CONGLOMERADO FINANCEIRO

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1 CONGLOMERADO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005

2 ÍNDICE Demonstrações Financeiras Combinadas do Conglomerado Financeiro Alfa PÁGINA - Relatório da Administração Demonstrações Financeiras Combinadas Notas Explicativas Composição Acionária - Organograma Parecer dos Auditores Independentes Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria Conselho de Administração e Diretoria Produtos e Serviços Sede e Agências... 21

3 CONGLOMERADO FINANCEIRO ALFA BANCO ALFAS.A., FINANCEIRAALFAS.A. - CFI, BANCO ALFADE INVESTIMENTO S.A. E SUAS CONTROLADAS - ALFAARRENDAMENTO MERCANTILS.A., ALFACORRETORADE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. E BRI PARTICIPAÇÕES LTDA. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Estamos divulgando as demonstrações financeiras combinadas do Conglomerado Financeiro Alfa correspondentes aos semestres findos em 30 de junho de 2006 e Essas demonstrações financeiras combinadas incluem as demonstrações financeiras individuais do Banco Alfa S.A., da Financeira Alfa S.A. - Crédito, Financiamento e Investimentos e do Banco Alfa de Investimento S.A. e suas empresas controladas com os correspondentes percentuais de participação: Alfa Arrendamento Mercantil S.A. (99,985%), Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. (60,307%) e BRI Participações Ltda. (99,54%). Essas demonstrações financeiras combinadas foram elaboradas somando-se os saldos apresentados nas demonstrações financeiras individuais, eliminando-se as participações de uma empresa em outra, os saldos de contas, as receitas e as despesas correspondentes às operações realizadas entre as empresas integrantes e consideram as demonstrações financeiras da Alfa Arrendamento Mercantil S.A. pelo método financeiro. CENÁRIO ECONÔMICO A economia brasileira encerrou o primeiro semestre de 2006 exibindo bons resultados fiscais, estabilidade nos principais indicadores econômicos e sinais de recuperação gradual da atividade econômica com destaque para os investimentos e expansão da capacidade produtiva, vendas no varejo, consumo, estabilidade do nível de emprego com elevação da renda real e boa oferta de crédito. O mais importante é que essa recuperação, somada aos sinais consistentes de controle da inflação, permitiu à equipe no comando do Banco Central do Brasil (Bacen) prosseguir com a gradual redução da taxa básica de juros (Selic). A inflação acumulada medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado - IPCA alcançou 1,54% no semestre, inferior ao índice de 2,45% acumulado no último semestre de Essa redução foi influenciada pela queda dos preços de produtos agrícolas e do álcool, pela apreciação do Real frente ao Dólar e pelo baixo IGPM acumulado no ano passado, fatores que corrigem contratualmente os preços administrados pelo Governo. Ao longo do semestre, a equipe do Bacen reduziu a taxa anual Selic de 18,00% no início do ano para 15,25% em junho. As contas externas continuaram contribuindo para a manutenção da boa liquidez no mercado cambial. O superávit da balança comercial atingiu US$ 19,53 bilhões no semestre, montante ligeiramente inferior quando comparado com o primeiro semestre de 2005 face ao maior crescimento das importações (21,6%) em relação às exportações (13,5%), impulsionado pelas importações de bens de capital, combustíveis e lubrificantes. As expectativas para o término do ano são da manutenção dos resultados fiscais, estabilidade nos principais indicadores domésticos com a continuada queda dos juros básicos, de forma a atingir o crescimento sustentado da economia brasileira. No cenário político, embora seja ano de eleição presidencial, não se espera grande volatilidade nos mercados financeiros, causada pelo discurso político e programas de governo dos principais candidatos à Presidência. A ameaça de maior volatilidade está nos mercados internacionais, que podem ser afetados por fatores como preço da energia, taxas básicas de juros internacionais, conflitos no Oriente Médio e atividade da economia chinesa. A seguir, apresentamos o desempenho obtido pelas instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa no decorrer do semestre. DESEMPENHO DAS ATIVIDADES Resultado do Semestre e Patrimônio Líquido As instituições do Conglomerado Financeiro Alfa apresentaram lucro líquido de R$ 71,3 milhões, correspondente à rentabilidade anual projetada de 12,55% ( ,15%) sobre o patrimônio líquido final. O patrimônio líquido atingiu R$ 1.173,2 milhões ao final do semestre, já deduzidos dos juros sobre o capital próprio propostos. O capital de giro próprio alcançou R$ 1.123,4 milhões, representando 95,7% do patrimônio líquido final. O índice de solvabilidade instituído pelo Comitê da Basiléia e normatizado pelo Banco Central do Brasil atingiu 19,18% ao final do semestre, demonstrando a boa capacidade de solvência das instituições do Conglomerado Financeiro Alfa, quando comparado com o mínimo de 11% exigido pelo Banco Central do Brasil e o mínimo de 8% recomendado pelo Comitê da Basiléia. 1

