produtos de Crédito - MPE Tabela 46. Exportações Tabela 47. Participação do Brasil no Agronegócio Mundial em Tabela 48. Carteira de Crédito de Agronegócios por região Tabela 49. Carteira de Crédito de Agronegócios por Destinação Tabela 50. Carteira de Crédito de Agronegócios por Linha de Crédito Tabela 51. Carteira de Crédito de Agronegócios por Item Financiado Tabela 52. Recursos Contratados na Safra 2011/2012 por Porte do Cliente Tabela 53. Carteira de Agronegócios por Porte Tabela 54. Recursos Equalizáveis da Carteira de Agronegócios Tabela 55. Distribuição de Mitigadores no Custeio Agrícola Tabela 56. Plano de Safra 2011/ Tabela 57. Custeio Perfil das Contratações Safra 2011/ Tabela 58. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito Tabela 59. Índices de Atraso Tabela 60. Risco Médio da Carteira (1) Tabela 61. Carteira de Crédito Total por Nível de Risco

6 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Tabela 62. Carteira de Crédito de Pessoa Física por Nível de Risco Tabela 63. Movimentação da PCLD Pessoa Física Tabela 64. Carteira de Crédito Pessoa Jurídica Tabela 65. Movimentação da PCLD Pessoal Jurídica Tabela 66. Carteira de Crédito de Agronegócios por Nível de Risco Tabela 67. Carteira de Crédito de Agronegócios Pessoa Física por Nível de Risco Tabela 68. Movimentação da PCLD Agronegócios Pessoa Física Tabela 69. Carteira de Crédito de Agronegócios Pessoa Jurídica por Nível de Risco Tabela 70. Movimentação da PCLD Agronegócios Pessoa Jurídica Tabela 71. Operações Prorrogadas e Não Prorrogadas do Agronegócio Tabela 72. Índices da Carteira de Agronegócios Tabela 73. Carteira de Crédito no Exterior por Nível de Risco Tabela 74. Carteira Banco Votorantim (50%) Tabela 75. Carteira de Crédito Renegociada Tabela Maiores Tomadores Tabela Maiores Tomadores em relação ao PR Tabela 78. Concentração da Carteira de Crédito por Macrossetor Tabela 79. Ativos Rentáveis¹ e Passivos Onerosos² Tabela 80. Composição dos Ativos Tabela 81. Carteira de Títulos por Categoria Tabela 82. Carteira de Títulos por Prazo - Valor de Mercado Tabela 83. Saldo da Liquidez Tabela 84. Captações de Mercado Tabela 85. Captações no Exterior Tabela 86. Emissões no Exterior Tabela 87. Fontes e Usos Tabela 88. Custo de Depósitos vs. Taxa Selic Tabela 89. Segregação de Depósitos por Prazo de Exigibilidade Tabela 90. Rendas de Tarifas com Administração de Recursos de Terceiros Tabela 91. Fundos de Investimento e Carteiras Administradas por Clientes Tabela 92. Fundos de Investimento e Carteiras Administradas por Tipo Tabela 93. Abertura do Crédito Tributário Tabela 94. Abertura do Passivo Fiscal Diferido Tabela 95. Previ (Plano 1) Efeitos da Contabilização Semestral Tabela 96. Ágios nas Aquisições de Investimentos Tabela 97. Intangível Tabela 98. Estimativa de Amortização dos Ativos Intangíveis Tabela 99. Saldos Médios e Taxa de Juros At. Rentáveis (trimestral) Tabela 100. Saldos Médios e Taxa de Juros At. Rentáveis (Anual) Tabela 101. Spread por Carteira Tabela 102. Resultado com Títulos e Valores Mobiliários Tabela 103. Saldos Médios e Taxa de Juros Passivos Onerosos (Trimestral) Tabela 104. Saldos Médios e Taxa de Juros Passivos Onerosos (Anual) Tabela 105. Variação de Receita e Despesa e Variação Volume / Taxa (Trimestral) Tabela 106. Variação de Receita e Despesa e Variação Volume / Taxa (Anual) Tabela 107. Análise de Volume (Ativos Rentáveis) e Taxa Trimestral 3T11 e 4T Tabela 108. Análise de Volume (Ativos Rentáveis) e Taxa do Período 2010 e Tabela 109. Margem Líquida de Juros e Margem de Lucro Tabela 110. Composição da Margem Financeira Bruta Tabela 111. Rendas de Tarifas Tabela 112. Base de Clientes e Contas Correntes Tabela 113. Demonstração do Resultado Gerencial por Ramo de Atuação 4T Tabela 114. Demonstração do Resultado Gerencial por Ramo de Atuação Tabela 115. Destaques Operacionais do Grupo Seguridade Tabela 116. Índice de Seguridade Consolidado Tabela 117. Despesas de Pessoal Tabela 118. Outras Despesas Administrativas Tabela 119. Rede de Distribuição Total Tabela 120. Rede de Agências por Região Tabela 121. Rede de Distribuição no Exterior Tabela 122. Outras Receitas Operacionais Tabela 123. Outras Despesas Operacionais Tabela 124. Índices de Cobertura sem Ítens Extraordinários

