Palavras-chaves: Formação de professores; Estágio Supervisionado; Reflexão sobre a prátida; Escrita docente; Diários de aula.

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1 DIÁRIOS DE AULA ONLINE: ANÁLISE DE UM DISPOSITIVO DE FORMAÇÃO DOCENTE NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Jane Bittencourt 1 Alice Stephanie Tapia Sartori 2 Resumo Esse trabalho tem como foco a formação inicial de professores no que diz respeito à exploração de dispositivos de formação que possam subsidiar a inserção dos alunos na escola, nas atividades de estágio curricular. Com este foco, a partir da consideração da reflexão sobre a própria prática e da escrita docente como fatores fundamentais no desenvolvimento da profissionalidade docente, analisamos um conjunto de diários de aula utilizados por alunos de dois cursos de Licenciatura em Matemática, na modalidade a distância, durante a disciplina de Estágio Supervisionado, da Universidade de Santa Catarina. Nesta modalidade, buscou-se desenvolver novas estratégias de acompanhamento da atividade de docência dos estudantes nas escolas, por meio de uma ferramenta online, na forma de um diário de caráter reflexivo, desenvolvido por cada estagiário. Um conjunto destes diários constitui o material empírico desta pesquisa exploratória, que busca caracterizar os conteúdos destes diários, destacando no que consiste seu caráter reflexivo. Para isso, identificamos algumas categorias de análise e exemplificamos tais categorias com trechos dos diários considerados. Concluímos este trabalho em torno de dois apontamentos: primeiro, a pertinência deste dispositivo na formação inicial de professores no que se refere ao papel da reflexão e da escrita docente. Segundo, a possibilidade de intercâmbio entre dispositivos de formação utilizados no ensino a distância e no ensino presencial, especialmente diante dos desafios que a modalidade a distância coloca no que diz respeito ao acompanhamento dos estágios supervisionados e, de modo geral, à formação docente. Palavras-chaves: Formação de professores; Estágio Supervisionado; Reflexão sobre a prátida; Escrita docente; Diários de aula. 1. O contexto A Educação a Distância, enquanto modalidade educativa, tem se intensificado nos últimos anos, buscando atender a demandas significativas para a formação de 1 Professora da Universidade Federal de Santa Catarina, janebitten@yahoo.com.br 2 Estudante do curso Licenciatura em Matemática na Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, alice.stephanie@hotmail.com

2 professores, especialmente em áreas de conhecimento com bastante deficiência de professores nas redes de ensino, como é caso do ensino de ciências e matemática. Nesta perspectiva, diversos cursos de licenciatura têm sido ofertados, com a intenção de atender a alunos que são, em sua maioria, já professores. Entretanto, grande parte destes alunos não possui formação na área específica de atuação na escola e, muitas vezes, não teria como cursar uma licenciatura presencial. A estrutura curricular das licenciaturas a distância, assim como no caso dos cursos presenciais, prevê o Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório. O Estágio é considerado um momento importante da formação para a docência, em que o aluno assume de fato a atividade de ensino-aprendizagem, geralmente com a supervisão do professor da instituição formadora e também do professor da escola. No caso do ensino a distância, considerando que os cursos são distribuídos em diversos polos, muitas vezes distantes da universidade que oferta o curso, o acompanhamento dos estudantes durante o estágio torna-se uma questão desafiadora, já que a presença constante do professor supervisor é, muitas vezes, inviável. Por isso, a exploração de dispositivos de formação que possibilitem outras formas de acompanhamento da docência se faz necessária. É neste contexto que buscamos, neste trabalho, explorar, em particular, um dispositivo de formação docente, os diários de aula, implementado durante as disciplinas de Estágio Supervisionado, em dois cursos de Licenciatura em Matemática na modalidade a distância, ofertados pela Universidade Federal de Santa Catarina, um desenvolvido no estado de Santa Catarina e outro, simultaneamente, no estado do Maranhão, durante o ano de Este estudo é parte das ações do Projeto Prodocência (Projeto de Consolidação das Licenciaturas/ CAPES) desta Universidade, que visa mapear, analisar, avaliar e divulgar princípios teóricos e metodológicos que têm norteado as práticas pedagógicas dos cursos de licenciatura. As disciplinas de Estágio, situadas nas fases finais destas licenciaturas, têm como objetivo principal, além da inserção dos futuros professores na escola para o exercício da docência, o estímulo à capacidade de investigação e de reflexão crítica sobre a prática pedagógica em sala de aula. Tendo em vista este objetivo, adaptamos as

