Cecília de Fátima Boaventura de Macedo REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE CIDADANIA. Os Enlaces na Conquista dos Direitos

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1 Cecília de Fátima Boaventura de Macedo REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE CIDADANIA Os Enlaces na Conquista dos Direitos

2 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2014 Cecilia de Fátima Boaventura de Macedo Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. M151 Macedo, Cecilia de Fátima Boaventura de. Representações Sociais de Alunos do Ensino Médio sobre Cidadania/Cecilia de Fátima Boaventura de Macedo. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Representação Social 2. Ensino Médio 3. Cidadania 4. Alunos I. Macedo, Cecilia de Fátima Boaventura de. CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Cidadania direito IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

3 Dedico esse trabalho a todos os meus alunos, àqueles que no curso de minha profissão muito me ensinaram e me ensinam, mesmo àqueles que não são mais, mas que me consideram como ainda sendo. A todos eles que são a razão desta pesquisa e creio que de outras que ainda virão.

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5 Agradecimentos Em primeiro lugar agradeço a Deus porto seguro nos momentos de aflição, pelo refrigério em minh alma quando tudo se mostrava incompreensível. E no livramento quase que diário da estrada Feira Salvador. A meu marido Joselito meu amor revigorado apoio, incentivo e paciência nessa trajetória. Aos meus filhos Rudá com o seu olhar e sorriso dizia-me da vontade de querer ver meu sonho realizado, e Mariana pela sua cobrança de atenção, lembrando-me da sua necessidade. A meu pai Joaquim Vieira dos Santos (in memoriam), que deixou no chão de meu ser uma marca: viver é uma eterna batalha e vencer é perseguir sem desistir. A meu irmão Cosme Boaventura (in memoriam), te vejo semanalmente nos doces rastros onde andou. Ao professor co-orientador mesmo extraoficialmente Raimundo Leal, pela sua dedicação, e paciência em me explicar, esclarecer e orientar de forma peculiar: com bom humor, muito mais que uma pesquisa, um itinerário profissional. À minha orientadora professora Nívea Rocha, com seu jeito simples e alegre me acolheu com todo carinho nesse ir e vir da pesquisa, mas com conhecimento e afeição. Ao professor Antonio Marcos Chaves do Departamento de Psicologia da UFBA, com sua presteza e atenção.

6 À professora Mirian Alcântara pelas indicações. À professora Maria da Penha Lima Coutinho, que com sua simplicidade acolheu-me na Universidade Federal da Paraíba (UFPb) e abriu meus horizontes para o percurso de minha pesquisa. À Queila Moreira e Marysther, amigas que sempre me incentivaram a lutar pelo meu sonho. À colega Rosana Neiva, testemunha de minhas aflições e companheira dos sucessos nesse percurso. A Álisson Lima, meu professor na academia, com sua maneira bem - humorada de me acompanhar, ajudou-me a descontrair diante das tensões produções. Aos colegas de trabalho pela disponibilidade em ajudar-me na pesquisa. A Marcelo Xavier Oliveira, estudante de Psicologia da UFPB, pela sua disponibilidade e paciência em ajudar-me na compreensão do Tri-Deux-Mots e Evoc. A Raymundo Eduardo Junior pela sua atenção, não só como sobrinho, mas como ser humano especial nessa ligação com o Cosmos.