7 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Tabela 125. Índices de Eficiência sem Ítens Extraordinários Tabela 126. Outros Indicadores de Produtividade Tabela 127. Balanço em Moedas Estrangeiras Posição: 30/12/ Tabela 128. Perfil de Repactuação das Taxas de Juros Posição: 30/12/ Tabela 129. Acompanhamento das Perdas Operacionais Tabela 130. Índice de Basileia Conglomerado Econômico-Financeiro* Tabela 131. Principais Contas da Parcela PEPR (Conglomerado Econômico-Financeiro) Tabela 132. PRE para Risco de Mercado por Fator de Risco Tabela 133. Capital Alocado para Risco Operacional por Linha de Negócio Tabela 134. Participação no Capital das Empresas Tabela 135. Banco Votorantim Demonstração Resumida do Resultado Societário Tabela 136. Banco Votorantim Demonstração do Resultado com Realocações Tabela 137. Banco Votorantim Demonstrativo das Realocações Tabela 138. Banco Votorantim Realocações (Prestação de Serviços) Tabela 139. Banco Votorantim Realocações (Marcação a Mercado - MKT) Tabela 140. Banco Votorantim Realocações (Variação de Moedas) Tabela 141. Banco Votorantim Margem Líquida de Juros e Margem de Lucro Tabela 142. Banco Votorantim Destaques Patrimoniais Tabela 143. Banco Votorantim Carteira de Veículos Tabela 144. Banco Votorantim Carteira de Crédito por Nível de Risco - Total Tabela 145. Banco Votorantim Carteira de Crédito por Nível de Risco Atacado Tabela 146. Banco Votorantim Carteira de Crédito por Nível de Risco Varejo Tabela 147. Banco Votorantim Índices de Atraso Total Tabela 148. Banco Votorantim Índices de Atraso Atacado Tabela 149. Banco Votorantim Índices de Atraso Varejo Tabela 150. Banco Votorantim Destaques Operacionais e Estruturais Tabela 151. Banco Votorantim Principais Indicadores de Produtividade Tabela 152. Banco Votorantim Índice de Basileia Tabela 153. Banco Patagonia Principais Linhas do Resultado Tabela 154. Banco Patagonia Destaques Patrimoniais Tabela 155. Banco Patagonia Destaques Operacionais e Estruturais Tabela 156. Banco Patagonia Indicadores de Rentabilidade, Capital e Crédito Tabela 157. Balanço Patrimonial Ativo Série Trimestral Tabela 158. Balanço Patrimonial Ativo Série Anual Tabela 159. Balanço Patrimonial Passivo Série Trimestral Tabela 160. Balanço Patrimonial Passivo Série Anual Tabela 161. Demonstração Resumida do Resultado Série Trimestral Tabela 162. Demonstração Resumida do Resultado Série Anual Tabela 163. Demonstração do Resultado com Realocações Série Trimestral Tabela 164. Demonstração do Resultado com Realocações Série Anual

8 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Índice de Figuras Figura 1. Lucro (hões) e RSPLM (%)... 9 Figura 2. Lucro Líquido por Ação Figura 3. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Figura 4. Índice de Basileia Figura 5. Índices de Eficiência sem Itens Extraordinários - % Figura 6. Balança Comercial (FOB) Figura 7. Produção vs. Área Plantada Figura 8. Carteira de Crédito de Agronegócios por Tipo de Personalidade Jurídica Figura 9. Carteira de Crédito de Agronegócios por Fonte de Recursos Figura 10. Receitas de Equalização e Fator de Ponderação Figura 11. Percentual das operações contratadas com mitigadores de risco Figura 12. Relação Preço/Custo de Soja e Milho Figura 13. Abertura das Provisões Figura 14. Vintage Trimestral Figura 15. Vintage Anual Figura 16. Vintage Anual Carteira de Financiamento de Veículos Arena I Figura 17. Participação de Mercado das Captações do BB ¹ Figura 18. Administração de Recursos de Terceiros Figura 19. Carteira de Títulos e Valores Mobiliários por Indexador (Banco Múltiplo) Figura 20. Evolução do Spread Figura 21. Base e Faturamento de Cartões Figura 22. Estrutura Societária Figura 23. Índice Combinado Ampliado Figura 24. Evolução do Quadro de Pessoal Figura 25. Terminais de Autoatendimento Figura 26. Transações por Canal de Atendimento - % Figura 27. Evolução da Exposição Cambial em % do PR Figura 28. Ativos e Passivos por Indexador Figura 29. Posição Líquida por Indexador Figura 30. Reserva de Liquidez em Moeda Nacional (Posição: último dia útil) Figura 31. Reserva de Liquidez Moeda Estrangeira (Posição: último dia útil) Figura 32. Indicador DRL Figura 33. Banco Votorantim Originação (Financ. de Veículos e Créditos Consignados)

9 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Apresentação O relatório Análise do Desempenho apresenta a situação econômico-financeira do Banco do Brasil (BB). Destinado aos analistas de mercado, acionistas e investidores, com periodicidade trimestral, esta publicação disponibiliza conteúdo com dados sobre indicadores econômicos, performance dos papéis BB e gestão de riscos. O leitor encontrará, ainda, tabelas com séries históricas de até oito períodos do Balanço Patrimonial Resumido, da Demonstração Resumida do Resultado Societário, da Demonstração do Resultado com Realocações, além de informações sobre rentabilidade, produtividade, qualidade da carteira de crédito, estrutura de capital, mercado de capitais e dados estruturais. Ao final do relatório as Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas do trimestre em análise são apresentadas. Novidades 1) Série histórica revisada desde o 1º trimestre de 2010, por contabilização de dois itens contra a receita de operações de crédito que anteriormente compunham as Outras Despesas/Receitas Operacionais: amortização de prêmios pagos nas aquisições de carteiras e despesas com liquidação/amortização antecipada de contratos. 2) Reclassificação, a partir do 1º trimestre de 2010, de rubricas do grupamento das receitas de prestação de serviços para o grupamento rendas de tarifas bancárias, conforme Carta-Circular Bacen n.º 3.490/ ) A evidenciação da Margem Financeira Bruta foi reformulada para melhor detalhamento de sua composição. 4) No Capítulo 3, foram disponibilizadas informações sobre a carteira de crédito renegociada de operações em atraso do BB, tais como saldo, provisão, inadimplência e índice de atraso. 5) A tabela de Fontes e Usos, informação integrante do Capítulo 5, foi reformatada para facilitar a identificação das operações que compõe o funding do Banco e as aplicações de recursos. 6) O relatório apresenta, no capítulo 11, informações sobre a carteira de crédito por nível de risco e índices de atraso, detalhadas nos pilares Varejo e Atacado, além do Índice de Basileia do Banco Votorantim. Acesso on-line A leitura do relatório Análise do Desempenho pode ser realizada no site de Relações com Investidores do Banco do Brasil. Também são disponibilizadas maiores informações sobre a Empresa, como: Governança Corporativa, notícias, perguntas frequentes e o Download Center, contendo versões deste relatório para o aplicativo Adobe Reader. Informações Gerais, Análise Patrimonial e do Resultado, e Demonstrações Contábeis Completas; as séries históricas em Excel; apresentações ao mercado; Relatório Anual e de Responsabilidade Socioambiental; Balanço Social; Teleconferências dos Resultados e outras também estão disponíveis no site. Banco do Brasil Relações com Investidores bb.com.br bb.com.br/ri 8