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Rating Em julho último, a agência Austin Rating atribuiu nova classificação de risco de crédito em nível nacional para as instituições do Conglomerado Financeiro Alfa, elevando-a de AA para AA+. As demais agências que avaliaram as instituições do Conglomerado Financeiro Alfa mantiveram suas boas classificações de risco de crédito em nível nacional: Fitch Ratings atribuiu classificações F1(bra) ao crédito de curto prazo e A+(bra) ao crédito de longo prazo. LF Rating (Lopes Filho & Associados) atribuiu classificação AA para o risco de crédito. Recursos Captados e Administrados O volume de recursos captados e administrados atingiu R$ ,5 milhões ao final do semestre, com crescimento de 15,6% em relação a dezembro 2005, o que demonstra o bom conceito e prestígio que as instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa gozam junto a seus clientes e instituições financeiras nos mercados domésticos e internacionais. Os recursos captados pelas instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa alcançaram R$ 8.303,0 milhões, apresentando crescimento de 17,6% em relação a dezembro de 2005, dos quais 95,5% foram obtidos no mercado doméstico. Esses recursos estavam representados por R$ 3.658,3 milhões em depósitos à vista, interfinanceiros e a prazo, R$ 2.596,6 milhões em operações compromissadas, R$ 917,9 milhões em recursos obtidos junto ao BNDES, R$ 513,8 milhões em box de opções flexíveis, R$ 332,5 milhões em títulos emitidos no país e no exterior e R$ 283,9 milhões em recursos obtidos junto a bancos nacionais e internacionais. Os recursos administrados de clientes totalizaram R$ 3.699,5 milhões ao final do semestre, representados por fundos de investimentos e carteiras de clientes, com crescimento de 11,5% em relação a dezembro de Merecem destaque, o crescimento de 22,2% dos recursos captados no mercado doméstico junto a clientes pessoas físicas e jurídicas não financeiras, através de depósitos a prazo, aceites cambiais, box de opções flexíveis e debêntures, com prazos mais longos de forma compatível com o crescimento das operações no segmento de varejo. Procedemos nossas primeiras emissões e colocações privadas de debêntures através da Alfa Arrendamento Mercantil S.A. no montante de R$ 19,0 milhões, indexadas ao CDI com vencimentos em junho de Ativos O ativo total alcançou R$ ,2 milhões ao final do semestre, com crescimento de 10,6% em relação a dezembro de As aplicações interfinanceiras de liquidez e a carteira de títulos e valores mobiliários e derivativos atingiram R$ 4.739,0 milhões, com crescimento de 18,7% em relação a dezembro de A carteira de títulos e valores mobiliários atingiu R$ 4.435,6 milhões, correspondente a 43,9% dos ativos totais ou 3,8 vezes o patrimônio líquido final. Representada predominantemente por 94,9% em títulos de emissão do Tesouro Nacional e do Banco Central do Brasil e 5,1% em títulos de emissão privada. Dessa carteira, 44,4% dos títulos e valores mobiliários foram classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento. As instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa mantiveram a sua posição de alta liquidez encerrando o semestre com uma carteira de títulos livres da ordem de R$ 1.426,0 milhões, correspondente a 121,5% do patrimônio líquido final. A carteira de crédito e leasing, incluindo fianças prestadas no montante de R$ 549,1 milhões, atingiu o saldo de R$ 5.318,1 milhões ao final do semestre, montante ligeiramente superior em relação a dezembro de Merece destaque, a excelente qualidade da carteira de crédito, demonstrada pela concentração de 98,9% das operações classificadas entre os níveis de risco AA a C em conformidade com a regulamentação em vigor do Banco Central do Brasil, e pelo baixo índice de inadimplência. O volume de créditos vencidos acima de 15 dias totalizou R$ 37,9 milhões correspondente a 0,80% da carteira total, sendo que R$ 20,4 milhões encontravam-se vencidos há mais de 60 dias. O saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa atingiu R$ 72,2 milhões, correspondendo a 1,52% do total da carteira, montante superior ao total de créditos vencidos e ao mínimo requerido pela Resolução Bacen nº 2.682, sendo constituída de forma a apurar a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela regulamentação do Banco Central do Brasil. COMITÊ DE AUDITORIA O Comitê de Auditoria foi constituído no Banco Alfa de Investimento S.A., instituição líder do Conglomerado, em observância ao artigo 10 da Resolução Bacen nº de 27/05/2004. AGRADECIMENTOS É indispensável traduzir o reconhecimento das instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa ao trabalho de seus funcionários e ao apoio de seus acionistas e, finalmente, a confiança de seus clientes e das instituições financeiras do mercado que continuaram a prestigiar a organização como sempre fizeram. São Paulo, 10 de agosto de 2006 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIAS 2

5 BALANÇO PATRIMONIAL COMBINADO - 3O DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Aplicações no Mercado Aberto Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moedas Estrangeiras TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Carteira Própria Vinculados a Operações Compromissadas Vinculados ao Banco Central Vinculados à Prestação de Garantias Instrumentos Financeiros Derivativos RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Pagamentos e Recebimentos a Liquidar Depósitos no Banco Central Correspondentes OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Público Setor Privado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (39.007) (27.493) OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Setor Público Setor Privado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (2.243) (1.544) OUTROS CRÉDITOS Carteira de Câmbio Rendas a Receber Negociação e Intermediação de Valores Diversos Provisão p/outros Créditos de Liquidação Duvidosa (3.065) (2.216) OUTROS VALORES E BENS Outros Valores e Bens Provisões para Desvalorizações (692) (967) Despesas Antecipadas REALIZÁVELA LONGO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Carteira Própria Vinculados a Operações Compromissadas Vinculados ao Banco Central Vinculados à Prestação de Garantias Instrumentos Financeiros Derivativos OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Público Setor Privado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (25.816) (16.293) OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Setor Público Setor Privado Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (2.081) (1.364) OUTROS CRÉDITOS Diversos Provisão p/outros Créditos de Liquidação Duvidosa (58) (468) OUTROS VALORES E BENS Despesas Antecipadas PERMANENTE INVESTIMENTOS Outros Investimentos IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso Depreciações Acumuladas (13.944) (12.354) IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO Bens Arrendados Depreciações Acumuladas (15.147) (8.228) DIFERIDO Gastos de Organização e Expansão Amortização Acumulada (1.279) (1.524) TOTAL GERAL DO ATIVO

6 BALANÇO PATRIMONIAL COMBINADO - 3O DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) PASSIVO CIRCULANTE DEPÓSITOS Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Outros Depósitos CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO Carteira Própria RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS Recursos de Aceites Cambiais Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Recebimentos e Pagamentos a Liquidar Repasses Interfinanceiros Correspondentes RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Recursos em Trânsito de Terceiros OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no Exterior OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS BNDES FINAME INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Instrumentos Financeiros Derivativos OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Carteira de Câmbio Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Negociação e Intermediação de Valores Diversas EXIGÍVELA LONGO PRAZO Depósitos Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS Recursos de Aceites Cambiais Recursos de Debêntures Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS Empréstimos no Exterior OBRIGAÇÕES POR REPASSES NO PAÍS - INSTITUIÇÕES OFICIAIS BNDES FINAME INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Instrumentos Financeiros Derivativos OUTRAS OBRIGAÇÕES Fiscais e Previdenciárias Diversas RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS Resultado de Exercícios Futuros PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajuste ao Vr. Mercado de Títulos e Valores Mobiliários e Derivativos Lucros Acumulados TOTAL GERAL DO PASSIVO

7 DEMONSTRAÇÃO COMBINADA DO RESULTADO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com Títulos e Vals. Mobiliários Resultado de Operações de Câmbio Resultado de Aplicações Compulsórias DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ( ) (85.468) Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal (41.141) (35.609) Outras Despesas Administrativas (62.803) (55.945) Despesas Tributárias (5.222) (11.838) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (22.404) (12.630) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO E PARTICIPAÇÕES Imposto de Renda e Contribuição Social (26.541) (22.058) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS DO LUCRO (3.776) (3.618) Empregados (1.366) (1.415) Administradores - Estatutárias (2.410) (2.203) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE DEMONSTRAÇÃO COMBINADA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) Alfa Corretora Outras Eliminação de Banco Alfa de Câmbio Companhias Transações Banco Alfa de Financeira Arrendamento e Valores Incluídas na entre Eventos Alfa Investimento Alfa Mercantil Mobiliários Consolidação Companhias Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento de Capital em Dinheiro Outros Eventos: Dividendos não Reclamados Incentivos Fiscais (294) Atualização de Títulos Patrimoniais (1.166) 767 Redução da Participação Minoritária na Alfa Corretora (6.604) (6.604) Ajuste de Títulos e Derivativos a Valor de Mercado 6 8 (5) 9 Lucro Líquido do Semestre (15.913) Destinação: Juros sobre o Capital Próprio (850) (9.901) (6.679) (2.190) (17.956) Saldos em 30 de junho de ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento de Capital em Dinheiro Outros Eventos: Dividendos não Reclamados Incentivos Fiscais 218 (217) 1 Atualização de Títulos Patrimoniais (1.456) 958 Redução da Participação Minoritária na Alfa Leasing (55.908) (55.908) Ajuste de Títulos e Derivativos a Valor de Mercado (2) (4) 3 (3) Lucro Líquido do Semestre (19.112) Destinação: Juros sobre o Capital Próprio (740) (12.248) (6.630) (2.425) (19.618) Saldos em 30 de junho de ( )

