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2 A mais um CURSO realizado pela

3 Aqui tem qualificação de Verdade!

4 CONTROLE INTERNO Patrimônio Público Estudo Atualizado

5 Nilton Cordoni Junior Fone: (41)

6 PERÍODO 09h00 X 12h00 Dia 25/janeiro/2018 9h às 12h e 13h30 às 17h30

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8 Por gentileza DESLIGAR OS CELULARES!!!

9 Contabilidade Definição Sistema informatizado que permite o registro das transações econômicas e financeiras, refletindo em seu patrimônio os resultados, permitindo a avaliação de riscos e oportunidades.

10 Contabilidade Importância Instrumento internacionalmente aceito como ferramenta que melhor representa a situação econômica e financeira de uma entidade, auxiliando nas tomadas de decisões e sua continuidade.

11 Contabilidade Setor Público Tão importante quanto, e com legislação específica, a contabilidade do setor público permite mostrar à comunidade e aos órgãos de fiscalização os recursos captados e a aplicação dos mesmos em prol da própria comunidade.

12 Contabilidade M C A S P Compreende o registro e a evidenciação da composição patrimonial do ente público.

13 Contabilidade M C A S P Devem ser atendidos os princípios e as normas contábeis voltadas para o reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos e passivos e suas variações patrimoniais.

14 Contabilidade Necessidade Padronização dos registros contábeis com vistas à consolidação nacional das contas públicas e de convergência às normas internacionais de contabilidade aplicada ao setor público. (CASP)

15 Princípios da Contabilidade Da Entidade Da Continuidade Da Oportunidade Do Registro pelo Valor Original Da Competência e Da Prudência

16 Princípios da Contabilidade Da Entidade O Patrimônio da entidade não se confunde com o do gestor. Há exemplos de desrespeito deste princípio?

17 Princípios da Contabilidade Da Continuidade Manter padrões e procedimentos contábeis auxiliando a análise e a comparação em uma série temporal. Exemplos!!!

18 Princípios da Contabilidade Da Oportunidade Reconhecimento contábil de todos os fatos e atos da administração que possa impactar ou não no Patrimônio da entidade. Exemplos de desobediência a este princípio?

19 Princípios da Contabilidade Do Registro pelo Valor Original Registro contábil das movimentações pelo seu valor de aquisição, acrescido dos custos de instalação quando existir, devendo reconhecer as variações sempre que existirem.

20 Princípios da Contabilidade Da Competência Reconhecimento contábil das receitas e despesas no mês do fato gerador, isto é, no mês de sua ocorrência, independente do seu pagamento. Exemplos de descumprimento?

21 Princípios da Contabilidade Da Prudência Adoção do menor valor para os bens e direitos (ativo) e do maior valor para as obrigações (passivo). Qual objetivo e impacto no patrimônio?

22 Patrimônio

23 Patrimônio Conceito Vem do latim patri (pai) e monium (recebido), vinculado a herança. Como definimos e entendemos Patrimônio no Setor Público??

24 Patrimônio Público Conceito Conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades públicas ou à exploração econômica por um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

25 Patrimônio Bens Públicos Todos os bens que integram o Patrimônio da Administração Pública, direta ou indireta e de sociedade de economia.

26 Ativo Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços.

27 Ativo Permanente Compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.

28 Ativo Imobilizado É o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens.

29 Bens Públicos Bens Móveis Compreende o valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços.

30 Bens Públicos Bens Imóveis Compreende o valor dos bens vinculados ao terreno que não podem ser retirados sem destruição ou dano.

31 Bens Imóveis - Classificação Bens de Uso Especial Bens de uso da administração pública e os empregados em serviços à população. Exemplos: hospitais, escolas, fóruns, museus, aeroportos, açudes, hotéis...

32 Bens Imóveis - Classificação Bens Dominicais Bens públicos disponíveis para obtenção de renda ou mesmo de atividades em serviços. Exemplos: terras devolutas, bens destinados a reforma agrária, bens a alienar, bens inservíveis...