10 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Sumário do Resultado Resultado Lucro Recorrente do BB cresceu 10,2% em 2011 O Banco do Brasil registrou lucro recorrente de R$ milhões em 2011, resultado 10,2% maior do que o apurado em 2010, desempenho que corresponde a retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (RSPL) de 21,7%. O lucro líquido do Banco alcançou R$ milhões em 2011, o que corresponde a crescimento de 3,6% sobre o verificado em O montante de itens extraordinários em 2011 totalizou R$ 375 milhões que decorrem dos seguintes eventos: alienação da participação do BB na Visa Internacional e Mastercard (R$ 169 milhões); eficiência tributária (R$ 386 milhões); planos econômicos (- R$ 103 milhões); e - R$ 78 milhões referente aos efeitos fiscais e a participação estatutárias nos lucros sobre esses itens. Figura 1. Lucro (hões) e RSPLM (%) ,703 11,75112,126 10,664 3,704 4,002 2,573 2,891 3,025 2,972 4T10 3T11 4T Lucro Recorrente Lucro Líquido RSPLM - % RSPLM Recorrente - % As receitas de intermediação financeira (RIF) superaram a marca de R$ milhões o que representa crescimento de 27,9% sobre O resultado das operações de crédito e leasing acompanhou o desempenho da carteira de crédito (+19,4%) e cresceu 20,7% em O resultado das operações com títulos e valores mobiliários em 2011 foi impulsionado pela elevação da taxa Selic média (TMS), desvalorização do real em comparação ao dólar americano e crescimento dos saldos médios. Informações adicionais sobre as aplicações do Banco podem ser consultadas no capítulo 7 do relatório Análise do Desempenho. Em relação às despesas de captação, o crescimento de 43,1% em 2011 sobre 2010 decorreu, principalmente, da alteração de mix nos depósitos, com maior participação dos depósitos a prazo em detrimento dos demais itens. Esse fato ocorreu pela estratégia de reforçar a liquidez do BB no 3T11 e 4T11. Mesmo diante deste movimento, a margem financeira bruta do BB encerrou o ano com crescimento de 11,1% sobre 2010, dentro do guidance proposto. As despesas administrativas permaneceram sob controle em 2011 e cresceram 9,7% sobre 2010 e 12,2% na comparação 4T11-3T11. O reajuste salarial médio de 9% (data base em setembro) e o aumento na quantidade de funcionários acarretaram em crescimento das despesas de pessoal. Em relação às outras despesas administrativas, os avanços observados apresentaram-se em linha com os reajustes contratuais realizados e o crescimento orgânico das operações. Além do controle das despesas administrativas, as despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa cresceram em ritmo menor que a carteira de crédito devido a melhora no risco da carteira e a baixos níveis de inadimplência, contribuindo para o resultado apresentado no exercício. A tabela a seguir, extraída do demonstrativo de resultados com realocações, apresenta os principais destaques do período. O detalhamento das realocações pode ser encontrado na seção do relatório Análise do Desempenho. 9

11 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Tabela 1. DRE com Realocações Principais Linhas Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % hões 4T10 3T11 4T11 s/4t10 s/3t s/2010 Receitas da Intermediação Financeira ,3 (14,2) ,9 Operações de Crédito¹ + Leasing ,5 (5,5) ,1 Resultado de Operações com TVM ,1 (32,0) ,7 Despesas da Intermediação Financeira (11.568) (19.626) (14.622) 26,4 (25,5) (42.038) (60.173) 43,1 Margem Financeira Bruta ,2 6, ,1 Provisão p /Créd. de Liquidação Duvidosa (2.139) (3.259) (2.892) 35,2 (11,3) (10.675) (11.827) 10,8 Margem Financeira Líquida ,7 14, ,3 Rendas de Tarifas ,7 6, ,8 Res.de Op. c/ Seguros, Previdencia e Cap ,0 (9,6) ,0 Margem de Contribuição ,0 10, ,1 Despesas Administrativas (6.068) (6.208) (6.966) 14,8 12,2 (22.565) (24.752) 9,7 Despesas de Pessoal (3.270) (3.481) (3.954) 20,9 13,6 (12.244) (13.943) 13,9 Outras Despesas Administrativas (2.798) (2.727) (3.012) 7,7 10,4 (10.322) (10.809) 4,7 Resultado Comercial ,2 9, ,5 Demandas Cíveis 35 (122) ,8 - (427) (135) (68,3) Demandas Trabalhistas 92 (369) (278) - (24,7) (649) (724) 11,5 Outros Componentes do Resultado 608 (1.031) (966) - (6,3) (908) (2.533) 179,0 Resultado Antes da Tributação s/ o Lucro (20,2) 26, ,1 Imposto de Renda e Contribuição Social (1.923) (924) (1.425) (25,9) 54,3 (5.242) (5.388) 2,8 Participações Estatutárias no Lucro (559) (373) (450) (19,5) 20,5 (1.637) (1.737) 6,1 Resultado Recorrente (18,3) 17, ,2 (1) A série histórica foi revisada desde 1T10 por contabilização de dois itens contra a receita de operações de crédito que anteriormente compunham as Outras Despesas/Receitas Operacionais: amortização de prêmios pagos nas aquisições de carteiras e despesas com liquidação/amortização antecipada de contratos. Caso não houvesse esse efeito, a MFB de 2011 chegaria a R$ milhões, crescimento de 13,4% sobre ao verificado em 2010 (R$ milhões). Eventos extraordinários A tabela seguinte apresenta a descrição dos itens extraordinários que, em 2011, agregaram R$ 375 milhões ao lucro líquido do BB, montante líquido de imposto e participações estatutárias no lucro. No trimestre, apenas o valor referente aos planos econômicos foi tratado como item extraordinário. Tabela 2. Itens Extraordinários hões 4T10 3T11 4T Lucro Líquido Recorrente (+) Efeitos Extraordinários do Período (53) Alienação de Investimentos Planos Econômicos (145) (35) (95) (371) (103) Eficiência Tributária Passivos Contingentes (BESC) PCLD Adicional Reversão de Passivos Trabalhistas Ganho de Capital - BB Seguros Participações Efeitos Fiscais e PLR sobre Itens Extraordinários (16) (33) 42 (527) (78) Lucro Líquido Tabela 3. Principais Indicadores do Resultado Indicadores - % 4T10 3T11 4T Spread Global¹ 6,0 5,6 5,8 6,1 5,7 Despesas de PCLD sobre Carteira² 3,3 3,0 3,1 3,3 3,1 Índice de Eficiência³ 39,0 44,9 42,9 42,6 42,1 Índice de Eficiência - em 12 meses % 42,6 41,1 42,1 - - RSPL Recorrente¹ 33,6 20,0 22,9 24,6 21,7 Taxa Efetiva de Imposto 34,2 26,2 31,7 33,0 31,3 (1) Indicadores anualizados. (2) Despesa de PCLD acumulada em 12 meses dividida pela carteira média do mesmo período. (3) No cálculo foram segregados os efeitos extraordinários do período. 10

