Folha de S. Paulo. O Estado de S. Paulo. Tablets ficarão 36% mais baratos com desoneração, diz ministro
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- Stefany Dias Alves
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1 Folha de S. Paulo Tablets ficarão 36% mais baratos com desoneração, diz ministro O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira que o conjunto de medidas de desoneração de tablets que o governo avalia vai resultar numa redução de 36% no preço do equipamento. Essa avaliação não leva em conta a redução de ICMS, que ficará a cargo dos Estados. O governo prepara para esta semana a desoneração dos tablets com duas medidas. Primeiro será publicada medida provisória que enquadra esses equipamentos na mesma lei de incentivos de computadores e notebooks. Depois, será publicada uma portaria interministerial aprovando o PPB (Processo Produtivo Básico) do produto. Com as medidas, haverá isenção completa de PIS/Cofins, que hoje é de 9,25%, redução de IPI --de 15% para 3%-- e redução de imposto de importação e ICMS, a depender de cada Estado. O ministro esteve presente no Seminário Estímulos à PD&I no Setor de Telecomunicações, organizado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). REGULAMENTAÇÃO Bernardo falou que a melhor maneira de estimular o desenvolvimento e inovação tecnológica em telecomunicações é melhorando o ambiente regulatório. E cobrou da Anatel mais celeridade na apuração das regras do setor. "Regulamento abre portas para mais investimentos", disse Bernardo. Segundo ele, há pelo menos oito importantes regras em análise na agência, a maioria já em processo de discussão. O Estado de S. Paulo Telefônica quer ampliar serviços para todo o Brasil A Telefônica quer ampliar para todo o País a oferta de TV por assinatura e de outros serviços hoje restritos ao Estado de São Paulo, entre eles a telefonia fixa e a internet de banda larga. A informação foi dada nesta terça-feira pelo presidente da operadora no Brasil, Antonio Carlos Valente. O executivo não deu detalhes do projeto nem prazos de lançamento, que segundo ele estão condicionados à conclusão da integração dos sistemas operacionais da Vivo e da Telefônica no País. "A fusão está sendo muito transparente para o mercado de valores", afirmou Valente, depois de participar do seminário "Estímulos à PD&I no Setor de Telecomunicações", promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília. Ele lembrou que até o dia 27 deste mês os acionistas da Vivo poderão exercer o direito de troca das ações da Vivo pela Telefônica, uma vez que a operadora móvel está sendo incorporada à estrutura da Telefônica. "A partir dessa data, o processo, do ponto de vista societário, estará concluído", disse. A ampliação da participação da operadora no mercado corporativo será outra frente de atuação. Questionado sobre o interesse da Telefônica em participar do leilão da faixa de 3,5 GHz, que a Anatel pretende realizar até o fim do ano, Valente destacou que qualquer 1
2 iniciativa de aumentar a oferta de frequência para o setor privado é bem-vinda, mas ele observou que é uma frequência "difícil" de ser usada, já que não atende ao mercado de massa. "Quanto mais alta a frequência, mais difícil sua aplicação de forma massiva. Usamos em outros países. Não estou dizendo que não vou usar (no Brasil)", ponderou. Preço de celular cai menos no Brasil O brasileiro continua pagando por um dos serviços de celular mais caros do mundo. O alerta é da União Internacional de Telecomunicações (UIT) que apontou que, enquanto o mundo viu uma redução média de 22% nos custos de celular nos últimos dois anos, no Brasil a queda foi de apenas um terço da média, cerca de 7%. Para a entidade, o Brasil ainda não completou sua liberalização do mercado e monopólios ainda são um obstáculo. A queda nos preços internacionais fez com que o número de celulares no planeta passasse de 4 bilhões em 2008 a 5,3 bilhões ao final de 2010, apesar da pior crise econômica mundial em 70 anos. No caso do Brasil, o País passou a ter mais celular que habitantes. Em 2002, essa taxa era de apenas 20%. Mas, se a expansão ocorreu no País, os preços continuaram elevados. A queda no custo das chamadas é bem inferior ao que africanos estão tendo. Em dois anos, as ligações na