33 Bens Imóveis - Classificação Bens de Uso Comum do Povo Bens de domínio público colocados à disposição de coletividades, isto é, de uso comum do povo, podendo ser com cobrança de taxas. Exemplos: rios, mares, rodovias, estradas, zoológico, parques...

34 Bens Imóveis - Classificação Bens Imóveis em Andamento Compreendem os valores de bens imóveis em andamento, ainda não concluídos. Exemplos: obras em andamento, estudos e projetos, benfeitoria em propriedade de terceiros...

35 Bens Públicos Bens Industriais Bens patrimoniais, permanentes ou de uso contínuo, móveis ou imóveis, necessários para a fabricação ou transformação de bens em outros com maior valor agregado, podendo ou não manter as propriedades iniciais.

36 Patrimônio Afetação de Bens Públicos Destinação específica do bem a ser colocado à disposição da população ou para uso da administração pública. Torna o bem inalienável

37 Patrimônio Desafetação de Bens Públicos Retirada da destinação pública do bem de uso comum ou especial. Torna o bem passível de alienação

38 Patrimônio Bens Públicos Alienáveis A alienação de um bem ou conjunto de bem somente é possível se este estiver como dominicais ou for desafetado. Em caso de imóveis depende de lei específica para alienação.

39 Patrimônio Incorporação de Bens Inclusão de bens ao acervo do patrimônio público (tombamento). Pode se dar por compra (execução orçamentária), doação, doação em pagamento, permuta, outros.

40 Patrimônio Desincorporação de Bens Exclusão de bens do acervo do patrimônio público. Pode se dar por venda (execução orçamentária), consumo, permuta, extravio, desgaste, perda, outros.

41 Nomenclaturas Responsável Depositário que responde pela guarda e/ou uso do bem, portanto responde administrativamente pelo mesmo.

42 Nomenclaturas Responsabilidade Patrimonial Dever em zelar pelo material/bem, objetivando a economicidade, conservação, guarda e uso.

43 Nomenclaturas Usuário Contínuo Profissional que se utiliza constantemente do bem em sua jornada de trabalho.

44 Nomenclaturas Material Denominação genérica a todos os bens colocados à disposição ou em uso na unidade gestora, podendo ser de consumo ou permanente.

45 Nomenclaturas Material Permanente Bem de uso constante que tem durabilidade igual ou superior a dois anos de uso (setor público) e não perde suas características.

46 Nomenclatura Material de Consumo Bem de uso corrente com durabilidade inferior a dois anos de uso (setor público).

47 Nomenclaturas Material Ocioso Material em condições de uso, porém sem utilização no momento. Causa prejuízo??

48 Nomenclaturas Material Antieconômico Material com baixo retorno ou produtividade para qual foi adquirido ou com constante e onerosa manutenção.

49 Nomenclaturas Material Recuperável Material passível de recuperação quando sua manutenção não ultrapassar a 50% do seu valor justo. É viável??

50 Nomenclaturas Material Irrecuperável Material inviável para uso (perda das características) e recuperação antieconômica.

51 Nomenclaturas Inutilização Destruição total ou parcial de material que ofereça risco à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

52 Nomenclaturas Registro Patrimonial/Tombamento Registro do bem (incorporação) com suas características completas e que resulta em um número de registro ou de tombamento.

53 Nomenclaturas Alienação Transferência do direito de propriedade por venda, doação ou permuta.

54 Nomenclaturas Cessão Transferência gratuita de posse e de direito de propriedade de bens entre instituições públicas.

55 Nomenclaturas Desfazimento Renúncia ao direito de propriedade de bens considerados irrecuperáveis.

56 Nomenclaturas Termo de Responsabilidade Documento oficial de entrega e de responsabilidade do bem pelo profissional usuário.

57 Nomenclaturas Termo de Inutilização Documento oficial de desfazimento ou inutilização de materiais.

58 Nomenclaturas Termo Circunstanciado Administrativo Documento legal utilizado quando de extravios ou dano ao bem público, com reduzido prejuízo.