12 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Retorno ao Acionista Lucro líquido por ação alcançou R$ 4,28 O lucro líquido por ação alcançou R$ 4,28 em 2011, contra R$ 4,34 registrados em A figura a seguir apresenta esse indicador. Figura 2. Lucro Líquido por Ação 4,34 4,28 1,49 1,01 1,08 4T10 3T11 4T Remuneração aos acionistas de R$ 4,9 bilhões no ano O Banco do Brasil manteve a prática de distribuir 40% do lucro líquido a seus acionistas (payout). Em 2011 foram destinados R$ 4,9 bilhões em remuneração aos acionistas, o que representa crescimento de 4,1% em relação a Figura 3. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio 4,7 2,4 4,9 3,1 1,6 2,3 1,2 1,2 1,8 0,7 0,9 0,8 0,8 0,4 0,4 4T10 3T11 4T Dividendos (R$ bilhões) Juros sobre Capital Próprio (R$ bilhões) Margem Financeira Na tabela a seguir, as linhas de receita financeira com operações de crédito e despesas financeiras de captação não consideram o efeito da variação cambial. A linha de tesouraria compreende: (i) o resultado com juros; (ii) as receitas de compulsórios rentáveis; (iii) hedge fiscal, derivativos e outros instrumentos financeiros que compensam os efeitos da variação cambial no resultado. A linha demais compreende, principalmente, os recursos aprovisionados no BB de aplicação obrigatória em operações de crédito vinculadas a programas oficiais de financiamento, por exemplo, Finame, BNDES e FCO. 11

13 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Tabela 4. Composição da MFB Fluxo Trimestral Var. % hões 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 s/4t10 s/3t11 Margem Financeira Bruta ,2 6,6 Receita Financeira c/ Operações de Crédito ,4 3,1 Despesa Financeira de Captação (5.294) (5.625) (6.202) (7.048) (6.845) 29,3 (2,9) Recuperação de Crédito (1,4) (13,6) Resultado de Tesouraria ,5 12,6 Demais (1.073) (1.087) (1.041) (979) (1.073) (0,1) 9,6 Margem Gerencial e Spread A tabela a seguir apresenta a margem gerencial do BB proveniente de operações de crédito e depósitos. No cálculo de cada linha faz-se a diferença entre a receita/despesa financeira e o respectivo custo/receita de oportunidade de cada linha, como por exemplo: TMS, Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) ou Taxa Referencial de Juros (TR). Tabela 5. Margem Gerencial Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % hões 4T10 3T11 4T11 s/4t10 s/3t s/2010 Operações de Crédito ,0 7, ,6 Pessoa Física ,6 6, ,0 Pessoa Jurídica ,2 2, ,7 Agronegócios ,8 19, ,6 Depósitos ,2 (12,9) ,3 Depósitos a prazo ,6 (13,9) ,0 Depósitos à vista (7,5) (11,2) ,2 Depósitos de Poupança (1,9) (12,0) ,2 A carteira de crédito PF do BB é concentrada em linhas de crédito de CDC salário, crédito consignado, financiamento a veículos e imobiliário que juntas responderam por 80% do total. Tradicionalmente, essas linhas possuem spreads mais baixos que as demais linhas de crédito Pessoa Física. Em relação ao spread do agronegócio, a elevação da taxa trimestral foi influenciada, principalmente, pelo crescimento das receitas de equalização que evoluíram 11,7% na comparação 4T11-3T11 e 20,2% na 4T11-4T10. O Spread Global Ajustado pelo Risco é apurado com base na relação entre a margem financeira líquida e os ativos rentáveis, ou seja, considera as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa. A tabela seguinte apresenta o desempenho dos índices de spread do BB. Tabela 6. Spread Anualizado % 4T10 3T11 4T Operações de Crédito 8,6 8,8 9,0 9,0 8,5 Pessoa Física 15,4 14,9 15,5 15,8 14,4 Pessoa Jurídica 5,5 6,3 6,1 6,0 5,8 Agronegócios 5,6 5,4 6,1 5,6 5,3 Depósitos 1,6 1,7 1,4 1,5 1,6 Depósitos a prazo 1,8 1,7 1,4 1,7 1,7 Depósitos à vista 3,0 3,5 3,1 2,7 3,2 Depósitos de Poupança 0,8 0,8 0,7 0,7 0,8 Spread Global 6,0 5,6 5,8 6,1 5,7 Spread Ajustado pelo risco 4,6 3,9 4,3 4,4 4,1 12