8 DEMONSTRAÇÃO COMBINADA DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) CONTAS A - ORIGEM DOS RECURSOS LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE AJUSTES AO LUCRO LÍQUIDO: Depreciações e Amortizações VARIAÇÃO NOS RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS 152 (82) RECURSOS DE ACIONISTAS - AUMENTO DE CAPITAL EM DINHEIRO RECURSOS DE ACIONISTAS - DIVIDENDOS NÃO RECLAMADOS RECURSOS DE ACIONISTAS - REDUÇÃO DE PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA (55.908) (6.604) ATUALIZAÇÃO DE TÍTULOS PATRIMONIAIS AJUSTE AO VR. MERCADO DE TVM E DERIVATIVOS (3) 9 RESERVA DECORRENTE DE INCENTIVOS FISCAIS RECURSOS DE TERCEIROS ORIGINÁRIOS DE: AUMENTO DOS SUBGRUPOS DO PASSIVO Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Relações Interdependências Obrigações por Empréstimos e Repasses Instrumentos Financeiros Derivativos Outras Obrigações REDUÇÃO DOS SUBGRUPOS DO ATIVO Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Outros Créditos ALIENAÇÃO DE BENS E INVESTIMENTOS Bens Não de Uso Próprio Imobilizado de Uso Investimentos 230 B - APLICAÇÃO DOS RECURSOS JUROS SOBRE CAPITAL PROPOSTOS E PAGOS INVERSÕES EM: Bens Não de Uso Próprio Investimentos Imobilizado de Uso Imobilizado de Arrendamento APLICAÇÕES NO DIFERIDO AUMENTO DOS SUBGRUPOS DO ATIVO Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil Outros Valores e Bens REDUÇÃO DOS SUBGRUPOS DO PASSIVO Captações no Mercado Aberto Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses Outras Obrigações REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (247) (811) MODIFICAÇÕES NA POSIÇÃO FINANCEIRA Início do Período Fim do Período REDUÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (247) (811) 6

9 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (01) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS As demonstrações financeiras combinadas do Conglomerado Financeiro Alfa estão sendo apresentadas com o objetivo de possibilitar uma adequada análise do conjunto das instituições que atuam de forma integrada no mercado financeiro, utilizando-se as demonstrações financeiras individuais das empresas Banco Alfa S.A., Financeira Alfa S.A. - Crédito, Financiamento e Investimentos e Banco Alfa de Investimento S.A. e suas empresas controladas diretas e indiretas com os correspondentes percentuais de participação: Alfa Arrendamento Mercantil S.A. - 99,985% ( ,72%), Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. - 60,307% ( ,307%) e BRI Participações Ltda. - 99,54% ( ,54%), preparadas em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e normas e instruções do Banco Central do Brasil (Bacen) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (02) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS (a) Consolidação: As demonstrações financeiras combinadas foram elaboradas somando-se os saldos apresentados nas demonstrações financeiras individuais, eliminando-se as participações de uma empresa em outra, os saldos de contas, as receitas e as despesas correspondentes às operações realizadas entre as empresas integrantes. Foram consideradas também as demonstrações financeiras da Alfa Arrendamento Mercantil S.A. pelo método financeiro. (b) Apuração do Resultado: As receitas e despesas foram apropriadas pelo regime de competência. (c) Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo: Demonstrados pelos valores de realização e, quando aplicável, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para perdas e ajustados pelos seus valores de mercado, especificamente em relação ao registro e avaliação contábil dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos estabelecidos pelas Circulares Bacen nºs e (vide notas explicativas nºs 04 b e 13). A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa foi constituída considerando a atual conjuntura econômica, a experiência de anos anteriores e a expectativa de realização da carteira, de forma que apure a adequada provisão em montante suficiente para cobrir riscos específicos e globais, associada à provisão calculada de acordo com os níveis de risco e os respectivos percentuais mínimos estabelecidos pela Resolução Bacen nº (vide nota explicativa nº 5 f ). (d) Ativo Permanente: Demonstrado ao custo corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, combinado com os seguintes aspectos: Depreciação do Imobilizado de Uso - calculada pelo método linear, às seguintes taxas anuais: Edificações - 2,5%, Veículos e Equipamentos de Processamento de Dados - 20% e demais itens - 10% e Amortização - basicamente, de despesas com benfeitorias em imóveis de terceiros e com informática (programas de processamento de dados), calculada pelo método linear pelo prazo máximo de 05 anos. (e) Passivos Circulante e Exigível a Longo Prazo: Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias ou cambiais incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar. (f) Impostos e Contribuições: As provisões para Imposto de Renda, Contribuição Social, PIS e Cofins são calculadas às alíquotas de 15% mais adicional, 9%, 0,65% e 4%, respectivamente, considerando para efeito das respectivas bases de cálculo a legislação pertinente a cada encargo. Também é observada, a prática contábil de constituição de créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre diferenças temporárias, calculados às mesmas alíquotas vigentes utilizadas para a constituição das provisões fiscais (vide nota explicativa nº 10 b ). (g) Estimativas Contábeis: As demonstrações financeiras, de acordo com as práticas contábeis brasileiras, incluem algumas contas cujos valores são determinados por estimativas baseadas na experiência passada, ambiente legal e de negócios, probabilidade de ocorrência de eventos sujeitos ou não ao controle da Administração, etc. Essas estimativas são revistas pelo menos anualmente, buscando-se determinar valores que mais se aproximem dos futuros valores de liquidação dos ativos ou passivos considerados. (03) APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Demonstrativo Aplicações no Mercado Aberto - Pos.Bancada: Títulos Públicos do Tesouro Nacional Aplicações em Depósitos Interfinanceiros Aplicações em Moedas Estrangeiras Total - Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (04) TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) Composição de Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Composta por: Livres Vinculados Total 2006 Total 2005 Títulos do Tesouro Nacional Títulos do Banco Central Debêntures Certificado de Depósito Bancários Cotas de Fundos de Direitos Creditórios Cotas de Fundos de Investimentos Outros Títulos Total - Títulos e Valores Mobiliários Swaps - Diferencial a Receber Vendas a Termo a Receber - Ações Outros Derivativos Total - Instrumentos Financeiros Derivativos (vide nota 13) Total Geral