África tiveram redução de preços de 25%. Em 2009, um brasileiro gastava em média 5,66% de sua renda para usar o serviço de celular, contra 7,5% em A taxa é mais de cinco vezes a que operadoras cobram na Europa e apenas 40 países de um total de 161 economias analisadas têm celulares mais caros que o Brasil, quase todos as economias mais pobres do mundo. Em Mianmar, por exemplo, o custo do celular chega a 70% da renda média de um cidadão. Todos os países dos Brics e todos os sul-americanos pagam menos pelo celular que os brasileiros. Macau, Hong Kong, Dinamarca e Cingapura são os locais mais baratos para o celular, onde o serviço é responsável por meros 0,1% da renda média. Nos países pobres, a média é de 17%. No geral, o mundo viu uma redução de 18% no custo de comunicações, incluindo telefone fixo, celular e internet. A maior queda ocorreu justamente nos países emergentes, onde o custo era mais elevado. Em 2009, um brasileiro gastava 4,1% de sua renda para pagar por tecnologias de comunicação, taxa superior a 86 outras economias. A taxa é a pior entre os países do Brics, Argentina ou Irã. Proporcionalmente, um brasileiro gasta mais de dez vezes o que destina um cidadão europeu ou canadense para se comunicar. A boa notícia é que o custo vem caindo. Em 2008, o custo era de 7,6% da renda do brasileiro. A má é que essa queda não acompanha o que ocorre no resto do mundo. Internet. No serviço de banda larga, a queda nos preços no Brasil foi maior que a média mundial. Os custos internacionais entre 2008 e 2010 foram reduzidos em 52%. No caso do Brasil, a queda foi de 64%. Mas essas taxas elevadas não significariam que a internet passou a ser um instrumento barato de comunicação. Uma assinatura de banda larga no Brasil exigia 9,6% da renda de um brasileiro em Em 2009, a taxa caiu para 4,58% da renda.em 2010, essa redução continuou. 2
3 Mas, nos países ricos, a internet corresponde a menos de 1% da renda mensal. Entre todos os governos analisados, a UIT estima que 70 países tem um serviço de internet mais barato que no Brasil. 91 países tem uma internet ainda mais cara que no País, entre eles a China e Índia, em comparação à renda. Para a UIT, o acesso à banda larga é o real espelho do desenvolvimento de um País na difusão da internet. Nos países mais caros, a banda larga ainda pode custar US$ 1,8 mil por mês, como no Burkina Fasso, ou US$ 1,6 mil em Cuba. Valor Econômico Telefônica vê limitações no uso da faixa de 3,5 Ghz O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, não descarta a participação da companhia no leilão das frequências de 3,5 gigahertz (Ghz) a ser realizado neste ano pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Entretanto, o executivo enxerga ressalvas importantes no uso da faixa que podem desestimular o uso pelas grandes prestadoras. As limitações são tão evidentes que alguns detentores destas frequências até hoje não fizeram uso massivo, disse Valente ao se referir, sem citar nomes, às concorrentes Embratel e Oi, que são as únicas que obtiveram outorgas em licitação realizada em Valente não mencionou quais são as limitações da faixa de 3,5 Ghz, apenas assinalou a característica de ser frequência elevada o que significa ter uma grande capacidade de transmissão de dados, porém com pouco alcance, exigindo maior investimento na rede de transmissão. Quanto mais alta a frequência, mais difícil o seu uso massivo, disse ao sair de evento provido pela Anatel. Embora não esteja em condições de atender em larga escala ao usuário convencional, como disse o executivo, ele considera que a faixa de 3,5 Ghz pode ser utilizada na oferta voltada a clientes corporativos. Ainda assim, Valente ressaltou que esta frequência não é a única para atender a esta finalidade. A dificuldade manifestada pelo presidente da Telefônica também é apoiada em experiências em outros países. Ele disse que a frequência já foi utilizada pelo grupo espanhol em operações na África. Alguns técnicos da Anatel acreditam que o leilão da faixa de 3,5Ghz serve apenas ao interesse de pequenos e médios provedores de internet. A empresa que arrematar algum lote poderá ofertar serviço de celular, telefonia fixa e conexão a internet - os dois últimos com mobilidade restrita. O principal argumento dos técnicos está no fato de