3 estratégias de acompanhamento dos estágios para a modalidade a distância, já que neste caso os professores formadores da Universidade não têm a possibilidade de acompanhar presencialmente as aulas ministradas pelos estagiários. Por esta razão, consideramos que os diários de aula com suporte em ferramentas online, seriam bastante adequados para o acompanhamento, a distância, das atividades realizadas pelos estagiários nas escolas. Nesta análise, consideramos os diários de aula elaborados por alguns dos alunos, distribuídos, nos dois cursos, em um total de 23 polos, em ambos os estados nos quais o curso foi ofertado. O diário de aula foi considerado um dos instrumentos de avaliação da disciplina de Estágio, sendo que os alunos/estagiários tinham como orientação para sua elaboração a consideração de dois aspectos principais: caráter descritivo a respeito do desenvolvimento do trabalho pedagógico em aula e caráter reflexivo e investigativo, contemplando apontamentos significativos sobre os elementos que compõem o exercício docente. Com base nestes dois aspectos, que serviram como critérios de acompanhamento e avaliação, os diários foram desenvolvidos e avaliados ao final do estágio. Tendo em vista a grande quantidade de alunos, consideramos pertinente reduzir o número de diários que serviriam como material empírico desta análise. Consideramos, portanto, neste estudo, os diários que tiveram melhores notas e que, ao mesmo tempo, representam os 23 polos dos cursos, o que resultou na consideração final de 46 diários, dois por polo. Os diários foram elaborados pelos estudantes utilizando uma ferramenta de escrita online disponível no ambiente virtual de aprendizagem (AVA/Moodle) do curso, que possibilita não só a escrita cotidiana por parte do estudante, mas também uma devolutiva ao aluno por parte da equipe de professores e tutores da disciplina, assegurando desta forma um acompanhamento contínuo a distância, com comentários e sugestões. Os diários deveriam ser elaborados aula por aula, preferencialmente no mesmo dia de realização da aula. Dessa maneira, cada diário, ao final do estágio, constitui um conjunto de pequenos textos, que, reunidos, formam uma narrativa estruturada de acordo com o planejamento das aulas, realizado num momento anterior do curso. Este conjunto permite o acompanhamento de diversos aspectos das aulas, tanto metodológicos quanto didáticos.

4 A seguir, comentamos os princípios formativos que serviram de orientação teórico-metodológica para o uso deste dispositivo, assim como para a análise aqui desenvolvida. 2. Princípios formativos: a reflexão crítica e a escrita docente Na busca por orientações conceituais para os currículos e as práticas de formação inicial e continuada de professores, podemos identificar uma multiplicidade de abordagens. Conforme Garcia (1999), destacam-se nos últimos anos duas delas: a dimensão prática e a social-reconstrucionista que, embora diferenciadas, têm em comum a ênfase nas relações entre teoria e prática como fator fundamental no desencadeamento de processos formativos da docência. A orientação prática, segundo o autor, tem duas vertentes. Uma delas, a abordagem tradicional, considera a prática, isto é, o fazer do professor, como o elemento fundamental na formação para a docência. Esta perspectiva justifica diversas propostas de formação baseadas na ampliação do tempo de convívio com os alunos na escola. Com forte ênfase na experiência, esta vertente pode relegar a um segundo plano, por exemplo, a reflexão teórica. Nesta mesma orientação, uma segunda vertente seria a orientação reflexiva sobre a prática, na qual se destaca, para além do papel formativo da própria experiência, a importância do exercício reflexivo sobre a prática pedagógica como um fator que coloca em evidência o pensamento do professor em relação à própria prática. Num esforço de sistematização da experiência articulada à investigação sobre elementos relevantes da prática pedagógica, o exercício reflexivo pode vir a adquirir um caráter analítico e crítico, na perspectiva da pesquisa. Na orientação denominada por Garcia (1999) de social-reconstrucionista, amplia-se a concepção de reflexão, abarcando principalmente o questionamento a respeito do contexto social e em torno dos processos de ensino-aprendizagem. Assim, o exercício reflexivo adquire um caráter problematizador, ético e político. Embora com concepções teóricas um tanto diferentes, ambas as orientações conceituais consideram a importância da reflexão como um princípio formativo, daí o interesse em desenvolver dispositivos formativos baseados neste princípio, assim como