10 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) b) Carteira de Títulos e Valores Mobiliários por Categorias e Prazos de Vencimento (1) 1 até 3 Meses 1 Ano até Acima de Saldo (2) Valor Títulos 3 Meses até 1 Ano 3 Anos 3 Anos Contábil de Custo Títulos do Tesouro Nacional Cotas de Fundos de Direitos Créditórios Cotas de Fundos de Investimentos Debêntures Certificado de Depósito Bancário Outros Títulos Títulos para Negociação (3) Títulos do Tesouro Nacional Certificado de Depósito Bancário Títulos Disponíveis para Venda (3) Títulos do Tesouro Nacional Títulos do Banco Central Debêntures Títulos Mantidos até o Vencimento (4) Total em 30/06/ % Concentração em ,7% 25,8% 17,6% 51,9% 100,0% Total em 30/06/ % Concentração em ,7% 20,5% 46,8% 22,0% 100,0% 1) inclui as aplicações em fundos de investimento que não possuem prazo de vencimento final. 2) Valor de Custo - representado pelo valor de custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. 3) Títulos para Negociação e Títulos Disponíveis para Venda - o valor contábil corresponde ao valor de mercado desses títulos na data do balanço e foi obtido através de coletas de taxas junto ao mercado, quando aplicável e, validadas através de comparação com informações fornecidas pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima). O ajuste positivo dos Títulos para Negociação no montante de R$ , obtido entre os valores de custo - R$ e de mercado - R$ , foi registrado em conta adequada do resultado do período. O ajuste positivo de R$ 34 dos Títulos Disponíveis para Venda, obtido entre os valores de custo - R$ e de mercado - R$ , foi registrado em conta específica de Ajuste de Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos no Patrimônio Líquido pelo valor líquido dos efeitos tributários. 4) Títulos Mantidos até o Vencimento - classificados em razão da intenção da Administração e da capacidade financeira das instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa em mantê-los até o vencimento, comprovada com base em projeção de fluxo de caixa conforme exigência do Bacen. Esses títulos foram mantidos pelo valor de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, cujo valor de mercado correspondia a R$ naquela data. No decorrer do semestre, as instituições integrantes do Conglomerado alienaram títulos públicos federais no montante de R$ e, para recomposição desta carteira, adquiriram títulos públicos federais da mesma natureza com prazos de vencimentos mais longos. Esta operação gerou um lucro de R$ no resultado do semestre, líquido de tributos. (05) OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Composição da Carteira de Crédito Modalidades Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (1) Leasing (2) Outros Créditos (3) Total da Carteira de Crédito Avais e Fianças Prestadas (4) Total Global (1) Adiantamentos sobre contratos de câmbio estão classificados no balanço como redução de Outras Obrigações. (2) O saldo das operações de leasing financeiro está demonstrado pelo valor presente dos contratos e não considera os saldos de adiantamento a fornecedores - R$ ( R$ 4.607) e de leasing operacional - R$ ( R$ ). (3) Outros Créditos incluem rendas a receber sobre contratos de câmbio e devedores por compra de bens. (4) Avais e Fianças Prestadas estão registrados em contas de compensação. b) Composição da Carteira de Crédito por Prazos de Vencimento em 30 de Junho 2006 Parcelas por Faixa de Vencimento (*) A Vencer Vencidos Total % AVencer até 3 Meses ,1% AVencer de 3 Meses até 1 Ano ,5% AVencer de 1 Ano até 3 Anos ,1% AVencer acima de 3 Anos ,0% Total Vincendas ,7% Vencidos até 60 Dias ,1% Vencidos de 61 até 180 dias ,2% Vencidos acima de 180 dias Total Vencidos ,3% Total da Carteira ,0% 8

11 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) 2005 Parcelas por Faixa de Vencimento (*) A Vencer Vencidos Total % AVencer até 3 Meses ,7% AVencer de 3 Meses até 1 Ano ,5% AVencer de 1 Ano até 3 Anos ,0% AVencer acima de 3 Anos ,6% Total Vincendas ,8% Vencidos até 60 Dias ,1% Vencidos de 61 até 180 dias ,1% Vencidos acima de 180 dias Total Vencidos ,2% Total da Carteira ,0% (*) Incluem contratos com parcelas vencidas há mais de 15 dias. c) Composição da Carteira de Crédito por Setor de Atividade Setores de Atividade Valor % Valor % Setor Público ,8% ,2% Setor Privado Rural ,1% ,1% Indústria ,9% ,5% Comércio ,5% ,4% Intermediários Financeiros ,4% ,6% Outros Serviços ,8% ,8% Pessoas Físicas ,3% ,5% Total da Carteira ,0% ,0% d) Relação dos 20 Maiores Devedores em 30/06/2006 (incluem as carteiras de crédito e leasing, adiantamentos sobre contratos de câmbio, outros créditos e fianças) Saldo em % sobre % sobre Seq. Maiores Devedores R$ Mil P. Líquido Carteira 1 Indústria de Combustível ,3% 4,5% 2 Indústria de Combustível ,5% 3,9% 3 Indústria Automotiva ,5% 2,8% 4 Eletroeletrônicos ,8% 2,6% 5 Indústria Automotiva ,5% 1,9% 6 Energia Elétrica ,3% 1,8% 7 Energia Elétrica ,6% 1,4% 8 Instituição Financeira ,7% 1,3% 9 Eletroeletrônicos ,3% 1,2% 10 Construção ,0% 1,1% 11 Telecomunicação ,0% 1,1% 12 Instituição Financeira ,9% 1,1% 13 Administradora de Cartões ,8% 1,1% 14 Instituição Financeira ,7% 1,0% 15 Indústria Automotiva ,6% 1,0% 16 Eletroeletrônicos ,4% 1,0% 17 Química e Petroquímica ,2% 0,9% 18 Siderurgia e Metalurgia ,0% 0,9% 19 Celulose e Papel ,8% 0,8% 20 Administradora de Rodovias ,8% 0,8% Total dos 20 Maiores Devedores ,8% 32,2% e) Concentração da Carteira de Crédito (incluem Avais e Fianças Prestadas) Concentração Valor % Valor % Maior Devedor ,5% ,8% Total dos 20 Maiores Devedores ,2% ,2% Total dos 50 Maiores Devedores ,0% ,1% Total dos 100 Maiores Devedores ,1% ,6% 9

12 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) f) Classificação da Carteira de Crédito por Níveis de Risco: A Resolução Bacen nº de 21/12/1999 introduziu os critérios para a classificação das operações de crédito e arrendamento mercantil e para a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa, os quais passaram a ser baseados em sistemas de avaliação de risco de clientes/operações. A composição da carteira de crédito e a constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa nos correspondentes níveis de risco estão demonstradas a seguir: 2006 Níveis Saldo da Carteira de Crédito Provisão de Risco (*) a Vencer Vencidos Total % Mínima Exigida Contábil AA ,5% A ,2% B ,9% C ,3% Soma AA a C ,9% D ,7% E ,1% F ,1% G H ,2% Soma D a H ,1% Total ,0% Níveis Saldo da Carteira de Crédito Provisão de Risco (*) a Vencer Vencidos Total % Mínima Exigida Contábil AA ,2% A ,0% B ,3% C ,8% Soma AA a C ,3% D ,4% E ,1% F ,1% G H ,1% Soma D a H ,7% Total ,0% (*) Inclui os créditos vencidos até 14 dias. g) Movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Movimentação Saldo Inicial da Provisão Complemento de Provisão - Despesa Créditos Amortizados para Prejuízo (Write-offs) (9.033) (4.812) Saldo Final da Provisão Provisão Específica (1) Provisão Genérica (2) Provisão Adicional ao mínimo exigido pela Res. nº (1) Para as operações que apresentem parcelas vencidas há mais de 14 dias e (2) para as operações não enquadradas no item anterior e em função da classificação do cliente e/ou operação. No semestre, as recuperações de créditos totalizaram R$ ( R$ 4.872). A posição de créditos renegociados em 30 de junho de 2006 totalizava R$ ( R$ ). (06) CARTEIRA DE CÂMBIO Outros Créditos Outras Obrigações Composição - Câmbio Comprado a Liquidar Câmbio Vendido a Liquidar Direitos sobre Vendas de Câmbio Obrigações por Compras de Câmbio Adiantamentos Recebidos (9.610) (8.896) -Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio ( ) (98.442) - Deságio Antecipado Rendas a Receber sobre Contratos de Câmbio Total Global As Responsabilidades por Créditos Abertos para Importação no valor de R$ ( R$ ) estão registradas em contas de compensação. 10