7 Sumário Introdução...9 CAPÍTULO 1 Educação e Cidadania EDUCAÇÃO COMO DIREITO HUMANO OU DIREITO HUMANO À EDUCAÇÃO? ALUNO: SUJEITO DE DIREITO?...30 CAPÍTULO 2 Nas Teias da Escola Pública AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E SEUS REFLEXOS LOCAIS A CULTURA ESCOLAR AS REDES QUE ENVOLVEM A ORGANIZAÇÃO ESCOLAR EM QUESTÃO O SIMBÓLICO NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR AS POLÍTICAS CURRICULARES E O COTIDIANO ESCOLAR Concepções de currículo Currículo, Cultura e Escola Currículo e Cultura Escolar A MEDIAÇÃO DIDÁTICA COMO PRÁTICA LIBERTADORA...63 CAPÍTULO 3 A Teoria das Representações Sociais ANCORAGEM E OBJETIVAÇÃO ABORDAGENS TEORIA DO NÚCLEO CENTRAL ENTRETECENDO CIDADANIA E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS...83 CAPÍTULO 4 Percurso Metodológico DESVELANDO O COTIDIANO ESCOLAR ATRAVÉS DOS INSTRUMENTOS DE PESQUISA LOCUS DA PESQUISA PARTICIPANTES DA PESQUISA ESTUDO DE CASO ETNOGRÁFICO ABORDAGEM DA PESQUISA OS PROCEDIMENTOS UTILIZADOS Procedimentos para a coleta e análise das questões os professores Procedimentos para a coleta e análise do uso da amostra questionário alunos...102

8 7. INSTRUMENTOS E COLETA DE DADOS Questionário e coleta dos dados para escala likert e dados sociodemográficos ANÁLISE DE CONTEÚDO PARA AS CATEGORIAS DESCRITIVAS COLETA E ANÁLISE DOS DADOS DA ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS O SOFTWARE TRI-DEUX-MOTS O SOFTWARE EVOC COLETA E ANÁLISE DOS DADOS PARA O GRUPO FOCAL CAPÍTULO 5 Resultados e Discussões CATEGORIAS DESCRITIVAS Direitos e deveres Respeito à cultura do aluno Cidadania Aprendizagem / vivência Formação para a criticidade Relação professor-aluno Representações sobre uma boa aula A imagem do professor RESULTADOS DAS QUESTÕES APLICADAS COM OS PROFESSORES AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE CIDADANIA ELABORADAs PELOS ALUNOS RESULTADOS E DISCUSSÕES DOS DADOS OBTIDOS DO QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO E QUESTÕES DA ESCALA LIKERT RESULTADOS DOS PERCENTUAIS E FREQUÊNCIA POR PONTO NA ESCALA LIKERT TENDO A SÉRIE COMO VARIÁVEL INDEPENDENTE RESULTADOS E DISCUSSÕES APREENDIDOS PELA TÉCNICA DE ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS DISCUSSÃO DOS DADOS OBTIDOS POR MEIO DO SOFTWARE TRI-DEUX-MOTS RESULTADOS E DISCUSSÕES OBTIDOS DO SOFTWARE EVOC Considerações Finais Referências Apêndice...195

9 Introdução Sou parte ausente de uma história passada recontada pelos sujeitos de hoje. Também sou parte de uma história presente ainda por ser contada pelos que virão (Ferraço, 2003, p. 160) Ser cidadão remete imediatamente à questão de direitos e deveres, da constituição dos indivíduos, sua representatividade e reconhecimento, dentro de uma legalidade situada, no pertencimento a um clã, uma sociedade. Ser cidadão torna-se algo legalmente fácil, porém tornar-se cidadão de forma plena requer o aprimoramento de alguns conceitos. Exercer essa cidadania de forma plena é mobilizar-se na sociedade para a conquista dos direitos civis, sociais e políticos. De que forma podem então os indivíduos adquirir essa cidadania? A escola representa um espaço apropriado para a construção da conscientização de uma cidadania plena, por desenvolver no seu cenário pedagogias na formação dos sujeitos. Em nossa prática pudemos perceber em situações diversas que alguns alunos digamos com mais senso crítico diziam que não é essa escola que eu queria, precisava de uma que me garantisse um futuro melhor. E refletimos que esse sonho associado à escola, que não pode cumprir as promessas de transformar suas vidas, dando-lhes uma educação melhor, nos faz inconformados com essa realidade, expondo a esses alunos que devem lutar dia após dia, buscando esse direito de uma educação de qualidade e que não têm. Concordamos com Paulo Freire (2000, p. 54) quando diz que não há educação fora das sociedades humanas e não há homem no vazio. A partir dessa afirmação, concebemos a educação como uma forma de relação em que o sujeito estabelece com 9