5 a importância de esclarecer o que caracterizaria a exercício da reflexão crítica na formação de professores. Além da reflexão como princípio formativo, consideramos ainda como premissa para a utilização de dispositivos de formação, como é o caso dos diários de aula, o papel fundamental da escrita docente. Diversas pesquisas têm apontado para a importância da reflexão associada à escrita, como é o caso dos trabalhos centrados na abordagem biográfica e nas análises da história de vida de professores, que salientam o papel da subjetividade no processo de constituição da docência. A este respeito, Moita (1995), considera o fato de que a formação é um processo identitário de formação de si mesmo, que mobiliza saberes, experiências, memórias. Por isso as metodologias que enfatizam a narrativa sobre a docência, como é o caso dos diários de aula, podem impulsionar a tomada de consciência de si mesmo enquanto docente, pois colocam em evidência o modo como cada pessoa mobiliza seus conhecimentos, os seus talentos, os seus valores, as suas energias, para ir dando forma à sua identidade, num diálogo com os seus contextos (Moita, 1995, p.116). Nesta mesma perspectiva teórico-metodológica associada à escrita docente, seguimos os apontamentos de Larrosa quando comenta que o saber da experiência é um saber subjetivo e contextual: o saber da experiência sublinha, então, sua qualidade existencial, isto é, sua relação com a existência, com a vida singular e concreta de um existente singular e concreto. A experiência e o saber que dela deriva são o que nos permite apropriar-nos de nossa própria vida (Larrosa, 2002, p.27). O autor alerta para a relação intrínseca entre experiência e sentido. É exatamente nesta perspectiva que os dispositivos de formação centrados na escrita docente sobre a prática pedagógica podem permitir colocar o sujeito diante de sua própria experiência, mediada pelo exercício narrativo. Nas pesquisas em formação de professores de matemática, como indica, por exemplo, o trabalho de Fiorentini e Freitas (2008), a escrita docente tem papel especialmente importante na formação de futuros professores de matemática, já que a maior parte dos cursos de licenciatura não enfatiza práticas de escrita reflexiva, o que poderia contribuir para o desenvolvimento das capacidades de argumentação,

6 comunicação e interpretação, fundamentais na docência. Os autores ilustram ainda, na pesquisa realizada, de que maneira os estudantes se tornaram, por meio do exercício da escrita, autores da experiência e agentes da própria formação. A partir destas premissas, centramos nossas análises dos diários de aula online produzidos pelos estagiários, no ensino de matemática, nos níveis fundamental e médio. Como categorias de análise, consideramos inicialmente as quatro funções dos diários, segundo Zabalza (1994), que são: recurso que requer a escrita; que implica a reflexão; que apresenta e integra o caráter expressivo e o referencial; recurso cuja narração tem caráter histórico e longitudinal. O caráter referencial se refere ao objeto narrado, isto é, ao desenvolvimento da aula, aos elementos de planejamento, às interações com os alunos, etc. O caráter expressivo se refere ao sujeito narrador, em suas percepções, sentimentos, intenções. Salientamos também, nos estudos do autor sobre os diários, o papel dos dilemas dos professores, que se referem às suas dúvidas e dificuldades, que os diários expressam de maneira evidente. Neste trabalho, focamos a análise no caráter expressivo dos diários, no qual identificamos, como categorias, além dos dilemas sugeridos por Zabalza (1994), dois outros aspectos: o posicionamento do professor diante da docência e a incorporação de conceitos. A seguir, detalhamos e exemplificamos estas categorias, apresentando elementos de análise. 3. Elementos de análise Entre os dilemas, procuramos identificar dificuldades, preocupações principais e sentimentos. As dificuldades se referem, em ordem de ocorrência, a um conjunto de questões, como: dificuldades de aprendizagem por parte dos alunos; falta de tempo para cumprir o planejamento, e ainda questões associadas à precariedade das condições de ensino na escola e ao comportamento dos alunos nas aulas. Vejamos trechos de diários onde ficam evidentes algumas dessas questões: Fiquei um pouco assustada, pois percebi que os alunos tinham muitas dificuldades com as operações fundamentais. (Diário22)