59 Nomenclaturas Inventário Físico Processo obrigatório de verificação in loco da existência física, qualitativa e quantitativa, dos bens tangíveis, permitindo a confrontação da movimentação e dos saldos apurados no levantamento físico e dos saldos contábeis em cada unidade gestora.

60 Administração do Patrimônio

61 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 1ª. Etapa - Inventário Físico Composição da base de dados dos bens patrimoniais públicos mediante o levantamento físico (localização) e identificação dos mesmos.

62 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 2ª. Etapa Conciliação Confrontação dos itens inventariados (localizados) com os constantes na contabilidade patrimonial.

63 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 3ª. Etapa Divergências Reconhecimento contábil das diferenças levantadas entre o inventário e a contabilidade.

64 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 4ª. Etapa Implantação das Normas Criação e implantação de regras a serem obedecidas quando da movimentação de bens e materiais patrimoniais.

65 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 5ª. Etapa Procedimentos Processos e metodologias que devem nortear os trabalhos de auditoria patrimonial, inventário físico e a própria gestão.

66 Administração do Patrimônio Etapas para Implantação 6ª. Etapa Software Como controlar com segurança e obter economicidade sem um software que dê suporte??

67 Inventário Físico

68 Administração do Patrimônio Levantamento Físico Quais as dificuldades que encontramos ou podemos encontrar? Como nos respaldar legalmente?

69 Controles do Patrimônio Bens Móveis Estabelecer referencial de conservação; Lançar as informações completas do bem patrimoniado; Fixar placa de identificação ou equivalente de bem patrimoniado e seu número; Certificar da possibilidade do uso do sistema RFID ou outra tecnologia.

70 Controles do Patrimônio Bens Móveis O levantamento físico dos bens patrimoniais exigirá uma avaliação de seu estado de conservação e o parâmetro deverá ser estabelecido pela administração.

71 Controles do Patrimônio CONCEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DESCRIÇÃO VALOR PERCENTUAL AO VALOR DE MERCADO DESTINAÇÃO BOM Completo e em condições de funcionamento 80% Uso REGULAR Em condições de funcionamento e cuja despesa de recuperação seja inferior a 50% do seu valor de mercado 60% Recuperação, mediante parecer técnico PRECÁRIO Com defeito e cuja despesa de recuperação seja inferior ao rendimento do bem, por uso prolongado e desgaste prematuro 40% Doação, venda, permuta, cessão ou outro meio definido pela administração INSERVÍVEL Bem obsoleto que ofereça riscos ou seja imprestável para uso 20% Doação, venda, permuta, cessão ou outro meio definido pela administração

72 Controles do Patrimônio Bens Imóveis O controle de bens imóveis é comumente deficitário, encontrando imóveis e áreas em uso sem se quer ter uma indicação fiscal ou tombamento.

73 Controles do Patrimônio Bens Imóveis A complexidade e amplitude poderá ensejar a constituição de uma equipe especializada para seu acompanhamento e controle.

74 Controles do Patrimônio Bens Imóveis Para o recebimento de obras em imóveis há de se fazer valer do Termo de Recebimento o qual garante os direitos de vícios na obra.

75 Bens Imóveis Vício Oculto Defeito não aparente e que requer uma investigação técnica ou apurada para sua detecção.

76 Bens Imóveis Vício Aparente Defeito de fácil descoberta, porém não está aos olhos vistos e sim quando de deslocamento de móveis ou em caso de vento e chuva.

77 Bens Imóveis Vício Aparente de Fácil Constatação Defeito de fácil descoberta, isto é, está à vista.

78 Bens Imóveis Vício Oculto que afeta a Solidez Quando de uma trinca ou rachadura em uma laje/parede e que possa diminuir a solidez.

79 Bens Imóveis Vício Oculto que afeta a Segurança Quando de uma avaria no imóvel e esta possa trazer um risco à segurança dos usuários.