10 Cecília de Fátima Boaventura de Macedo o mundo de forma pessoal, com o seu corpo, com os seus sentimentos, com o outro, na troca de informações, na descoberta de novas aprendizagens. Não só a educação informal, mas também quando os indivíduos captam dados objetivos da realidade e transcendem para a reflexão crítica partilhada, sistematizada a sala de aula. Investigar a cidadania dos jovens do ensino médio da rede pública parte do desejo, como pesquisadora, de procurar incansavelmente respostas às indagações que surgem constantemente nesse diálogo na sala de aula na escola que trabalhamos, locus da pesquisa diante de situações de aprendizagem que requeriam e requerem posicionamento crítico dos alunos. Por termos presenciado cenas de negação de direito aos alunos neste espaço, como por exemplo, os jogos de poder que vigoram através das palavras enfatizando defeitos, raiva, preconceitos, competição, disseminando discórdia e desafetos; como também a manifestação do silêncio como poder para excluir. Dessa forma, instaura- -se nesse ambiente uma ordem de discurso (Foucault, 2007) que determina quem pode falar, ser ouvido e se fazer respeitar, assim como há aqueles que são inaudíveis, desqualificados e invisíveis, demonstrando mais uma forma de segregação que os alunos vêm sofrendo. O presente estudo tem como objetivo geral analisar as representações sociais dos alunos sobre a cidadania, visando compreender como estas se articulam com seus comportamentos e atitudes em sala de aula. Quanto aos objetivos específicos procuramos: identificar as representações sociais dos alunos sobre cidadania nas atividades integradoras colocadas pela escola. Analisar os aparatos culturais que sustentam as atividades pedagógicas em sala de aula, de que maneira colaboram na ampliação da cidadania dos alunos. O interesse pelo tema da pesquisa surgiu pelo fato de considerarmos que um estudo dessa natureza pode contribuir para 10

11 Representações Sociais de Alunos do Ensino Médio sobre Cidadania a análise do processo do desenvolvimento humano, do meio como um importante mediador da educação de seres humanos, em que todas as potencialidades humanas integram-se na busca de um equilíbrio dinâmico nas diversas necessidades do aprendizado, não só na escola, como também em toda a sua vida. Os traçados da nossa pesquisa revelam um caminho, fazem parte de uma rede, indicam uma postura, uma filiação; como também trazem um relato e discussão para as abordagens em educação, na tomada de um caminho que perseguimos o saber, na descoberta de uma fresta que pôde nos iluminar em posições que pareciam dadas, estabelecidas, um rigor flexível. Por isso investimos na dúvida como método, e na pesquisa, como um momento privilegiado de partilha. Nesse processo criam-se novos saberes, estabelecem-se novos diálogos, numa vigilância constante unida à vontade de saber mais. Faz-se necessário que na escola se instaure um processo de relação dialógica, capaz de articular os diversos saberes numa relação dinâmica e indissociável. Cabe, principalmente à escola, esse papel, formar cidadãos críticos e ativamente participantes socialmente. No âmbito da escola, educação para a cidadania 1 significa a realização de ações educativas que propiciem ao aluno experiências de reflexão e diálogo, e que lhe permitam uma visão crítica da realidade. Para Demo (1996), a educação é componente substancial de qualquer política de desenvolvimento, não só como bem em si e como mais eficaz instrumentação da cidadania. A educação faz parte do processo emancipatório (construção de um projeto próprio de desenvolvimento), mas igualmente devemos reconhecer de que a modernidade passa pela educação. Entendemos que a qualidade educativa da população lança-se com o desafio de formação do sujeito histórico, capaz de 1. Termo usado por Tedesco, J. C. Alguns aspectos da privatização da educação na América Latina. Estudos Avançados, São Paulo, v. 5, n. 12, p , maio/ ago