7 Em minha primeira aula do estágio estava muito ansioso e com medo de não dar certo o que tinha planejado. (Diário 2) Depois dessas aulas já ministradas, começo a ter a percepção de que o professor planeja suas aulas com antecedência, mas que quase em todos os conteúdos, ele nunca consegue cumprir o prazo estipulado para os mesmos. (Diário 41) Infelizmente os recursos tecnológicos que dispomos por enquanto na escola são poucos, nos permitindo somente abusar da criatividade e da força de vontade de inovar e fazer uma educação de qualidade. (Diário 3) Na categoria preocupações principais, procuramos identificar, ao longo de cada diário, que questão parece caracterizar a principal preocupação expressa na escrita do estagiário. Encontramos principalmente preocupações em torno: da intenção de assegurar aprendizagem; do interesse e participação nas aulas por parte dos alunos; do o cumprimento dos objetivos propostos para as aulas e ainda considerações de cunho metodológico. Os trechos abaixo exemplificam algumas destas questões: Afirmo com relação ao meu período de regência em classe, que cada experiência é única e nos dá a chance de auto- refletirmos sobre nossas práticas de ensino tendo como foco principal o seguinte alvo: a aquisição do conhecimento pelo aluno no processo ensino- aprendizagem. (Diário 27) A cada dia em sala de aula percebo que preciso inovar sempre e também trabalhar bastante com atividades diversificadas, pois chama a atenção dos alunos e facilita a aprendizagem. (Diário 3) O objetivo era valorizar o lúdico como estratégia de aprendizagem. (Diário 6) Não há nada melhor do que o professor trabalhar, ou melhor, ensinar para alunos que se interessam em aprender, caso contrário é tristeza para um professor. (Diário 18) Creio também que pela expressão e pelo interesse dos alunos na aula esta tenho sido uma aula interessante. (Diário 1) Na categoria sentimentos agrupamos percepções de caráter subjetivo, que revelam os sentimentos dos estagiários, tanto de frustração e decepção, quanto de entusiasmo e alegria. Quando iniciei as aulas (não sou professora) fiquei muito apreensiva quanto ao desenvolvimento do meu projeto. Mas estou feliz em primeiro pela aceitação da turma. (Diário 7) O sentimento de dever cumprido, para mim foi mais evidente nesta aula, do que na segunda. (Diário15) Só falta duas semanas para finalizar minhas intervenções e já vou sentir falta do contato e carinho que tenho por eles. (Diário 21)

8 A experiência foi ótima, e como prêmio maior ficou estampado no rosto de cada aluno o esforço e sentimento de missão cumprida. Nunca havia sentido isto antes... Saí da classe muito satisfeito! (Diário 24) Fiquei envolvido, foi gratificante... (Diário 25) Em relação às três categorias que compõem os dilemas, chamamos a atenção para o fato de que estas se apresentam de maneira articulada, e, consideradas conjuntamente, expressam o teor geral da experiência do estagiário. Entretanto, além deste caráter reflexivo sobre a prática que os dilemas ilustram, procuramos ainda identificar em que medida os diários constituem ferramentas que permitem revelar o caráter processual e formativo do curso de licenciatura. Para isso, identificamos duas outras categorias, o posicionamento do professor e a incoporação de conceitos. O posicionamento do professor se expressa por meio de afirmativas pessoais, que revelam a capacidade de sintetizar a experiência e generalizar as situações da aula para uma dimensão mais genérica sobre a docência. Ser professor nos dias atuais é uma tarefa que requer dedicação, esforço, responsabilidade e paciência. (Diário 3) Hoje o que mais me chamou a atenção foi a função da professora na aula. Percebi que o melhor professor é aquele que ensina a aprender e que aprende também à medida que ensina, tendo como seu maior aliado, a realidade que envolve seus alunos em desafios cada vez mais complexos. (Diário 6) A partir do instante que o educando tem a oportunidade de se deparar com uma situação concreta de aprendizagem, a aquisição do conhecimento se torna mais estimulante e prazerosa. (Diário 27) O mais importante nesse momento é a grande satisfação que temos em auxiliar os alunos, o que não é fácil, pois exige prática, dedicação, princípios firmes. (Diário 33) A importância da prática é inegável, principalmente para percebermos que um planejamento tem que ser flexível. (Diário 5) Avaliar é um ato extremamente complexo, cuja responsabilidade não deveria ser competência única do professor, mas sim de todos os elementos integrantes do processo educacional (alunos, pais e administradores). (Diário 13) A incorporação de conceitos estudados durante o curso de licenciatura também parece um elemento revelador dos processos constitutivos da docência, considerando que este se compõe por um conjunto de saberes, cuja internalização