14 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Ativos Ativos totais crescem 21,0% em doze meses Os ativos totais do Banco do Brasil alcançaram em dez/11 R$ milhões, o que corresponde a crescimento de 21,0% sobre dez/10. As principais linhas do ativo são as operações de crédito, TVM e as aplicações interfinanceiras de liquidez que responderam por 73,0% do total de ativos do BB em dez/11 contra 70,6% em dez/10. A tabela a seguir apresenta os principais itens do Balanço Patrimonial. Tabela 7. Principais Itens Patrimoniais Var. % hões Dez/10 Set/11 Dez/11 s/dez/10 s/set/11 Ativos Totais ,0 3,3 Carteira de Crédito Ampliada ¹ ,8 5,3 Títulos e Valores Mobiliários ,9 5,9 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,6 5,6 Depósitos ,4 5,5 à Vista (2,3) 7,6 de Poupança ,1 4,8 Interfinanceiros (23,9) 6,4 a Prazo ,9 5,1 Captações no Mercado Aberto ,3 0,2 Patrimônio Líquido ,8 3,0 (1) inclui garantias prestadas e TVM privados Carteira de Crédito Carteira de Crédito cresce 19,8% em doze meses A carteira de crédito ampliada, que considera as garantias prestadas e os títulos e valores mobiliários privados, atingiu R$ milhões, crescimento de 5,3% no trimestre e de 19,8% em doze meses. A participação do Banco do Brasil no mercado doméstico de crédito foi de 19,2% em dezembro de Tabela 8. Carteira de Crédito Ampliada Sald o s V ar. % hões De z /10 Part. % Se t/11 Part. % De z /11 Part. % s /De z /10 s /Se t/11 C ar te ir a d e C r é d ito C las s ificad a (a) , , ,0 18,0 5,1 País , , ,3 15,6 4,9 Pe s s o a Fís ica , , ,9 15,4 3,8 CDC Cons ignaç ão , , ,1 13,9 4,5 CDC Salário , , ,6 19,0 2,5 Financiamento a V eíc ulos , , ,4 14,4 (0,3) Financ iamento Imobiliário , , ,4 104,5 20,0 Cartão de Crédito , , ,1 11,2 12,5 Cheque Especial , , ,6 (1,7) (17,9) Demais , , ,6 4,3 3,8 Pe s s o a Ju r íd ica , , ,5 14,3 4,9 MPE , , ,1 19,5 9,2 Médias e Grandes , , ,4 11,2 2,2 A g r o n e g ó cio , , ,0 18,2 6,7 Pes s oa Fís ic a , , ,5 16,9 7,0 Pes s oa Jurídic a , , ,4 20,5 6,2 Exte r io r , , ,7 58,9 6,8 T V M Pr ivad o s e Gar an tias (b ) ,0 7,9 C ar te ir a d e C r é d ito A m p liad a (a + b ) , , ,0 19,8 5,3 Pes s oa Fís ic a , , ,1 15,5 3,8 Pes s oa Jurídic a , , ,2 19,2 5,6 A gronegóc io , , ,2 18,0 6,7 Ex terior , , ,5 51,8 6,2 13

15 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Carteira de Crédito Imobiliário supera R$ 7,6 bilhões em dez/11 Iniciando suas operações de crédito imobiliário às pessoas físicas (PF) no 2T08, o BB apresenta, desde então, contínuo crescimento nessas linhas e encerrou dez/11 com montante de R$ milhões, o que corresponde a elevação de 20,0% sobre set/11. O volume desembolsado no 4T11 foi de R$ milhões, volume 96,5% maior do que o registrado no mesmo trimestre de Já para as pessoas jurídicas o desembolso foi de R$ 391 milhões no 4T11 e o saldo da carteira alcançou os R$ milhões. O total da carteira de crédito às pessoas físicas (R$ milhões) apresentou expansão de 15,5% em dez/11 contra dez/10 e de 3,8% sobre set/11. A carteira de crédito às pessoas jurídicas encerrou dez/11 com saldo de R$ milhões o que representa crescimento de 5,6% contra set/11 e 19,2% sobre dez/10. Essa evolução foi impulsionada pela carteira das médias e grandes empresas que, além de demandarem crédito através de linhas tradicionais (investimento e capital de giro), captam recursos através de emissão de títulos privados. O saldo da carteira destes títulos somado às prestações de garantias encerrou dezembro em R$ milhões. No segmento de micro e pequenas empresas (MPE), a carteira de crédito apresentou expansão de 19,5% em relação ao observado em dezembro de 2010 e 9,2% frente a setembro último, com saldo de R$ milhões. O BB utilizou Fundo de Garantia de Operações (FGO) para permitir maior acesso ao crédito para MPE, reduzir o custo para o tomador final e ampliar o volume da carteira. Outro mecanismo que auxilia a contratação de operações de financiamentos de investimento é o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). Esse fundo é constituído com recursos do Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e complementa em até 80% o valor das garantias necessárias para a contratação de operações com empresas de faturamento bruto anual de até R$ 2,4 milhões. A carteira de crédito do agronegócio encerrou o trimestre com saldo de R$ milhões, o que corresponde a crescimento de 6,7% contra o 3T11 e de 18,0% em doze meses. O desempenho trimestral decorre principalmente de crédito destinado às pessoas físicas em linhas de investimento. Destaca-se o baixo índice de inadimplência da carteira de crédito agronegócio. O indicador que mede a razão entre as operações vencidas há mais de noventa dias e a carteira de crédito encerrou o trimestre com percentual de 0,7%, contra 2,5% no mesmo período de Inadimplência permanece com índices inferiores ao verificado no SFN Os indicadores de inadimplência do Banco do Brasil continuam melhores do que os observados no Sistema Financeiro Nacional (SFN) em dezembro de O indicador que mede o atraso das operações há mais de 90 dias (razão entre o crédito vencido há mais de 90 dias e a carteira de crédito) do SFN encerrou este trimestre em 3,6%, contra 2,1% do BB. Praticamente todos os indicadores de qualidade de crédito do BB melhoraram quando comparados a dezembro de 2010 e permaneceram em linha com os índices verificados no trimestre anterior. Ao comparar as operações classificadas por níveis de risco, o BB também apresenta uma estrutura de crédito melhor que o SFN. As operações classificadas nos níveis de risco de AA-C encerraram dez/11 em 93,9% do total da carteira, contra 92,3% observados no SFN. A tabela seguinte apresenta os indicadores de qualidade da carteira de crédito. 14