as empresas estarem focadas no leilão da faixa de 2,5 Ghz, que introduzirá a quarta geração de telefonia móvel (4G) e já dispõe de tecnologia amadurecida no mercado internacional. Além de terem que pagar as licenças, terão que se comprometar a expandir a rede de serviço. Nesta avaliação, a opção pela faixa de 3,5 Ghz este ano poderia sobrecarregar as operadoras móveis no cumprimentos de regulamentos relacionados a frequências já adquiridas, que demanda investimentos recorrentes. Os principais lotes estão associados a compromissos de abrangência que também exigirão a cobertura de cidades em prazo fixado pela Anatel. A minuta do edital de licitação foi colocada em consulta pública na semana passada. Está prevista a oferta de mais de 500 lotes de 10 e 35 megahertz (Mhz). 3
4 Ericsson vai investir R$ 40 milhões em ampliação do centro de inovação A Ericsson anunciou investimentos de R$ 40 milhões na expansão do Centro de Inovação de Indaiatuba (interior de São Paulo) em O objetivo da fabricante de tecnologia e serviços para operadoras de telecomunicações é se preparar para atender à expansão da demanda por banda larga no Brasil e ao crescimento do mercado latinoamericano e do Caribe com relaçâo à projetos de multimídia e IPTV. "Com o ivestimento, estamos reafirmando o compromisso com o país e ainda atendendo à demanda da Telebras", destaca Sergio Quiroga, presidente da Ericsson para a América Latina e Caribe. A estatal Telebras, ressuscitada no governo Lula para encabeçar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), privilegia em suas exigências os fornecedores nacionais. O investimento do centro possibilitará à empresa focar-se em soluções de desenvolvimento, que podem incluir produtos tradicionais, como tarifação, bilhetagem e integração de sistemas, além de produtos derivados de novos negócios, como mídias sociais, verticais e computação em nuvem. O CI é composto por duas áreas principais: soluções gerais, que inclui pesquisa, amostras e protótipos, telefonia fixa e customização regional, e soluções de cobrança e atendimento ao cliente. A fábrica de São José dos Campos também se beneficiará da expansão dos investimentos no país. Segundo Quiroga, a unidade deverá fechar o ano com uma produção de 40 mil estações radiobases de telefonia celular. No Brasil, a empresa detém 35% de participação desse mercado e mais de 80% em centrais de comunicação. Quiroga diz que pretende expandir a sua presença no mercado por meio dos setores de utilities e chegar a ampliar a cota de exportação da produção nacional, que hoje está em 40%. Brasil Econômico IGP-M acelera para 0,66% na segunda leitura de maio Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (18/5) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano, o IGP-M acumula alta de 3,57%. No mês, a maior alta dos preços no varejo compensou o recuo no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede as variações de preços no atacado, mostrou alta de 0,40%, abaixo da taxa registrada no mês passado, de 0,51%. Os produtos agropecuários puxaram a desaceleração, com variação negativa neste mês (de 0,54% para -0,93%). Nesse grupo, tiveram destaque o algodão em caroço (de - 1,69% para -21,49%) e a soja em grão (de -1,24% para 3,45%). Por sua vez, os bens industriais exerceram pressão de alta nos preços do atacado, passando de 0,51% em abril para 0,90% em maio. O item que mais contribuiu foi o minério de ferro (de 0,18% para 9,19%). Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), componente do IGP-M que mede a inflação no varejo, subiu 0,97% em maio, ante 0,65% no mês anterior. 4
5 Seis das sete classes de despesa componentes do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação (de 0,64% para 1,09%). Nesse grupo, a maior contribuição veio dos preços de hortaliças e legumes (de 2,71% para 5,92%). Também tiveram um avanço maior os grupos Vestuário (de 0,97% para 1,61%), Habitação (de 0,31% para 0,71%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,72% para 1,11%), Despesas Diversas (de 0,29% para 0,48%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,31%). No sentido contrário, apresentou recuo em sua taxa de variação o grupo Transportes (1,71% para 1,61%). E o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, na segunda