80 Bens Imóveis Vício Redibitório Defeito significativo que pode impedir o uso do imóvel ou reduzir seu valor, podendo acarretar a rescisão ou anulação contratual.

81 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Definição Ser que se move ou anda por si próprio. Para o patrimônio são animais/rebanhos de propriedade e passíveis de transações (pesquisas, vendas, permuta e outros).

82 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Tombamento A entrada de semoventes no controle de patrimônio público se dá por nascimento, doação, compra ou permuta.

83 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Tombamento O tombamento do semovente exige um detalhado cadastro do animal, iniciando pela conferência física do mesmo, preferencialmente por um veterinário da área.

84 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa A baixa de um semovente se dará: doação venda extravio ou morte

85 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa Quando da baixa por extravio, esta deverá estar documentada de um BO - Boletim de Ocorrência, podendo haver um procedimento administrativo.

86 Controles do Patrimônio Bens Semoventes - Baixa Quando da baixa por morte, esta deverá estar acompanhada do Atestado de Óbito assinado pelo veterinário responsável.

87 Controles do Patrimônio Bens Semoventes (Re)Avaliação A (re)avaliação poderá se dar com base em cotações: Bolsa de Mercadorias (BMF) Bolsas Regionais Mercado de Negociadores Comissão Específica

88 Desfazimento de Bens Públicos Equipamentos que devido ao seu estado de conservação ou de obsolescência não possuem mais condições de atender às demandas pelas quais foram adquiridos e não podem ser reaproveitados por outro órgão.

89 Desfazimento de Bens Públicos

90 Desfazimento de Bens Públicos Processo de exclusão de um bem do acervo patrimonial da instituição, de acordo com a legislação vigente e expressamente autorizado.

91 Desfazimento de Bens Públicos Pré-requisitos Existência de bens inservíveis Decreto nº /90; Avaliação por comissão instituída com atribuições de: Classificar bens; Formar lotes, quando possível, por classificação ou características patrimoniais; Estruturar e acompanhar o processo de desfazimento.

92 Controles do Patrimônio Doação de Bens Princípios moralidade impessoalidade legalidade finalidade publicidade eficiência e proteção do interesse público

93 Doação de Bens - Móveis Dispensa de Licitação interesse público avaliação prévia fins e uso de interesse social avaliação de oportunidade e conveniência socioeconômica

94 Doação de Bens - Móveis Requisitos Interesse Público instrumento da vontade coletiva, deve a gestão se ater a esta finalidade fundamental, buscando a transparência e a impessoalidade.

95 Doação de Bens - Móveis Requisitos Avaliação Prévia exame e vistoria física do bem e apuração do seu valor, incluindo direitos e obrigações.

96 Doação de Bens - Móveis Requisitos Licitação poderá haver dispensa da licitação na doação de bens quando objetivar os fins e uso de interesse social e atender cumulativamente os requisitos.

97 Doação de Bens - Móveis Requisitos Conveniência Socioeconômica quando as despesas do órgão e do processo de doação for viável econômica e socialmente.

98 Doação de Bens - Móveis Observações termo de doação amplo e claro, permitindo o retorno do bem em caso de descumprimento de cláusulas do termo e por cautela, evitar doações em ano eleitoral, exceto em casos de emergência.

99 Doação de Bens - Imóveis A doação pura e simples de imóvel somente pode ocorrer entre órgãos ou entidades da Administração Pública.

100 Doação de Bens - Imóveis Quando da doação de imóveis para entes não públicos, segue as normas de doação de bens móveis, diferenciando desta última pela exigência de uma lei autorizativa.

101 Doação de Bens - Imóveis A doação de imóveis exige cautelas e restrições, podendo ser com ou sem encargos, sempre com lei autorizativa com as condições para sua efetivação e reversão.

102 Inventário de Bens Inventário Inicial Realizado quando da abertura de nova unidade gestora, identificando os bens sob sua responsabilidade.