16 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Tabela 9. Indicadores de Qualidade da Carteira de Crédito % Dez/10 Set/11 Dez/11 Operações Vencidas + 15 dias/total da Carteira 3,7 3,9 3,6 Operações Vencidas dias/total da Carteira 1,1 1,3 1,1 Operações Vencidas + 60 dias/total da Carteira 2,7 2,5 2,5 Operações Vencidas dias/total da Carteira 1,5 1,7 1,5 Operações Vencidas + 90 dias/total da Carteira 2,3 2,1 2,1 Operações de Risco AA - C / Total da Carteira 93,7 93,9 93,9 Provisão/Carteira de Crédito 4,8 4,6 4,5 Provisão PF/Carteira de Crédito 6,8 7,3 6,8 Provisão PJ/Carteira de Crédito 3,2 3,0 3,1 Provisão/Operações Vencidas + 60dias 182,2 182,7 180,4 Provisão/Operações Vencidas + 90dias 212,1 219,4 215,6 Risco Médio BB 4,3 4,2 4,1 Risco Médio SFN 5,6 5,6 5,7 Operações Vencidas + 90 dias/total da Carteira SFN 3,2 3,5 3,6 As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) aumentaram 10,8% em 2011 sobre 2010, enquanto a carteira de crédito (classificada) registrou, no mesmo período, crescimento de 18,0%. Com isso, o indicador que mede as despesas sobre carteira apresentou em 2011 melhora de 20 pontos base frente a Tabela 10. Despesas de PCLD sobre Carteira de Crédito hões 4T10 3T11 4T11 (A ) Despesas de PCLD Trimestral (2.139) (3.259) (2.892) (B) Despesas de PCLD - 12 Meses (10.675) (11.074) (11.827) (C) Carteira de Crédito (D) Média da Carteira - 3 Meses (E) Média da Carteira - 12 Meses Despesas sobre Carteira (A /D) - % 0,6 0,8 0,7 Despesas sobre Carteira (B/E) - % 3,3 3,0 3,1 O saldo das provisões encerrou o trimestre em R$ milhões, o que proporciona cobertura de 215,6% das operações vencidas há mais de 90 dias, percentual superior ao verificado no SFN que alcançou 158,9% em dez/11. A tabela seguinte mostra a carteira de crédito renegociada de operações em atraso. Nota-se que o índice de cobertura alcançou 272,6% em dez/11, ante 214,3% em igual período do ano anterior. Tabela 11. Carteira Renegociada hões Dez/10 Set/11² Dez/11 Carteira de Crédito Renegociada¹ Saldo de Provisão Inadimplência + 90 dias Provisão/Carteira - % 23,5 24,1 23,0 Inadimplência + 90 dias/carteira - % 11,0 7,8 8,4 Índice de Cobertura - % 214,3 309,0 272,6 (1) refere-se à carteira de crédito renegociada de operações em atraso. (2) série revisada em função de alteração de metodologia na apuração das informações. Basileia Índice de Basileia superior ao mínimo exigido O índice de capital (K) do Banco do Brasil encerrou dezembro em 14,0%, superior ao mínimo exigido pelo Banco Central (11%). O índice de Basileia apresentado indica um excesso de patrimônio de referência de R$ 17,2 bilhões, o que permite a expansão de até R$ 156,0 bilhões em ativos de crédito, considerando a ponderação de 100%. 15

17 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Em janeiro de 2012 foi realizada emissão externa para captação de Bônus Perpétuo no valor de US$ 1 bilhão. O BB aguarda autorização do Banco Central para classificar o recurso como capital Nível I, e caso esse montante venha a compor, na sua totalidade, o Patrimônio de Referência, considerando os números de dez/11, o Índice de Basileia alcançaria 14,3%. Figura 4. Índice de Basileia 14,1 13,9 14,0 3,1 3,3 3,5 11,0 10,6 10,5 Dez/10 Set/11 Dez/11 Nível I Nível II Rendas de Tarifas Receitas com Tarifas refletem a diversificação de negócios Destaca-se a maior diversificação das receitas do BB, em função de projetos como a reestruturação de atuação no segmento de varejo, com foco no atendimento e rentabilização da base de clientes, assim como a reorganização societária na área de seguridade. As rendas de tarifas, linha que inclui tanto as receitas de prestação de serviços (RPS), quanto as rendas de tarifas bancárias (RTB), alcançaram R$ milhões em 2011, resultado 12,8% superior ao verificado no ano anterior e dentro do intervalo estimado no Guidance Os destaques foram as receitas de tarifas com cartão de crédito/débito e administração de fundos. O resultado das operações com seguros, previdência e capitalização alcançou R$ milhões em 2011, com alta de 20,0% sobre Na comparação 4T11-3T11, a queda de 9,6% decorreu da elevação nos sinistros retidos (+7,9%) e do aumento nas despesas de comercialização (+17,7%), principalmente, com operações de seguros. O indicador que mede a razão entre as receitas comerciais (soma da MFB, renda de tarifas e resultado das operações com seguros) e a base média de clientes chegou em R$ 302,7 neste trimestre, contra R$ 269,1 no 4T10. Esse índice mostra, em média, o valor gerado de negócio por cliente. Tabela 12. Rendas de Tarifas e Resultado de Operações com Seguros Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % hões 4T10 3T11 4T11 s/4t10 s/3t s/2010 Rendas de Tarifas ,7 6, ,8 Conta Corrente ,9 7, ,8 Cartão de Crédito/Débito ,8 8, ,7 Administração de Fundos ,7 (1,9) ,7 Operações de Crédito ,0 2, ,6 Cobrança ,6 2, ,7 Seguros, Previdência e Capitalização ,6 6, ,7 Arrecadações ,1 6, ,0 Interbancária ,9 (0,2) ,5 Rendas de Mercado de Capitais (15,7) 25, (19,9) Outros ,4 20, ,4 Res. de Op. com Seguros, Prev. e Capitalização ,0 (9,6) ,0 16