9 é uma condição fundamental na promoção de uma reflexão mais sistemática sobre o fenômeno do ensino-aprendizagem. Os trechos a seguir ilustram este aspecto: A metodologia utilizada foi Engenharia Didática, ou seja, o conteúdo era mostrado aos alunos através de uma série de pequenas questões até chegarmos ao resultado que desejamos, em clima de discussão. (Diário 16) Observei a maneira como cada estudante se envolveu com o trabalho e como contribuiu na construção do seu conhecimento. (Diário 34) Pois como já nos ensinou Jean Piaget, apenas fazer não garante a compreensão, o que demonstra que houve compreensão é a explicação. Quem compreende é capaz de explicar como e por quê? Assim sendo tenho convicção que houve aprendizagem significativa dos alunos quanto ao conteúdo ministrado, tendo em vista que mostraram que sabe, e compreenderam um saber. (Diário 34) No entanto, o registro da descrição do processo de resolução e força de vontade de cada aluno, mostra o quanto é importante ser um educador. (Diário 38) Falei sobre a importância da Resolução de problemas como ferramenta didática no processo de ensino-aprendizagem. (Diário 1) Uma ferramenta didática bem interessante que ocorreu durante a execução desta aula foi a quebra do contrato didático em alguns momentos. (Diário 8) No desenvolvimento desta aula a Modelagem Matemática será analisada através de questionamentos de forma investigativa. (Diário 21) Consideramos que estas duas últimas categorias exemplificam a incorporação de saberes pedagógicos articulados à prática docente, num exercício de relação entre teoria e prática, um dos principais objetivos do estágio na formação de professores. Salientamos ainda, a respeito do caráter reflexivo dos diários de aula aqui analisados, que a maior parte dos diários considerados possui certo caráter reflexivo, mesmo se a reflexão, que caracterizamos por meio das três categorias aqui exemplificadas dilemas, posicionamento pessoal e incorporação de conceitos - se faz presente em diferentes graus de elaboração e criticidade. 4. Considerações finais Por meio desta análise consideramos, primeiramente, que os diários de aula online são instrumentos interessantes para o acompanhamento dos estágios a distância, já que permitem uma aproximação com a docência efetiva, embora mediada pela

10 narrativa. É exatamente o exercício de mediação na construção da narrativa, que nos possibilitou identificar as percepções dos estagiários sobre a docência, que estamos considerando como o caráter reflexivo dos diários, aqui caracterizado através das categorias (dilemas, posicionamento pessoal e incorporação de conceitos). É evidente também, nos diários, o papel de auto-regulação da própria atuação docente, incentivada pelo exercício da escrita. Em segundo lugar, concluímos que o aprofundamento do exercício reflexivo, tarefa importante da formação de professores, precisaria ser incentivado através de dispositivos complementares, como poderia ser o caso de análises, junto aos estagiários, de suas próprias escritas, ou ainda do confronto entre as narrativas presentes nos diários e a análise de filmagem das aulas correspondentes, o que poderia incrementar o caráter reflexivo nos processos de formação. Nesta perspectiva, a mediação do professor formador tem papel fundamental, tanto na modalidade a distância quanto presencial, enquanto sujeito capaz de identificar traços de reflexão e, no diálogo entre teoria e prática, favorecer seu aprofundamento. Concluímos este trabalho considerando o fato de que um dispositivo desenvolvido no acompanhamento dos estágios de docência na modalidade a distância pode servir como exemplo a ser utilizado também no caso dos estágios nos cursos presenciais, o que exemplifica de que maneira ambas as modalidades podem dialogar entre si, numa aproximação metodológica que parece ser bastante frutífica na formação de professores. 5. Referências Bibliográficas FIORENTINI, D. E FREITAS, M.T.M. Desafios e potencialidades da escrita na formação docente em matemática. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13 n. 37, jan./abr. 2008, p GARCIA, C.M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

11 LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, jan./fev./mar./abr. 2002, n. 19, p MOITA, M. da C. Percursos de formação e de trans-formação. In: Nóvoa, A. (Org.). Vidas de professores. Portugal: Porto, ZABALZA, M. Diários de aula. Contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Porto, Porto Editora, 1994.

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