103 Inventário de Bens Inventário Anual Certificação da existência dos bens e de sua condição de uso (qualidade), bem como da movimentação no período até o fechamento anual das demonstrações financeiras.

104 Inventário de Bens Inventário Eventual Quando realizado a qualquer momento por exigência ou demanda.

105 Inventário de Bens Inventário de Transferência de Resultado Quando realizado por mudança de gestão. Também podendo ser considerado como eventual.

106 Inventário de Bens Inventário de Extinção ou Transformação Quando do encerramento ou transformação da unidade gestora.

107 Controles do Patrimônio Inventário - Materiais Permanentes Quais os requisitos mínimos e procedimentos necessários para a realização do inventário de materiais permanentes?

108 Controles do Patrimônio Inventário - Materiais de Consumo Quais os requisitos mínimos e procedimentos necessários para a realização do inventário de materiais de consumo?

109 Controles do Patrimônio Bens não Inventariados De posse da relação dos bens não localizados, o gestor responsável deverá certificar de possíveis baixas não lançadas e permanecendo as divergências, apurar responsabilidades e recomendações.

110 Controles e Indicadores Para acompanhar o desempenho da Gestão do Patrimônio se faz necessário o uso de indicadores e sua evolução no tempo, permitindo mudanças e correções da gestão.

111 Controles e Indicadores Indicadores - Sugestões: Nível de Serviço Rejeição de Bens Patrimoniais Índice de Devolução Indicador de Divergências Divergência de Inventário Cobertura Média Patrimonial

112 Depreciação, Amortização e Exaustão

113 Depreciação, Amortização e Exaustão O que são? Para que servem? Qual base? Prazos?

114 Depreciação Diminuição do valor dos bens tangíveis por desgastes, ações da natureza, perda de utilidade por uso ou obsolescência. É calculado e controlado por item.

115 Depreciação Métodos de Cálculos Quotas Constantes Soma dos Dígitos Unidade Produzida

116 Depreciação Quotas Constantes Mais utilizado, seu cálculo é bastante simples e considera o prazo de vida útil do bem a ser depreciado, pelo valor líquido do montante residual.

117 Depreciação Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Cálculo Valor Base de Depreciação ,00 Depreciação Anual - 10% 1.152,00

118 Depreciação Ano Quadro Anual de Depreciação Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00

119 Depreciação Soma dos Dígitos Não usual na área pública e privada, soma dos dígitos dos anos e o cálculo é feito com base na proporcionalidade dos anos, ou seja, não é com base em valores constantes.

120 Depreciação Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Soma dos Dígitos Vida Útil do Bem 10 anos Somatória Cálculo Qtde Anos a Depreciar / Soma dos Dígitos x Base Depreciação

121 Depreciação Ano Fórmula Quadro Anual de Depreciação Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano 1 10 / 55 x , , ,45 Ano 2 9 / 55 x , , ,36 Ano 3 8 / 55 x , , ,73 Ano 4 7 / 55 x , , ,55 Ano 5 6 / 55 x , , ,82 Ano 6 5 / 55 x , , ,55 Ano 7 4 / 55 x , , ,73 Ano 8 3 / 55 x , , ,36 Ano 9 2 / 55 x , , ,45 Ano 10 1 / 55 x , , ,00

122 Depreciação Unidades Produzidas Utilizada tanto na área privada como pública especificamente em equipamentos industriais de produção de materiais. Consiste em depreciar o valor do equipamento pela capacidade de produção anual, estabelecida em manuais ou com nova base quando de redução ou ampliação considerável e que possa distorcer os resultados.