18 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Despesas Administrativas Despesas Administrativas em linha com o Guidance As despesas administrativas seguem sob controle, conforme projetado pelo Guidance. Em 2011, esses gastos somaram R$ milhões, crescimento de 9,7% sobre o ano anterior. Essas despesas abrangem os gastos com pessoal e as outras despesas administrativas que cresceram, respectivamente, na comparação , 13,9% e 4,7%. Na comparação em doze meses, o crescimento da linha de Despesas de Pessoal deveu-se principalmente a três motivos: (i) ao reajuste salarial concedido na data-base de set/10; (ii) ao aumento das provisões administrativas pela inflação; (iii) e, ao aumento de 4,7% do quadro de pessoal em relação ao 4T10, reflexo ainda do Programa de Revitalização do Varejo. Em relação às outras despesas administrativas, o desempenho está em linha com os reajustes contratuais realizados e com o crescimento orgânico das operações. Tabela 13. Despesas Administrativas Fluxo Trim estral Var. % Fluxo Anual Var. % hões 4T10 3T11 4T11 s/4t10 s/3t s/2010 Despesas Administrativas (6.068) (6.208) (6.966) 14,8 12,2 (22.565) (24.752) 9,7 Despesas de Pessoal (3.270) (3.481) (3.954) 20,9 13,6 (12.244) (13.943) 13,9 Outras Despesas Administrativas (2.798) (2.727) (3.012) 7,7 10,4 (10.322) (10.809) 4,7 Eficiência O índice de eficiência, razão entre as despesas administrativas e as receitas operacionais, melhorou 200 pontos base na comparação 4T11-3T11. No trimestre, as receitas operacionais cresceram 8,8%, contra 4,0% nas despesas administrativas, o que ocasionou a melhora do indicador. Já na comparação 4T11-4T10, cabe notar que no 4T10 houve o reconhecimento semestral de ganhos atuariais do Plano I da Previ no montante de R$ 1,4 bilhão, fato que não ocorreu neste semestre. Esse fato influenciou negativamente o indicador. O indicador de eficiência com base acumulada em 12 meses permite uma análise com menor volatilidade, sobretudo na comparação com trimestres pares (2T e 4T), períodos em que ocorre a contabilização de receitas provenientes da reavaliação atuarial do plano de benefícios 1 da Previ. Notou-se que mesmo com o não reconhecimento dos ganhos atuariais no 2S11, houve melhora de 50 pontos base em doze meses. Figura 5. Índices de Eficiência sem Itens Extraordinários - % 42,6 41,1 42,1 39,0 44,9 42,9 4T10 3T11 4T11 4T10 3T11 4T11 Índice de E ficiên cia (acumulad o 1 2 meses) - % Índice de Eficiência - % 17

19 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Seguridade Resultado de Seguridade O índice de seguridade, que mede a participação do segmento de seguros no resultado recorrente do BB, vem em crescimento e passou de 12,7% em 2010 para 13,7% em Essa evolução está de acordo com a estratégia adotada pelo BB em elevar a participação do setor de seguros no conglomerado. A tabela a seguir apresenta a composição do resultado de seguridade bem com o índice de seguridade. Tabela 14. Índice de Seguridade Consolidado Fluxo Trimestral Var. % Fluxo Anual Var. % hões 4T10 3T11 4T11 s/4t10 s/3t s/2010 Resultado de Seguridade ,7 3, ,5 Receita Líquida de Corretagem ,4 6, ,3 Receita Líquida de Tarifas de Serviços ,6 8, ,7 Equivalência Patrimonial (8,5) 0, ,9 Lucro Recorrente do BB (18,3) 17, ,2 Índice de Seguridade 11,1 15,9 13,9 12,7 13,7 Guidance A tabela a seguir apresenta o guidance 2011 com os respectivos resultados observados por estimativa. Notou-se desvio entre o realizado e o projetado na carteira de crédito PF; carteira de crédito PJ; e PCLD. Tabela 15. Guidance 2011 Indicadores Realizado 2011 Estim ativas 2011 RSPL Recorrente 21,7% 21% - 24% Margem Financeira Bruta 11,1% 11% - 13% Depósitos Totais 17,4% 14% - 18% Carteira de Crédito - País 15,6% 15% - 18% PF 15,4% 17% - 21% PJ 14,3% 16% - 19% Agronegócio 18,2% 8% - 12% PCLD 3,1% 3,3% - 3,7% RPS 12,8% 12% - 17% Despesas Administrativas 9,7% 9% - 12% Taxa de Imposto 31,3% 31% - 34% As principais justificativas para os desvios do guidance 2011 são: a) Carteira de Crédito PF influência das medidas macroprudenciais, exigindo aumento do requerimento de capital para operações de financiamento de veículos e crédito consignado com consequente redução de prazo para financiamentos; b) Carteira de Crédito PJ parte da demanda por crédito das grandes empresas foi atendida, principalmente, pela emissão de debêntures, notas promissórias e cédulas de crédito bancário (TVM Privados), cujo crescimento em 12 meses foi de 41,0%; c) PCLD estudo detalhado permite ao Banco do Brasil entender melhor seus clientes quanto ao potencial de negócios e aos riscos de crédito envolvidos. Esse trabalho tem como resultado a melhora significativa do indicador de PCLD e é pautado por melhorias contínuas nas metodologias de concessão de crédito; 18