12 Cecília de Fátima Boaventura de Macedo desenhar o roteiro de seu destino e nele participar ativamente. Ao professor cabe a responsabilidade de ser mediador entre o saber historicamente constituído e o aluno, valorizando o conhecimento empírico que o aluno traz do mundo que o rodeia e as noções dos valores culturais pertinentes ao seu grupo. Diante disso, torna-se pertinente a investigação sobre educar para a cidadania, visto que é, sobretudo na escola, que deve se buscar formar os sujeitos para o mundo em constantes transformações. Podemos perceber também que o comportamento é um fluxo contínuo, recortado e interpretado, significado pelo contexto, pelas próprias ações. Percebemos que as relações formadoras no contexto escolar são complexas e como professores, ao nos depararmos com diversas narrativas, discursos e ações dos alunos, instiga-nos a necessidade de querer compreender seus enlaces, por isso propomo-nos a responder a seguinte indagação: Quais as representações sociais dos alunos sobre cidadania? A relevância desta problemática está pautada, segundo Pinsky (2003), na compreensão de que ser cidadão no Brasil hoje só adquire sentido pleno quando confrontada às transformações sofridas, nas últimas décadas, pela própria ordem mundial. Isso deve-se à necessidade de enfrentar novos padrões de produtividade e competitividade, impostos pelo avanço tecnológico, pois a educação vem, desta forma, ocupar um lugar central nas estratégias de desenvolvimento: formar indivíduos capazes de compreender a crescente complexidade dos fenômenos mundiais, procurando revelar o sentido crítico perante o fluxo de informações, para lá da visão simplificadora ou deformadora transmitida. A educação manifesta, aqui, o seu caráter insubstituível na formação da capacidade de julgar. É preciso penetrar nesta rede de relações nascida no contexto da modernidade, entre cultura escolar, sistema público de en- 12

13 Representações Sociais de Alunos do Ensino Médio sobre Cidadania sino, formação de mentalidades e modos de construção do ser humano, com o intuito de promover uma educação orientada para o exercício de uma cidadania ativa. Uma educação para a cidadania deve ser conscientizadora dos direitos do cidadão, bem como da importância da participação da sociedade na reivindicação dos mesmos. Logo, educar para a cidadania deve ser o objetivo político de cada área de ensino, fazendo da cidadania uma questão interdisciplinar por excelência. A escola é um local de potencial poder de transformação para os jovens, pois pesquisas feitas em educação têm demonstrado que, mesmo com todas as dificuldades que estas estão caracterizadas na atualidade, eles ainda têm uma representação idealizada da escola, a veem a partir de uma perspectiva positivista, como esperança de conseguir um status social mais reconhecido e empregos mais qualificados (Pochmann, 2000). Investigar um fenômeno no locus do qual somos cúmplices, eis um desafio de conter as inferências antecipadas nesse ir e vir no percurso da pesquisa, porém, mais desafiador é penetrar por caminhos da psicologia social, fazendo-nos redimensionar nossa ótica na transposição para a abordagem em educação, da qual não havíamos feito nenhuma incursão nesta dimensão aqui tomada: referenciar essa área da psicologia para compreender as ações dos alunos foi um aprendizado salutar. Compreendemos que desta forma a psicologia social, em consonância com Alves-Mazzotti (1994, p. 60), por seu papel na orientação das condutas e práticas sociais constituem elementos essenciais à análise dos mecanismos que interferem na eficácia do processo educativo. Essa escola é também meu lugar. Foi meu ponto de referência quando aos 7 anos de idade saí do meu nascedouro a 90 km de Feira de Santana, em busca de uma educação melhor. E hoje retrato minha experiência vivenciada em sala de aula, neste local do qual fui aluna, e agora estou de volta a esse referencial como parte de sua história, e como professora a identidade ocor- 13