123 Depreciação Máquinas e Equipamentos de Natureza Industrial Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual (10%) 1.280,00 (=) Valor Base de Depreciação ,00 Cálculo Capacidade de Produção Ano Capacidade de Produção Total Taxa Depreciação 5% a/a

124 Depreciação Quadro Anual de Depreciação Ano Vlr Anual Depreciação Depreciação Acumulada Saldo Acumulado Ano 1 576,00 576, ,00 Ano 2 576, , ,00 Ano 3 576, , ,00 Ano 4 576, , ,00 Ano 5 576, , ,00 Ano 6 576, , ,00 Ano 7 576, , ,00 Ano 8 576, , ,00 Ano 9 576, , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00

125 Depreciação Taxa Normal Aplicada quando o bem é utilizado em um (1) turno de até 8 horas/dia.

126 Depreciação Taxa Acelerada Aplicada quando o bem é utilizado em dois (2) turnos de até 8 horas/dia, passando seu coeficiente para 1,5 da taxa básica.

127 Depreciação Taxa Máxima Aplicada quando o bem é utilizado em três (3) turnos de até 8 horas/dia, passando seu coeficiente para 2,0 da taxa básica.

128 Amortização Aplicada sobre bens patrimoniais de direito de terceiros e bens intangíveis, porém sem valor residual a exemplo da depreciação. Seu cálculo é direto pelo prazo de contrato ou legal.

129 Amortização Reforma em Imóvel de Terceiro Composição do Valor (+)Valor Contábil ,00 (-) Valor Residual - (=) Valor Base de Amortização ,00 Prazo Contratual 5 anos Cálculo Valor Base de Amortização / Prazo Contratual - Base Amortização ,00 - Período Contratual 5 - Amortização Anual 7.160,00

130 Amortização Quadro Anual de Amortização Ano Vlr Anual Amortização Amortização Acumulada Saldo Acumulado Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , ,00 -

131 Exaustão A exaustão é calculada sobre direitos de recursos minerais e florestais, portanto exige uma análise bastante apurada da capacidade da reserva em exaustão e sua extração.

132 Exaustão Campo de Petróleo - PETRO ABN02 Informação para Cálculo da Exaustão Valor Contábil Previsão de Total de Extração de Petróleo , bilhões barris

133 Exaustão Ano Produção Anual Quadro Anual de Exaustão Vlr Anual Exaustão Exaustão Acumulada Saldo Acumulado Ano ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano , , ,00 Ano "n"

134 Reavaliação de Bens Vamos definir juntos? Para quê serve? Como é calculada?

135 Reavaliação de Bens Regras Gerais calculada sobre a classe de bens; não se calcula anualmente; bens móveis são reavaliados a cada 4 (quatro) anos e anualmente em casos de grande variação e ao final da vida útil contábil, porém em condições de uso.

136 Reavaliação de Bens Ativo Permanente reavaliados a cada 4 (quatro) anos e anualmente em casos de grande variação; o ajuste ao valor reavaliado se dá pelo valor líquido do bem, isto é, deduzido da depreciação; sugere-se a reavaliação de todos os bens do ativo permanente de forma simultânea;

137 Reavaliação de Bens Ativo Permanente sugere-se a constituição de uma equipe técnica capaz para a avaliação e emissão dos relatórios de suporte;

138 Reavaliação de Bens Ativo Intangível Como estabelecer o preço de uma tela de pintura? E de um tapete Persa? Um bem tombado?

139 Reavaliação de Bens Registro Contábil Baixo controle dos bens patrimoniados As variações da reavaliação deverá se dar diretamente no resultado patrimonial do período.

140 Reavaliação de Bens Registro Contábil Alto controle dos bens patrimoniados Poderá ser constituído uma Reserva de Reavaliação e deverá ser deduzida desta quando de resultado negativo de futuras reavaliações e ainda quando da baixa do bem.