20 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre /2011 Guidance 2012 A tabela a seguir apresenta o guidance para Tabela 16. Guidance 2012 Indicadores Estim ativas 2012 RSPL Recorrente 19% - 22% Margem Financeira Bruta 11% - 15% Depósitos Totais 14% - 18% Carteira de Crédito - País 17% - 21% PF 19% - 23% PJ 18% - 22% Agronegócio 9% - 12% PCLD 3,1% - 3,5% RPS 13% - 18% Despesas Administrativas 8% - 12% Taxa de Imposto 31% - 34% As estimativas para 2012 foram elaboradas levando em consideração as seguintes premissas: Premissas influenciadas pela administração: 1. Rentabilização da carteira de clientes como forma de potencializar receitas; 2. Ampliação da rede de atendimento, da base com novos clientes e rentabilização de clientes já existentes, a partir da parceria com o Banco Postal; 3. Manutenção do atual modelo de negócios, sem considerar novas aquisições e/ou parcerias estratégicas que possam a ser firmadas para exploração de segmentos específicos; 4. Alinhamento da estrutura de custos ao crescimento do volume de negócios; 5. Reajustes nos contratos com fornecedores e acordo coletivo de trabalho, alinhados à prática de mercado; 6. Reconhecimento de ganhos e perdas atuariais do Plano de Benefícios I da Previ, conforme determina a Deliberação CVM 600/2009. Premissas que escapam ao controle da administração: 1. Baixo crescimento das economias desenvolvidas em 2012; 2. Maior resistência, mas não imunidade, da economia brasileira a choques externos; 3. Ambiente político sem ruptura institucional; 4. Manutenção rating soberano do Brasil no status de grau de investimento; 5. Manutenção da atual arquitetura da política macroeconômica doméstica: câmbio flutuante, metas para a inflação (âncora nominal) e disciplina fiscal, implicando redução gradual e consistente da relação entre a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) e o Produto Interno Bruto (PIB); 6. Evolução da balança comercial brasileira e seus efeitos na carteira de comércio exterior; 7. Aumento gradual do potencial de crescimento da economia brasileira (PIB potencial); 8. Evolução das taxas de juros, câmbio, inflação e PIB de acordo com o consenso de mercado; 9. Avanço do marco regulatório/agenda microeconômica, com estímulos aos investimentos público e privado; 10. Estabilidade regulatória, inclusive no que concerne às alíquotas de tributos incidentes sobre as atividades do Banco, às legislações trabalhista e previdenciária; 11. Alteração nas regras de consumo de capital e nas alíquotas de recolhimento compulsório medidas macroprudenciais; 12. Implementação de recomendações de Basileia III; 13. Diretrizes do Plano de safra 2012/

21 Banco do Brasil Análise do Desempenho 4ºTrimestre / Informações Úteis Tabela 17. Principais Indicadores Econômicos¹ Atividade Econôm ica PIB (variação % em 12 meses) 6,1 5,2 (0,6) 7,5 ND Consumo das Famílias 6,1 5,7 4,2 7,0 ND Consumo do Governo 5,1 3,2 3,9 3,3 ND Formação Bruta do Capital Fixo 13,9 13,6 (10,3) 21,9 ND Exportações 6,2 0,5 (10,2) 11,5 ND Importações 19,9 15,4 (11,5) 36,2 ND Utilização da Capacidade Instalada (%) 82,4 82,6 79,9 82,3 ND PEA (Variação % em 12 meses) 1,5 2,0 0,6 1,8 1,1 Taxa de Desemprego (variação % média em 12 meses) 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 Emprego Formal criação líquida em 12 meses (mil empregos) 1.617, ,2 995, , ,0 Produção Industrial (variação % em 12 meses) 6,0 3,1 (7,4) 10,4 ND Setor Externo Transações Correntes (variação % em 12 meses) 0,1 (1,7) (1,5) (2,3) (2,1) Investimento Estrangeiro Direto (US$ bilhões) 34,6 45,1 25,9 48,5 66,7 Reservas Internacionais (US$ bilhões - saldo final de período) 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 Risco País (pontos final de período) 213,0 430,0 197,0 189,0 223,0 Balança Comercial (US$ bilhões - acumulado no ano) 40,0 24,7 25,3 20,3 29,8 Exportações (US$ bilhões - acumulado em 12 meses) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 Importações (US$ bilhões - acumulado em 12 meses) 120,6 173,2 127,6 181,6 226,2 Dólar Ptax Venda (cotação em R$ - fim de período) 1,8 2,3 1,7 1,7 1,9 Dólar Ptax Venda (variação % em 12 meses) (17,2) 31,9 (25,5) (4,3) 12,6 Indicadores M onetários IGP-DI FGV (% acumulado em 12 meses) 7,9 9,1 (1,4) 11,3 5,0 IGP-M FGV (% acumulado em 12 meses) 7,8 9,8 (1,7) 11,3 5,1 IPCA IBGE (% acumulado em 12 meses) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 Selic (% - fim de período) 11,25 13,75 8,75 10,75 11,0 Selic Acumulado (% acumulado em 12 meses) 11,88 12,48 9,93 9,78 11,6 TR Acumulado (exbtn) (% acumulado em 12 meses) 1,5 1,8 0,7 0,8 1,3 TJLP - IBGE (% - fim de período) 6,3 6,3 6,0 6,0 6,0 Libor (% - fim de período) 5,2 3,9 0,3 0,3 0,4 Finanças Públicas Superávit Primário (% PIB acumulado em 12 meses) 3,3 3,4 2,0 2,8 ND DBSP (% PIB) 58,0 57,4 62,0 54,7 ND DLSP (% PIB) - Sem Petrobrás 45,5 38,5 42,8 40,2 ND Indicadores de Crédito Carteira de Crédito do SFN (R$ bilhões) 936, , , , ,6 Pessoa Física (R$ bilhões) 425,4 532,3 635,9 778,2 940,2 Pessoa Jurídica (R$ bilhões) 510,6 695,0 778,4 927, ,5 Crédito/PIB (PIB acumulado em 12 meses) 34,2 41,3 44,4 45,2 49,1 Endividamento Familiar (%) 29,3 33,2 36,7 38,7 39,8 Inadimplência Total (% do saldo em atraso superior a 90 dias) 3,2 3,2 4,3 3,2 3,6 PF² 7,0 8,0 7,7 5,7 7,3 PJ² 2,0 1,8 3,8 3,5 3,9 Taxa de aplicação Total (% a.a.)² 33,8 43,3 34,3 35,0 37,1 PF 43,9 57,9 42,7 40,6 43,8 PJ 22,9 30,7 25,5 27,9 28,2 Spread Total (% a.a.)² 22,3 30,7 24,4 23,5 26,9 PF 31,9 45,0 31,6 28,5 33,7 PJ 11,9 18,4 16,5 17,0 17,9 Prazo médio (em meses)² PF 14,6 16,3 16,8 18,7 20,0 PJ 9,2 10,1 9,5 13,3 13,4 (1) Todos os indicadores são extraídos de fontes oficiais como Banco Central do Brasil, Fundação Getúlio Vargas, IBGE, etc. (2) Operações de crédito referenciais para taxa de juros. 20

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