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (07) OUTROS CRÉDITOS - Diversos Composto por: Valor % Valor % Depósitos Judiciais ,2% ,2% Títulos e Créditos a Receber ,4% ,8% Devedores por Compra de Valores e Bens ,7% ,8% Tributos Antecipados e a Recuperar ,7% ,3% Créditos Tributários (vide nota 10 b ) ,1% ,5% Opções por Incentivos Fiscais ,6% ,3% Devedores Diversos e Adiantamentos ,4% ,1% Total ,0% ,0% (08) DEPÓSITOS E CAPTAÇÕES a) Composição dos Recursos Captados e Administrados Composto por: - Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Outros Depósitos Total de Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Repasses Interfinanceiros Obrigações por Empréstimos no Exterior Obrigações por Repasses - País Box de Opções Flexíveis Total - Recursos Captados Fundos de Investimento e Carteiras Administradas TOTAL - Recursos Captados e Administrados b) Composição de Depósitos e Captações por Prazos de Vencimento Até 3 3 Meses 1 Ano a Acima de Total Títulos Meses a 1 Ano 3 Anos 3 Anos Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo (1) Outros Depósitos Total de Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (2,3,4) Repasses Interfinanceiros Obrigações por Empréstimos no Exterior Obrigações por Repasses (5) Box de Opções Flexíveis TOTAL em 30/06/ % Concentração por Prazo 48,6% 23,6% 16,3% 11,5% 100,0% Até 3 3 Meses 1 Ano a Acima de Total Títulos Meses a 1 Ano 3 Anos 3 Anos Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Outros Depósitos Total de Depósitos Captações no Mercado Aberto Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Repasses Interfinanceiros Obrigações por Empréstimos no Exterior Obrigações por Repasses Box de Opções Flexíveis TOTAL em 30/06/ % Concentração por Prazo 44,5% 22,9% 25,5% 7,1% 100,0% Em 30 de junho de 2006, os recursos captados no País e no Exterior para repasses a clientes, classificados no exigível a longo prazo, possuem as seguintes características: 1) Depósitos a Prazo com vencimentos até 16/04/2012 indexados à taxa do CDI, 2) Emissões de títulos no mercado internacional (incluem commercial papers), com vencimentos até 15/01/2009 à taxa pré-fixada até 10,0% a.a. garantidas por notas promissórias, 3) Recursos de Aceites Cambiais com vencimentos até 06/06/2011 indexados à taxa do CDI, 4) Debêntures simples para colocação privada, não conversíveis em ações, com vencimento até 08/06/2010 indexados à taxa do CDI e 5) Recursos captados junto ao BNDES, com vencimentos até 15/04/2014, praticadas às taxas pós-fixadas até 4,5% a.a. mais TJLP e pré-fixada até 5,75% a.a., garantidas por notas promissórias e contratos. Os depósitos a prazo foram classificados de acordo com seus vencimentos contratuais e incluem o montante de R$ referente às captações com compromisso de liquidez que podem ser resgatados antecipadamente pelos clientes, todos registrados na Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip). c) Concentração dos Depósitos (*) Concentração Valor % Valor % - Maior Depositante ,2% ,9% - Total dos 20 Maiores Depositantes ,2% ,0% - Total dos 50 Maiores Depositantes ,4% ,7% - Total dos 100 Maiores Depositantes ,0% ,8% (*) Incluem Depósitos à Vista, Depósitos Interfinanceiros e Depósitos a Prazo. Em junho de 2006, também incluímos os saldos das operações de aceites cambiais e box de opções flexíveis. 11

14 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (09) OUTRAS OBRIGAÇÕES - Diversas Composto por: Valor % Valor % Provisão para Pagto. de Despesas Administrativas ,9% ,5% Obrigações para Aquisição de Bens e Direitos 786 1,4% Provisão para Contingência Trabalhista ,7% ,3% Credores Diversos ,0% ,2% Total ,0% ,0% (10) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Demonstração do Cálculo dos Encargos de Imposto de Renda e Contribuição Social Demonstrativo Lucro antes da Tributação, deduzido das Participações no Lucro IR e CS às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente (33.289) (29.842) Efeito das adições e exclusões no cálculo dos tributos: Juros sobre o Capital Próprio Créditos Amortizados para Prejuízo (371) 305 Resultado obtido com Derivativos não Liquidados Dividendos Recebidos em Investimentos pelo Método de Custo Ajuste ao Valor de Mercado de Títulos e Derivativos Provisão para Devedores Duvidosos (3.523) (906) Contingências Fiscais e Trabalhista (2.101) (1.456) Insuficiência de Depreciação 60 (377) Outras Adições e Exclusões (1.341) (1.483) Total dos Encargos Devidos no Período (29.041) (25.879) Créditos Tributários de Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda Diferido sobre Ajuste Financeiro das Operações de Leasing (60) (150) Obrigações Fiscais Diferidas sobre Ajuste ao Valor de Mercado de Títulos e Derivativos (4.586) (218) Despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social (26.541) (22.058) b) Créditos Tributários de Imposto de Renda e Contribuição Social Saldos Origem 31/12/2005 Constituição Realização 30/06/2006 Contingências Fiscais e Trabalhistas (104) Provisão para Devedores Duvidosos (18.566) Créditos Amortizados para Prejuízo (270) Participação no Lucro - Administradores (265) 293 Outros Créditos Tributários (1.547) SUBTOTAL (20.752) Contribuição Social a Compensar (1.953) TOTAL (22.705) % sobre Patrimônio Líquido 5,5% 5,9% Os créditos tributários e a contribuição social a compensar totalizaram R$ ( R$ ), representando 5,9% (2005-5,4%) do patrimônio líquido final. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram calculados sobre diferenças temporárias, substancialmente representadas pelas provisões indedutíveis constituídas sobre créditos e passivos contingentes, às alíquotas vigentes na data do balanço. Inclui também a Contribuição Social a Compensar decorrente da opção prevista no artigo 8º da Medida Provisória nº de 27/12/2000. Os registros contábeis desses créditos tributários e da contribuição social a compensar estão fundamentados na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros e suportados por estudos técnicos e projeções de resultado. Estima-se que a realização desses créditos tributários e da contribuição social a compensar ocorrerá quase que na sua totalidade nos próximos cinco anos nas seguintes proporções: 34,8% no primeiro ano, 14,4% no segundo ano, 12,8% no terceiro ano, 17,0% no quarto ano e 18,5% no quinto ano. Na data do balanço, o valor presente dos créditos tributários, calculados com base na taxa Selic, correspondia a R$ Os créditos tributários não ativados totalizavam R$ (11) ÍNDICE DE SOLVABILIDADE O índice de solvabilidade atingiu 19,18% ao final do semestre demonstrando a boa capacidade de solvência das instituições financeiras integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa, quando comparado com o mínimo de 11% exigido pelo Banco Central do Brasil e o mínimo de 8% recomendado pelo Comitê da Basiléia. Para efeito do cálculo, utilizamos as demonstrações financeiras combinadas das instituições financeiras (Consolidado Operacional). 30/06/2006 Descrição Saldo Risco Risco Nulo - 0% Risco Reduzido - 20% Risco Reduzido - 50% Risco Normal - 100% Créditos Tributários - 300% Total de Ativos Ponderados pelo Risco Fator de Risco de Operações Ativas - 11% Risco de Crédito de Swap Fator de Risco de Swap - 20% Risco de Mercado de Taxas de Juros Patrimônio Líquido Exigido ( ) Patrimônio Líquido Ajustado Suficiência de Capital (7 6) Índice da Basiléia - em 30/06/ ,18% - em 31/12/ ,24% - em 30/06/ ,70% 12