14 Cecília de Fátima Boaventura de Macedo re numa simbiose: eu dentro dessa história, sou parte e presença de uma história que há quarenta anos começava nos ritos de 1ª série: no hasteamento da bandeira, cantando os hinos, também de Feira de Santana. Sinto-me como parte desse terreno que ergueu minha formação. Hoje a história dessa escola recontada pelos alunos que nela estão revelam outros significados. Em seu espaço a pluralidade de formações identitárias, sua expansão de registros dentro de cada sujeito que por aqui passou e passa a cada ano se mistura com a sua própria história, pois a sua história é feita desses e tantos outros que virão, nas marcas/etapas dos roteiros de suas vidas. São etapas de uma vida que se registra de forma singular para cada sujeito, no tempo-escola, sonhando com o futuro, alimentando o presente, mesmo que muitas vezes de forma penosa e dura. Em muitos ficaram cenas inesquecíveis de suas memórias de aluno ou de professor, como cenas que muitas vezes nos confundem com a própria escola, esse espaço de (auto) formação, nas tramas cotidianas tecidas na produção do ser. Nas conversas com o grupo focal vieram lembranças que nos rememoraram emocionalmente e aqui registram-se nossas lágrimas, como parecendo trazer-nos um alunoprofessor 2 com a nossa história de vida, de onde viemos e porque me represento neste lugar. Voltar como pesquisadora é um compromisso social e político, nos vemos na pesquisa dos participantes em questão, eu também fui e sou esse cotidiano quando busco conhecer e compreender os participantes pesquisados e todos os outros que estão comigo em sala de aula, isso também possibilita conhecer-me. Nesse lugar, iniciamos a nossa incursão no mundo das letras, e foram estas que nos impulsionaram a tornar-me professora mediada pelas palavras e agora trazem o registro da nossa emoção neste fazer. 2. Ferraço, Carlos Eduardo. Eu, caçador de mim. In: Método: pesquisa com o cotidiano. Regina L. Garcia (org.) DP&A,

15 Representações Sociais de Alunos do Ensino Médio sobre Cidadania Da arquitetura da pesquisa pretendida ao novo desenho tomado após desabrochar-se no real investigado, trazemos a percepção como um ato complexo, diante do qual envolvem-se crenças, sentimentos e superação de antigas antinomias. A pertinência desse estudo inscreve-se a partir da abordagem da Teoria das Representações Sociais, o conceito dessa teoria foi apresentado na Europa em 1961, por Serge Moscovici, por considerar que é indispensável conhecer as condições de contexto em que os indivíduos estão inseridos mediante uma cuidadosa análise contextual. Jovchelovitch (2003, p. 70) diz que Moscovici vai além de tentar descrever, analisar e compreender um dado objeto social, ele tenta entender os seres humanos na amplitude do contexto social. E salienta que um dos postulados da teoria das representações sociais é de que o elemento social é algo constitutivo dela e não uma entidade separada. O social não determina a pessoa, mas é parte dela. O ser humano é essencialmente social. Esse estudo prima pela investigação das representações sociais dos alunos, como sujeitos histórico-sociais pertencentes a um contexto nada incomum de diversas carências, com níveis de apreensão da realidade os mais diversos, mas em sua maioria desconhecem seus direitos e não são respeitados no espaço escolar como sujeitos de direito. A pesquisa tem como participantes 254 alunos do ensino médio do turno matutino e vespertino compreendendo 1º, 2º e 3º anos. A metodologia é o estudo de caso etnográfico por seu destaque em pesquisas qualitativas e por tratar com muita propriedade das questões relacionadas à educação e cultura. Abordagem quantitativa e qualitativa com enfoque psicossocial, utilizando-se de multimétodos para uma maior validação dos resultados obtidos. O nosso interesse por desenvolver um trabalho que privilegiasse os participantes no desenvolvimento da cidadania era latente, por isso buscamos articular a partir da nossa relação com a educação esse encadeamento. 15

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