141 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Redução = Valor Atualizado Tempo Vida Útil x Tempo de Vida Restante

142 Reavaliação de Bens - Exemplos Tabela de Atualização Classe: Bens Móveis alor Contábil: ,00 ata de Aquisição: 01/02/2010 ndice de Atualização: empo Vida Útil empo Vida Restante IPCA 10 Anos 5 Anos 57 Meses Mês Índice Valor Atualizado Fator Redução Exercício ,1207% , ,22 Exercício ,5031% , ,89 Exercício ,8386% , ,15 Exercício ,9108% , ,76 Exercício ,4076% , ,19 Janeiro/2015 1,2400% , ,23 Fevereiro/2015 1,2200% , ,70 Março/2015 1,3200% , ,74 Abril/2015 0,7100% , ,50

143 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Reavaliação (FR) (EC x 4) + (PVUF x 6) + (PU x (- 3)) = 100 Onde: EC Estado de Conservação do Bem PVUF Período de Vida Útil Futura do Bem PU Período de Utilização do Bem

144 Reavaliação de Bens - Exemplo VR = VA X FR Onde: VR Valor Reavaliado VA Valor Atualizado ou Valor de Mercado FR Fator de Reavaliação

145 Reavaliação de Bens - Exemplo Estado de Conservação (EC) Período de Utilização (PU) Período de Vida Útil Futura (PVUF) Valoração Conceito Valoração Conceito Valoração Conceito 10 Novo anos anos 9 9 anos 9 9 anos 8 Bom 8 8 anos 8 8 anos 7 7 anos 7 7 anos 5 Regular 6 6 anos 6 6 anos 5 5 anos 5 5 anos 4 4 anos 4 4 anos 2 Inservível 3 3 anos 3 3 anos 2 2 anos 2 anos 1 1 ano 2 1 ano 0 < 1 ano < 1 ano

146 Reavaliação de Bens - Exemplo Vida Útil Inicial do Bem 20 Anos 10 Anos 5 Anos 3 ou 4 Anos Estado de Conservação Bom Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Vida Útil Futura Até 15 anos Até 10 anos Até 8 anos Até 5 anos Até 3 anos Até 2 anos Até 2 anos Até 1 ano

147 Reavaliação de Bens - Exemplo Estado de Conservação (EC) Regular (5) Período de Vida Útil Futura (PVUF) 3 anos (3) Período de Utilização (PU) 7 anos (7)

148 Reavaliação de Bens - Exemplo Fator de Reavaliação = (5 x 4) + (3 x 6) + (7 x (-3)) 100 Fator de Reavaliação = (20) + (18) + (-21) 100 Fator de Reavaliação = 0,17 Valor Reavaliado = Valor Atualizado x Fator de Redução Valor Reavaliado = ,68 x 0,17 Valor Reavaliado = ,13

149 Avaliação de Bens Avaliação é um processo contínuo de análise de retorno alcançado comparativamente ao previsto ou desejado.

150 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades facilitar a tomada de decisões; informações abrangentes e direcionadas aos objetivos propostos; feedback, auxiliando na aprendizagem e correção dos erros e distorções;

151 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Organização para o feedback e acompanhamento dos resultados futuros; Não deverá ser repressiva e sim objetivando correções e Ser construtiva e de aprendizagem aos participantes.

152 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Certificação da eficiência dos controles internos. Operacionalização dos registros contábeis; Adequação das demonstrações contábeis obrigatórias;

153 Avaliação de Bens Abrangência e Oportunidades Redução de perdas; Controle de Movimentação; Informações para a tomada de decisões; Redução do uso de recursos e Maximização de Resultados.

154 Almoxarifado

155 Almoxarifado Conceito Termo de origem árabe que significa depositar. Hoje definimos como lugar adequado para armazenar e conservar materiais de uso constante ou de bens permanentes.

156 Almoxarifado Em nossa organização, como entendemos o almoxarifado e como o administramos??

157 Almoxarifado Controle Em nossa organização, como se dá o controle do almoxarifado? Como deveria?

158 Almoxarifado Atribuições Aquisições (?); Recebimentos e transferências; Estoque mínimo; Certificação da qualidade e quantidade;

159 Almoxarifado Atribuições Inventário; Instalações adequadas; Documentos comprobatórios de movimentação;

160 Almoxarifado Recebimentos de Bens 1º. Passo: Entrada de Materiais 2º. Passo: Conferência Quantitativa 3º. Passo: Conferência Qualitativa 4º. Passo: Regularização