leitura de maio, variação de 1,67%, acima do observado em abril, de 0,50%. A maior pressão veio dos custos da mão de obra (de 0,74% para 2,90%). Teletime Integração de sistemas da TIM e Intelig deve ser concluída até final de 2012 Está em fase de finalização a primeira das três etapas de integração das plataformas de operation suport system (OSS) e business suport system (BSS) da TIM e Intelig. O processo foi iniciado em janeiro deste ano e deve ser concluído em, no máximo, mais dois meses. A segunda etapa será iniciada em setembro. A informação é do diretor sênior da TIM, Marcos Gonçalves, que participa de um evento global realizado pela Amdocs aos clientes e parceiros comerciais e tecnológicos, em Miami, EUA. A Amdocs foi a empresa escolhida para fornecer as soluções de OSS e BSS à Intelig. É a única empresa no mundo que oferece o sistema fim-a-fim, tanto os produtos (software) como os serviços, destaca. Na prática, as duas teles unificarão o processo de pedido dos clientes, processos de provisionamento e ativação através de múltiplos canais e nas diversas linhas de negócio. Com a compra da Intelig, a TIM estudava, desde o início do ano passado, como consolidar esses dois ambientes operacionais diferentes em uma única plataforma suportando o processo de pedido até a ativação de uma linha, provendo visibilidade por meio dos serviços e recursos de rede, disse o diretor. A TIM acredita que com essa integração de sistemas poderá oferecer banda larga a até 75% de sua base pré-paga dentro de um prazo de três anos. A próxima etapa, segundo Gonçalves, será iniciada em agosto. Todo o processo de consolidação desses sistemas deve ser concluído até o final de 2012, prevê o executivo, que revelou também outro desafio da TIM, que é o de conquistar 26% de market-share até 2013 e ultrapassar a Claro, se tornando a segunda maior operadora móvel do Brasil. Atualmente a TIM tem cerca de 24% de participação de mercado. Anatel tem reunião técnica com órgãos de controle para discutir reversibilidade A Anatel terá nesta terça, dia 14, reuniões com o Tribunal de Contas da União (TCU) e com a Controladoria Geral da União (CGU) para começar a discutir o problema dos 5
6 bens reversíveis. Em abril, TELETIME apontou, com base nos relatórios de fiscalização da Anatel, a constatação de que existe um certo descontrole sobre o controle e processo de alienação dos bens vinculados à concessão. Segundo dados apresentados pelas próprias empresas, os bens reversíveis somam hoje um patrimônio de mais de R$ 20 bilhões. A leitura de técnicos da agência é que a Lei Geral de Telecomunicações, os regulamentos e o contrato de concessão das operadoras de STFC dão margem à múltiplas leituras sobre o tema, o que gera instabilidade jurídica. Além disso, a Anatel e o Ministério das Comunicações já sinalizaram que a questão da reversibilidade pode ser usada como moeda de troca na negociação de metas e compromissos de cobertura de banda larga. Qualquer mudança, entretanto, passa por uma reforma na Lei Geral de Telecomunicações e nos instrumentos regulatórios, desde o regulamento de STFC até o regulamento de bens reversíveis. Não houve, segundo fontes ouvidas por este noticiário, uma provocação formal dos órgãos de controle, mas a Anatel pretende aparar as arestas e preparar o caminho para eventuais mudanças que possam ser propostas no tratamento dos bens reversíveis. Por outro lado, os órgãos de controle têm provocado informalmente a agência a explicar o tratamento que está sendo dado à questão. Atualmente, o novo regulamento de bens reversíveis está sob análise técnica depois de uma primeira versão ter passado por consulta pública. Anatel propõe ranking e preferência em licitações para estimular P&D nacional O uso de tecnologia nacional ou a aquisição de equipamentos brasileiros dará às empresas de telecomunicações preferência em licitações de outorgas, editais de frequências, homologação de equipamentos e no acesso a financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). As compensações também serão proporcionais ao que investirem em pesquisa, desenvolvimento e inovação. O anúncio foi feito esta manhã pelo presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, durante seminário sobre o assunto realizado em