15 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (12) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Representado pelos valores e número de ações/cotas das seguintes empresas: Quantidade Valores em R$ Mil Ações em Capital Patrimônio Resultado Empresas Circulação Social Líquido do Semestre - Banco Alfa S.A Financeira Alfa S.A. - CFI Banco Alfa de Investimento S.A e as suas controladas: -Alfa Arrendamento Mercantil S.A Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. - BRI Participações Ltda. (a) (a) quantidade de cotas. (13) INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS As instituições financeiras integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa participam de operações envolvendo instrumentos financeiros que se destinam a atender necessidades próprias e dos seus clientes, bem como, reduzir a exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxas de juros. O gerenciamento e monitoramento dos riscos envolvidos são realizados por área independente através de políticas de controles, estabelecimento de estratégias de operação, determinação de limites e do acompanhamento constante das posições assumidas através de técnicas específicas, consoante às diretrizes estabelecidas pela Administração. a) Riscos e Gerenciamento de Riscos: Aestrutura de gerenciamento de riscos contempla os seguintes riscos segregados por natureza: Riscos de Mercado - O risco de mercado está relacionado à probabilidade de perda decorrente dos impactos de flutuações dos preços e taxas de mercado sobre as posições ativas e passivas da carteira própria. A política global em termos de exposição a riscos de mercado é conservadora, sendo a estratégia e os limites de VaR (Value at Risk) definidos pelo Comitê Estratégico de Gestão de Risco de Mercado e seu cumprimento acompanhado diariamente por área independente à gestão das carteiras, através de métodos e modelos estatísticos e financeiros desenvolvidos de forma consistente com a realidade de mercado. A metodologia para apuração do VaR é baseada no modelo paramétrico, com intervalo de confiança de 99% para o horizonte de tempo de um dia e as volatilidades são calculadas pela metodologia EWMA com a utilização de lâmbda de 0,94. Além do VaR são adotados os parâmetros risco acumulado mensal e cenários de stress em que são elaborados cenários históricos e hipotéticos para as taxas de mercado e verificados os possíveis impactos nas posições. As informações para elaboração das curvas de mercado são obtidas através da tabela de taxas médias divulgada diariamente pela Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Complementando a estrutura de acompanhamento, controle e gestão de riscos de mercado, é calculada diariamente a exigência de capital para cobertura do risco de exposição cambial e de exposição em operações contratadas com taxas pré-fixadas em conformidade com a regulamentação do Banco Central do Brasil. Riscos de Liquidez - O controle e estratégia de liquidez são decididos pelo Comitê de Caixa que reúne-se diariamente antes do início das operações, com o objetivo de avaliar o comportamento dos diversos mercados de juros, dólar e bolsas, domésticos e internacionais, bem como, definir as estratégias do dia e avaliar o fluxo de caixa das empresas financeiras. O Comitê de Caixa gerencia o risco de liquidez através da concentração de sua carteira em ativos de alta qualidade e liquidez, cujas posições são monitoradas on-line e casadas cuidadosamente quanto a moedas e prazos. Adicionalmente, os controles do risco de liquidez utilizam-se de fluxo de caixa projetado diariamente para atendimento à Resolução 2.804, adotando-se as premissas de fluxo de vencimento das operações financeiras, fluxo de caixa de despesas, o nível médio de atraso nas carteiras e antecipação de passivos. Riscos de Crédito - O risco de crédito é o risco decorrente da possibilidade de perda devido ao não recebimento de contrapartes ou de credores de valores contratados. O gerenciamento de riscos de crédito exige alto grau de disciplina e controle das análises e das operações efetuadas, preservando a integridade e a independência dos processos. A política de crédito objetiva a segurança, qualidade e liquidez na aplicação dos ativos, agilidade e rentabilidade dos negócios, minimizando os riscos inerentes a qualquer operação de crédito, bem como orienta sobre a fixação de limites operacionais e/ou concessão de crédito. Para a execução da política de crédito, assumem papel importante o Departamento de Análise de Crédito e o Comitê de Crédito que deliberam negócios acima das alçadas das Superintendências Regionais e, com isso, acompanham com segurança essa atividade essencial. A análise das operações de menor valor é realizada de forma sistemática e automatizada por atribuição de rating e perfil na modelagem de score. b) Derivativos: Esses instrumentos financeiros derivativos são representados por operações de contratos futuros, box de opções, a termo e de swaps, registradas na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) ou na Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip) ou na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), envolvendo taxas pré-fixadas, mercado interfinanceiro (DI), variação cambial ou índice de preços. A posição em 30 de junho de 2006 desses instrumentos financeiros derivativos têm seus valores registrados em contas de compensação e os valores/diferenciais a receber e a pagar em contas patrimoniais, conforme demonstrado a seguir. Para apuração dos preços de mercado das operações de swaps, box de opções e a termo foram apurados com base nas taxas médias praticadas para operações com prazo e indexadores similares na data do balanço, conforme divulgações da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). 30/06/2006 Contratos Custo Referência Mercado Pré Mercado Interfinanceiro Moeda Estrangeira Posição Ativa Pré Mercado Interfinanceiro Moeda Estrangeira Índices Posição Passiva Contratos de Swaps - Exposição Líquida Vendas de Ações Contratos a Termo a Receber - Vendas de Ações Vendas - Opções de Compras e de Vendas ( ) ( ) ( ) Box de Opções Flexíveis - Prêmios Recebidos ( ) ( ) ( ) Posição Ativa Posição Passiva Exposição Líquida - Non Deliverable Forward (32.911) (33.080) Contratos Futuros Compromissos de Compra - DDI Compromissos de Venda - DDI (11.400) (11.400) (11.400) Compromissos de Compra - DI Compromissos de Venda - DI ( ) ( ) ( ) Compromissos de Compra - Dólar (40.272) (40.272) (40.272) Exposição Líquida - Contratos Futuros ( ) ( ) ( ) 13