161 Almoxarifado Recebimentos de Bens 1º. Passo: Entrada de Materiais Triagem documental Conferência documental Cadastramento Descarga dos materiais

162 Almoxarifado Recebimentos de Bens 2º. Passo: Conferência Quantitativa Certificação da quantidade entregue Confrontação com a quantidade adquirida

163 Almoxarifado Recebimentos de Bens 3º. Passo: Conferência Qualitativa Especificação dos materiais adquiridos Análise técnica dos materiais entregues

164 Almoxarifado Recebimentos de Bens 4º. Passo: Regularização Liberação para liquidação parcial ou total Devolução, parcial ou total Processo de divergência

165 Engenharia de Avaliações Conjunto de conhecimentos técnicocientíficos especializados (profundos) aplicados à avaliação de bens como engenharia, arquitetura, projetos e desenvolvimento tecnológico.

166 Engenharia de Avaliações Ciência que subsidia a respeito de valores, custos, frutos e direitos e é empregada em uma variedade de situações (judicial ou extrajudicial).

167 Engenharia de Avaliações Aplicações Comercialização venda e locação; Atualização do valor de ativos; Determinação de valor de mercado; Análise de viabilidade de empreendimentos; Análise de Maior e Melhor Uso; Desapropriações e servidões Administrativas; Indenizações; Lançamentos fiscais;

168 Engenharia de Avaliações Aplicações Avaliação para fins de seguro, hipotecários, garantias; Análise de carteira de portfólios imobiliários; Análise de investimentos imobiliários (lastro); Partilha de bens; Revisionais e Renovatórias de Valor de Locação e Outras.

169 Engenharia de Avaliações Normas Técnicas: ABNT - NBR (legal); IBAPE Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia; IVSC International Valuation Standards Committee e UPAV Unión Panamericana de Asociaciones Valuación.

170 Engenharia de Avaliações Conceitos: Avaliação de bens: análise técnica realizada por profissional habilitado, para identificar o valor de um bem, seus custos, frutos e direitos, bem como determinar indicadores da viabilidade de sua utilização econômica para determinada finalidade, situação e data;

171 Engenharia de Avaliações NBR A avaliação consiste na análise técnica,, para identificar o valor de um bem, de seus custos, frutos e direitos, assim como determinar indicadores de viabilidade de sua utilização econômica, para uma determinada finalidade, situação e data.

172 Normas Técnicas NBR Parte 1/2001 Procedimentos Gerais Fixa as diretrizes para avaliação de bens em geral, quanto à sua natureza; terminologias, definições, símbolos e abreviaturas; descrição das atividades; metodologias básicas; especificação das avaliações; laudos e pareceres técnicos de avaliação.

173 Normas Técnicas NBR Parte 2/2004 Imóveis Urbanos Fixa as diretrizes para avaliação de imóveis urbanos, segundo os parâmetros descritos na NBR , objetivando a identificação do valor de mercado do imóvel urbano.

174 Normas Técnicas NBR Parte 5/2006 Máquinas, Equipamentos, Instalações e Bens Industriais Fixa as diretrizes para a avaliação de máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral, segundo os parâmetros descritos na NBR

175 Finalidade do Valor Valor de Mercado NBR Quantia mais provável pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente.

176 Finalidade do Valor Valor versus Preço Valor intrínseco ao bem e depende das variáveis de mercado, de ambiente e das técnicas adotadas para sua determinação, pressupondo um situação de negócios entre as partes e sem pressão externas sobre as mesmas.

177 Finalidade do Valor Valor versus Preço Preço quantia (monetária ou não) pela qual se efetua, ou se propõe efetuar, uma transação envolvendo um, bem, um fruto ou um direito sobre ele.

178 Finalidade do Valor Valor versus Preço Há uma relação entre o Princípio da Oferta e procura e de interesses pessoais e comerciais entre os envolvidos. Portanto, nem sempre o preço do bem a ser transacionado é seu efetivo valor de mercado.

179 Patrimônio Público Estudo Atualizado Fone: (41)

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