Brasília, em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e participação de representantes das concessionárias Oi, Telefônica e Embratel. Esse modelo será possível com a edição de um regulamento de estímulo à pesquisa aplicada e à inovação tecnológica, cuja proposta inicial foi apresentada ao mercado, no evento, pela superintendente executiva da agência, Simone Scholze. A proposta foi desenvolvida com a colaboração dos ministérios (Comunicação, Ciência e Tecnologia), do BNDES, da indústria eletroeletrônica (através da Abinee) e do CPqD. O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, preferiu não analisar a minuta apresentada, sob alegação de que não participou da discussão prévia para sua elaboração, mas elogiou a iniciativa. Toda proposta que caminha para o incentivo à inovação, é boa, afirmou. A idéia da agência para premiar investimentos em inovação é criar, no regulamento, o Certificado Anatel de Excelência em PD&I e um Ranking Anual de Investimento nas atividades de desenvolvimento tecnológico, com uma pontuação que traduza o nível desses investimentos. A classificação no ranking vai gerar preferência às empresas ao 6
7 solicitar outorga de serviços, disputar leilões de frequência ou obter financiamento público. O regulamento não pretende gerar obrigações, alertou Sardenberg, mas estimular as empresas a buscarem soluções inovadoras em território nacional mesmo que seu capital de origem não seja brasileiro. Para isso, vai estabelecer uma meta ideal de investimentos no rol de atividades em pesquisa e compras nacionais, que pode ser de 2% do faturamento índice que ainda será definido no decorrer do processo de audiência pública, ao qual será submetido o regulamento. Scholze alertou que o cenário das operações multilaterais de comércio não é benéfico ao Brasil, devido ao grande volume de importações de equipamentos, inclusive para o setor de telecom, gerando saldo negativo à balança comercial. O cenário é bastante preocupante, ruim, e requer adoção de medidas fortes, afirmou Scholze. Também em relação à geração de emprego, o mercado está estagnado, com exceção dos call centers das operadoras, cuja empregabilidade ganhou força após o decreto do governo federal que estabeleceu critérios de qualidade de atendimento para o SAC serviço de atendimento ao cliente. Na indústria, o emprego está estagnado, observou ela. Para a superintendente, a forte dependência das importações, investimento em queda, reduzido PD&I e a necessidade de profissionais qualificados, levaram à necessidade de pensar o novo regulamento, de iniciativa do próprio Sardenberg, que tem laços com a área de ciência e tecnologia, setor do qual foi ministro no governo Fernando Henrique Cardoso. As vantagens de investir em pesquisa são, segundo ela, o aumento da produtividade, ganhos de eficiência, novos produtos e serviços, menos dependência e vulnerabilidade às oscilações do mercado externo. O projeto da Anatel pretende estimular parceiras com universidades e instituições de pesquisa, utilização do poder de compra de produtos nacionais. Todo o processo será conduzido por um comitê multidisciplinar, com a participação do conselho diretor da agência, ministérios afins, prestadoras, fornecedores, institutos de pesquisas. O comitê irá fazer o acompanhamento dos investimentos e a pontuação para emissão do certificado de excelência. No ranking da TV paga, Oi, Telefônica e Embratel somam 23% de market share Fechados os dados de todas as operadoras de TV paga referentes ao primeiro trimestre de 2011, o ranking de operadoras, segundo a Anatel, é o seguinte: Net Serviços lidera com 4,327 milhões de usuários (41,54% de market share). Em seguida vem a Sky com 2,857 milhões de assinantes (27,43%). A Via Embratel é a terceira, com 1,375 milhão de clientes (13,2%); seguida da Telefônica, com 508,65 mil clientes (o que dá 4,66% de market share, mas esse número não inclui as operações de cabo da TVA, que somam mais 162 mil clientes, ou 2% de market share); seguidas pela Oi, com 348 mil clientes de TV paga (3,3% de market share). Outros operadores somam 839 mil assinantes (8% do mercado). Resumo: empresas de telecom já têm 23% do mercado, mas ainda têm menos peso do que as duas operadoras dominantes, Net e Sky. 7
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