16 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) No resultado do semestre foi registrado o ajuste negativo obtido entre os valores de referência e de mercado no montante de R$ 970. Os saldos dos valores/diferenciais a receber e a pagar referentes às operações existentes na data do balanço foram registrados em contas patrimoniais ativas e passivas sob o título Instrumentos Financeiros Derivativos, conforme demonstramos: Ativo - Saldo Passivo - Saldo Operações a Receber a Pagar De Swaps De Vendas a Termo Box de Opções Flexíveis Non Deliverable Forward TOTAL c) Prazo de Vencimento dos Instrumentos Financeiros Derivativos: Os instrumentos financeiros derivativos registrados em contas de compensação possuíam os seguintes vencimentos: Contratos de Contratos a Box de Contratos Prazos de Vencimento Swaps Termo NDF Opções Futuros Até 90 Dias ( ) ( ) De 91 até 180 Dias (73.191) ( ) De 181 até 360 Dias (40.154) ( ) Acima de 360 Dias ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) (14) PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS - FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS As instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa, no curso normal de suas atividades, são partes em processos de natureza fiscal, previdenciária, trabalhista e cível. As respectivas provisões foram constituídas levando-se em conta a legislação em vigor, a opinião dos assessores legais, a natureza e complexidade dos processos, o posicionamento dos Tribunais, o histórico de perdas e outros critérios que permitam a sua estimativa da forma mais adequada possível. A Administração considera que as provisões existentes na data destas demonstrações são suficientes para fazer face aos riscos decorrentes destes processos. As provisões constituídas e respectivas variações no período estão demonstradas a seguir Movimentação da Fiscais e Trabalhistas Natureza das Obrigações Previdenciárias e Cíveis Total Saldo Início do Período (+) Complemento de Provisão ( ) Reversão de Provisão (1.063) (1.063) Saldo Final do Período (a) As obrigações legais e as contingências fiscais e previdenciárias referem-se principalmente a obrigações tributárias cuja legalidade ou constitucionalidade é objeto de contestação nas esferas administrativa e judicial, com destaque para (i) o alargamento da base de cálculo do PIS e da Cofins determinado pela Lei nº 9.718/98, (ii) a cobrança da CSLL por alíquotas diferenciadas para o Sistema Financeiro (Isonomia), (iii) a cobrança do PIS pelas Emendas Constitucionais 01/94, 10/96 e 17/97, (iv) a dedução dos valores da CSLL na base de cálculo do IRPJ e (v) a cobrança da CPMF das empresas de leasing. As provisões existentes amparam o risco decorrente das obrigações legais e das contingências fiscais e previdenciárias consideradas como de perda provável e encontram-se registradas na rubrica Provisão para Riscos Fiscais do grupo Outras Obrigações - Fiscais e Previdenciárias. Para fins de comparação, procedemos a reclassificação dos saldos dessas provisões em 30/06/2005 do circulante para o exigível a longo prazo. As instituições integrantes do Conglomerado Financeiro Alfa possuem outras contingências fiscais e previdenciárias, avaliadas individualmente por nossos assessores como risco de perda não provável, conforme Deliberação CVM nº 489, de 03/10/2005, com destaque para: (i) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): Trata-se de cobranças efetuadas pela Receita Federal relativas ao período de janeiro/90 a junho/94. As empresas possuem processos judiciais já transitados em julgado exonerando-as do pagamento dessa contribuição. Essas cobranças, no montante de R$ , estão sendo objetos de questionamento administrativo e judicial. (ii) ISS sobre as Oações de Leasing:Trata-se de autos de infração no montante de R$ , lavrados por diversos Municípios para a cobrança de ISS sobre as operações de leasing onde o bem é adquirido, ao passo que o tributo é recolhido ao Município onde se encontra a sede da Companhia, nos termos do artigo 12 a do Decreto-Lei nº 406/68 e artigo 3º da Lei Complementar nº 116/03. (iii) ISS - Instituições Bancárias:Trata-se de autos de infração no montante de R$ , lavrados pela Prefeitura de São Paulo para a cobrança de ISS sobre valores registrados em diversas contas contábeis, sob a alegação de se tratar de receitas de prestação de serviços. (b) As contingências trabalhistas originam-se de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações referentes a pretensos direitos trabalhistas. A provisão constituída encontra-se registrada na rubrica Provisão para Passivos Contingentes do grupo Outras Obrigações - Diversas. (c) As contingências cíveis são originadas basicamente por ações judiciais movidas por terceiros, pleiteando indenização por danos materiais e morais, sendo em sua maior parte julgadas pelo Juizado Especial Cível. Não existem processos de valores significativos em curso e que sejam de conhecimento da Administração. (15) OUTRAS INFORMAÇÕES (a) Outros Valores e Bens: composto principalmente por veículos recebidos por reintegração de posse e dação de pagamento. (b) Outros Investimentos: representado basicamente por títulos patrimoniais da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros e pequenas participações acionárias em empresas de capital aberto e fechado. (c) Receitas de Prestação de Serviços Composto por: Valor % Valor % Taxa de Administração de Fundos e Carteiras ,5% ,0% Corretagens de Câmbio e Operações de Bolsa ,1% ,4% Comissões sobre Garantias Prestadas ,8% ,3% Serviços de Análise de Crédito ,4% ,2% Outros Serviços Bancários: Custódia, Cobrança, Outros ,1% 536 3,1% Total ,0% ,0% 14

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (d) Outras Receitas Operacionais Composto por: Valor % Valor % Recuperação de Encargos e Despesas ,2% 47 0,3% Reversão de Provisões Operacionais ,2% 25 0,2% Encargos de Mora sobre Contratos Vencidos ,3% 211 1,6% Atualização de Tributos a Compensar 232 3,5% ,6% Dividendos Recebidos e/ou Declarados ,8% ,8% Outras Receitas Operacionais ,0% ,5% Total ,0% ,0% (e) Outras Despesas Administrativas Composto por: Valor % Valor % Aluguéis, Condomínio e Manutenção de Bens ,8% ,2% Comunicações ,7% ,4% Processamento de Dados e Informática ,1% ,6% Propaganda, Publicidade, Publicações e R. Públicas ,4% ,4% Serviços do Sistema Financeiro ,0% ,1% Serviços de Terceiros ,6% ,1% Despesas com Vendas - Comissões ,3% ,5% Vigilância e Segurança ,7% 948 1,7% Transportes e Viagens ,0% ,8% Outras Despesas Administrativas ,6% ,5% Depreciação e Amortização ,8% ,7% Total ,0% ,0% (f) Outras Despesas Operacionais Composto por: Valor % Valor % Atualização de Tributos a Recolher ,4% ,9% Complemento de Provisão para Riscos Fiscais ,6% Despesas com Serviços de Cobrança ,0% ,2% Despesas com a Cobrança de Vencidos ,4% ,5% Outras Despesas Operacionais ,6% ,4% Total ,0% ,0% (g) Resultado não Operacional Composto por: Valor % Valor % Lucro na Alienação de Bens não de Uso Próprio ,8% ,3% Lucro na Venda de Investimentos (67) -3,0% Outras Receitas e Despesas não Operacionais ,2% ,7% Total ,0% ,0% (h) O patrimônio líquido dos Fundos de Investimentos e das Carteiras de Particulares administrados pelo Banco Alfa de Investimento S.A. totaliza R$ ( R$ ) na data do balanço. (i) As instituições financeiras integrantes do Conglomerado possuem como política segurar seus valores e bens a valores considerados adequados para coberturas de eventuais perdas. (j) Em atendimento à Deliberação CVM nº 371 informamos que as instituições financeiras integrantes do Conglomerado Alfa não mantêm planos de remuneração em ações (stock options) e outros benefícios a seus empregados. (k) Informamos que a empresa contratada para auditoria das demonstrações financeiras individuais das empresas integrantes do Conglomerado Alfa relativas ao semestre findo em 30 de junho de 2006, ou pessoas a ela ligada, não prestou no período outros serviços que não sejam de auditoria externa. 15

18 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Em Milhares de Reais) (16) ORGANOGRAMA SOCIETÁRIO - 30/06/2006 DR. ALOYSIO DE ANDRADE FARIA 99,99%C AFL ADMINISTRAÇÃO, PARTICIPAÇÕES E REPRESENTAÇÕES LTDA. ADMINISTRADORA FORTALEZA LTDA. (AF) 99,99%C AF=84,24%ON/ 52,49%T Público=15,76%ON/ 47,51%T AF=88,68%ON/ 54,33%T Público=11,32%ON/ 45,67%T CONSÓRCIO ALFA DE ADMINISTRAÇÃO S.A. (CAA)* ALFA HOLDINGS S.A. (AH)* CAA= 29,89%ON/17,87%T AH=29,95%ON/17,91%T **Grupo=20,18%ON/24,57%T Público=19,98%ON/39,65%T BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. * (BAI) CAA=17,45%ON/T AH=17,45%ON/T **Grupo=65,09%ON/T AF=0,01%ON/T BANCO ALFA S.A. (BASA) CAA=29,21%ON/16,42%T AH=29,24%ON/16,44%T **Grupo=26,99%ON/18,85%T Público=14,56%ON/48,29%T FINANCEIRAALFA S.A. - C.F.I. * (FASA) ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. BAI=70,64%ON/60,31%T **Grupo=29,36%ON/39,69%T BRI PARTICIPAÇÕES LTDA. BAI=99,54%C AH=0,22%C CAA=0,23%C AF=0,01%C ALFAARRENDAMENTO MERCANTIL S.A. BAI=84,76%ON/55,66%T BRI=15,22%ON/44,32%T AF=0,02%ON/0,02%T Obs.: *As Ações das Companhias de Capital Aberto são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. ** Grupo: refere-se à participação de outras empresas do grupo. 16

19 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores do Conglomerado Financeiro Alfa São Paulo - SP 1. Examinamos os balanços patrimoniais combinados do Conglomerado Financeiro Alfa, levantados em 30 de junho de 2006 e 2005 e as respectivas demonstrações combinadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes aos semestres findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras combinadas. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Conglomerado ; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração do Conglomerado, bem como da apresentação das demonstrações financeiras combinadas tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras combinadas referidas no primeiro parágrafo representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Conglomerado Financeiro Alfa em 30 de junho de 2006 e 2005, os resultados de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes aos semestres findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 10 de agosto de 2006 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP /O-6 Zenko Nakassato Contador CRC 1SP /O-0 17

20 RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA O Comitê de Auditoria, eleito na Reunião do Conselho de Administração realizada em 18/06/2004, exerce as atribuições e responsabilidades previstas em seu regulamento e dispositivos legais vigentes, nas seguintes instituições que compõem o Conglomerado Financeiro Alfa, Banco Alfa de Investimento S.A., instituição líder, Banco Alfa S.A., Financeira Alfa S.A., - Crédito, Financiamento e Investimentos, Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. e Alfa Arrendamento Mercantil S.A. Durante o primeiro semestre de 2006, o Comitê de Auditoria, sempre voltado ao estrito cumprimento de suas atribuições, responsabilidades e competência, priorizou seus trabalhos nas áreas mais representativas e mais expostas a riscos. Na área de Gerenciamento de Riscos, acompanhou o trabalho de integração com as áreas de Tesouraria, Crédito e Fundos de Investimento, verificou sistemas, técnicas e modelos, analisou e discutiu relatórios, posições, tabelas, e boletins usados e elaborados pela área no trabalho de gerenciamento. Na área de Controles Internos revisou e discutiu novos pontos de controle, normas e técnicas de monitoramento. Verificou também o cumprimento pelos diversos órgãos do Conglomerado das normas e legislação vigente inclusive manuais internos. Intensificou os contatos e reuniões com os principais diretores e executivos das empresas do Conglomerado com a finalidade de atualização e acompanhamento de estratégias, políticas, estruturas usadas pelas mesmas, bem como de conhecer o nível de satisfação com os controles praticados. Destaca-se o estreito relacionamento com a Diretoria Administrativa e a constante preocupação de aprimorar os controles existentes, e ainda, a avaliação satisfatória dada à área no trabalho realizado pela auditoria interna. Isto posto, quanto à efetividade dos Controles Internos o Comitê avalia que os mesmos estão adequados e atendem as necessidades das empresas do Conglomerado. O Comitê acompanhou, analisou, discutiu e avaliou os resultados das atividades desenvolvidas pela auditoria interna e pela auditoria externa KPMG Auditores Independentes, responsável pelas auditorias das demonstrações contábeis das Empresas do Conglomerado. Ressalta-se que nestas oportunidades o Comitê em nenhum momento foi acionado e também não deparou com nenhuma situação que viesse a prejudicar a atuação das Auditorias interna e externa, ou a independência em suas atividades, e que também nenhuma falha ou risco relevante foi constatado em seus trabalhos, o que reforça a integridade e qualidade das demonstrações contábeis. Assim sendo, o Comitê avalia que os trabalhos realizados são considerados satisfatórios. Por fim, além dos inúmeros contatos mantidos com a Diretoria Administrativa e com a área contábil responsável pela elaboração das demonstrações contábeis, examinou, analisou e discutiu sobre vários relatórios, posições, mapas de uso interno, utilizados pela área para analisar, comparar e justificar todas as oscilações apresentadas nas peças contábeis, sempre com a preocupação primeira de avaliar a integridade, qualidade, transparência e a visibilidade das mesmas. Somando a isto as avaliações satisfatórias das atuações das áreas de Controles Internos, Auditorias Interna e Externa, já mencionados, conclui o Comitê que as Demonstrações Contábeis das instituições integrantes do Conglomerado encerradas em 30/06/2006, atendem satisfatoriamente aos requisitos de integridade, qualidade, transparência e visibilidade e inclusive quanto a aplicação das práticas contábeis geralmente aceitas e exigidas pelas normas vigentes. São Paulo, 10 de agosto de 2006 COMITÊ DE AUDITORIA Rogério Rey Betti Eurico Ferreira Rangel José Carlos Guimarães As demonstrações financeiras individuais foram publicadas no jornal Diário do Comércio no dia 29 de agosto de

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